Quarta-feira, 9/7/2008 |
O homem precisa de grandes propósitos para compreender o verdadeiro sentido de sua curta e mal vivida existência. Sem Deus, a grandeza suprema, o homem perde a visão das realidades eternas e qual verme rasteja, sem rumo e sem sentido.
Paulo era um intelectual. Possuía profundo conhecimento da cultura e dos conceitos espirituais dos judeus. Estava familiarizado com as filosofias gregas. No entanto, no caminho para Damasco, teve um encontro inusitado com Jesus e compreendeu que todo o seu conhecimento se resumia a "esterco". (Filp. 3:9 – NVI.)
Lá se encontravam parladores. Falavam muito, mas tudo o que diziam era palha sem nenhum valor. Mas, havia também um grupo que desejava conhecer valores que tivessem consistência. Queriam conhecer a verdade, que era um conceito procurado pelos filósofos. Paulo anunciou-lhes Jesus, a verdade eterna e permanente. Era uma resposta que satisfez as mentes inquiridoras e ávidas por luz que ilumina o passado e o futuro. Paulo revelou-lhes o Deus Criador dos céus e da terra.
William James, o pai da psicologia moderna, escrevendo a um amigo, o professor Thomaz Davidson, disse: "À medida que os anos passam, me vejo cada vez mais impossibilitado de continuar o meu caminho sem Deus".
Paulo fez a impressionante declaração: "Embora não esteja longe de cada um de nós. Pois nele vivemos, nos movemos e existimos". – At. 17:27 e 28 – NVI. Paulo apresentou-lhes o Deus criador do universo, mas também o Deus pessoal que tem terno cuidado para com cada criatura Sua.
Alguém subiu em uma alta torre e colocando as mãos em concha gritou para as alturas: "Onde estás Senhor Deus?" A resposta veio de baixo: "Aqui em baixo, com meus filhos".
Pense: "Ele não é servido por mãos de homens, como se necessitasse de algo, porque ele mesmo dá a todos a vida, o fôlego e as demais coisas". – At. 17:25 – NVI.
Desafio: "O meu Deus suprirá todas as necessidades de vocês, de acordo com as suas gloriosas riquezas em Cristo Jesus". – Filp. 4:19 – NVI.
COMENTÁRIOS:
João Jooji Takakuwa:
Mensagem na Colina de Marte – quarta feira 09.07.2008 Entre os que se encontrou com Paulo na praça havia 'alguns dos filósofos epicureus e estóicos'; mas estes, e todos os demais que entraram em contato com ele, logo viram que ele tinha um volume de conhecimento superior mesmo ao deles. Sua capacidade intelectual impunha respeito aos letrados, ao passo que seu fervoroso e lógico raciocínio e seu poder de oratória captavam a atenção de todo o auditório. Seus ouvintes reconheciam que ele não era nenhum aprendiz, mas era capaz de enfrentar todas as classes com argumentos convincentes em abono das doutrinas que ensinava. Assim o apóstolo permaneceu invicto, enfrentando seus opositores no próprio terreno deles, contrapondo lógica a lógica, filosofia a filosofia, eloqüência a eloqüência. Seus oponentes pagãos chamavam-lhe a atenção para a sorte de Sócrates, que, por ser pregador de deuses estranhos, tinha sido condenado à morte; e aconselhavam Paulo a não pôr sua vida em perigo enveredando pelo mesmo caminho. Mas os discursos do apóstolo cativavam a atenção do povo, e sua sabedoria sem afetação impunha-lhes admiração e respeito. Ele não foi posto em silêncio pela Ciência nem pela ironia dos filósofos; e convencendo-se de que ele estava disposto a concluir sua missão entre eles, e, apesar dos riscos, a contar sua história, decidiram ouvi-lo com boa disposição. Nesta hora de solene responsabilidade o apóstolo estava calmo e confiante. Tinha o coração possuído de importante mensagem, e as palavras que lhe caíram dos lábios, convenceram seus ouvintes de que ele não era nenhum faroleiro. 'Varões atenienses', disse ele, 'em tudo vos vejo um tanto supersticiosos; porque, passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse pois que vós honrais, não O conhecendo, é o que eu vos anúncio.' Atos 17:22 e 23. Atos dos Apóstolos – 235,6,7. Desafio: Como agiram os discípulos de Cristo, assim devemos nós agir nos dias finais desta história. Após a ascensão de Cristo, João permaneceu como fiel e ardoroso obreiro do Mestre. Juntamente com os demais discípulos fruiu o derramamento do Espírito no dia do Pentecostes, e com novo zelo e poder continuou a falar ao povo as palavras da vida, procurando levar seus pensamentos para o invisível. Era um pregador de poder, fervente e profundamente sincero. Em bela linguagem e voz musical, falou das palavras e obras de Cristo, expressando-se de maneira a impressionar o coração dos que o ouviam. A simplicidade de suas palavras, o sublime poder das verdades proferidas e o fervor que lhe caracterizava os ensinos, deram-lhe acesso a todas as classes. Atos dos Apóstolos – página 546
RAIDON CHARLES T. DE MELO:
MIRACEMA DO TOCANTINS 09/07/2008. BOM DIA IRMÃOS! A LIÇÃO DE HOJE ME FEZ LEMBRAR O TEXTO DE HEBREUS 13:3 QUE DIZ: QUE NÓS DEVEMOS LEMBRAR DOS PRESOS COMO SE ESTIVEMOS PRESOS TAMBÉM, E DOS MALTRATADOS COMO SENDO NOSSO TAMBÉM O CORPO. ESSE ERA O SENTIMENTO DE PAULO E A MENOS QUE SINTAMOS O MESMO SENTIMENTO QUE HOUVE EM CRISTO JESUS, NOS COLOCANDO NO LUGAR DOS OUTROS QUE AINDA ANDÃO NESSE MUNDO SEM LUZ NÃO CONSEGUIREMOS FAZER A VONTADE DE DEUS. QUE DEUS NOS ABENÇOE E COLOQUE EM NOSSO CORAÇÃO AMOR POR TODOS AO NOSSO REDOR.
FONTE: http://www.escolanoar.org.br/
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