segunda-feira, 28 de abril de 2008

A maravilha de Suas obras

Sábado à tarde

Ano Bíblico: 2Rs 15–17

 

Verso para Memorizar: "Vendo Ele as multidões, compadeceu-Se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor" (Mt 9:36).

Leituras da semana: Mateus 4:23-25; Mateus 8:25-27; Mateus 11:2-6; Mateus 12:22-23; Atos 3:19-21

Percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades entre o povo. E a sua fama correu por toda a Síria; trouxeram-lhe, então, todos os doentes, acometidos de várias enfermidades e tormentos: endemoninhados, lunáticos e paralíticos. E ele os curou. E da Galiléia, Decápolis, Jerusalém, Judéia e dalém do Jordão numerosas multidões o seguiam. (Mat. 4:23-25)

Mas os discípulos vieram acordá-lo, clamando: Senhor, salva-nos! Perecemos! Perguntou-lhes, então, Jesus: Por que sois tímidos, homens de pequena fé? E, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar; e fez-se grande bonança. E maravilharam-se os homens, dizendo: Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem? (Mat. 8:25-27)

Quando João ouviu, no cárcere, falar das obras de Cristo, mandou por seus discípulos perguntar-lhe: És tu aquele que estava para vir ou havemos de esperar outro? E Jesus, respondendo, disse-lhes: Ide e anunciai a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o evangelho. E bem-aventurado é aquele que não achar em mim motivo de tropeço. (Mat. 11:2-6)

Então, lhe trouxeram um endemoninhado, cego e mudo; e ele o curou, passando o mudo a falar e a ver. E toda a multidão se admirava e dizia: É este, porventura, o Filho de Davi? (Mat. 12:22-23)

Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados, a fim de que, da presença do Senhor, venham tempos de refrigério, e que envie ele o Cristo, que já vos foi designado, Jesus, ao qual é necessário que o céu receba até aos tempos da restauração de todas as coisas, de que Deus falou por boca dos seus santos profetas desde a antiguidade. (Atos 3:19-21)

Mesmo a leitura mais superficial da vida de Jesus, apresentada nos Evangelhos, revela um fato interessante: Com exceção dos eventos surpreendentes referentes ao Seu nascimento, pouca coisa é contada sobre a infância e os primeiros anos de Jesus. Essa lacuna levou a toda sorte de especulação ao longo dos séculos sobre o que Cristo fez durante todos aqueles anos perdidos. No entanto, nada chega perto do que Ellen G. White escreveu em O Desejado de Todas as Nações ("Em Criança", p. 68-74).

Em vez disso, a Bíblia se concentra em Sua vida adulta, especificamente os três anos e meio de Seu ministério. Que três anos e meio foram esses!

Nunca o mundo havia experimentado algo assim. Suas obras, sempre em favor de outros, e completamente sem interesse próprio, são apresentadas como evidência de que um novo dia amanhecia, o nascimento do reino de Deus. No momento em que terminou o Sermão do Monte, a cena mudou abruptamente, e Jesus mergulhou imediatamente no atendimento às necessidades do povo (veja Mateus 8, 9). Para Jesus, não foram apenas palavras. Ele tinha obras mais que suficientes para sustentar Suas palavras.

O reino de Deus havia chegado, e Jesus estava lá para fundá-lo.


FONTE: www.cpb.com.br/