quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Violência, para quê?

                Notaram o aumento da violência? Não é só entre os jovens da classe média alta. Ocorre em todos os lugares, com alguma diferença de intensidade. Por exemplo, dias atrás soube dos planos de um dono de uma rede de farmácias. Ele está colocando uma filial próxima de cada unidade de farmácia de outra rede menor. Para quê? Para levá-la a falência. Ele quer tornar-se dono do território.

Não parece os traficantes lutando com armas de grosso calibre pelo território das drogas? Esse da farmácia é só um exemplo isolado? Não, é a rotina. Chama-se competição pelo mercado.

Nome bonito, mas é violência. Quando uma empresa de menor capacidade competitiva fecha, restam dívidas, processos judiciais, pessoas desempregadas, outras arruinadas e muito sofrimento. Geralmente restam situações que nunca mais são resolvidas. Isso é violência.

Ouviram as noticias recentes vindas da Rússia e da Europa? O governo russo ameaça retalhar a Grã-Bretanha por expulsar 4 membros da embaixada russa. Mais tensão internacional. Há uma luta crescente pelo poder ao redor do mundo. Os países que mais se destacam nessa luta são: Estados Unidos, China, Japão, Rússia e a Europa, mas esta em desvantagem, pois não consegue unir-se. Se a Europa pudesse unir-se, o poder que cada vez mais se concentra nos EUA, teria um sério rival. A Europa junto com o Vaticano se tornaria um super-poder, contra o qual os EUA não poderiam se posicionar.

Atentaram para a América Latina. É o Hugo Chaves e o Evo Morales, com o apoio moral do Fidel Castro, tentando formar um bloco de poder por aqui. Estão criando um foco de tensão nessa região. Há outros focos de tensão já com idade avançada, como no Oriente Médio, entre a Índia e o Paquistão, no Iraque, entre as Coréias, na África, etc.

Mas atente para um tipo de violência que vem aumentando e que se dissemina mundo afora. A das classes média e alta. Se são jovens, saem às ruas para matar, ou dar tiros nas escolas e matar os colegas. Se são adultos, querem combater pela competição empresarial para a inviabilização dos concorrentes. Nos finais de semana, sentam-se em frente a suas TVs, ou vão ao estádio, assistir, como na antiga arena romana, a violência de dois times lutando um contra o outro.

Cada um comporta-se segundo a sua cultura, uns saem às ruas para brigar e para matar, outros disparam gozação contra o torcedor adversário. Tudo é violência, se não explicita, pelo menos em potencial. Conheço um médico que, se o seu time perde, não é conveniente no dia seguinte fazer consulta. Vira bicho.

A pergunta é, para que serve tanta violência? Há um plano em andamento. E há um exemplo na história para nos servir de referência. É a história de Hamã contra o povo de DEUS, no tempo da rainha Ester. Ele queria matar todas as pessoas que adoravam a DEUS. Essa violência global de hoje com facilidade será canalizada contra um povo que não se molda nem para a direita nem para a esquerda, senão que fielmente obedece os ensinamentos da Bíblia.

Esse é hoje o cenário que antecede os grandes e últimos acontecimentos. A violência é a forma como satanás sempre tem lutado, ao passo que, o outro comandante, JESUS, humilde e submisso, recusou ao uso dela, e amando até os seus inimigos, na cruz, restabeleceu o seu reino na Terra, para sempre. A nossa arma não é de destruir nem de matar. Pela fé, amaremos até mesmo os inimigos, e alguns deles assim se salvarão para a vida eterna, e se tornarão nossos amigos para sempre.

Ore mais, muito mais, JESUS está às portas. Os fatos o anunciam.

Sikberto R. Marks - marks@unijui.edu.br – 18-07-2007 - Visite o seu site http://www.cristovoltara.com.br/ - Fone/fax: (0xx55) 3332.4868 - Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil



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