Domingo, 8/6/2008 |
Existiam duas versões bem definidas da ressurreição de Jesus nos tempos imediatos à sua ocorrência: a dos cristãos e do próprio Cristo e a dos líderes judeus. A primeira era a versão verdadeira, da qual testificava o próprio Cristo, pessoalmente, aos discípulos e a quem tinha olhos para ver. A segunda, uma versão forjada e baseada na própria incompetência da liderança judaica para vigiar o corpo de Cristo em sua sepultura, foi criada com a ajuda de alguns artifícios que incluíram até o suborno dos guardas que, admiravelmente não receberam a punição pela "distração" em serviço.
A consistência das verdades bíblicas não pode ser obscurecida por mentiras ou falsidades que visam tirar do coração sincero o benefício do sacrifício e da ressurreição de Cristo em favor da recuperação da miséria e das conseqüências que o pecado impõe ao indefeso pecador. Assim como os argumentos dos judeus e as suas mentiras em relação à ressurreição de Cristo não puderam subsistir na vida de Saulo, da mesma forma o Espírito Santo está usando instrumentos humildes, exatamente hoje, para restaurar a verdade nos corações sedentos que buscam por água pura e incontaminada.
Pense: "Naquela hora de iluminação celeste, o espírito de Saulo agiu com notável rapidez. Os registros proféticos das Escrituras Sagradas abriram-se-lhe à compreensão. Viu que a rejeição de Jesus pelos judeus, Sua crucifixão, ressurreição e ascensão, tinham sido preditas pelos profetas e demonstravam ser Ele o Messias prometido. O sermão de Estêvão, por ocasião de seu martírio, foi de maneira impressiva trazido ao espírito de Saulo, e ele compreendeu que o mártir sem dúvida contemplava 'a glória de Deus', quando dizia: 'Eis que vejo os Céus abertos, e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de Deus.' Atos 7:55 e 56. Os sacerdotes tinham declarado blasfemas essas palavras, mas Saulo agora sabia que elas eram verdade (Atos dos Apóstolos, pág. 115).
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