Willian Oliveira - Pastor e psicólogo - Dir. do Ministério da Família da Associação Bahia
willianwo@hotmail.com
"Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos" (Fp 4:4).
Por que louvar?
Por meio do louvor somos lembrados de quem é Deus e do que Ele faz. "Louvar-Te-ei, Senhor, de todo o meu coração; contarei todas as Tuas maravilhas" (Sl 9:1).
O louvor produz a alegria resultante da esperança em qualquer situação. "Mesmo assim eu darei graças ao Senhor e louvarei a Deus, o meu Salvador" (Hb 3:18, NTLH).
I. Moldura para o louvor Fp 4:4-7
Que aspectos devemos ter em mente a fim de desenvolver uma vida de louvor?
"Ao recapitular a nossa história passada, havendo revisado cada passo de progresso até ao nosso nível atual, posso dizer: Louvado seja Deus! Ao ver o que o Senhor tem efetuado, encho-me de admiração e de confiança na liderança de Cristo. Nada temos que recear quanto ao futuro, a menos que esqueçamos a maneira em que o Senhor nos tem guiado, e os ensinos que nos ministrou no passado" (Ellen G. White, Eventos Finais, p. 72).
II. Orações que derrubam muros Js 5:13-6:20
"Oração e esforço, esforço e oração, serão a ocupação de nossa vida. Devemos orar como se a eficiência e o louvor fossem todos atribuíveis a Deus, e labutar como se o dever fosse todo nosso" (Ellen G. White, Eventos Finais, p. 63).
"Os que se sentem na liberdade de questionar a Palavra de Deus, de duvidar de tudo aquilo em que houver algum pretexto para ser descrente, verificarão que será necessário enorme esforço para ter fé quando vierem tribulações. Será quase impossível vencer a influência que prende a mente habituada a descrer, pois, por meio dessa atitude, serão retidos no laço de Satanás e se tornarão incapazes de romper a temível rede que é tecida cada vez mais firmemente ao seu redor" (Ellen G. White, Eventos Finais, p.68-69).
III. A vida de louvor Sl 145
"Os servos de Cristo não devem preparar determinado discurso para apresentá-lo quando forem levados a juízo por causa de sua fé. Devem preparar-se dia a dia, entesourando no coração as preciosas verdades da Palavra de Deus, alimentando-se dos ensinos de Cristo e fortalecendo sua fé pela oração; então, quando forem levados a juízo, o Espírito Santo lhes trará à lembrança as verdades que hão de alcançar o coração dos que as ouvirem. Qual relâmpago, trar-lhes-á Deus à memória, justo quando for necessário, o conhecimento obtido mediante diligente exame da Palavra divina" (Ellen G. White, Conselhos Sobre a Escola Sabatina, p. 41).
"Poucos compreendem que é seu dever exercer domínio sobre os pensamentos e imaginações. É difícil manter a mente indisciplinada fixa em assuntos proveitosos. Mas se os pensamentos não são devidamente empregados, a religião não pode medrar. A mente deve estar preocupada com coisas sagradas e eternas, do contrário nutrirá pensamentos frívolos e superficiais. Tanto as faculdades morais como as intelectuais, precisam ser disciplinadas, e se fortalecem e desenvolvem pelo exercício" (Ellen G. White, Nossa Alta Vocação [MM, 1962], p. 109).
"Eduquemos, pois, o coração e os lábios a entoar o louvor de Deus por Seu incomparável amor. Eduquemos a mente a ser esperançosa e a permanecer na luz que irradia da cruz do Calvário. Nunca devemos nos esquecer de que somos filhos do celeste Rei, filhos e filhas do Senhor dos Exércitos. É nosso privilégio manter um calmo repouso em Deus" (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 253).
IV. Um testemunho que convence At 16:16-34
Há nessa história uma série de contrastes que definem a vida com Deus e sem Ele.
- O carcereiro permaneceu indiferente ao estado dos prisioneiros, apenas cumpriu seu trabalho. Quando o carcereiro pensava em tirar a própria vida, Paulo ofereceu alívio à sua inquietação.
- Diante de um eventual julgamento por conta da fuga dos prisioneiros, o carcereiro se desesperou. Paulo, diante dos açoites, da prisão e das ameaças, louvava a Deus.
- Naquela noite, o carcereiro dormia enquanto Paulo buscava comunhão com Deus.
- O terremoto, que parecia ser uma tragédia na vida daquele homem, provou ser uma bênção para ele e sua família. O que aconteceu ao carcereiro quando se encontrou com Cristo?
- Se antes ele não se interessou pelos prisioneiros nem prestou atenção a eles, agora, cuidava de suas feridas.
- De alguém que tiraria a própria vida no seu desespero, após a atuação de Cristo na vida de Paulo, levou-o à sua casa para pregar aos seus familiares. Quando conhecemos a Cristo desejamos que a salvação alcance a todos quanto amamos.
- Foi batizado com sua família.
"A severidade com que o carcereiro tratara os após-tolos não havia despertado neles ressentimento. Paulo e Silas tinham o Espírito de Cristo, e não o de vingança. No coração deles, repleto do amor do Salvador, não havia lugar para a maldade contra seus perseguidores" (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 216).
"Os apóstolos não reputaram preciosa a própria vida, regozijando-se em ser considerados dignos de sofrer pelo nome de Cristo. Paulo e Silas perderam tudo. Suportaram açoites e foram atirados, não com brandura, sobre o chão frio de uma prisão, em posição por demais penosa, com os pés erguidos e presos a um tronco. Chegaram então aos ouvidos do carcereiro queixas e murmurações? Oh, não! Da prisão interior irromperam vozes quebrando o silêncio da meia-noite com hinos de alegria e louvor a Deus. Esses discípulos eram animados por profundo e fervoroso amor pela causa de seu Redentor, pela qual sofriam" (Ellen G. White, Testemunhos Seletos, v. 1. p. 387).
V. Uma arma eficaz 2Cr 20:1-30
Quais são as bases sobre as quais devemos nos apoiar a fim de enfrentar os momentos de crise?
"Foi com cânticos de louvor que os exércitos de Israel saíram para o grande livramento sob Josafá. Tinham vindo a Josafá as notícias de ameaças de guerra. 'Vem contra ti uma grande multidão', foi a mensagem; - os 'filhos de Moabe, e os filhos de Amom, e, com eles, alguns outros. Então, Josafá temeu e pôs-se a buscar o Senhor; e apregoou jejum em todo o Judá. E Judá se ajuntou, para pedir socorro ao Senhor; também de todas as cidades de Judá vieram para buscarem o Senhor' (2Cr 20:2, 1, 3, 4). E Josafá, em pé no pátio do templo, diante do povo, derramou seus sentimentos em oração, reclamando a promessa de Deus, com a confissão do desamparo de Israel. 'Em nós não há força perante esta grande multidão que vem contra nós', disse ele; 'e não sabemos nós o que faremos; porém os nossos olhos estão postos em Ti' (Cr 20:12, Ellen G. White, Educação, p. 163).
Dinâmica Sugestiva
Materiais: figuras diversas (fotos e imagens da natureza, das cidades, de pessoas felizes ou em aflição, etc., extraídas do nosso cotidiano, em um número superior ao número de alunos de sua classe); uma caixa ou envelope.
Oriente cada aluno a tirar uma figura da caixa. A seguir, com suas figuras em mãos, eles devem procurar uma lição espiritual em louvor a Deus.
Objetivo: demonstrar que podemos extrair motivos de louvor dos fatos mais corriqueiros do cotidiano.
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