terça-feira, 1 de julho de 2008

Comentário Escola no Ar

Quinta-feira, 3/7/2008

Temas de esperança

 

Paulo foi um mensageiro de esperança. Sobre a mais triste e cruel realidade do ser humano, a morte, ele gravou poderosas mensagens de esperança. Paulo crê na morte do homem como um todo e na ressurreição e segunda vinda de Jesus, para a restauração do homem como um todo. Falando do homem no estado da morte, declara: "E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos". – I Cor. 15:17 e 18.

Paulo tem a firme convicção de que todos os que morrem passam a dormir o sono da morte. Na teologia de Paulo não se encontra nenhum argumento que permita qualquer evidência de que os mortos, ou vão para o céu ou para o inferno, dependendo da recompensa merecida.

Paulo declarou que ele foi arrebatado ao terceiro céu e viu e ouviu coisas que não conseguia transmitir em palavras de seu vocabulário, nas línguas sobre as quais tinha pleno domínio. Teve estas visões e ouviu as palavras estando vivo. Lázaro, que morreu, não teve absolutamente nada para relatar. A morte e ressurreição de Lázaro confirmam o ensino de Paulo e dos escritores bíblico sobre os mortos: "Os vivos sabem: morrerão; mas os mortos não sabem coisa alguma. Para eles já não há mais recompensa, pois sua memória é esquecida". – Ecles. 9:5 – TEB.

É impossível harmonizar a doutrina da segunda vinda de Jesus e a ressurreição dos mortos com a doutrina das almas imortais. No entanto, toda a dificuldade desaparece, quando compreendemos o correto ensino da Escritura. A Escritura ensina que, para aqueles que aceitaram e aqueles que aceitam a Cristo, como a única esperança de vida, nascerá a gloriosa manhã da ressurreição, quando Cristo vier com milhares de anjos buscar os Seus amigos.

Pense: "Muitos esperavam ouvir de Lázaro uma história maravilhosa das cenas testemunhadas depois da morte. Surpreendiam-se de que ele não lhes contasse coisa alguma. Não tinha nada para contar a respeito. Declara a inspiração: 'Os mortos não sabem coisa alguma. … O seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já passaram'. Mas tinha um maravilhoso testemunho à dar por Cristo. Para esse fim fôra ressuscitado. Com segurança e poder, declarava que Jesus era o Filho de Deus". – DTN. págs. 557 e 558.

Desafio: "Quando, porém, o que é corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal, de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: 'A morte foi destruída pela vitória'. 'Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?'" - I Cor. 15:54 e 55 - NVI.

FONTE: http://www.escolanoar.org.br/



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