Hoje é a vez do oitavo capítulo do Apocalipse. O texto completo você encontra no blog do Michelson Borges.
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Desvendando o Apocalipse: as sete trombetas
Os capítulos 8 e 9 apresentam a terceira cadeia histórica do livro. O tema central é a abertura do sétimo selo. Uma nova corrente profética, composta de sete trombetas. Nas profecias, os toques de trombetas são emblemas de guerra; e, nesta revelação, o teor da profecia já indica isso mesmo, aliás, guerras de conquista e aniquilamento, movidas por poderes levantados contra o império mais opressor da história do mundo – o Império Romano.
Que acontecimento será esse que fará com que cessem os coros e as orquestras celestiais por quase meia hora? Em Sua segunda vinda, Jesus virá acompanhado de todos os anjos do Céu. Assim sendo, haverá silêncio no Céu, enquanto não regressarem com os salvos de todos os tempos.
A meia hora de silêncio no Céu não será literal, mas profética, como o resto do Apocalipse. Para sabermos o tempo exato de quase meia hora profética, temos que dividir um dia profético por 24 horas. Um dia profético equivale a um ano, ou melhor dito – 24 horas proféticas. E, mais ainda, o ano profético compreende 360 dias literais.
Agora, para termos o tempo exato de "quase meia hora" profética, teremos que, em primeiro lugar, dividir 360 dias por 24 horas. E o resultado da operação será 15 dias. Quer dizer que uma hora profética equivale a 15 dias literais. Então, meia hora profética equivale a sete dias e meio. Como a profecia não fala em meia hora, ou sete dias e meio, mas em "quase meia hora", isso dá exatamente sete dias (uma semana). Eis o tempo que Jesus levará para vir buscar os salvos e regressar ao Céu.
As sete trombetas anunciariam guerras ou juízos que desabariam sobre os opressores de todos os tempos da igreja de Deus na Terra. Segundo as profecias bíblicas na era cristã, o inimigo do povo de Deus é Roma. Primeiro, a pagã. Depois, a cristã. E, por último, a papal.
Por isso:
As quatro primeiras trombetas se referem ao colapso da Roma-Pagã, no Ocidente;
As duas seguintes: a derrota da Roma-Cristã, no Oriente;
A sétima: o colapso da Roma-Papal e de todos os persistentes inimigos da igreja de Deus.
Naqueles dias, quando João recebeu a revelação, somente três partes da Terra eram conhecidas:
1) A Europa, tendo Roma por capital.
2) A Ásia, ou Oriente, tendo Constantinopla por sede.
3) A África, tendo Cartago por cidade líder.
Sucede que o Império Romano foi dividido em três partes entre os três filhos de Constantino:
1) Constâncio ficou com a Ásia.
2) Constantino II ficou com parte da Europa.
3) Constante, ficou com a Itália e a África.
A primeira trombeta – Alarico e os visigodos
A segunda trombeta – Genserico e os vândalos
A terceira trombeta – Átila e os hunos (os bárbaros)
A quarta trombeta – Odoacro e os hérulos
É anunciado que as últimas três trombetas seriam mais severas do que as primeiras que já tinham soado. Acontecimentos de conseqüências ainda mais terríveis e maior alcance tomariam lugar. A quinta e a sexta trombetas deram fim ao Império Romano do Oriente, e a sétima trombeta, que ainda não aconteceu, marcará o fim do império mundial dos reinos da força.
(Texto da jornalista Graciela Érika Rodrigues, inspirado na palestra do advogado Mauro Braga.)
Aguarde o próximo capítulo, vale a pena acompanhar.
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