domingo, 29 de junho de 2008

LIÇÃO 01 - Para tal tempo como este: O apóstolo Paulo - Comentário Gilson Nery

Lição 01. Terceiro trimestre. 28 / 06 / a 04 / 07 / 008

Comentários de Gilson Nery

Esc. Sabatina.

 

Para tal tempo como este: O apóstolo Paulo

 

 Para tal tempo como este: Jesus Cristo. Gl. 4:4; para tal tempo como este: Abel. Heb. 11:4; para tal tempo como este: Enoque. 11:5; Noé. Verso 7; Abraão, verso 8; Sara, V. 11; Isaque, V. 20; Jacó, V. 21; José, V 22; Moisés, V. 23; a Nação de Israel, 29; Raabe, 31; as mulheres que receberam de volta pela ressurreição os seus filhos, V. 35; Gideão; Baraque; Sansão; Jefté. V. 32; Josué; Samuel; Ester; Rute; Esdras; Neemias; Davi; Salomão; Josias; Manasses; Ezequias; Isaias; Jeremias; Ezequiel; Daniel; Mizael; Azarias; Hananias; Oseias; Joel; Amós; Obadias; Jonas; Miquéias; Naum; Habacuque; Sofonias; Ageu; Zacarias; Malaquias; João Batista; os doze apóstolos; os setenta discípulos; Nicodemos; José de Arimatéia; a mulher samaritana; Maria Madalena; Maria a agraciada mãe de Jesus; os Valdenses na Europa; João Wycliffe; João Huss; Lutero; Ulrich Zwinglio; Calvino; Tyndale; João Knox; Wesley; Guilherme Millser; José Wolff; Ellen White; James White; Urias Smith; Os verdadeiros, sinceros santos homens e mulheres da igreja Católica, que viveram a luz que tinham em sua época. Para tal tempo como este: "Você que está lendo estas linhas." Deus tem um plano para cada criatura Sua; um plano e um processo diferente para cada caso e para cada uma destas Suas criaturas, ao chamá-las para os Seus empreendimentos divinos para que se enquadrem nestes Seus planos; Conhecedor de cada caso, de cada pessoa e de suas naturezas, Ele aplica métodos e processos vários neste chamado; para a grande maioria, ser chamado por meios de visões e processos miraculosos e fenomenais, não causaria efeitos benéficos nestas pessoas, mas sim, altamente maléficos, porque descentralizaria, nestas pessoas, o valor da revelação da Palavra escrita do Cânon já formado e firmemente estabelecido das Escrituras como a única regra de fé e crença; Deus sabe a que pessoas Ele pode, sem prejuízo destas, Se revelar por revelações miraculosas ou não, e, este é o motivo porque são raras as vezes em que o processo que foi usado no caso Paulo, não é usado freqüentemente e em geral para todos. Precisamos, também, considerar que Paulo era uma pessoa muito bem orientada e estruturada e altamente versada nas Escrituras e, dificilmente, uma revelação miraculosa neutralizaria ou descentralizaria, em sua pessoa, a autoridade e a prioridade que a Escrituras Sagradas deve ter na vida de todos os servos de Deus, pelo contrário, a sua fé e confiança, foram estabelecidas ( I Cor. 4:6 ); se Paulo não tivesse este alicerce bíblico e tivesse uma outra mentalidade, aquela visão, no caminho de Damasco, a medida que o tempo passasse, correria o risco de ser interpretada como uma alucinação coletiva em sua vida, ou coisa semelhante, mas, ao confrontá-la com as evidências das profecias Messiânicas e, ajudado pelo seu dom do discernimento, ele pode ver, pela fé, o cumprimento destas profecias na Pessoa que lhe apareceu e lhe falou, no caminho que vai para Damasco; Eu pergunto: Paulo foi mais privilegiado do que nós, ao passar por aquela experiência miraculosa? Resp. Não, nas devidas proporções, os privilégios são iguais e, talvez nós sejamos até mais privilegiados porque existe uma Bem-aventurança  pronunciada por Cristo, para os que não O viram Pessoalmente e mesmo não O vendo, creram. João 20:29.

 

Verso para memorizar: A nossa motivação precisa visar sempre a Glória de Deus e nunca a nossa própria glória e, foi o Próprio Deus que disse que quando nos gloriarmos que o façamos em conhecê-Lo e saber que Ele é o Senhor que faz misericórdia, juízo e justiça na terra, porque, diz Ele, destas coisas Me agrado. Ver Jr. 9:23-24. Precisamos nos conscientizar sempre que, "tudo vem de Deus ( inclusive nós mesmos ) e, das Suas mãos nós Lhe damos." I Cr. 29:14. Nada podemos dar para Deus que não tenhamos recebido Dele; gloriar-se de que?

 

Parte de domingo. A origem de Paulo.

 

Perg. 01 – Duas cidadanias e uma poderosa seita judaica, o farisaísmo, e, isso sem falar do seu elevado posto de membro do Sinédrio, ele era humanamente falando, do tipo "blindado,"romano de nascimento, judeu por descendência, poderoso por religião e revestido da autoridade do Sinédrio, o tribunal eclesiástico e civil judaico e, mesmo depois que perdeu estes poderes, por amor ao Evangelho e quando da sua conversão, continuou ainda, exercendo influência forte sobre as massas quando o ouviam dando o seu testemunho histórico de sua conversão. Ver At. 21:39;22:25-29;26:28. Al. Ver.Corg. Ant.

 

Parte de segunda feira. Paulo: Conversão e chamado.

 

Perg. 02 – Uma Luz, uma  voz, Uma Pessoa ( Jesus Cristo ), um encontro e, uma mudança de vida de efeitos eternos, eis os acontecimentos que moldaram o chamado de Paulo para a obra de Deus.

Perg. 03 – Se bem que Cristo seja o Único Astro Rei do sistema solar do cristianismo (João 8:12;Ml.4:2 ),enquanto permanecermos voltados para Este Astro, estaremos sempre refletindo a Sua luz para as trevas deste mundo. Mt. 5:14;Fil.2:15;ICor. 4:9;Isa. 60:1-3; somente neste aspecto é que Paulo e Barnabé, aplicaram a si próprios este título de luz para os gentios; não esqueçamos nunca disso!

 

Parte de terça feira. Paulo: homem "sujeito aos mesmos sentimentos."

 

Nota em terceiro parágrafo: O que abreviou a brilhante carreira de Paulo como missionário de Cristo e Seu Evangelho, basicamente falando, não foi o fato de ter exigido os seus direitos, mas sim, o ele ter dado ouvido aos conselhos covardes da igreja de Jerusalém aconselhando-o a ir ao templo judaico oferecer o ritual cerimonial de um sistema já abolido na Cruz de Cristo; o seu lugar não era dentro daquele templo oferecendo ofertas cerimoniais, mas no fronte da evangelização e se mantendo pela fé, dentro do Santuário Celestial. Ver, para comprovação do erro da igreja de Jerusalém, At. 21:17-26;Atos dos Apóstolos págs. 4:3;404-406:1.

Perg. 04 – Note estes fatos importantes da vida de Paulo: O seu encontro com Cristo no caminho para Damasco, ocorreu aproximadamente, por vota do ano 35 d.C.; a descrição feito por ele próprio da sua natureza pecaminosa ativa, ( Rom. 7:14-25 ), foi feita por volta do ano 57-58 d.C., portanto, 23 anos  depois da sua conversão e, a sua declaração em Gálatas 2:20, de que já estava crucificado com Cristo e que não vivia mais ele, mas que Cristo vivia nele, foi feita por volta do ano 55 d.C., ou seja, 20 anos depois de sua conversão; considerando estas datas e estes fatos, na vida de Paulo, podemos notar, para conforto e ânimo nosso, que um homem convertido e que já está crucificado com Cristo e que não vive mais ele, mas Cristo vive nele ( não por ele ), não significa que já possui "carne santa," e livre da natureza pecaminosa e venenosa como a possuem os demais pecadores, com a qual luta ainda vivem ela; a diferença entre o homem convertido e espiritual e o homem carnal, não convertido e natural, não reside no fato de possuir ou não uma natureza  pecaminosa, mas no fato de se manter em luta com esta natureza e não está mais acomodado e entregue as suas exigências carnais; Gálatas 2:20 não diz que Cristo vivia Por Paulo, mas sim, em Paulo, ajudando-o em suas lutas contra a sua pecaminosidade, se Cristo vivesse "por" Paulo, ele não teria lutas contra a sua velha natureza, porque Cristo lutaria por ele e, se assim fosse, como muitos estão pregando por aí, Paulo ou qualquer um outro cristão, ficaria apenas assistindo de "Camarote," a luta de Cristo "por" ele, e, já viu, não é, toda vez que este homem caísse em algum fracasso em sua vida espiritual, Quem teria fracassado seria Aquele que estaria lutando e vivendo por ele, portanto, tomemos ânimo e partamos para o combate da fé, porque a despeito da nossa velha natureza pecaminosa, Cristo ainda vive em nós; é verdade que a Bíblia diz que os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências ( Gl. 5:24 ), mas, não devemos esquecer que a morte por crucificação, era por processo lento e não instantâneo, Paulo, o homem crucificado com Cristo, disse de si mesmo: "Eu vos declaro que cada dia morro... ." I Cor. 15:31, portanto, nada de desânimo ou dúvidas a respeito da nossa conversão ao nos depararmos de que ainda somos portadores de uma natureza pecaminosa, esta será eliminada radicalmente, apenas por ocasião da glorificação, se perseverarmos na luta, com Cristo vivendo em nós, crucificados com Ele, morrendo cada dia com Ele e ressuscitando cada dia com Ele. Amém.

Perg. 05 – Quando seremos totalmente livres do corpo desta morte? Existem três aspectos nesta questão: Livramento da escravidão e exigências do corpo desta morte, no sentido de passarmos a ter opção de luta e ajuda nesta luta com este corpo desta morte; por termos sido absolvidos desta condenação em um aspecto forense; livramento da escravidão no dia a dia, e finalmente, livramento radical e absoluto de todo o vestígio do corpo desta  morte, na glorificação.

Nota da perg. 05 – Por que carregar o peso de nossas culpas e pecados depois que os braços eternos, marcados pela crucificação, já Se tornaram portadores de nossos pecados e culpas? Dt. 33:27; Isa. 53:4 e 6; seria uma grande e risível bobagem!

 

Parte de quarta feira. Vida e salvação por meio de Cristo.

 

Perg. 06:

 

1 – Rom. 5:10 – Fomos reconciliados quando ainda éramos inimigos de Deus.

2 – Rom. 6:18 – Libertos da condenação da lei que é a segunda morte.

3 – Rom.8:15-17 – Mudança de escravos que éramos, para filhos da Realeza.

4 – I Tim. 2:6 – Fomos resgatados, ou, comprados por preço infinito.

5 – I pd. 1:18,19 – O sangue de Cristo foi a moeda que pagou o nosso resgate.

 

Nota do rodapé: Precisamos enfatizar sempre a Cruz de Cristo e o Seu Santuário Celestial juntamente, porque Cristo não Se encontra mais na Cruz, mas sim, no Santuário.

 

Parte de quinta feira. Temas de esperança.

 

Perg. 07 – No mundo cristão fala-se muito em fazer promessas, promessas de políticos, promessas para os santos que já se encontram nos Céus, promessas para Jesus Cristo e promessas para o Pai Celestial, mas fala-se pouco nas promessas preciosas e poderosas que Deus faz para nós seres humanos; por mais santo que seja um santo, quer no céu, quer na terra, que valor existe em nossas promessas ou em suas promessas, e fazer promessas para eles? Que valor existe em nossas promessas para a Divindade? Em si mesmas, as nossas promessas e, mesmo as promessas do mais santo no Céu ou na terra, nada valem; o poder está nas promessas poderosas que Deus faz a nós, estas são Onipotentes e podem remover qualquer montanha, mesmo que esta seja feita a partir das profundezas da terra; todas as nossas esperanças precisam estar estabelecidas nas promessas de Deus e nunca em nossas promessas feitas a Ele; é em Suas promessas que se encontra o Seu divino Poder ( II Pd. 1:3 ), poder este que pode fazer-nos participantes da natureza divina para sermos santos; o verso 8 nos fala que estas coisas precisam existir em nós em abundância e, assim teremos pleno conhecimento do Senhor Jesus Cristo, e, por falar em promessas, nós precisamos urgentemente, aprender a assimilar o espírito de vida existente em cada mandamento da lei de Deus, porque cada mandamento de Deus é, em si mesmo, promessas de poder para obedecer, é, portanto, imprescindível que assimilemos este poder-promessa, de toda a palavra que sai da boca de Deus; os dez mandamentos, por exemplo, são 10 promessas de poder e não apenas mandamentos sem vida, este é o espírito e vida que existe na Palavra de Deus de que falou Jesus em João 6:63, esta é a promessa que se encontra embutida em cada mandamento da lei de Deus e, que nós precisamos assimilar na alma para termos vida, a vida de Deus para que possamos guardar estes mandamentos; "Pela Palavra do Senhor foram feitos os Céus, e todo o exércitos deles, pelo sopro de Sua boca." Salmo 33:6 e, é por esta mesma Palavra que somos de novo gerados para que possamos viver de toda a Palavra que sai da boca de Deus; esta são as razões, estas são as preciosas promessas, este é o poder e o espírito de vida da Sua Palavra.

Perg. 08 – É importante que entendamos que todos os mortos, quer bons ou maus, estão em repouso absoluto e absolutamente sem noção de nada do que se passa entre os vivos e, que nenhum deles está passando pelos horrores da infernal doutrina do inferno ou do pretenso purgatório "limpa bolsas,"  "limpa bolsos," "limpa contas bancárias," etc, é importante, também, entender esta verdade, para que não sejamos enganados com supostas aparições de espíritos de pessoas que já morreram ou que estejam se comunicando com o mundo dos vivos através de processos vários; é importante que conheçamos estas verdades, para que possuamos doce esperança de termos outra vez entre nós, as pessoas que tanto amávamos e que ainda amamos, em carne e ossos e glorificadas para nunca mais nos separarmos delas eternamente; estas são as razões e a importância da esperança da ressurreição dos mortos no último dia, importância esta e verdade esta, que é aniquilada das mentes do povo pelo ensinamento de que logo após a  morte cada pessoa vai para o purgatório, inferno ou para o Céu; se este ensinamento estivesse certo, para que a ressurreição dos mortos? Ressuscitar quem, o que e para quê? Que a esperança da ressurreição seja a nossa esperança viva em nossos corações. Amém!

 

Que para tal tempo como este, cada um de nós esteja apostos no seu posto do dever, combatendo o bom combate da fé. Amém!

 

Por Gilson Nery B. Costa. Espírito Santo do Pinhal

E-mailgilnery@uol.com.br Tel(19)3651-1987

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FONTE: http://www.oestadio.com/escola_GNcoment1.htm



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