quarta-feira, 30 de abril de 2008

A Bíblia Sagrada

A Bíblia Sagrada

A Palavra do Senhor é provada. Salmo 18:30

A Bíblia tem assombrado os grandes homens de todas as épocas porque tudo o que Deus fala através de suas páginas é absolutamente digno de confiança e plenamente verdadeiro.

No livro Caminho a Cristo, à página 112, lemos: "Por que creio na Bíblia? – Porque achei que ela é a voz de Deus falando à minha alma."

Durante séculos, surgiram no cenário da história grandes mestres da pesquisa e da crítica, que fizeram exame minucioso das suas páginas, vistoriando todos os recantos do seu conteúdo, na esperança de encontrar algum meio de rebaixar o valor das Escrituras. Tudo, porém, em vão. Ao contrário, muitos se confessaram maravilhados e alguns até permitiram que sua vida fosse transformada pela revelação divina do Livro.

Jean Jacques Rousseau, renomada celebridade da filosofia, depois de pormenorizado e meticuloso exame, não hesitou em proclamar a pureza dos ensinamentos da Bíblia, e a sublimidade da sua sabedoria, exclamando: "Lê os livros dos filósofos e contempla a sua importância; pois eu lhes afirmo serem eles mesquinhos, comparados com esse Livro."

Friedrich Julius Sthal (1802-1861), político e advogado eclesiástico, filho de judeus e convertido ao cristianismo, revoltava-se contra a indiferença do cristão diante da Bíblia. Era compreensível para ele, que os não cristãos não dessem valor à Bíblia ou que a odiassem, mas não podia conceber o cristão afastado do próprio Livro Sagrado, base da sua fé e crença e fonte da sua inspiração.

Bismarck, grande cérebro diplomático da Alemanha, quando jovem, levava uma vida desregrada e aventureira. Tendo, porém, lido os trabalhos de Stahl, teve a sua vida e conduta transformadas. Anos mais tarde, em 1851, comparando a sua vida de juventude com a atual, escreveu: "Não posso conceber um homem que, vivendo a pensar somente em si, sem querer saber coisa alguma a respeito de Deus e de Sua Santa Palavra, possa ficar imune da soberba e vaidade e do enfado e aborrecimento! Não compreendo como eu agüentava o peso da vida perigosa que vivia. Agora, se for condenado a viver outra vez a minha antiga vida, sem Deus, atirarei a vida fora como roupa imunda" (Ensaios e Discursos de N. Jafet, p.100, 101).

Nós que sempre fomos considerados o povo da Bíblia, como estamos hoje em relação a ela? A resposta é minha e sua, individualmente. Mas não nos esqueçamos: ela pode transformar nossa vida.

REFLEXÃO: "O que me consola [...] é isto: que a Tua Palavra me vivifica" (Sl. 119:50).

 

Esta Meditação Diária é uma gentileza da Radio Advir Music - Nós tocamos o que você gosta de Ouvir!=

 

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