Lição 05. Terceiro trimestre. 26 a 02 / 08 / 008
Comentários de Gilson Nery
Esc. Sabatina.
Mateus 10: Jesus e Seus discípulos
Mateus 10 apresenta o Maior Mestre de todos os tempos e lugares, Seu discipulado e Seus discípulos apostólicos; neste capítulo aprendemos Deste Mestre por excelência, que antes de sairmos para evangelizar, precisamos ser evangelizados por Este Autor e Consumador do Evangelho e da nossa fé ( Heb. 12:2 e Mt. 11:29 ); e que especialmente, devemos, não somente aprender, mas esperar ser revestidos do poder ( Lc. 24:49 ), para que nos tornemos canais pelos quais o Espírito Santo de Deus, fale por nosso intermédio e opere as Suas maravilhas realizando curas espirituais e físicas e, até mesmo ressuscitar mortos. Mt. 10:8; Mc. 16:15-18; em resumo: Precisamos aprender de Cristo, por em prática o que aprendemos do Mestre, e, transmitir o que aprendemos; quase sempre os missionários querem aprender evangelizando, e, a medida que aprendem, acham, praticam o que estão ensinando, na realidade, o aprendizado prossegue durante as atividades missionárias, mas isso apenas é válido quando e depois que tenhamos estado aprendendo com Jesus antes de sairmos para aprender trabalhando; se este princípio tivesse sido seguido sempre pela igreja, o mundo todo já teria sido evangelizado; o problema básico do evangelismo, não é tanto os poucos obreiros, mas os muitos obreiros, ou seja, missionários não preparados no conhecimento pessoal com Cristo , despreparados no conhecimento da Palavras escrita das Escrituras Sagradas e não praticantes dos ensinos desta Palavra. Trinta e dois mil missionários despreparados e não praticantes dos ensinos de Cristo, não podem realizar o que apenas trezentos missionários preparados em conhecimento e praticantes do Evangelho, podem realizar ( Comp. c/ Jz. 7:1-7. ), a expressão vulgar e comum em futebol é: "embananar" o meio de campo. Na mentalidade divina, os não preparados e não praticantes do Evangelho, devem voltar e esperar em "Jerusalém" Lc. 24:49, se preparando assim para a "batalha." Isto não significa esperar fazer uma faculdade de teologia ou está de posse da perfeição para depois assumir as atividades missionárias, mas significa que, pelo poder da graça divina e o nosso esforço diligente, estejamos fazendo o nosso melhor em praticar o Evangelho e seus ensinos.
Mt. 10:9-10. Ouro, prata, cobre, alforge, túnicas, sandálias, bordões, etc. O principio e o sentido destas palavras é que, não devemos condicionar as nossas atividades missionárias às nossas carências materiais, existe um pensamento inspirado que diz: "Empreendei grandes coisas para Deus e esperai grandes coisas de Deus." Precisamos molhar os nossos pés nas águas do "Rio Jordão" das nossas carências e dificuldades materiais para que estas sejam transformadas em soluções de nossos problemas; comparar com Jos. 3:13-17; alguns estão esperando possuir ouro, prata e moedas de cobre, assim como recheados guarda roupas e bordões de segurança humana antes de empreenderem atividades missionárias, quando que deveriam confiar em Deus, saírem e caminharem em direção das águas das dificuldades e problemas da vida, até que os seus pés sejam molhados por estas águas e sejam abertas para a passagem em segurança.
Verso para memorizar: Às vezes, como disse o salmista ( Sl. 102:7 ), nos consideramos como um simples e solitário pardal no telhado, mas Jesus nos diz que valemos mais que uma multidão de pardais. Note: mesmo que dois pardais valessem os seus pesos em ouro, rubis, brilhantes e esmeraldas, ao invés de apenas um centavo, da época de Cristo ( Mt. 10:29 ), uma alma humana, vale infinitamente mais que todos os pardais do mundo juntos, visto que esta vale o preço do sangue do Cordeiro de Deus; em vista de tanto valor que Deus nos valorizou, por que temer? Não há razão para temer, a não ser que nos esqueçamos destes fatos e destes feitos da Divindade por nós.
Parte de domingo. Está próximo o reino dos Céus.
Perg. 01 – Segundo a mentalidade divina, o Messias morreria, ressuscitaria e estabeleceria o Seu Reino da glória na terra de imediato e já naquela época; o Reino dos Céus compreende o Reino da graça que se originou antes dos tempos eternos ( II Tim. 1:9 ), foi estabelecido aqui em nosso planeta, imediatamente e oficiosamente, após o pecado de nossos primeiros pais e, oficialmente e ratificado, na Cruz de Cristo. Apc. 13:8;I Pd.1:19-20. O Reino da Graça e o Reino da Glória é o mesmo Reino; o Trono da Graça e o Trono da Glória é o mesmo Trono, não existem duas espécies de Tronos; a Graça e o Trono desta Graça existem mesmo antes da morte e ressurreição de Cristo, na época do denominado Velho Testamento. Veja Sl. 89:14; quando nos dirigimos ao Trono da Graça através dos méritos únicos e exclusivos de Cristo, ( Heb. 4:16 ), estamos nos dirigindo, também, ao Trono da Glória, as diferenças são apenas de funções que este Trono exerce no plano da salvação, nos primórdios da eternidade, que eu denomino, a época incomensurável na qual Deus ainda não tinha feito o Seu plano de redenção, embora este plano tenha vindo da eternidade, este Trono da Glória era apenas o Trono da Glória e não da Graça, porque o Universo ainda não necessitava de Graça, portanto, quando Cristo falava que o Reino dos Céus estava próximo, em Seus dias, estava Se referindo, mais particularmente, ao reino da Graça que seria ratificado oficialmente, no Seu sacrifício na Cruz, quando a salvação do ser humano estaria consumada eternamente e, quando a certeza da salvação eterna estaria selada para toda a eternidade sem, absolutamente, nenhuma pendência, pendência esta que existia antes desta consumação em Sua Cruz, Cristo estava, portanto, Se referindo ao Reino da Graça já estabelecido aqui em nosso planeta desde o Edem de forma oficiosa, quando Ele disse que o Reino dos Céus já estava entre os homens ( Lc. 17:20-21) e, um dia, quando este Reino for estabelecido literalmente e fisicamente aqui em nosso planeta, ele deixará de ser o Reino da Graça e será apenas o Reino da Glória com o Seu Trono da Glória, porque ninguém mais em todo o Universo precisará de Graça ou de fé, todos nós viveremos na Glória e por vista e não por fé e, todos nós adoraremos perante o Trono da Glória diretamente e visivelmente. Amém! Mt. 25:31 e Apc. 22:1-5.
Perg. 02 – Este Reino dentro de nós, também significa o Pai, o Filho e o Espírito Santo, dentro e no trono do nosso coração, ou seja, como Senhores e Soberanos absolutos da nossa vida. Ver João 14:23 e I Cor. 6:19. Ora, se os Proprietários de todo o Universo estão morando em nós, todo o Reino Deles, naturalmente e logicamente, também está em nós e dentro de nós, ou ainda, entre nós e, nós neste Reino.
Parte de segunda feira. Instruções missionárias.
Perg. 03:
1 – As pombas domésticas se tornam presas fáceis dos predadores por serem de natureza dóceis e simplórias, ao passo que as serpentes são de natureza astuta ( Gen. 3:1 ) e não fáceis de serem presas dos seus inimigos, elas se movem serpenteando e estão sempre em pontos estratégicos ao escolherem suas presas, até tem que diga que elas encantam e hipnotizam pássaros e sapos e, que o seu sibilo é encantador e que trazem até elas os encantados; também é dito que elas não descem em superfícies lisas pois pressentem a impossibilidade de voltarem subindo pelo mesmo trajeto em caso de emergência, se isto for assim, podemos, então, entender porque Jesus Cristo fez Sua declaração sobre a prudência das serpentes. Os cristãos precisam ser como as pombas em suas simplicidades, mas, serpentearem, no bom sentido, ou possuírem a esperteza das pombas selvagens que vivem voando muito alto e alojadas mais no alto das grandes árvores observando a oportunidade para descerem até o chão quando precisam fazerem isso. O cristão, no bom sentido, muitas vezes precisa ( dentro dos limites dos caminhos do Senhor ) se mover sinuosamente e ondulantemente, para desviar-se dos maus e perigosos caminhos e suas surpresas. Precisamos tratar a todos com a simplicidade das pombas, desde que tenhamos a prudência das serpentes, e, isto significa, também, zelo e simplicidade com entendimento. Se Eva tivesse usado a prudência da serpente, ela não teria se afastado do seu marido e ido namorar a árvore da ciência do bem e do mal e escutar os cochichos do inimigo e depois ir cochichar nos ouvidos de Adão.
2 – Estas sensibilidades culturais, quando não estão em harmonia com os ensinos da Palavra de Deus, devem ser prudentemente e, no seu devido tempo, lapidadas e não mantidas por tempo indeterminado, foi isso que Jesus fez com os Seus discípulos.
Nota desta pergunta: Nada de conformismo com esta carência de poderes; os discípulos perderam os poderes concedidos por Cristo, porque não foram prudentes como as serpentes em vigiar e orar para se manterem fortes e poderosos na fé. Comp.c/ Mt. 17:14-16.
Parte de terça feira. Gentios e judeus.
Perg. 04 – O "epicentro" das atividades missionárias deveria ser com o povo escolhido de Deus e se estender até os confins do mundo, ( At. 1:8 ), este povo, como Nação teocrática peculiar e particular, estava com os seus dias contados; quando Cristo falou estas palavras, já haviam decorrido mais de 69 semanas proféticas, das concedidas ao povo judeu como Nação (Dan. 9:24 ) e, esta era a razão básica e o porque, os discípulos deviam intensificarem suas atividades com exclusividade ao povo de Israel, era a última tentativa de salvar a Nação, mas o Israel nacional rejeitou esta última tentativa escolhendo Barrabás em lugar do Filho de Deus e, o seu último tempo de graça, como Nação, passou para sempre. Ver At. 13:46. Quando Paulo diz que Deus não rejeitou o Seu povo ( Rom. 11:1-5 ), estava se referindo, não a Nação, não ao Estado de Israel, mas ao remanescente desta Nação; veja Rom. 11:1 e o verso 5; este resto, ou seja, o que sobrou da Nação judaica, são os Israelitas que individualmente, aceitaram o Messias das profecias, Jesus Cristo. Note esta verdade incontestável: O Israel nacional nunca em tempo algum, aceitou a Jesus Cristo como o Messias das profecias e como o Único e exclusivo Salvador, Filho do Deus Vivo e Deus conosco como Redentor de pecadores, este povo, como Nação, continua andando nas mesmas pegadas dos seus antepassados, e, mesmo que aceitassem, nacionalmente, seriam recebidos, mas não mais como Nação teocrática e sim como parte da igreja fundada por Cristo, como acontece com todos os Judeus que se convertem a Cristo.
Perg. 05 – Especialmente e particularmente, neste caso, a cultura era a cultura judaica e, as condições, também; assim sendo, os discípulos deveriam está em guarda das doutrinas e tradições farisaicas. Veja Mt. 16:6 e o verso 12. Observação: João 10:10, não responde totalmente a esta pergunta, complemente com Mt. 16: 6 e o verso 12. Observar que o "fermento" dos fariseus foi denunciado diretamente e drasticamente por Jesus mesmo tendo lágrimas na voz ao fazê-lo, e, não foi somente Jesus que pronunciou advertências iguais e tão duras e em linguagem tão drástica. Veja Mt. 3:7-10 e Lc. 3:7-9.
Observação: Esta nota de Ellen White deixa a impressão que foi citada fora do seu devido contexto.
Parte de quarta feira. Um ministério integral.
Perg. 06 – O braço direito da obra missionária de Cristo, em Sua época, foi a obra médica missionária e, Seus discípulos, Seus enfermeiros habilitados e dotados do poder do Grande Médico, para curar toda sorte de enfermidades e até mesmo para ressuscitar mortos. A inspiração nos informa que Jesus curava enfermos mais do que pregava, e esta obra, segundo Ele disse, é extensível a todos os que crêem, ( Mc. 16:15-18 ), em vista disso, "por que não devíamos testemunhar hoje idênticos resultados? DTN 787:2, Oitava Ed. Resposta: "Podeis perguntar: "Por que então não nos valermos da obra, e curamos os doentes como fazia Cristo? Respondo: Não estais preparados..., deve haver uma "reforma" em nossas fileiras ( Note, não fora das nossas fileiras ); cumpre que as pessoas alcancem mais elevada norma antes que possamos esperar que o poder de Deus se manifeste de maneira acentuada em favor da cura dos doentes..., permitir que vos diga que OS ENFERMOS SERÃO CURADOS quando tiverdes fé para ir a Deus DE MANEIRA CORRETA... . " Medicina e Salvação pág. 16:2 e 3; um ministério integral, portanto, SIGNIFICA CURAR MAIS DO QUE PREGAR como Jesus fazia e, agir mais e falar menos, é mais poder do que argumentos, é mais amor do que simples desencargo de consciência, é falar e advertir com lágrimas na voz, mas, falar e advertir.
Perg. 07 – Um dos sentidos da palavra Jubileu é: Canto jubiloso ao som de trombetas e, que ocorria, no ritual levítico no qüinquagésimo ano a contar desde a instituição e celebração da primeira festa, quando da entrada dos Israelitas em Canaã e isso ocorreu no ano 1405 a.C.. ( Lv. 25:2 ) e, esta trombeta do Jubileu, era tocada no dia da expiação ( purificação do Santuário ) a cada cinqüenta anos, anunciando a libertação de dívidas, penhores e situações semelhantes. ( Lv. 23; no dia 10 do sétimo mês, Tishri, do Calendário Judaico que por sua vez, correspondia ao mês de Outubro do nosso Calendário Gregoriano. Em um sentido mais amplo e escatológico, podemos aplicar o cumprimento das sete festas eucarísticas e santas convocações levíticas, a partir da Cruz de Cristo até o sétimo milênio e depois dele, da história do nosso mundo; começando com a Cruz de Cristo, temos:
1 – A Páscoa: Primeiro mês, 14 do mês. Exd. 12. Cumpriu-se no ano 31 d.C. com a morte de Cristo nossa Páscoa. I Cor. 5:7. Exd. 12:1-14 e 21-28; PP. 280-285.
2 – A festa dos asmos, pães asmos, 15 do primeiro mês. Exd. 12:15-20;Lv. 23:4-14.Cumpriu-se em Cristo como o Pão asmo da vida oferecido na Cruz e Sua ressurreição.
3 – As Primícias. Dia 16 do primeiro mês. Os pães asmos e as primícias estavam associados a páscoa. Ver Exd. 12:15 e Lv. 23:9-14; o ritual do molho movido das primícias, Lv. 23:10-12; cumpriu-se logo após a morte de Cristo em Sua ressurreição, Ele foi o Molho movido daquele ritual levítico e, em segundo plano, cumpriu-se em todos os que foram movidos de suas sepulturas quando Cristo ressuscitou. Ver I Cor. 15:20-23; Grande Conf. Pág. 399 e DTN 796-797 – Cap. Para Meu Pai e Vosso Pai.
4 – O Pentecostes. Depois de cinqüenta dias o Pentecostes. Lv. 23:1-21. Cumpriu-se 50 dias, depois da ressurreição de Cristo ainda no ano 31 d.C..At. 2:1; quarenta destes dias, Cristo passou na terra instruindo e ajudando Pessoalmente os Seus discípulos. At. 1:3.
Notar que estas quatro primeiras festas ocorriam no início do ano judaico, partindo do primeiro mês.
5 – A festa das trombetas. Lv. 23:23-25. Esta festa teve o seu cumprimento no grande movimento internacional Adventista do século 19, mais particularmente entre os anos 1821 a 1843 d.C., que no ritual levítico vinha 10 dias antes do dia da expiação ou purificação do Santuário. Ver Lv. 23:24;Num. 29:1.
6 – O dia da expiação, ou, purificação do Santuário levítico. Lv. 23:26-27; dia 10 do sétimo mês. Cumpriu-se e está se cumprindo ainda, em 22 de Outubro de 1844, que segundo o Calendário judaico, ocorreu no ano 5605, no mês Tishri, quando Cristo passou a exercer funções Sumo Sacerdotais no sentido de fazer expiação pelo Santuário Celestial como parte final de Seu Sacerdócio neste Santuário o qual será exercido em um breve espaço de tempo em harmonia com o ministério típico levítico que consistia de apenas um dia de 24 horas. Estamos vivendo no dia da expiação ou dia do juízo final, na parte final deste juízo.
A trombeta do jubileu, Lv. 25:8-11, era tocada no dia da expiação e que cumpriu-se em 1844 d.C., e que é equivalente a sétima trombeta do Apocalipse ( Apc. 11:15-19 ) e que anuncia o jubileu de todos os mortos na fé em Cristo que ressuscitarão agora, em Sua segunda vinda nas nuvens dos Céus, portanto, estamos vivendo nos últimos sonidos desta trombeta.
7 – A festa dos tabernáculos. Dia 15 do sétimo mês, cinco dias depois do dia da expiação ou purificação do Santuário ou juízo. Ver Lv. 23:34. Vai se cumprir, em parte durante o sétimo milênio que se iniciará a partir da vinda de Cristo agora nas nuvens dos Céus e, que, prosseguirá na Nova Terra quando Deus morará com os homens eternamente. Amem! Ver Apc. 21:3.
Parte de quinta feira. Não tenham medo deles.
Perg. 08 – Cristo disse certa vez: "Ai de vós quando todos vos disserem bem de vós. Lc. 6:26. Podemos ter certeza de uma coisa: Se as fogueiras se apagaram é porque a igreja, também se apagou em sua missão de proclamar as verdades eternas da Palavra de Deus ao mundo, volte ela as Suas origens apostólicas em sua missão de pregar a verdade e verão que as fogueiras se acenderão outra vez.
Perg. 09 – É preciso permanecer dentro do crisol ( cadinho ) do Pastor para que suportemos os fogos dos maçaricos dos inimigos da verdades eternas, dentro deste crisol podemos até derreter, mas é neste processo que o Grande Ourives purifica o Seu precioso ouro que já tenha sido comprado e purificado espiritualmente pelo Seu precioso sangue.
Que sejamos discípulos praticantes dos ensinos do Grande Mestre. Amém!
Por Gilson Nery B. Costa. Espírito Santo do Pinhal.
E-mail gilnery@uol.com.br Tel.19-3651-1987.
Estado de S. Paulo.Brasil.
Classe Universitários
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FONTE: http://www.oestadio.com/escola_GNcoment5.htm
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