quarta-feira, 30 de abril de 2008

A maravilha de Suas obras

Quinta

Ano Bíblico: 1Cr 1–3

Sinal da restauração final (At 3:19-21)

Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados, a fim de que, da presença do Senhor, venham tempos de refrigério, e que envie ele o Cristo, que já vos foi designado, Jesus, ao qual é necessário que o céu receba até aos tempos da restauração de todas as coisas, de que Deus falou por boca dos seus santos profetas desde a antiguidade. (Atos 3:19-21)

A maravilhosa cura do homem endemoninhado que era cego e mudo, em vez de trazer gritos de aleluia dos fariseus, trouxe uma acusação: "Este não expele demônios senão pelo poder de Belzebu, maioral dos demônios" (Mt 12:24).

Mas os fariseus, ouvindo isto, murmuravam: Este não expele demônios senão pelo poder de Belzebu, maioral dos demônios. (Mat. 12:24)

Assim, Jesus foi motivado a dar uma explicação instrutiva sobre o significado do que estava acontecendo: "Se, porém, Eu expulso demônios pelo Espírito de Deus", Ele disse, rejeitando a conclusão dos fariseus, "certamente é chegado o reino de Deus sobre vós" (v. 28).

Se, porém, eu expulso demônios pelo Espírito de Deus, certamente é chegado o reino de Deus sobre vós. (Mat. 12:28)

A declaração é importante, visto que, no ensino dos Evangelhos, o reino de Deus não era só uma realidade presente (como fica evidente mais diretamente na declaração acima), mas também uma realidade futura (veja Mt 26:29; Lc 23:42; Jo 18:36).

E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber, novo, convosco no reino de meu Pai. (Mat. 26:29)

E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino. (Luc. 23:42)

Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse eu entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui. (João 18:36)

Isso significa que a obra de Cristo também se destinava à restauração final. Quando Jesus aplicou a Si mesmo a profecia básica de Isaías durante a leitura dos rolos na sinagoga em Nazaré (Lc 4:18-19), Ele estava proclamando muito mais do que aconteceria nos três anos e meio seguintes de Seu ministério terrestre.

O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor. (Luc. 4:18-19)

"O ano aceitável do Senhor", lembrando o passado, referindo-se ao antigo jubileu, era o anúncio da inauguração do reino de Deus, começando com a vinda do Messias e alcançando todos os tempos, até a consumação final, em que todos os prisioneiros serão libertados, toda visão será restabelecida, toda opressão será removida, e a alegria permeará todo o cosmo

6. Qual é a relação entre o ministério de Jesus e a restauração final? Mc 5:35-42; Lc 7:11-15; Jo 11:38-44; At 3:19-21

Falava ele ainda, quando chegaram alguns da casa do chefe da sinagoga, a quem disseram: Tua filha já morreu; por que ainda incomodas o Mestre? Mas Jesus, sem acudir a tais palavras, disse ao chefe da sinagoga: Não temas, crê somente. Contudo, não permitiu que alguém o acompanhasse, senão Pedro e os irmãos Tiago e João. Chegando à casa do chefe da sinagoga, viu Jesus o alvoroço, os que choravam e os que pranteavam muito. Ao entrar, lhes disse: Por que estais em alvoroço e chorais? A criança não está morta, mas dorme. E riam-se dele. Tendo ele, porém, mandado sair a todos, tomou o pai e a mãe da criança e os que vieram com ele e entrou onde ela estava. Tomando-a pela mão, disse: Talitá cumi!, que quer dizer: Menina, eu te mando, levanta-te! Imediatamente, a menina se levantou e pôs-se a andar; pois tinha doze anos. Então, ficaram todos sobremaneira admirados. (Mar. 5:35-42)

Em dia subseqüente, dirigia-se Jesus a uma cidade chamada Naim, e iam com ele os seus discípulos e numerosa multidão. Como se aproximasse da porta da cidade, eis que saía o enterro do filho único de uma viúva; e grande multidão da cidade ia com ela. Vendo-a, o Senhor se compadeceu dela e lhe disse: Não chores! Chegando-se, tocou o esquife e, parando os que o conduziam, disse: Jovem, eu te mando: levanta-te! Sentou-se o que estivera morto e passou a falar; e Jesus o restituiu a sua mãe. (Luc. 7:11-15)

Jesus, agitando-se novamente em si mesmo, encaminhou-se para o túmulo; era este uma gruta a cuja entrada tinham posto uma pedra. Então, ordenou Jesus: Tirai a pedra. Disse-lhe Marta, irmã do morto: Senhor, já cheira mal, porque já é de quatro dias. Respondeu-lhe Jesus: Não te disse eu que, se creres, verás a glória de Deus? Tiraram, então, a pedra. E Jesus, levantando os olhos para o céu, disse: Pai, graças te dou porque me ouviste. Aliás, eu sabia que sempre me ouves, mas assim falei por causa da multidão presente, para que creiam que tu me enviaste. E, tendo dito isto, clamou em alta voz: Lázaro, vem para fora! Saiu aquele que estivera morto, tendo os pés e as mãos ligados com ataduras e o rosto envolto num lenço. Então, lhes ordenou Jesus: Desatai-o e deixai-o ir. (João 11:38-44)

Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados, a fim de que, da presença do Senhor, venham tempos de refrigério, e que envie ele o Cristo, que já vos foi designado, Jesus, ao qual é necessário que o céu receba até aos tempos da restauração de todas as coisas, de que Deus falou por boca dos seus santos profetas desde a antiguidade. (Atos 3:19-21)

O sinal mais poderoso do reinado do pecado é a morte. E a restauração da vida por Jesus durante Seu ministério apontava para aquele dia final em que a morte não mais existirá. Eu sou "aquele que vive", diz o Cristo ressuscitado na visão apocalíptica de João. "Estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno" (Ap 1:18).

e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno. (Apoc. 1:18)

Todos aqueles a quem Jesus restabeleceu a vida durante Seu ministério sucumbiram novamente à morte. Mas Jesus olhava além disso, para a restauração final, quando "a trombeta soará [e] os mortos ressuscitarão incorruptíveis" (1Co 15:52).

num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. (1 Cor. 15:52)

Qual é a importância da esperança da ressurreição? O que temos sem ela? Que razões você tem para confiar na promessa de Deus de, um dia, destruir a morte para sempre?


FONTE: www.cpb.com.br/

Elias, o Profeta de Ação

Elias, o Profeta de Ação

Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-O; se é Baal, segui-o. Porém, o povo nada lhe respondeu. 1 Reis 18:21

Tempos atrás, tive a oportunidade de conhecer o Monte Carmelo, no Estado de Israel. Do alto do Carmelo, a vista apresenta ao observador uma bela e rica paisagem que se estende até às bordas do Mar Mediterrâneo, em direção ao sul. Também há uma visão panorâmica da cidade de Haifa, a segunda cidade e o principal porto marítimo do país.

Enquanto visitava aquele monte, pensei nos dias do profeta Elias e nos acontecimentos que ali se deram, quando o nome de Deus foi vindicado e, após a morte dos falsos profetas, era esperada uma reforma espiritual entre a nação de Israel.

Aquele foi um grande dia no ministério de Elias. Com a convocação do rei Acabe, por ordem do profeta, uma multidão se dirigiu para as proximidades do cume do Carmelo com estranhos pressentimentos no coração. Em marcha provocatória e arrogante, chegaram oitocentos e cinqüenta profetas de Baal, deus do Sol, e de Aserá, a deusa da fertilidade.

Todos esses profetas idólatras comiam à mesa de Jezabel, por conta da nação. Por último, "com pompa real, apareceu o rei [Acabe] e tomou posição à frente dos sacerdotes", sendo saudado pelos idólatras "com um grito de exclamação".

A desproporção entre as duas forças era de um profeta para Deus contra oitocentos e cinqüenta profetas para Baal e Aserá.

Elias, sem perder tempo, chegou-se ao povo e perguntou: "Por quanto tempo vocês vão ficar entre duas opiniões, sem se decidirem por uma delas?" (1Rs 18:21, BV). Em outras palavras: hoje é dia de decisão e nós não sairemos daqui sem que isso fique bem definido. Elias dominava completamente a situação. Ele deu ordens ao povo e ao rei.

O profeta propôs a construção de dois altares: um para Baal e outro para o Deus de Israel. O que respondesse com fogo do céu seria o Deus verdadeiro.

Ali estava, em miniatura, a luta entre as forças do bem e as do mal. Entre Cristo e Satanás. "Todo o universo está observando com inexprimível interesse as cenas finais da grande controvérsia entre o bem e o mal. O povo de Deus está se aproximando do limiar do mundo eterno. Que pode haver de mais importante para eles do que ser leais ao Deus do Céu? [...] 'Quem é do Senhor?'" (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 148).

REFLEXÃO: "Ó Senhor, [...] fique, hoje, sabido que Tu és Deus em Israel" (1Rs 18:36).


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Círculo do Amor

Círculo do Amor

Mas desde o princípio Deus fez o homem e a mulher para se unirem permanentemente no casamento. Marcos 10:6, BV

Segundo o pastor R. H. Woolsey, "as núpcias são obra de um momento; o matrimônio, porém, é um processo que dura a vida toda".

O verdadeiro casamento é mais que uma bonita e solene cerimônia religiosa num templo todo ornamentado com flores e velas; é mais que cânticos e orquestras, véu e grinalda; é mais que daminhas lindamente vestidas e um sermão comovente, pleno de conselhos úteis; é mais que amigos sorridentes, festa com boas comidas e bebidas e mais o bolo, para dar um saboroso toque de arremate, anunciando que a festa está chegando ao fim. É mais que a assinatura dos noivos, pais e testemunhas nos livros do cartório e da igreja; é mais que uma lua de mel cheia de encantos e o partilhar do leito conjugal.

Sem dúvida, essas coisas são necessárias e fazem parte de todo processo, mas acima de tudo, e este é o ponto mais importante a ser levado em conta, o casamento é a fusão de duas personalidades distintas, sem que uma queira sobrepujar a outra. É preciso não esquecer que entre dois corações unidos pelo amor e renovados pelo Espírito Santo, jamais deverá existir essa questão de autoridade e submissão.

Uma grande fonte da felicidade conjugal está em ambos partilharem todos os privilégios, alegrias e responsabilidades de igual para igual, cada um respeitando a individualidade e as peculiaridades do outro. O lar é exatamente isto: um lugar de tolerância mútua.

"Só em Cristo é que se pode com segurança entrar para o casamento. O amor humano deve fazer derivar do amor divino os seus laços mais íntimos. Só onde Cristo reina é que pode haver afeição profunda, verdadeira e altruísta" (Ellen G. White, O Lar Adventista, p. 68, 69).

Cada família cristã poderá ser muito feliz se aceitar de boa vontade a presença de Deus nesse círculo de amor. Esse relacionamento com Deus só será possível através da oração e do estudo da Bíblia Sagrada.

Se você é casado, não desanime, continue a jornada da vida compartilhando com o cônjuge alegrias e tristezas, lutas e glórias. Prossigam aspirando os mesmos objetivos, caminhando para o mesmo reino, pelejando o mesmo combate, sendo herdeiros juntamente do mesmo legado, hoje ainda invisível – o Lar dos salvos!

REFLEXÃO: "Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem" (Mc 10:9).


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Viver a Bíblia, Dever do Cristão

Viver a Bíblia, Dever do Cristão

Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra. 2 Timóteo 3:16, 17

Todo cristão deve amar a Bíblia e lê-la assiduamente. Deve esforçar-se por viver seus ensinos. A Bíblia deve ocupar o centro individual de cada crente. Até a volta de Jesus esse precioso e velho Livro será a única solução para as indagações da humanidade, a única orientação segura e o farol que nos iluminará o caminho rumo ao Céu. "Na Bíblia, todo dever é esclarecido. Toda lição dada é compreensível. Cada lição nos revela o Pai e o Filho. A Palavra é capaz de fazer-nos sábios para a salvação [...] Pesquisai as Escrituras; pois elas são a voz de Deus falando à alma" (Ellen G. White, Testemunhos Seletos, v. 3, p. 236).

Não desconhecemos, entretanto, as dificuldades que os jovens adventistas enfrentam ao freqüentarem universidades. Professores, "céticos, irreverentes e escarnecedores" que, comparados a um Isaac Newton, a um Benjamin Franklin, a um Kepler e a tantos outros, são pigmeus quanto ao verdadeiro conhecimento. Eles têm procurado desacreditar os conceitos bíblicos perante seus alunos, em total desrespeito às convicções individuais a que todos têm direito.

Vejam o que escreveu o saudoso pastor Enoch de Oliveira em seu livro Ano 2000 – Angústia ou esperança?, à página 172:

"E esses escarnecedores do Livro de Deus ocupam hoje as cátedras de Biologia, Geologia e Paleontologia de quase todas as escolas e universidades. Eles seguem a senda fácil do existencialismo filosófico, do humanismo ateu e do evolucionismo natural. Apresentando aos seus alunos uma caricatura de Deus, reduziram à categoria de mito a inspiração sobrenatural da Bíblia, a criação do homem, o dilúvio universal, a divindade de Cristo e o dogma de Sua segunda vinda ao mundo. Como resultado, temos uma ciência sem consciência e uma geração de cérebros eruditos e corações selvagens."

Que Deus fortaleça aos moços e moças cristãos de nossos dias para que, como Daniel e seus três companheiros na corte e na escola real de Babilônia, sejam fiéis ao seu Deus. E assim como os jovens de Babilônia foram recompensados pelo Céu, serão também os jovens fiéis de hoje.

REFLEXÃO: "Mostre-se fiel até mesmo quando estiver enfrentando a morte e Eu lhe darei a coroa da vida – um futuro glorioso e sem fim" (Ap 2:10, BV).


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A Bíblia Sagrada

A Bíblia Sagrada

A Palavra do Senhor é provada. Salmo 18:30

A Bíblia tem assombrado os grandes homens de todas as épocas porque tudo o que Deus fala através de suas páginas é absolutamente digno de confiança e plenamente verdadeiro.

No livro Caminho a Cristo, à página 112, lemos: "Por que creio na Bíblia? – Porque achei que ela é a voz de Deus falando à minha alma."

Durante séculos, surgiram no cenário da história grandes mestres da pesquisa e da crítica, que fizeram exame minucioso das suas páginas, vistoriando todos os recantos do seu conteúdo, na esperança de encontrar algum meio de rebaixar o valor das Escrituras. Tudo, porém, em vão. Ao contrário, muitos se confessaram maravilhados e alguns até permitiram que sua vida fosse transformada pela revelação divina do Livro.

Jean Jacques Rousseau, renomada celebridade da filosofia, depois de pormenorizado e meticuloso exame, não hesitou em proclamar a pureza dos ensinamentos da Bíblia, e a sublimidade da sua sabedoria, exclamando: "Lê os livros dos filósofos e contempla a sua importância; pois eu lhes afirmo serem eles mesquinhos, comparados com esse Livro."

Friedrich Julius Sthal (1802-1861), político e advogado eclesiástico, filho de judeus e convertido ao cristianismo, revoltava-se contra a indiferença do cristão diante da Bíblia. Era compreensível para ele, que os não cristãos não dessem valor à Bíblia ou que a odiassem, mas não podia conceber o cristão afastado do próprio Livro Sagrado, base da sua fé e crença e fonte da sua inspiração.

Bismarck, grande cérebro diplomático da Alemanha, quando jovem, levava uma vida desregrada e aventureira. Tendo, porém, lido os trabalhos de Stahl, teve a sua vida e conduta transformadas. Anos mais tarde, em 1851, comparando a sua vida de juventude com a atual, escreveu: "Não posso conceber um homem que, vivendo a pensar somente em si, sem querer saber coisa alguma a respeito de Deus e de Sua Santa Palavra, possa ficar imune da soberba e vaidade e do enfado e aborrecimento! Não compreendo como eu agüentava o peso da vida perigosa que vivia. Agora, se for condenado a viver outra vez a minha antiga vida, sem Deus, atirarei a vida fora como roupa imunda" (Ensaios e Discursos de N. Jafet, p.100, 101).

Nós que sempre fomos considerados o povo da Bíblia, como estamos hoje em relação a ela? A resposta é minha e sua, individualmente. Mas não nos esqueçamos: ela pode transformar nossa vida.

REFLEXÃO: "O que me consola [...] é isto: que a Tua Palavra me vivifica" (Sl. 119:50).

 

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Governo Russo escolhe uma Igreja em detrimento das outras

Governo Russo escolhe uma Igreja em detrimento das outras


24 de abril de 2008
Cidade de
Stary Oskol, Rússia – Não muito tempo depois de a Igreja Metodista se estabelecer aqui os problemas começaram. Primeiramente vieram visitas de agentes da FSB, sucessora da KGB, que evidentemente enxergaram uma ameaça nas poucas dezenas de almas, que permaneciam em seus apartamentos apertados para ler a bíblia. Oficiais locais logo trataram de rotular a instituição como uma "seita". Finalmente, no último mês, autoridades a fecharam. Houve um tempo, após a queda do regime comunista, que pequenas congregações protestantes floresceram no sudoeste russo. Atualmente, esta região industrializada se tornou emblemática pela repressão à liberdade religiosa sob o governo do presidente Vladimir V. Putin.

Desde que o governo apertou o controle sobre a vida política, ele também passou a agir nos assuntos religiosos. Representantes do Kremlin em muitos áreas transformaram a Igreja Ortodoxa Russa em uma religião oficial, de forma a evitar outras denominações cristãs que parecem oferecer uma concorrência mais significativa para os fiéis. Eles proibiram os protestantes de atraírem novos adeptos, bem como desencorajaram a fé protestante através de uma série de medidas, de acordo com as dezenas de entrevistados das autoridades do governo e líderes religiosos de toda a Rússia.

Essa aliança próxima entre o governo e a Igreja Ortodoxa Russa tem sido uma característica marcante do mandato de Putin, uma coreografia de assistência mútua que geralmente é descrita aqui como uma "sinfonia". O presidente Putin realiza freqüentes aparições com o líder religioso Patriarch Aleksei II na rede de televisão nacional controlada pelo Kremlin. Na última semana, Putin aceitou um convite de Aleksei II para comparecer em eventos da Páscoa Ortodoxa Russa, no próximo domingo.

Essa relação é fundamentada em parte por uma ideologia nacionalista comum, dedicada para restaurar a força da Rússia após o desastre decorrente da extinção da União Soviética. A hostilidade da igreja contra grupos protestantes, muitos dos quais baseados nos Estados Unidos, é pintada com o mesmo espírito anti-ocidente geralmente enfatizado por Putin e outros altos oficiais. A antipatia do governo também parece se originar em parte da cautela do Kremilin em relação às organizações independentes que não são aliadas ao governo.

Aqui em Stary Oskol, a 482 Km ao sul de Moscou, a polícia despejou uma congregação adventista do sétimo dia de sua sala de reunião, forçando-a a realizar os serviços em uma casa caindo os pedaços ao lado de um canteiro de obras. Os batistas foram impedidos de alugar um teatro para um festival de música cristã, e também não foram autorizados a distribuir brinquedos em um orfanato. Um ministro luterano disse que se afastou por alguns anos porque temia por sua vida. Ele voltou, mas mantém-se despercebido. Na televisão local no mês passado, o principal sacerdote ortodoxo russo da cidade, que é um confidente dos políticos mais poderosos da região, fez um sermão que foi repetido a cada poucas horas. Seu tema: os protestantes hereges.

"Nós lamentamos aqueles que estão enganados -
as Testemunhas de Jeová, os batistas, os evangélicos, os pentecostais e muitos outros que cortaram as vestes de Cristo como bandidos, que são como os soldados que crucificaram Cristo, que rasgaram em pedaços o manto santo de Cristo", declarou o sacerdote, o Rev. Alexei D. Zorin.

Essa linguagem é familiar aos protestantes em
Stary Oskol, em número de 2.000 numa cidade de 225.000 habitantes.

O Rev. Vladimir Pakhomov, ministro da Igreja
Metodista, recordou o aviso de um oficial da FSB a um de seus paroquianos: "O protestantismo está enfrentando tempos difíceis - ou pode ser o seu fim".

A maioria das igrejas protestantes é requisitada pela lei a se registrar com o governo, a fim de fazer nada mais do que realizar orações em um apartamento. Funcionários rejeitaram o registro deste ano do Sr. Pakhomov, primeiro dizendo que sua papelada era deficiente e, em seguida, alegando que a igreja era uma fachada de um negócio indeterminado. Mr. Pakhomov recorreu ao tribunal, mas perdeu. Ele disse que agora poderia enfrentar a prisão só por estar conversando com as crianças sobre assistir a um acampamento
Metodista.

"Eles nos transformaram em leprosos para assustar as pessoas lá fora", afirmou o Sr. Pakhomov. "Há este clima que você pode sentir com cada célula do seu corpo: 'Não é nosso, é americano, é estrangeiro. E se é estrangeiro não podemos esperar nada de bom dele'. É ignorância, a todo redor".

Yuri I. Romashin, um funcionário sênior da cidade, disse que a recusa do registro da Igreja Metodista foi adequada, explicando que o governo tinha que se proteger de organizações suspeitas que utilizavam a religião como uma capa.

"Seu objetivo não era um santo e nobre objetivo", disse ele da igreja do Sr. Pakhomov.

Mr. Romashin disse que o governo não discrimina os protestantes. "Temos de criar condições para não infringir de forma alguma os seus direitos, a sua religião e sua liberdade de consciência", disse ele. No entanto, como muitos funcionários russos, ele referiu-se às igrejas protestantes com a expressão depreciativa "seitas".

Intolerância religiosa

[...]

A constituição russa garante a liberdade religiosa, e Putin tem discursado freqüentemente contra a discriminação. "Na Rússia moderna, tolerância e tolerância para outras crenças são o fundamento para a paz civil e um importante fator para o progresso social", disse o presidente em uma reunião com líderes religiosos em 2006.

[...]

Mikhail I. Odintsov, alto conselheiro da comissão russa dos Direitos Humanos, que foi nomeado por Putin, disse que em parte, as reclamações em seu escritório são em relação à religião envolvendo protestantes. Odintsov ouviu as questões: "Problemas com propriedade ilegal, com construção de igrejas, renovações, ministros que vem de fora, problemas com a aplicação da lei, freqüentemente com a polícia".

"Na Rússia", ele aponta, "não há uma força política significantemente influente, ou um partido ou qualquer forma de organização que sustente e proteja os princípios de liberdade religiosa".

[...]

Em fevereiro, alguns funcionários da cidade de
Novosibirsk (Sibéria), a terceira maior da Rússia, propuseram a criação de uma comissão de combate às "seitas totalitárias". O governador da região de Tula, perto de Moscou, denunciou que a inteligência militar americana estava usando as "Seitas" protestantes para se infiltrar na Rússia.

Os funcionários não dizem com precisão a que grupos estão se referindo, mas os ministros protestantes dizem que o título é tão difundido que a maioria dos russos supõem que para os divulgadores isto significa todos os protestantes. O termo tem claramente penetrado na consciência do público.

"Como uma crente ortodoxa russa, sou contra as seitas", disse Valeriya Gubareva, uma professora aposentada, que foi questionada sobre os protestantes enquanto saía de uma
Igreja Ortodoxa Russa aqui. "Nossa religião Ortodoxa Russa é inviolável, e não deve ser abalada".

Tal como outros paroquianos entrevistados, a Sra. Gubareva afirmou que apoiava a liberdade religiosa.

Uma Nova Identidade

Embora a freqüência a Igreja na Rússia é muito baixa, sondagens revelam que os russos estão abraçando a ortodoxia russa como parte de sua identidade. Em uma recente pesquisa, 71% dos entrevistados descreveu-se como ortodoxo russo, acima dos 59% em 2003.

[...]

(
Online)

NOTA: A Igreja Ortodoxa, mesmo separada de Roma, em muitos aspectos se parece tanto com a Igreja Mãe: manifesta ódio ao protestantismo, ama o poder político, fala a favor da liberdade religiosa mas onde é maioria suas obras sempre caminham em sentido contrário...

Leia também: "1/3 dos Russos não conhecem nenhum dos Dez Mandamentos".

Marcadores: IASD, Igreja/Estado, Liberdade religiosa

FONTE: http://www.minutoprofetico.blogspot.com/

Católicos e budistas: em comum o meio ambiente

Católicos e budistas: em comum o meio ambiente

O presidente do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso, Card. Jean-Louis Tauran, enviou uma mensagem aos budistas por ocasião da "Festa do Vesakh". Em sua mensagem, o Card. Tauran recorda as positivas relações que existem há muitos anos entre católicos e budistas e o desejo de que os fiéis das duas religiões continuem trabalhando juntos para construir um mundo melhor não somente para nós mesmos, mas para toda a família humana. Mas o centro da mensagem do Pontifício Conselho é o cuidado com o meio ambiente. O cardeal recorda que as Nações Unidas declararam 2008 o Ano Internacional do Planeta Terra.

"Enquanto habitantes da Terra e fiéis, afirma o purpurado, cristãos e budistas respeitam a mesma Criação e têm a comum preocupação de promover o cuidado pelo meio ambiente que todos compartilhamos."

O cardeal recorda que a tutela do meio ambiente, a promoção de um desenvolvimento sustentável e uma particular atenção às mudanças climáticas são motivos de grave preocupação para todos. Diante dessa situação, governos, ONGs e multinacionais investem recursos financeiros para tutelar a natureza. Também os líderes religiosos estão oferecendo sua contribuição ao debate público, que não é somente uma reação às mais recentes ameaças relacionadas ao aquecimento global.

O purpurado afirma que cristianismo e budismo sempre promoveram um grande respeito pela natureza. Todavia, pergunta-se o cardeal, que cristãos e budistas podem fazer a mais para colaborar em projetos práticos? E responde: "A reciclagem, a contenção com gastos energéticos, a prevenção da destruição indiscriminada de plantas e de animais e a proteção das águas". Deste modo, segundo o Card. Tauran, cristãos e budistas podem, juntos, ser portadores de esperança por um mundo limpo, seguro e harmonioso.

A Festa do Vesakh celebra o aniversário do nascimento de Buda e é comemorado em 26 de maio.

Fonte: Rádio Vaticano

NOTA: A aproximação que a Igreja Católica tenta promover com as principais religiões do mundo (até mesmo com as de natureza pagã) visa a formação de uma união mundial tendo o Vaticano como líder supremo - é a concretização do desejo de supremacia mundial por parte da Igreja Romana. Para infelicidade geral daqueles que amam a liberdade... O ECOmenismo é só um cavalo de Tróia por meio do qual a elite ocultista mundial (apoiada pelo Vaticano) deseja estabelecer uma adoração luciferiana ao redor do mundo.

Marcadores: ECOmenismo, Paganismo, Vaticano

FONTE: http://www.minutoprofetico.blogspot.com/

Lição 05 - A Maravilha de Suas Obras

Lição 05 - A Maravilha de Suas Obras

(Mateus 7 e 8; Marcos5) 

Introdução: Na semana passada estudamos o Sermão do Monte de Jesus e o tipo de atitude ensinado neste sermão, que deveríamos ter, se quisermos ser felizes. Atitudes resultam em ações. Nesta semana veremos o tipo das ações que Jesus demonstrou para conosco. São elas do mesmo tipo que deveríamos demonstrar para com os outros? São elas o resultado natural dos ensinos do Sermão do Monte? Vamos mergulhar em nossa lição e descobrir! 

I.  Que Obras? 

A.  Leia Mateus 7:15-18. Creio firmemente que somos salvos pela fé, e não pelas obras. O que este texto nos ensina a respeito do relacionamento das obras com a fé? (Este texto dia que uma vida de fé produz obras alinhadas com esta fé. Obras são a evidência da fé assim como maçãs são evidência de que você tem uma macieira.) 

B.  Leia Mateus 7:21. O que é insuficiente para a salvação? (Falar.) 

1.  Leia Romanos 10:13. Como você reconcilia estes dois textos? (Você deve ler o capítulo todo: Romanos 10:1-21. Paulo argumenta que você pode ter atos "religiosos" sem ter a compreensão de Deus. Especificamente, você não compreende a Deus se não crê em Jesus. Paulo nos instrui que devemos colocar a nossa fé em Jesus para sermos salvos.) 

C.  Leia Mateus 7:22-23. Se maçãs provam que você tem uma macieira, por que milagres, profecias e exorcismos não provam que essas pessoas são pessoas justas? 

1.  Leia Mateus 12:24-25. Como você pode reconciliar a afirmação de Jesus de que os demônios só podem ser expulsos pelo poder de Deus com a Sua afirmação em Mateus 7:22-23 de que Deus não reconheceu alguns que expulsaram demônios? (O propósito central de Mateus 7 identificar pessoas fiéis através de suas obras. Só posso concluir que essas pessoas ou estão mentindo ou enganaram a si mesmas. Jesus os chama de "[pessoas] que praticam o mal"! Suas vidas refletem atos maus, não os atos de Deus.) 

II.  O Leproso 

A.  Leia Mateus 8:1-3. Jesus havia acabado de terminar o Sermão do Monte e, quando desceu do monte, deparou-se com um leproso. Se você fosse um leproso, que tipo de atitude, que tipo de perspectiva teria sobre a vida? 

1.  Escreva como você se sente. (Eu não teria esperança ou sonhos para o futuro. Saberia que a vida só iria piorar. Minha aparência é feia e só irá piorar. Eu cheiro mal. Ninguém quer ficar ao meu redor. Ninguém me respeita, porque eles pensam que foi o meu pecado que causou a minha doença. Nunca terei uma vida completa; em vez disso, morrerei de forma miserável e sozinho.) 

B.  Você consegue pensar em algum problema que uma pessoa poderia ter na vida e que não seria, de alguma forma, parte dos problemas de um leproso? 

C.  O leproso disse. "Senhor, se quiseres..." Coloque-se no lugar de Jesus. Você iria querer ajudar este homem fedorento e feio? E se você pensasse que ao tocar o leproso você poderia pegar lepra e isto faria o teu nariz cair? E o que dizer do problema de se tornar ritualmente "imundo"? 

1.  Existe algum benefício para Jesus em ajudar o leproso? 

2.  O Senhor sempre está desejoso de nos curar? 

3.  Qual bem-aventurança está envolvida nesta situação? (Mateus 5:7 - Bem-aventurados os misericordiosos.) 

4.  Você conhece alguma vez, no Novo Testamento, quando alguém chegou a Jesus e Ele disse, "Não, Eu não quero te curar"? 

a.  A árvore da tua vida reflete "maçãs de misericórdia"? 

III.  O Centurião 

A.  Leia Mateus 8:5-8. Qual é o significado positivo em este homem ser um centurião? (Ele era um oficial militar romano, que estava no comando de 100 homens. Os centuriões eram a espinha dorsal do exército romano.) 

1.  . Qual é o significado negativo em este homem ser um centurião? (Ele representava o exército de ocupação estrangeiro na terra de Deus. Ele era um gentio.) 

2.  Você acha que era incomum para o centurião estar pedindo a Jesus que ajudasse o seu servo? (Imagino que o centurião não tinha certeza de como seria recebido por um mestre judeu. O comentarista Barclay diz que, pela lei romana, um escravo era definido como uma ferramenta viva. Ele não tinha direitos.) 

3.  Um escritor romano, falando sobre o gerenciamento de propriedades recomendou aos fazendeiros que examinassem seus implementos agrícolas a cada ano e jogassem fora aqueles que estavam velhos e quebrados – e que fizessem o mesmo com seus escravos! Neste caso, o escravo estava paralisado – por que simplesmente não matá-lo? 

a.  O que tudo isso diz a respeito do caráter deste centurião? Ele demonstra o caráter que Jesus recomenda nas bem-aventuranças? 

b.  Ou é como se o centurião tivesse vindo a Jesus para ter o seu trator consertado? 

B.  Note que Jesus se oferece para ir até a casa do centurião e o centurião diz a Jesus para não ir. O que está acontecendo? Falta de arrumação na casa? (Leia Atos 10:28. Aqui Pedro está conversando com um centurião romano! Não era apropriado para um judeu visitar a casa de um gentio. Tanto Jesus quanto o centurião sabiam disto e o centurião está tentando poupar Jesus de uma situação difícil.) 

1.  Se estou correto sobre isso, por que o centurião não trouxe o escravo em uma cama até Jesus? Você acha que Mateus 5:5 (Bem-aventurados os mansos) tem alguma coisa a ver com isso? (Assuma que o centurião esperava que sua autoridade pudesse ter alguma influência. Assim que Jesus lhe deu uma resposta de mansidão (em vez de uma objeção justificada), o centurião imediatamente respondeu com uma resposta de mansidão, de resguardo [da dignidade de Jesus].) 

C.  Leia Mateus 8:9-10. O centurião está representando uma das bem-aventuran-ças aqui? (Pode parecer estranho, mas penso que o centurião está representando Mateus 5:9 – ele é um pacificador. Você se lembra que os pacificadores fazem paz entre Deus e o homem? Eles mostram como Jesus é a ponte entre Deus e o homem. Este centurião disse que pode dar ordens à distância a seus homens. Certamente que Deus também pode fazer isso!) 

1.  O escravo paralisado tinha fé? (Não há indicação disso.) 

2.  Você pode ser curado com base na fé de outra pessoa? (Parece que sim.) 

D.  Jesus estava desejoso de curar o escravo? (Sim.) 

1.  Até que ponto? (Mateus 8:7 mostra que Jesus havia decidido fazer a cura antes de ouvir a grande afirmação de fé por parte do centurião!) 

a.  Por que? (Penso que isto é uma demonstração de Mateus 5:7. O centurião era misericordioso para com seu escravo. Jesus então mostrou misericórdia para com o centurião e seu escravo.) 

IV.   Os Doentes e Endemoninhados 

A.  Leia Mateus 8:16-17. A referência citada é de Isaías 53:4, onde o profeta fala de Jesus levando sobre Si nossas enfermidades e doenças. Isaías também escreve de Jesus tomando sobre Si nosso castigo pelo pecado. O que você entende que isso significa? Podemos pedir por cura física no mesmo sentido que podemos pedir por perdão dos pecados? 

1.  Ou Jesus está sugerindo que Ele se identifica com os doentes e, portanto, às vezes nós sofremos doenças como parte de nossa existência aqui? (Penso que as duas coisas são verdade. Quando Jesus vier, para destruir permanentemente o pecado e a morte, Ele também destruirá as doenças. Neste meio tempo, faz parte da condição humana sofrer com as doenças.) 

V.  A Esperança Final 

A.  Leia Marcos 5:22-24. Coloque-se no lugar deste pai. Que tipo de estado mental ele tem no verso 22 e que tipo de estado mental ele tem no verso 24? 

B.  Leia Marcos 5:25-32. Que tipo de estado mental o pai tem agora? (Eu estaria pronto para rasgar uma artéria. Minha filha está morrendo, isto é uma emergência, e Jesus está olhando em volta para ver quem O tocou, no meio da multidão!) 

C.  Leia Marcos 5:33-35. Qual é a razão da morte da filha? (O atraso.) 

1.  O que isto nos diz sobre o senso de prioridades de Jesus? Ele poderia trabalhar em um pronto-socorro de um hospital? 

D.  Leia Marcos 5:36. O que se espera que este pai deveria crer? Sua filha acaba de morrer porque Jesus estava olhando em volta, tendo em Suas mãos um caso de emergência! 

E.  Leia Marcos 5:42-43. O atraso importa agora? Você permitiria agora que Jesus trabalhasse no pronto-socorro de um hospital? (Esta é uma das minhas histórias favoritas da Bíblia, porque é uma parábola de nossas vidas aqui. Acontecem coisas que não fazem nenhum sentido. Deus nos desaponta às vezes. Pensamos que Ele não está prestando atenção aos Seus deveres (pelo menos, no que se refere à nossa vida.) O que aprendemos a partir desta história é "Não tenha medo; tão-somente creia". Devemos crer que Jesus conquistou a morte. O tempo não importa para Jesus Ele vai consertar todas as coisas. Quando Ele fizer isso, o atraso não importará para você.) 

F.  Amigo, você vai se comprometer hoje a viver sem medo? Parte das "maçãs" da tua vida será a confiança em Jesus, mesmo embora não possa ver a lógica do que está acontecendo?  

VI.  Próxima Semana: O Desafio de Suas Declarações 

Direito de Cópia de 2008, por Bruce N. Cameron, J.D. Todas as referências das Escrituras são da Bíblia de Estudo na Nova Versão Internacional (NVI), editada em 2003 pela Editora Vida – São Paulo, a menos que indicado de outra forma. As citações da NVI são usadas com permissão. As respostas sugestivas encontram-se entre parênteses. 

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Estes comentários referem-se às Lições da Escola Sabatina, publicadas em Português pela Casa Publicadora Brasileira, cujo original pode ser encontrado semanalmente em: http://www.cpb. com.br/htdocs/ periodicos/ les2008.html  

Tradução: Levi de Paula Tavares