sexta-feira, 25 de abril de 2008

Lição 04 - A s a b e d o r i a d e S e u s e n s i n o s

Lição 04. Segundo trimestre. 19 a 26 / 04 / 008

Comentários de Gilson Nery

Esc. Sabatina.

 

A  s a b e d o r i a   d e   S e u s   e n s i n o s

 

O Filho do Deus Vivo, O Deus Unigênito ( João 1:18 ) que desde todas as eternidades sempre esteve no seio do Pai, foi Denominado e Definido, pela Bíblia como sendo a Sabedoria de Deus ( I Cor. 1:30; Prv. 8:22-30 ), ora, visto como Cristo é a Sabedoria de Deus, o Pai Celestial, como admitir que Ele tenha tido, no passado eterno, um início em Sua preexistência no qual tenha sido gerado fisicamente e biologicamente falando? Este é um ensinamento que admite um Deus que no passado eterno, não possuía sabedoria!!! Assim como a sabedoria de Deus é inerente a Sua Pessoa, assim, também, A Pessoa do Deus Unigênito e Preexistente no passado eterno, sempre existiu com Deus desde todas as eternidades, por isso é que Ele foi considerado a Sabedoria de Deus. Quando Cristo Se intitulou o Grande "Eu Sou" ( João 8:58 ), ou seja, a Presença Eterna, Ele não estava Se apresentando apenas como sendo anterior a Abraão, mas como O "Grande Eu Sou" do passado eterno; veja a prova desta verdade: João 1:1; Miq. 5:2; Isa. 9:6, portanto, Prv. 8:22-30, longe de limitar o tempo do passado eterno Deste Deus Filho, coloca-O e O define, como Alguém que, como Deus O Pai Celestial, sempre existiu desde os dias da eternidade e, como disse Ele Próprio, como sendo a Presença Eterna, ou seja, O Grande Eu Sou assim como O Pai Celeste também O É igualmente; I Cor. 1:30 associado a João 1:1,18; 8:58; Miq. 5:2 e Isa. 9:6, definem a posição e igualdade absoluta com O Pai Celestial em todos os aspectos e em todos os sentidos que possam existir.

 

Verso para memorizar: Como seria possível não ficar maravilhado perante a Própria personificação da sabedoria Deste Deus Forte e Pai da eternidade? Como não ficar maravilhado diante da Presença Pessoal e física Daquele que é o Grande "Eu Sou" Preexistente por Si Mesmo e a Verdade Personificada e a Vida Personificada? Daria para ser diferente? Note estas palavras proferidas por alguém a respeito de Cristo: "As Palavras de Cristo possuem o encanto da antiguidade, com o frescor da atualidade, a singeleza de uma criança com a sabedoria de um Deus, a brandura de uma caricia de amor, e a força de um raio fendendo as montanhas.

 

Parte de domingo. O maior sermão ( Mt. 5-7 )

 

Perg. 01 – Depois de quatro longos anos, eu prosseguido chorando por dentro a perca do grande amor de nome Marenice. Ora vem Senhor Jesus, o Senhor que é a ressurreição e a vida.!

Perg. 02 – Mt. 5:13-16.

 

1 – Sal, luz e obras. É verdade que não precisamos nos esforçar para brilhar, mas precisamos, uma vez colocados por Cristo na devida posição de refletir Sua luz, nos esforçar para não sair desta posição, para que continuemos brilhando e produzindo os frutos da salvação sendo assim o sal da terra.

 

2 – A eternidade da lei, seus tius e seus jotas.

 

O até que o céu e a terra passem deste texto, não pode ser aplicado para o Pentateuco de uma forma global, porque este contém leis e estatutos de natureza essencialmente cerimoniais e civis. Todos em todos os credos e teologias cristãs, concordam com este detalhe do assunto. O próprio conteúdo desta declaração de Cristo limita o sentido de imutabilidade desta lei mencionada, para determinada lei em particular, que no caso é, sem margem para dúvida, a lei dos 10 mandamentos e leis de caráter higiênicas e de saúde. Seria um absurdo teológico admitir a idéia de que o Mestre estaria se referindo ao Pentateuco em geral quando mencionou a palavra "lei" em Mt. 5:17.

Este conceito de imutabilidade referente a lei, precisa ser entendido e interpretado a partir do contexto do verso 17 de Mateus cap. 5, este verso diz: "Não vim abolir a lei." Veja trad. do Frei Mateus.  Jesus estaria Se contradizendo e contradizendo os fatos referentes a Sua missão como o Holocausto Supremo Substituinte da tipologia levítica em Seu Santuário, se, ao mencionar a palavra "lei", neste texto, estivesse  Se referindo a todo o Pentateuco. Seria a mais grosseira contradição, visto que todo o conteúdo cerimonial e tipológico constante nesta Escritura, seria completamente abolido por Cristo em Sua Cruz do Calvário. Veja Dan. 9:27, na tradução do padre Matos Soares e Ef. 2:15.

Considerações sobre a frase: "Até que o céu e a terra passem," e, "Sem que tudo seja cumprido,", ou ainda, " até que tudo seja cumprido."

Que o cumprir aí mencionado não significa abolir, está bem definido no verso 17: "Não vim abolir." Este não vim abolir não pode se referir, como vimos, ao Pentateuco como um todo, sendo esta uma forte evidencia de que só pode ser referente em particular à leis de caráter moral, higiênicas e saúde. Ninguém mentalmente equilibrado pode admitir que Cristo teria abolido leis morais e de saúde sobre a Sua Cruz.

Assim como o mandamento do Sábado do Sétimo Dia da criação do mundo sincronizado com esta primeira semana, é o imprimatur e o selo da lei dos dez mandamentos, assim, também, o Decálogo ( Dez mandamentos ), é o imprimatur do Pentateuco e de toda a Bíblia Sagrada, e Cristo não passaria por alto este importantíssimo documento, pelo contrario, o "engrandeceria e o destacaria das demais leis, conforme estava escrito na profecia Messiânica de Isaias; note as suas palavras: "Engrandecerá Ele a lei, e a fará ilustre." Isa. 42:21. Trad. Trinitária. Notar que a palavra "ilustre" tem o significado de distinguir por qualidades dignas de louvor; na vida de Cristo encontramos o cumprimento desta profecia; em todos os Seus ensinamentos destacava Ele a lei moral; o próprio sermão da montanha comprova este fato; quando interrogado sobre os deveres dos candidatos ao reino de Deus a vida eterna, dizia: "Se queres entrar na vida guarda os mandamentos; "o que está escrito na lei? Etc. Mt. 19:'6-26;Lc.10:26.

O "vim cumprir" de Mt. 5:17, também precisa ser entendido e definido com base em Suas próprias palavras neste verso; as Suas palavras, "não vim abolir," significam que o cumprir de que Ele falou, não significa mudar a lei ou revogá-la. Se Cristo ao falar não vim abolir e sim cumprir não estivesse Se referindo as leis morais em particular, independentemente das demais leis cerimoniais e tipológicas do Pentateuco, estaria, neste caso, afirmando que não teria vindo na qualidade de Messias para cumprir ( sentido de revogar ), todas as leis tipológicas que apontavam para Ele como Tal. Que a palavra "cumprir" tenha, também, o sentido de finalizar, findar e terminar, tem sentido e é verdadeiro, porém, no caso em que estamos estudando, a definição precisa ser dada pelo próprio e contexto, como vimos. Assim é que, temos definido, neste texto em estudo, dois sentidos da palavra cumprir, o cumprir de Mt. 5:17, que já está definido pelo próprio verso como não revogável nas palavras: "Não vim abolir," ou seja, não vim revogar, mas cumprir; do contrário estaríamos fazendo Jesus dizer: "Não vim abolir," mas abolir???; ou ainda, "não revogar mas revogar ?!?." O outro sentido da palavra "cumprir" estaria no verso 18 que diz: "Até que o céu e a terra passem nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja "cumprido." Neste caso, o "cumprir" pode ser entendido como referindo-se ao cumprimento das profecias Messiânicas contidas no Pentateuco e que, infalivelmente e, naquelas circunstâncias, as quais o povo de Deus tinha chegado, se cumpririam na Pessoa do Messias. Neste caso ficaria mais claro neste texto, as declarações de Cristo registradas em Lucas 16:17 que diz: "E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei." O sem que tudo seja cumprido de Mt. 5:18, portanto, está para as profecias do Pentateuco ( Lei ), que se cumpririam no Messias; e, o "até" que o céu e a terra passem do texto, está para a lei irrevogável mencionada no verso 17, da qual Cristo disse: "Não vim revogar." Em resumo eu digo que, do verso 17 de Mt. 5, até parte do verso 18, existe o "cumprir" irrevogável, e que, o verso 18, em parte, quando diz: "Sem que tudo seja cumprido,"associado, em parte, a Lc. 16:17, contém o cumprir revogável, ou seja, o sentido de terminar, findar, cumprir; na tradução do Frei Mateus temos: "Porém é mais fácil passar o céu e a terra do que "falhar" um só pontinho da lei." Lc.16:17; em outras palavras: Nenhuma profecia Messiânica contida na lei ( Pentateuco ), falhará, mesmo que seja um só pontinho.

Na realidade, Mt. 5:17-19, não está focalizando exclusivamente, a lei moral dos Dez mandamentos, basta ler os versos contextuais, 20, 21, 27 e 33, que claramente se referem a lei moral, e, os versos 38 e o 43, que é referente ao histórico do Israel teocrático em suas jornadas em demanda de Canaã e mais particularmente, em seu relacionamento hostil com os Amonitas, Moabitas e Amalequitas, descendentes dos filhos de Lot com suas filhas ( enxerto ) e, Amalequitas, descendentes de Esaú. Ver Dt. 23:3-6; 25:17-19; I Sam. 15:1-3; Exd. 17:8-14. Não devemos ir nem para um extremo e nem para o outro; se afirmarmos que Cristo em Mt. 5:17-19, está focalizando exclusivamente e sem distinção de lei, o Pentateuco (lei), como um todo, estaríamos pregando que todas as leis tipológicas e cerimoniais seriam irrevogáveis, isto no caso de Cristo ter dito: Não cuideis que vim revogar nenhuma espécie, de lei, cerimonial, moral, Nacional ou higiênicas, e, se admitirmos que Cristo está focalizando somente e exclusivamente, as leis morais, estaríamos indo de encontro as textos que claramente apresentam outras leis além destas outras. Assim, para sermos coerentes com os fatos e com a verdade, teremos que admitir que Cristo está discorrendo a respeito do Pentateuco como um todo, porém, veja bem, fazendo distinção entre lei e lei uma revogável e temporária ( as leis cerimoniais e tipológicas ) e a lei eterna e irrevogável, sintetizada em Dez Mandamentos, considerada neste sermão da montanha, proferido por Cristo, como sendo mais durável do que o próprio céu e a terra.

 

5 – Mt. 5:38-42 – Vingança, referente a um regime Estatal teocrático e circunstâncias históricas do Israel Nacional.

6 – Amar o inimigo. Em parte, não no todo, tem um sentido de que o Israel Nacional, naquelas circunstâncias e época de Cristo, não estava mais em condições de recorrer às promessas divinas de punir por seu intermédio, as Nações ímpias ao seu redor, especialmente ao Império de ferro que os dominava; é como se Cristo dissesse: Agora vocês são a cauda e não mais a cabeça, se comportem como cauda lembrando-se que: A cauda não balança o cachorro, mas o cachorro é que balança a cauda!. Vocês escolheram ser cauda, agora tenha o comportamento de cauda.

 

Os "Eu porém vos digo" do sermão de Cristo. Mt. 5:21-22,27-28,31-34,38 e 39.

 

Precisamos não esquecer que O Próprio Cristo é que é o Autor de todas as instruções que Moisés passou para o Seu povo no passado ( I Cor. 10:1-4 ), neste caso, como entender estes porém vos digo do Seu sermão? Resposta: Quando Cristo deu estas instruções a Israel por intermédio de Moisés, as circunstâncias e o relacionamento deste povo em relação a Ele, eram outras, naquela época estava ainda em vigor o regime de teocracia, isto é, um País governado diretamente por Deus, não era um regime Eclesial implantado entre todas as Nações, como passou a ser depois da rejeição do Israel Nacional, mas o de apenas uma Nação peculiar governada por Deus em um sistema direto, e, este regime, ainda é o plano de Deus para o Seu povo, no futuro e quando da Nova Terra e Novo Céu; o plano de Deus com o Israel Nacional, era que aquela Nação se tornasse a rainha das Nações e, uma Nação missionária para revelar ao mundo todo o verdadeiro caráter do Deus Verdadeiro, preparando-as para receberem, no futuro, O Desejado de todas as Nações, e, se este povo não tivesse ultrapassado todos os limites da misericórdia divina, não teriam sido proferidos estes "Eu porém vos digo," do sermão da Montanha, exceto, a questão das segundas núpcias por outros motivos senão a infidelidade conjugal, ou seja, o adultério. Esta liberação por outros motivos, no passado, foi tolerada, temporariamente, creio eu, por causa da natureza obstinada daquele povo. Veja, Dt. 24:1-4;Mt. 19:7-9.

O Israel nacional foi criado por Cristo para que fosse a cabeça das Nações e não a cauda ( Dt. 28:13 ), mas note que esta posição privilegiada deveria ser mantida sob condições, veja a última parte do verso; aconteceu, que, ao chegar Cristo por aqui, o Seu povo, devido as suas rebeliões centenárias e até mesmo milenares, estava sendo a cauda e não a cabeça ( Dt. 28:44 ), daí os "Eu porém vos digo,"do Seu sermão, como já explanado acima; isso é semelhante ao que ocorreu com este mesmo povo por ocasião do cativeiro babilônico, quando Cristo, naquela época, aconselhou o Seu povo a ir pacificamente habitar entre aquele povo pagão e a conviver com ele em uma política de boa vizinhança; por que Cristo naquela época, teria dado, segundo Ele Próprio, aqueles mandamentos "não bons ? ( Ezq. 20:24-25 ), a resposta a esta pergunta se encontra neste mesmo texto e o verso 44, e, na expressão de II Cr. 36:14-16 e, mais particularmente no verso 16 últ. parte, que diz: "...Não houve mais nenhum remédio." Quando Cristo proferiu os Seus, "Eu porém vos digo," no Seu sermão, faltavam apenas alguns anos ( seis anos aproximadamente ) para que o Seu povo, como Nação, não fosse considerada mais o Seu povo. Ver Dan. 9:26, na trad. do Padre Mattos Soares, assim é que,.Cristo estava preparando o Seu remanescente  do Seu povo, para viverem não mais como um povo teocrático e nacional, mas como igreja que estaria estabelecia entre todas as Nações, para cumprirem a missão que o Israel nacional deixou de cumprir. Em um regime nacional teocrático, por exemplo, a vingança divina era executada por intermédio do exército desta Nação, porém, em um regime Eclesial, isso não seria possível, daí a recomendação de Cristo de submissão aos inimigos e a não vingança por parte da igreja; dentro deste contexto é que podemos entender Mt. 5:38-41, 43-44.

Ás vezes parece impossível conciliar o Deus Homem que andou entre nós durante mais trinta anos, com o Deus da época dos anos a.C., mas isso ocorre porque não procuramos ver as coisas segundo o contexto apresentado acima; quando o Deus da época a.C. mandava matar velhos, mulheres e crianças ( I Sam. 15:2-7 e Ezq. 9:6 ), a tendência natural humana, é ficar olhando para o Filho de Deus como sendo o Deus Bonzinho e o Deus daquele regime teocrático, como um Deus Bárbaro e Sanguinário, mas, por que acontece isso? Porque não procuramos ver as coisas a partir dos devidos  contextos históricos e teológicos; o aspecto teológico mostra que Deus como Um Ser Onisciente e Presciente e, como Governador direto da Nação, podia ver perfeitamente o futuro de todas as crianças e demais pessoas, assim como os efeitos maléficos e desastrosos de deixar viver estes seres humanos, capacidade esta que nenhum ser criado possui ( lembrar que como Homem, Este Deus possuía ainda este atributo de Onisciência, mas não estava exercendo em toda a sua plenitude ) e, para o bem do Seu remanescente e da humanidade em geral, Ele ordenava aos Seus soldados da Sua Nação teocrática, que os eliminasse totalmente. Quando estivermos participando e julgando as Nações durante o milênio, veremos que milhões de crianças, velhos e mulheres, os animais e a própria natureza vegetal, serão eliminados para sempre, e, isso por determinação de Cristo, como Ele Próprio fazia no período da teocracia. Não existe, portanto, essa de um Deus Bonzinho no N. Testamento e um Deus Mau e intolerante, no Velho Testamento, o que existe e existiram, foram circunstâncias diferentes criadas pela obstinação do povo de Deus e não que Deus tenha mudado de Severo e Bárbaro para Um Deus bonzinho, isso nunca existiu e jamais existirá, nós é que precisamos mudar, não Deus, Deus não mudou o Seu sistema, Ele apenas adiou as Suas punições por algum tempo, e por Seus servos os profetas, Ele adverte a todas as Nações a não atingirem o limite no qual não haverá mais remédio. Leia II Cr. 36:14-16 e comparar com Apc. 14:6-11 e capítulos 15 e 16.

 

Parte de quarta feira. O que Ele ensinou sobre a humildade.

 

Não esquecer que ser humilde não significa ser covarde ou ser o bobo da coorte ou ainda, o bobo da plebe; ser humilde é ser um herói da fé sem ser arrogante e pretensioso, significa ser um nobre sem no entanto abdicar da sua nobreza e realeza em Cristo. Ser humilde é ceder, mas nunca ir além da justiça e normas estabelecidas pelas leis de Deus e, não ser omisso quando for preciso chamar o pecado pelo nome na defesa dos indefesos e, especialmente, na defesa do caráter de Deus e Suas leis. Covardia é uma coisa, humildade é outra.

 

Parte de quinta feira. O que Ele ensinou sobre a graça – e fé.

 

Não existe nada mais evidente, na vida e ensinamentos de Cristo sobre a doutrina da justificação através da fé e, unicamente e exclusivamente pela graça sem as obras da lei, do que a Presença entre nós Deste Deus Unigênito feito Homem habitando entre nós e empenhado em salvar os Seus próprios inimigos e morrendo por eles. Não há manifestação de graça maior do que a Presença do Deus Unigênito feito Homem, batendo na porta dos Seus inimigos implorando as migalhas de suas atenções e oferecendo em troca as riquezas de Sua graça e do Seu reino eterno. Não existe maior manifestação e ensinamento sobre esta matéria do que estes exemplos práticos Deste Deus Unigênito feito Homem.

 

Que Cristo seja para nós, Sabedoria, Justiça, Santificação e Redenção. Amém! I Cor. 1:30.

Por Gilson Nery B. Costa. Espírito Santo do Pinhal.

E-mail gilnery@uol.com.br Tel.19-3651-1987.

Estado de S. Paulo.Brasil.

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FONTE: http://www.oestadio.com/escola_NCCcomentario.shtml

 

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