Lição da Escola Sabatina - Nº 03 – A realidade de Sua humanidade
Você já estudou a sua Bíblia hoje?
Durante a semana, de 12 a 19 de abril, vamos estudar a lição de nº 03. Você tem a oportunidade de conhecer como Deus, o nosso Criador, utiliza para ensinar o Seu povo. Eu lhe convido a passar pelo resumo dos principais temas e faço a seguinte sugestão: Confia no SENHOR! Ele tem o melhor método para nos conduzir até a vida eterna.
A realidade de Sua humanidade |
A Lição em poucas palavras...
TEXTO-CHAVE: Hebreus 4:15
ESBOÇO DO APRENDIZADO
I. Divino e humano
A. No Novo Testamento, Jesus é apresentado como humano e divino.
B. Embora fosse humano, Jesus viveu sem pecado.
C. O homem Jesus – sendo também Deus – é digno de nossa adoração.
II. Visões conflitantes da natureza de Cristo
A. Os discípulos testemunharam com convicção sobre o mistério da natureza humana e divina de Jesus, apesar das oposições que surgiram.
B. Logo no primeiro século, começaram a surgir visões opostas sobre a natureza de Cristo: alguns sustentavam Sua natureza divina, outros, Sua natureza humana.
C. A Bíblia revela atributos da natureza de Cristo que provam Sua humanidade, como sede, cansaço, exaustão e choro.
III. Tentado como nós
A. Jesus, de livre vontade, recusou o exercício de Seu poder divino enquanto esteve na Terra.
B. Jesus veio à Terra na carne, foi tentado como nós, foi obediente e, finalmente, sofreu a morte de um pecador, tudo para o benefício dos pecadores.
C. Como nosso Sumo Sacerdote, Jesus entende nossas debilidades humanas. Por ter Ele próprio vivido e sofrido na carne, Ele sabe o que é ser tentado em nossa natureza.
RESUMO: Embora fosse divino, Jesus sofreu na carne e experimentou nossas debilidades. Ele não usou Sua divindade para vencer o pecado e a tentação, mas viveu sem pecado.
Verso para Memorizar: "E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós" (Jo 1:14). |
Leituras da semana: Gl 4:4; 1Tm 2:5; 3:16; Hb 4:15, 16; 1Jo 4:1-3
Esses primeiros cristãos não se confundiam com os problemas filosóficos inerentes ao conceito de Deus-homem, nem com as dificuldades que esse conceito criaria mais tarde aos pensadores. "A humanidade do Filho de Deus é tudo para nós. ... Quando abordamos este assunto, bem faremos em levar a sério as palavras dirigidas por Cristo a Moisés, junto à sarça ardente: 'Tira as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é terra santa.' Êx 3:5. Devemos aproximar-nos deste estudo com a humildade de um discípulo" (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 244).
Na presença do mistério (1Tm 3:16)
Um estudioso argumentou que a afirmação de que o fundador do cristianismo era divino não era grande novidade no mundo romano; afinal, seus imperadores habitualmente alegavam ser divinos. Mas a afirmação de que "o Deus cristão estava preocupado com a humanidade; preocupado a ponto de sofrer por ela, isso era inédito" (Huston Smith, The Illustrated World's Religions, p. 219). Mas, por mais que esse conceito fosse estranho para o mundo greco-romano, este é justamente o testemunho do Novo Testamento.
1. O que as seguintes passagens ensinam sobre essa condescendência surpreendente?
a. Mt 1:18-24 – b. Lc 1:26-35 – c. Jo 1:1, 14 – d. Gl 4:4 – e. Fp 2:5-11
Então surgiu o conflito
2. Como João se relaciona com a ênfase dos gnósticos descrita acima? 1Jo 4:1-3
Quais são algumas das questões na igreja hoje sobre a natureza humana de Cristo? Por que devemos ser cuidadosos para não deixar essas perguntas nos dividirem, como aconteceu freqüentemente na igreja primitiva? |
Ele tomou nossa natureza (Gl 4:4)
3. O que os textos seguintes revelam sobre a humanidade de Jesus?
a. Mt 8:24 – b. Mt 21:18 – c. Jo 4:5, 6 – d. Jo 4:7; 19:28 – e. Jo 11:33-35
É proveitoso ter em mente que as Escrituras não são definitivamente claras em cada ponto que desperta nosso interesse. Por exemplo, nelas não há nenhuma tentativa de dizer como os componentes humanos e divinos da natureza de Jesus se relacionavam. Mas as Escrituras deixam claro que Cristo era uma pessoa unificada. Elas não discutem os detalhes técnicos dessa união, limitando-se à confissão clara de que essa união aconteceu, que o Filho nascido de uma mulher era, realmente, o Filho de Deus (Gl 4:4). "Cristo não simulou que assumiu a natureza humana; Ele verdadeiramente a tomou sobre Si. Realmente possuía natureza humana" (Ellen G. White, Exaltai-O [Meditações Matinais, 1992], p. 74).
Por que a humanidade de Cristo é tão importante para nós? O que significa para nós saber que Jesus Se tornou um ser humano? Como você se sente encorajado por saber que Jesus compartilhava nossas limitações humanas? |
Para sentir nossas dores (Hb 4:15, 16)
4. As passagens seguintes destacam aspectos em particular da encarnação de Jesus. Por que Jesus fez (ou faz) o que fez em cada caso?
a. Hb 2:9 – b. Hb 2:14, 15 – c. Hb 2:16, 17 – d. Hb 2:18 – e. Hb 4:14-16 – f. Hb 5:8, 9
Que provas você está enfrentando neste momento? Como você se sente ao saber que Jesus sente e entende sua dor? |
Uma solidariedade eterna (1Tm 2:5)
5. Quais são as implicações da eterna solidariedade de Jesus conosco?
a. Lc 24:36-43 – b. At 1:10, 11 – c. At 17:31 – d. 1Tm 2:5
"Pela Sua vida e morte, Cristo operou ainda mais do que a restauração da ruína produzida pelo pecado. Era intuito de Satanás causar entre o homem e Deus uma eterna separação; em Cristo, porém, chegamos a ficar em mais íntima união com Ele do que se nunca houvéssemos pecado. Ao tomar nossa natureza, o Salvador ligou-Se à humanidade por um laço que jamais se partirá. Ele nos estará ligado por toda a eternidade. 'Deus amou o mundo...' Não O deu somente para levar os nossos pecados e morrer em sacrifício por nós; deu-O à raça caída. Para nos assegurar Seu imutável conselho de paz, Deus deu Seu Filho unigênito a fim de que Se tornasse membro da família humana, retendo para sempre Sua natureza humana. ... Deus adotou a natureza humana na pessoa de Seu Filho, levando-a ao mais alto Céu. É o 'Filho do homem', que partilha do trono do Universo" (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 25). "Cristo ascendeu ao Céu, levando uma humanidade santificada. Ele levou consigo essa humanidade às cortes eternas e, ao longo das eras da eternidade, Ele a levará, como aquele que redimiu cada ser humano para a cidade de Deus" (Ellen G. White, SDA Bible Commentary, v. 6, p. 1.054).
Um amigo seu, ouvindo sobre a solidariedade eterna de Jesus conosco, lhe diz: "Isso está indo muito longe. É demais!" O que você diria a essa pessoa? E como você se sente sobre o fato de que Ele será semelhante a nós por toda a eternidade? Por mais incrível que seja este conceito, o que ele nos diz sobre o amor de Deus pela humanidade? |
Estudo adicional
"Ao contemplarmos a encarnação de Cristo, sentimo-nos desconcertados diante de um insondável mistério que a mente humana é incapaz de compreender. Quanto mais refletimos sobre isto, mais surpreendente nos parece o tema. Quão imenso é o contraste entre a divindade de Cristo e a indefesa criancinha na manjedoura de Belém! Como entender a distância entre o poderoso Deus e a desajudada criança? Pois ainda assim o criador dos mundos, aquele em quem habitava a plenitude da divindade, manifestou-Se como indefeso bebê na manjedoura. Mais excelso que qualquer dos anjos, igual ao Pai em dignidade e glória, vestido agora do manto da humanidade! Divindade e humanidade combinaram-se misteriosamente, pois o homem e Deus tornaram-se um. É nessa união que encontramos a esperança para nossa decaída raça" (Ellen G. White, A Verdade Sobre os Anjos, p. 154).
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Você ainda pode acompanhar um comentário excelente da lição com os autores:
Bruce Cameron - http://www.portal.netium.com.br/iasdsf/noticias1.htm
Escola no Ar - http://www.escolanoar.org.br/
Gilson Nery - http://www.oestadio.com/escola_NCCcomentario.shtml
Sickberto Marks - http://www.cristovoltara.com.br/
Boas compras e bons estudos!
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