Subsídios Para a Lição da Escola Sabatina nº 12 - Período de 15 a 22 de dezembro
Morrendo como a semente
Willian Oliveira - Pastor e psicólogo - Dir. do Ministério da Família da Associação Bahia
willianwo@hotmail.com
"Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, produz muito fruto" (Jo 12:24).
Neste sentido o Pr. Morris Venden enumera alguns aspectos sobre a submissão a Deus:
1. Submissão é renúncia a nós memos e não a renúncia aos nossos pecados. Esta última deve ser resultado da primeira ação (Rm 10:3, 4).
2. Quando batalhamos para renunciar aos nossos pecados, isso pode impedir que renunciemos a nós mesmos (Rm 9:31, 32).
3. Precisamos de alguém que opere em nós o nosso querer. A submissão só é possível a partir da ação de Cristo em nossa vida (Gl 2:20).
4. O único controle que temos é escolher quem controlará nossa vida: Cristo ou Satanás. Os frutos dessa decisão naturalmente surgirão (Rm 6:16).
5. Renunciamos ao nosso poder de escolha em favor de Cristo a fim de estabelecermos um relacionamento com Ele (Rm 6:11).
6. O único esforço deliberado da vida cristã é buscar a Deus. Disso resultarão outras ações como fruto desta primeira (Fp 4:13).
7. Cristãos em crescimento por vezes dependem de si, por vezes de Deus. A maturidade espiritual é conquistada à medida que o eu perde lugar para Cristo (Lc 9:54). (95 Teses Sobre Justificação Pela Fé , p. 58-77. Se tiver oportunidade, leia o referido trecho deste livro).
Como aprenderemos a ser submissos à Sua vontade?
I. Submissão para o serviço (Fp 2:5-9).
Qual é o papel do serviço na nossa jornada cristã?
1. O serviço resultante da nossa submissão a Deus não nasce de uma tentativa de reparar nossas culpas, ou de qualquer obrigação.
2. O serviço não pode nascer do medo.
3. Deus O escolheu para continuar Seu ministério em favor dos seres humanos.
4. Deus nos reveste com dons e talentos para servirmos uns aos outros.
5. O serviço cristão exige consagração.
6. Interessa a Deus o modo como você utiliza seus dons e talentos.
II. Morrer antes; conhecer depois (Rm 12:1-2).
III. Disposição para ouvir (1Sm 2:12-3:18 26)
Que posso fazer para reconhecer a vontade de Deus para minha vida?
1. Desenvolver o hábito de ler a Bíblia.
2. Aprender a ser um leitor das circunstâncias.
3. Deus nos criou com um coração que deseja.
4. Estar disposto a ouvir conselhos e admoestações.
5. Não tomar decisões precipitadas.
IV. Autoconfiança (1Sm 13:1-14).
Como desenvolver confiança em Deus?
1. Como a fé, a confiança é um dom de Deus.
2. Acredite na resposta de Deus
3. Faça um registro das respostas de Deus.
4. Quando algo der errado, não desanime.
5. Não tenha medo da rejeição.
6. Aprenda a dizer não.
7. Não deixe que o ressentimento tome conta de sua vida.
8. Aprenda a pedir.
V. Substitutos (Zc 4:1-14).
Precisamos depositar em Deus nossa confiança. "Freqüentemente, vê o Senhor a Seus obreiros na incerteza quanto ao que devem fazer. Nesses momentos, se nEle depositarem confiança, Ele lhes revelará a Sua vontade. Daí em diante, a obra de Deus deve avançar rapidamente; e se o Seu povo atender ao apelo, Ele dará espírito voluntário às pessoas ricas para darem de seus recursos e possibilitar, assim, a conclusão de Sua obra na Terra". ( Ellen G. White, Testemunhos Seletos, v. 3, p. 420).
Ao comissionar Seus filhos, Deus tem um propósito. "Deus tem um propósito em enviar Seus filhos. Ele jamais os dirige de outra forma que não aquela mesma que eles escolheriam se pudessem ver o fim desde o princípio, e discernir a glória do propósito que estão preenchendo. Tudo que Ele traz sobre eles em provação e infortúnio vem para que sejam fortes a fim de agirem e sofrerem por Ele" ( Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 578).
Devemos cumprir a missão segundo Seus desígnios. "Através dos séculos, Deus foi minucioso quanto ao desígnio e à conclusão de Sua obra. Nesta época, concedeu Ele muita elucidação e instrução ao Seu povo relativamente à maneira em que Sua obra deve ser levada avante – de maneira elevada, distinta, conscienciosa; e agrada-Se daqueles que, em sua atividade, executam o Seu desígnio" ( Ellen G. White, Evangelismo, p. 67).
Deus cumprirá Seus desígnios. "A vinda do Senhor está mais próxima do que quando primeiro cremos. Que admirável pensamento é esse de que o grande conflito se aproxima do fim! Na conclusão da obra enfrentaremos perigos com os quais não sabemos lidar; não esqueçamos, porém, que os três grandes poderes do Céu estão operando, que a mão divina se encontra ao leme, e que Deus levará a cabo os Seus desígnios. Ele reunirá do mundo um povo que O há de servir em justiça" ( Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 391).
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