quinta-feira, 31 de julho de 2008

Como orar a oração modelo

A VOZ DA PROFECIA

 

A Voz é Nossa, Mas a Palavra é de Deus!



Escute o Pr. Neumoel Stina abordar o tema, Como orar a oração modelo

 

Música - Edinha Hirle 'Pai Nosso' (Deyvison Miranda)

Duração: 12:01 minutos

Para ouvir, é só clicar no ícone acima, mas pra isso você precisa ter em seu computador o programa Real Player. Faça o download aqui! (Versão Gratuita)


Após escutar o Pr. Neumoel Stina, se desejar entre em contato com a Voz da Profecia e peça o curso bíblico 'Encontro com a Vida'.

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Se desejar uma cópia do sermão, o mesmo se encontra abaixo.


Como Orar a Oração Modelo

Você já aprendeu orar? Você treina o que vai dizer na oração ou diz o que está no coração?

Note a beleza singela da Oração do Senhor:

'Portanto, vós orareis assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o Teu nome. Venha o Teu reino. Faça-se a Tua vontade, assim na Terra como no Céu. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. E perdoa-nos nossas dívidas assim como temos perdoado aos nossos devedores. E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal, pois Teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém.' Mateus 6:9-13

Essa oração que Jesus ensinou aos Seus discípulos é um exemplo, um modelo de como devem ser as nossas orações. Começa com adoração e louvor a Deus, o Pai.

Procura o cumprimento das Suas promessas para a nossa vida diária e perdão dos nossos pecados, buscando a força e a vitória do Senhor. Encerrando, tributa honra e gloria ao Governador do Universo, o Redentor da humanidade.

A oração modelo começa com a garantia de que Deus é o nosso Pai, e isso nos motiva a glorificá-Lo. Jesus praticou a oração com regularidade e freqüência, e nos ensinou a orar também.

Seu grande objetivo sempre foi reconduzir as pessoas a Deus através da redenção e da adoção como filhos.

A oração do Senhor contém sete petições por bênçãos espirituais e apenas um pedido por necessidades materiais. Precisamos sempre nos lembrar disso. A oração do Senhor revela Jesus Cristo. Com certeza, Nele estão centralizadas todas as palavras dessa oração.

Quais são as primeiras palavras? Pai nosso, que estas nos céus. Foi na cruz que essas palavras se tornaram possíveis, e logo após a ressurreição Jesus disse: 'Subo para meu Pai, e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus.' João 20:17.

O apóstolo Paulo confirma em Romanos 8:15: 'Recebestes o espírito de adoção de filhos, no qual clamamos Aba, Pai.' O significado é igual ao significado da palavra que as crianças usam com freqüência - Pai.

Somente através de Cristo e a redenção conquistada na cruz do Calvário, nós podemos realmente considerar a Deus como o nosso perfeito e querido PAI.

O Salvador morreu por nós. Ele tomou o nosso lugar, e nós tomamos o SEU como filhos de Deus, pela fé.

Considere agora a primeira petição: 'Santificado seja o Teu Nome'. Como tratamos o nome de Deus? Será que O profanamos, utilizando-o desnecessariamente ou de forma desrespeitosa? Isso não se refere só a palavras, mas também aos nossos atos.

A segunda petição: 'Venha o Teu Reino'. Deus é nosso Pai, mas Ele é mais. É o Rei do Universo. E o Seu Reino é um reino de glória que está para surgir no futuro, de forma esplendorosa. Será estabelecido quando Jesus vier pela segunda vez. (Mateus 25:34)

Então se cumprirá o que diz Daniel: 'O reino e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o Céu, serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão.' Daniel 7:27.

Terceira petição: 'Faça-se a Tua vontade, assim na Terra como no Céu'. Só o poder de Deus pode nos capacitar a obedecê-lo e fazer Sua vontade. (Judas 24)

Quarta petição: 'O pão nosso de cada dia dá-nos hoje'. Jesus é o Pão vivo que desceu do Céu (João 6:51). Portanto, o pão nosso de cada dia não é somente o pão que comemos diariamente, mas é também o alimento espiritual que edifica e fortalece a nossa alma.

Quinta petição: 'E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores'. 'Se confessarmos os nossos pecados, ele e fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça.' I João 1:9.

O Senhor ainda esclarece mais: 'Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará.' Mat. 6:14

Fundamentalmente Deus nos perdoa porque Jesus pagou o nosso débito lá na cruz. Nesta petição somos lembrados que os sofrimentos de Cristo e a Sua morte nos trouxeram a redenção.

Sexta Petição: 'E não nos deixes cair em tentação'. Também temos que nos lembrar que Jesus foi tentado em todas as coisas como nós, mas não pecou. (Hebreus 4:15)

Toda vez que o inimigo tentar complicar a nossa vida, Jesus sempre estará do nosso lado para nos proteger.

Sétima Petição: 'Mas livra-nos do mal'. Jesus venceu a batalha na cruz. 'Quando Eu for levantado da Terra, a todos atrairei a Mim.' João 12:32. Ele é o grande vitorioso no grande conflito entre o bem e o mal.

E agora chegamos a última sentença da oração modelo. Ela relembra uma vez mais a grandeza de Deus - que Ele é superior a qualquer outra autoridade, qualquer outro governador.

Ele é o Deus que verdadeiramente segura a Terra toda em Suas mãos. Só Ele pode neutralizar os poderes das trevas e conduzir seguramente o Seu povo ao Reino da Glória.

Finalmente os mansos herdarão a nova Terra. (Mateus 5:5) A sua grande capital será uma cidade santa e maravilhosa, a nova Jerusalém trazida do Céu para a Terra, uma cidade 'preparada como noiva adornada para o seu marido'Apocalipse 21:2

'E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.' Apocalipse 21: 3,4

Finalmente haverá paz no mundo. Também saúde, justiça , amor e vida para sempre, com qualidade jamais sonhada pela mente humana.

Nada portanto mais apropriado para o povo de Deus, do que levantar as nossas vozes em oração, louvando Seu maravilhoso Nome não apenas agora, mas também através dos séculos intermináveis dizendo:

Porque Teu é o Reino, o poder e a glória para sempre, AMÉM.


  

A Voz da Profecia é um programa do Sistema Adventista de Comunicação


 

FONTE: http://www.cvvnet.org/cgi-bin/cvvnet?SD+7031



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O que são os ventos de Apocalipse.

Ouvinte quer saber o que são os ventos de Apocalipse.

Vamos começar lendo Apocalipse 7:1: "Depois disto, vi quatro anjos em pé nos quatro cantos da terra, conservando seguros os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem sobre árvore alguma".

No livro do Apocalipse, vento representa: lutas, comoções políticas, guerras, etc.. (Jeremias 4:11 e 12, Zacarias 7:14, Apocalipse 7:11).

"Os quatro ventos nas Escrituras freqüentemente representam as quatro direções cardiais (Daniel 8:8; Marcos 13:27). No Apocalipse os quatro ventos são forças plenamente destrutivas; provavelmente o mais estreito paralelo deve ser achado em Daniel 7:2, onde parecem ser as forças de contenda das quais se levantam grandes nações.

Teólogos têm sugerido que Apocalipse 7 parece ser uma resposta a pergunta do fim do capítulo 6. Os anjos seguram os quatro ventos como uma detenção temporária dos terrores descritos no capítulo 6, até que aqueles que deverão permanecer firmes durante a tempestade tenham feito a preparação para a enfrentar.

Essas forças destruidoras, vistas à luz do grande conflito entre Cristo e Satanás, representam os esforços de Satanás para estender a ruína e a destruição por todas as partes. João viu em visão simbólica quatro anjos; realmente, muitos anjos são empregados na tarefa de deter os desígnios do inimigo.

Os anjos cingem (protegem) "o mundo... Estão conservando os exércitos de Satanás em aperto até que o selamento do povo de Deus esteja completo... Foi-lhes dado a tarefa de afastar o violento poder daquele que tem descido como um leão que ruge, procurando a quem possa tragar".

Quando essa obra do selamento estiver completa, então Deus, com certeza, dirá aos anjos, "Não combatais mais a Satanás nos seus esforços de destruição. Deixem-no operar a sua (deles) iniqüidade já esta cheia". (EGW, RH, 17 de set. De 1901; cf. 6T, 408).

FONTE: http://www.novotempo.org.br/radio/interno.asp?ARS=vocepergunta_perguntasok&VCP_Codigo=00000073



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Lição 05 - Mateus 10: Jesus e Seus discípulos - Comentário de Gilson Nery

Lição 05. Terceiro trimestre. 26 a 02 / 08 / 008

Comentários de Gilson Nery

Esc. Sabatina.

 

Mateus 10: Jesus e Seus discípulos

 

Mateus 10 apresenta o Maior Mestre de todos os tempos e lugares, Seu discipulado e Seus discípulos apostólicos; neste capítulo aprendemos Deste Mestre por excelência, que antes de sairmos para evangelizar, precisamos ser evangelizados por Este Autor e Consumador do Evangelho e da nossa fé ( Heb. 12:2 e Mt. 11:29 ); e que especialmente, devemos, não somente aprender, mas esperar ser revestidos do poder ( Lc. 24:49 ), para que nos tornemos canais pelos quais o Espírito Santo de Deus, fale por nosso intermédio e opere as Suas maravilhas realizando curas espirituais e físicas e, até mesmo ressuscitar mortos. Mt. 10:8; Mc. 16:15-18; em resumo: Precisamos aprender de Cristo, por em prática o que aprendemos do Mestre, e, transmitir o que aprendemos; quase sempre os missionários querem aprender evangelizando, e, a medida que aprendem, acham, praticam o que estão ensinando, na realidade, o aprendizado prossegue durante as atividades missionárias, mas isso apenas é válido quando e depois que tenhamos estado aprendendo com Jesus antes de sairmos para aprender trabalhando; se este princípio tivesse sido seguido sempre pela igreja, o mundo todo já teria sido evangelizado; o problema básico do evangelismo, não é tanto os poucos obreiros, mas os muitos obreiros, ou seja, missionários não preparados no conhecimento pessoal com Cristo , despreparados no conhecimento da Palavras escrita das Escrituras Sagradas e não praticantes dos ensinos desta Palavra. Trinta e dois mil missionários despreparados e não praticantes dos ensinos de Cristo, não podem realizar o que apenas trezentos missionários preparados em conhecimento e praticantes do Evangelho, podem realizar ( Comp. c/ Jz. 7:1-7. ), a expressão vulgar e comum em futebol é: "embananar" o meio de campo. Na mentalidade divina, os não preparados e não praticantes do Evangelho, devem voltar e esperar em "Jerusalém" Lc. 24:49, se preparando assim para a "batalha." Isto não significa esperar fazer uma faculdade de teologia ou está de posse da perfeição para depois assumir as atividades missionárias, mas significa que, pelo poder da graça divina e o nosso esforço diligente, estejamos fazendo o nosso melhor em praticar o Evangelho e seus ensinos.

Mt. 10:9-10. Ouro, prata, cobre, alforge, túnicas, sandálias, bordões, etc. O principio e o sentido destas palavras é que, não devemos condicionar as nossas atividades missionárias às nossas carências materiais, existe um pensamento inspirado que diz: "Empreendei grandes coisas para Deus e esperai grandes coisas de Deus." Precisamos molhar os nossos pés nas águas do "Rio Jordão" das nossas carências e dificuldades materiais para que estas sejam transformadas em soluções de nossos problemas; comparar com Jos. 3:13-17; alguns estão esperando possuir ouro, prata e moedas de cobre, assim como recheados guarda roupas e bordões de segurança humana antes de empreenderem atividades missionárias, quando que deveriam confiar em Deus, saírem e caminharem em direção das águas das dificuldades e problemas da vida, até que os seus pés sejam molhados por estas águas e sejam abertas para a passagem em segurança.

 

Verso para memorizar: Às vezes, como disse o salmista ( Sl. 102:7 ), nos consideramos como um simples e solitário pardal no telhado, mas Jesus nos diz que valemos mais que uma multidão de pardais. Note: mesmo que dois pardais valessem os seus pesos em ouro, rubis, brilhantes e esmeraldas, ao invés de apenas um centavo, da época de Cristo ( Mt. 10:29 ), uma alma humana, vale infinitamente mais que todos os pardais do mundo juntos, visto que esta vale o preço do sangue do Cordeiro de Deus; em vista de tanto valor que Deus nos valorizou, por que temer? Não há razão para temer, a não ser que nos esqueçamos destes fatos e destes feitos da Divindade por nós.

 

Parte de domingo. Está próximo o reino dos Céus.

 

Perg. 01 – Segundo a mentalidade divina, o Messias morreria, ressuscitaria e estabeleceria o Seu Reino da glória na terra de imediato e já naquela época; o Reino dos Céus compreende o Reino da graça que se originou antes dos tempos eternos ( II Tim. 1:9 ), foi estabelecido aqui em nosso planeta, imediatamente e oficiosamente, após o pecado de nossos primeiros pais e, oficialmente e ratificado, na Cruz de Cristo. Apc. 13:8;I Pd.1:19-20. O Reino da Graça e o Reino da Glória é o mesmo Reino; o Trono da Graça e o Trono da Glória é o mesmo Trono, não existem duas espécies de Tronos; a Graça e o Trono desta Graça existem mesmo antes da morte e ressurreição de Cristo, na época do denominado Velho Testamento. Veja Sl. 89:14; quando nos dirigimos ao Trono da Graça através dos méritos únicos e exclusivos de Cristo, ( Heb. 4:16 ), estamos nos dirigindo, também, ao Trono da Glória, as diferenças são apenas de funções que este Trono exerce no plano da salvação, nos primórdios da eternidade, que eu denomino, a época incomensurável na qual Deus ainda não tinha feito o Seu plano de redenção, embora este plano tenha vindo da eternidade, este Trono da Glória era apenas o Trono da Glória e não da Graça, porque o Universo ainda não necessitava de Graça, portanto, quando Cristo falava que o Reino dos Céus estava próximo, em Seus dias, estava Se referindo, mais particularmente, ao reino da Graça que seria ratificado oficialmente, no Seu sacrifício na Cruz, quando a salvação do ser humano estaria consumada eternamente e, quando a certeza da salvação eterna estaria selada para toda a eternidade sem, absolutamente, nenhuma pendência, pendência esta que existia antes desta consumação em Sua Cruz, Cristo estava, portanto, Se referindo ao Reino da Graça já estabelecido aqui em nosso planeta desde o Edem de forma oficiosa, quando Ele disse que o Reino dos Céus já estava entre os homens ( Lc. 17:20-21) e, um dia, quando este Reino for estabelecido literalmente e fisicamente aqui em nosso planeta, ele deixará de ser o Reino da Graça e será apenas o Reino da Glória com o Seu Trono da Glória, porque ninguém mais em todo o Universo precisará de Graça ou de fé, todos nós viveremos na Glória e por vista e não por fé e, todos nós adoraremos perante o Trono da Glória diretamente e visivelmente. Amém! Mt. 25:31 e Apc. 22:1-5.

Perg. 02 – Este Reino dentro de nós, também significa o Pai, o Filho e o Espírito Santo, dentro e no trono do nosso coração, ou seja, como Senhores e Soberanos absolutos da nossa vida. Ver João 14:23 e I Cor. 6:19. Ora, se os Proprietários de todo o Universo estão morando em nós, todo o Reino Deles, naturalmente e logicamente, também está em nós e dentro de nós, ou ainda, entre nós e, nós neste Reino.

 

Parte de segunda feira. Instruções missionárias.

 

Perg. 03:

 

1 – As pombas domésticas se tornam presas fáceis dos predadores por serem de natureza dóceis e simplórias, ao passo que as serpentes são de natureza astuta ( Gen. 3:1 ) e não fáceis de serem presas dos seus inimigos, elas se movem serpenteando e estão sempre em pontos estratégicos ao escolherem suas presas, até tem que diga que elas encantam e hipnotizam pássaros e sapos e, que o seu sibilo é encantador e que trazem até elas os encantados; também é dito que elas não descem em superfícies lisas pois pressentem a impossibilidade de voltarem subindo pelo mesmo trajeto em caso de emergência, se isto for assim, podemos, então, entender porque Jesus Cristo fez Sua declaração sobre a prudência das serpentes. Os cristãos precisam ser como as pombas em suas simplicidades, mas, serpentearem, no bom sentido, ou possuírem a esperteza das pombas selvagens que vivem voando muito alto e alojadas mais no alto das grandes árvores observando a oportunidade para descerem até o chão quando precisam fazerem isso. O cristão, no bom sentido, muitas vezes precisa ( dentro dos limites dos caminhos do Senhor ) se mover sinuosamente e ondulantemente, para desviar-se dos maus e perigosos caminhos e suas surpresas. Precisamos tratar a todos com a simplicidade das pombas, desde que tenhamos a prudência das serpentes, e, isto significa, também, zelo e simplicidade com entendimento. Se Eva tivesse usado a prudência da serpente, ela não teria se afastado do seu marido e ido namorar a árvore da ciência do bem e do mal e escutar os cochichos do inimigo e depois ir cochichar nos ouvidos de Adão.

2 – Estas sensibilidades culturais, quando não estão em harmonia com os ensinos da Palavra de Deus, devem ser prudentemente e, no seu devido tempo, lapidadas e não mantidas por tempo indeterminado, foi isso que Jesus fez com os Seus discípulos.

Nota desta pergunta: Nada de conformismo com esta carência de poderes; os discípulos perderam os poderes concedidos por Cristo, porque não foram prudentes como as serpentes em vigiar e orar para se manterem fortes e poderosos na fé. Comp.c/ Mt. 17:14-16.

 

Parte de terça feira. Gentios e judeus.

 

Perg. 04 – O "epicentro" das atividades missionárias deveria ser com o povo escolhido de Deus e se estender até os confins do mundo, ( At. 1:8 ), este povo, como Nação teocrática peculiar e particular, estava com os seus dias contados; quando Cristo falou estas palavras, já haviam decorrido mais de 69 semanas proféticas, das concedidas ao povo judeu como Nação (Dan. 9:24 ) e, esta era a razão básica e o porque, os discípulos deviam intensificarem suas atividades com exclusividade ao povo de Israel, era a última tentativa de salvar a Nação, mas o Israel nacional rejeitou esta última tentativa escolhendo Barrabás em lugar do Filho de Deus e, o seu último tempo de graça, como Nação, passou para sempre. Ver At. 13:46. Quando Paulo diz que Deus não rejeitou o Seu povo ( Rom. 11:1-5 ), estava se referindo, não a Nação, não ao Estado de Israel, mas ao remanescente desta Nação; veja Rom. 11:1 e o verso 5; este resto, ou seja, o que sobrou da Nação judaica, são os Israelitas que individualmente, aceitaram o Messias das profecias, Jesus Cristo. Note esta verdade incontestável: O Israel nacional nunca em tempo algum, aceitou a Jesus Cristo como o Messias das profecias e como o Único e exclusivo Salvador, Filho do Deus Vivo e Deus conosco como Redentor de pecadores, este povo, como Nação, continua andando nas mesmas pegadas dos seus antepassados, e, mesmo que aceitassem, nacionalmente, seriam recebidos, mas não mais como Nação teocrática e sim como parte da igreja fundada por Cristo, como acontece com todos os Judeus que se convertem a Cristo.

Perg. 05 – Especialmente e particularmente, neste caso, a cultura era a cultura judaica e, as condições, também; assim sendo, os discípulos deveriam está em guarda das doutrinas e tradições farisaicas. Veja Mt. 16:6 e o verso 12. Observação: João 10:10, não responde totalmente a esta pergunta, complemente com Mt. 16: 6 e o verso 12. Observar que o "fermento" dos fariseus foi denunciado diretamente e drasticamente por Jesus mesmo tendo lágrimas na voz ao fazê-lo, e, não foi somente Jesus que pronunciou advertências iguais e tão duras e em linguagem tão drástica. Veja Mt. 3:7-10 e Lc. 3:7-9.

Observação: Esta nota de Ellen White deixa a impressão que foi citada fora do seu devido contexto.

 

Parte de quarta feira. Um ministério integral.

 

Perg. 06 – O braço direito da obra missionária de Cristo, em Sua época, foi a obra médica missionária e, Seus discípulos, Seus enfermeiros habilitados e dotados do poder do Grande Médico, para curar toda sorte de enfermidades e até mesmo para ressuscitar mortos. A inspiração nos informa que Jesus curava enfermos mais do que pregava, e esta obra, segundo Ele disse, é extensível a todos os que crêem, ( Mc. 16:15-18 ), em vista disso, "por que não devíamos testemunhar hoje idênticos resultados? DTN 787:2, Oitava Ed. Resposta: "Podeis perguntar: "Por que então não nos valermos da obra, e curamos os doentes como fazia Cristo? Respondo: Não estais preparados..., deve haver uma "reforma" em nossas fileiras ( Note, não fora das nossas fileiras ); cumpre que as pessoas alcancem mais elevada norma antes que possamos esperar que o poder de Deus se manifeste de maneira acentuada em favor da cura dos doentes..., permitir que vos diga que OS ENFERMOS SERÃO CURADOS quando tiverdes fé para ir a Deus DE MANEIRA CORRETA... . " Medicina e Salvação pág.  16:2 e 3; um ministério integral, portanto, SIGNIFICA CURAR MAIS DO QUE PREGAR como Jesus fazia e, agir mais e falar menos, é mais poder do que argumentos, é mais amor do que simples desencargo de consciência, é falar e advertir com lágrimas na voz, mas, falar e advertir.

Perg. 07 – Um dos sentidos da palavra Jubileu é: Canto jubiloso ao som de trombetas e, que ocorria, no ritual levítico no qüinquagésimo ano a contar desde a instituição e celebração da primeira festa, quando da entrada dos Israelitas em Canaã e isso ocorreu no ano 1405 a.C.. ( Lv. 25:2 ) e, esta trombeta do Jubileu,  era tocada no dia da expiação ( purificação do Santuário ) a cada cinqüenta anos, anunciando a libertação de dívidas, penhores e situações semelhantes. ( Lv. 23; no dia 10 do sétimo mês, Tishri, do Calendário Judaico que por sua vez, correspondia ao mês de Outubro do nosso Calendário Gregoriano. Em um sentido mais amplo e escatológico, podemos aplicar o cumprimento das sete festas eucarísticas e santas convocações levíticas, a partir da Cruz de Cristo até o sétimo milênio e depois dele, da história do nosso mundo; começando com a Cruz de Cristo, temos:

1 – A Páscoa: Primeiro mês, 14 do mês. Exd. 12. Cumpriu-se no ano 31 d.C. com a morte de Cristo nossa Páscoa. I Cor. 5:7. Exd. 12:1-14 e 21-28; PP. 280-285.

2 – A festa dos asmos, pães asmos, 15 do primeiro mês. Exd. 12:15-20;Lv. 23:4-14.Cumpriu-se em Cristo como o Pão asmo da vida oferecido na Cruz e Sua ressurreição.

3 – As Primícias. Dia 16 do primeiro mês. Os pães asmos e as primícias estavam associados a páscoa. Ver Exd. 12:15 e Lv. 23:9-14; o ritual do molho movido das primícias, Lv. 23:10-12; cumpriu-se logo após a morte de Cristo em Sua ressurreição, Ele foi o Molho movido daquele ritual levítico e, em segundo plano, cumpriu-se em todos os que foram movidos de suas sepulturas quando Cristo ressuscitou. Ver I Cor. 15:20-23; Grande Conf. Pág. 399 e DTN 796-797 – Cap. Para Meu Pai e Vosso Pai.

4 – O Pentecostes. Depois de cinqüenta dias o Pentecostes. Lv. 23:1-21. Cumpriu-se 50 dias, depois da ressurreição de Cristo ainda no ano 31 d.C..At. 2:1; quarenta destes dias, Cristo passou na terra instruindo e ajudando Pessoalmente os Seus discípulos. At. 1:3.

 

Notar que estas quatro primeiras festas ocorriam no início do ano judaico, partindo do primeiro mês.

 

5 – A festa das trombetas. Lv. 23:23-25. Esta festa teve o seu cumprimento no grande movimento internacional Adventista do século 19, mais particularmente entre os anos 1821 a 1843 d.C., que no ritual levítico vinha 10 dias antes do dia da expiação ou purificação do Santuário. Ver Lv. 23:24;Num. 29:1.

6 – O dia da expiação, ou, purificação do Santuário levítico. Lv. 23:26-27; dia 10 do sétimo mês.  Cumpriu-se e está se cumprindo ainda, em 22 de Outubro de 1844, que segundo o Calendário judaico, ocorreu no ano 5605, no mês Tishri, quando Cristo passou a exercer funções Sumo Sacerdotais no sentido de fazer expiação pelo Santuário Celestial como parte final de Seu Sacerdócio neste Santuário o qual será exercido em um breve espaço de tempo em harmonia com o ministério típico levítico que consistia de apenas um dia de 24 horas. Estamos vivendo no dia da expiação ou dia do juízo final, na parte final deste juízo.

A trombeta do jubileu, Lv. 25:8-11, era tocada no dia da expiação e que cumpriu-se em 1844 d.C., e que é equivalente a sétima trombeta do Apocalipse ( Apc. 11:15-19 ) e que anuncia o jubileu de todos os mortos na fé em Cristo que ressuscitarão agora, em Sua segunda vinda nas nuvens dos Céus, portanto, estamos vivendo nos últimos sonidos desta trombeta.

7 – A festa dos tabernáculos. Dia 15 do sétimo mês, cinco dias depois do dia da expiação ou purificação do Santuário ou juízo. Ver Lv. 23:34. Vai se cumprir, em parte durante o sétimo milênio que se iniciará a partir da vinda de Cristo agora nas nuvens dos Céus e, que, prosseguirá na Nova Terra quando Deus morará com os homens eternamente. Amem! Ver Apc. 21:3.

 

Parte de quinta feira. Não tenham medo deles.

 

Perg. 08 – Cristo disse certa vez: "Ai de vós quando todos vos disserem bem de vós. Lc. 6:26. Podemos ter certeza de uma coisa: Se as fogueiras se apagaram é porque a igreja, também se apagou em sua missão de proclamar as verdades eternas da Palavra de Deus ao mundo, volte ela as Suas origens apostólicas em sua missão de pregar a verdade e verão que as fogueiras se acenderão outra vez.

Perg. 09 – É preciso permanecer dentro do crisol ( cadinho ) do Pastor para que suportemos os fogos dos maçaricos dos inimigos da verdades eternas, dentro deste crisol podemos até derreter, mas é neste processo que o Grande Ourives purifica o Seu precioso ouro que já tenha sido comprado e purificado espiritualmente pelo Seu precioso sangue.

 

Que sejamos discípulos praticantes dos ensinos do Grande Mestre. Amém!

        Por Gilson Nery B. Costa. Espírito Santo do Pinhal.

E-mail gilnery@uol.com.br Tel.19-3651-1987.

Estado de S. Paulo.Brasil.

Classe Universitários

www.oestadio.com/escola.shtml

FONTE: http://www.oestadio.com/escola_GNcoment5.htm



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Lição 05 - Jesus e Seus Discípulos - Comentário de Bruce Cameron

Lição 05 - Jesus e Seus Discípulos (Mateus 10)  

Introdução: Nossa série atual de estudos sobre os grandes missionários está concentrada na vida e nos atos desses missionários. Nosso objetivo? Deduzir como as suas vidas e atos podem ser aplicadas à nossa vida e atos. Nossa lição desta semana começa de forma muito diferente. Em vez de tentar deduzir princípios específicos a partir de nossos exemplos missionários, Jesus simplesmente declara esses princípios para os Seus discípulos. Vamos mergulhar em nossa Bíblia e considerar estes princípios!  

I.  O Chamado  

A.  Leia Mateus 10:1. Note que os doze foram chamados e autorizados. Você foi chamado por Jesus? (Leia Romanos 8:28-30. Você quer fazer avançar o Reino de Deus? Responde de forma amorosa ao amor que Jesus demonstrou primeiro quando morreu pelos teus pecados? Se sim, então você foi chamado.)  

1.  Quando você é chamado, também é automaticamente autorizado a expulsar espíritos imundos e curar todas as doenças e enfermidades? (O texto dá a impressão que a autorização para fazer essas coisas é um assunto separado.)  

2.  Quem está autorizado a fazer essas coisas? Passei anos orando por várias pessoas e seus diversos problemas de saúde. Mas nunca expulsei um espírito maligno, nem vi alguém ser clara e instantaneamente curado somente pelas minhas orações. Será que eu não estou autorizado a fazer essas coisas? (Leia João 14:11-14. Estes versos dizem que, seu eu tiver fé, estou autorizado a fazer esses milagres. Não sei se esta é uma questão de falta de fé da minha parte ou se não é da vontade de Deus que eu cure doentes neste momento. Talvez eu não esteja prestando atenção suficiente ao que Deus está fazendo através das minhas orações. Por exemplo, no mês passado eu estava no hospital orando por um homem de 85 anos de idade que havia sido um fumante por toda a vida e que iria passar por um procedimento cardíaco que poderia terminar com a sua vida. Ocorreu que suas artérias estavam completamente limpas. As minhas orações limparam as artérias dele ou elas já estavam limpas?)  

II.  As Instruções  

A.  Leia Mateus 10:5-6. Essas instruções se aplicam a nós? (Leia Atos 1:8. Vemos que com o tempo a audiência havia crescido.)  

B.  Leia Mateus 10:7. Esta é a nossa mensagem? Ou esta era uma mensagem dirigida apenas ao público judeu? Se você olhar em Atos 1:4-7, o discurso que Jesus faz para Seus discípulos pouco antes de partir para o céu, é sobre a restauração do reino. Jesus não disse que eles tinham uma nova mensagem para levar para uma audiência mais abrangente.)  

1.  O que é o "Reino dos Céus"? O que você acha que os discípulos pensaram que isto significava quando se referiam ao "reino" em Atos 1:6? (De forma bem clara, os discípulos pensavam que Jesus iria estabelecer um reino na terra. A linguagem de Atos 1:6 sobre a "restauração" do reino "a Israel" deixa poucas dúvidas quanto a isso. Jesus se refere ao reino celestial – que é uma outra coisa – pelo menos no curto prazo.)  

2.  Leia Lucas 17:20-24. Esta vinda do reino era o assunto do momento nos dias de Jesus. Como Jesus descreve o Reino de Deus? (Ele o descreve de duas maneiras. Primeiro, Ele diz que está "entre vocês". Segundo, Ele o descreve vindo como um relâmpago que ilumina todo o céu. Jesus não apenas estava com eles (Ele trouxe o reino vindouro), mas também estava partilhando o conhecimento do reino com os discípulos. Porém, no final, Jesus voltará e implantará de maneira física o Reino dos Céus.)  

3.  O que, então, você deveria estar falando com as outras pessoas para cumprir a ordem de dizer aos outros que "O Reino dos Céus está próximo"? (As duas coisas. O Reino dos Céus dentro de nós e a Segunda Vinda.)  

C.  Leia Mateus 10:8. Como esta instrução sobre curar os enfermos, ressuscitar os mortos e curar problemas de saúde se relacionam com a mensagem de que o Reino dos Céus está próximo? (Todas essas coisas não são soluções do "reino"? Na eliminação da morte, doenças, pranto e dor vemos o Reino de Deus. Apocalipse 21:3-4.)  

1.  O que Mateus 10:8 está dizendo quando fala que o que foi recebido de graça deve ser dado de graça aos outros? (A mensagem da salvação e a disponibilidade do poder do Espírito Santo. Nós não pagamos por essas coisas; então por que não compartilhar gratuitamente delas com os outros?)  

D.  Leia Mateus 10:9-10. Por que os esforços missionários deveriam ser financiados? Você deveria pagar pelas tuas próprias despesas? (Não. Você deveria ser pago para fazer isso.)  

1.  E se você tem o dinheiro, e pode custear as suas próprias despesas? (O texto parece assumir que o discípulo poderia trazer seu próprio dinheiro e roupas extras.)  

2.  O que você diria de Paulo, que em I Coríntios 9 diz que ele tinha o direito de ser pago para fazer a sua obra missionária, mas que ele se orgulhava (I Coríntios 9:15) de poder ganhar seu próprio sustento? Se Jesus nos diz para não custearmos as nossas próprias despesas, como Paulo pode se orgulhar de custear seu próprio sustento? (Se você olhar I Coríntios 9, verá que Paulo considera o apoio financeiro de outros um direito, do qual ele abriu mão.)  

E.  Leia Mateus 10:11-13. Que benefícios podemos obter dando hospedagem a um missionário? (A paz repousará sobre a tua casa.)  

1.  O que você acha que quer dizer ter "paz" repousando sobre a tua casa? (O comentário de Adam Clarke sobre esse texto revela que entre os judeus este termo tinha "um significado abrangente: ele compreendia todas as bênçãos, espirituais e temporais.)  

2.  Se o missionário tinha esta paz para dar (ou para reter), o que isto sugere sobre a vida do missionário? (Que essas bênçãos faziam parte da vida do missionário!)  

F.  Leia Mateus 10:14-15. Que lição aprendemos sobre as vezes que as outras pessoas rejeitam a nossa mensagem missionária?  

1.  Como distinguimos entre desperdiçar o nosso tempo e dar aos outros uma segunda chance?  

a.  Dar aos outros uma segunda chance é uma perda do nosso tempo – no sentido em que poderíamos estar apresentando o evangelho a uma outra pessoa? (Para mim, construir um relacionamento é importante para compartilhar o evangelho. Se estou construindo um relacionamento e recebo uma resposta de neutralidade, preciso ter certeza de que a minha mensagem não será realmente aceita antes que eu me afaste.)  

G.  Leia Mateus 10:16. Que papel o Espírito Santo desempenha neste processo de converter aos outros? (João 16:7-9 nos diz que o Espírito Santo nos convence do pecado, da justiça e do juízo.)  

H.  Podemos confundir o nosso papel com o papel do Espírito Santo?  

1.  O contrário também é possível? (Nossos esforços precisam ser regados de orações e precisamos pedir pela orientação e pelas bênçãos do Espírito Santo. Mas não é aí que as coisas terminam. Jesus nos dia para usarmos a cabeça quando estivermos trabalhando para converter aos outros.)  

III.  A Advertência  

A.  Leis Mateus 10:21-22 e Romanos 2:9-10. Como você consegue conciliar esses dois textos? Como podemos ser odiados por "todos" quando pelo menos alguns serão convertidos? (Penso que Jesus estava advertindo aos discípulos (e a nós, em segundo plano), que não é somente porque estamos fazendo a "obra de Deus", que isso quer dizer que tudo será calmo e pacífico.)  

B.  Leia Mateus 10:23. Jesus estava lhes dando uma falsa esperança a respeito de Sua Segunda Vinda? Se eu ouvisse isso, pensaria que, se eu espalhasse a mensagem por todo o meu país, Jesus viria durante a minha vida! (Existem pelo menos duas teorias acerca deste texto. Uma é que a expressão "venha o Filho do homem" se refere à destruição de Jerusalém, que ocorreu cerca de 40 anos mais tarde. Outra é que o texto seria melhor traduzido como dizendo que as cidades seriam "perfeitamente instruídas". Israel ainda não está perfeitamente instruído. Meu pensamento é que Jesus está enviando os discípulos para um treinamento prático. Tudo isso aconteceu antes que eles houvessem terminado sua obra em Israel.)  

C.  Leia Mateus 10:32-33. Você tem vergonha de testemunhar? De ser um missionário? Que promessa e que advertência nos são dadas, se recusarmos esta missão?  

D.  Amigo, e você? Está disposto a ser um missionário? E acerca de simplesmente testemunhar para os teus vizinhos? Se você tem vergonha de se levantar por Jesus, pense na idéia de Jesus ter vergonha de se levantar por você!  

 

IV.  Próxima Semana: O Salvador Compassivo  

Direito de Cópia de 2008, por Bruce N. Cameron, J.D. Todas as referências das Escrituras são da Bíblia de Estudo na Nova Versão Internacional (NVI), editada em 2003 pela Editora Vida – São Paulo, a menos que indicado de outra forma. As citações da NVI são usadas com permissão. As respostas sugestivas encontram-se entre parênteses.  

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Estes comentários referem-se às Lições da Escola Sabatina, publicadas em Português pela Casa Publicadora Brasileira, cujo original pode ser encontrado semanalmente em: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2008.html

 

Tradução: Levi de Paula Tavares


FONTE: http://www.portal.netium.com.br/iasdsf/licao5.htm



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