Estou fora do país esta semana, com acesso limitado à internet. Só noite passada consegui ler os comentários no Blog e também no Orkut. Respeito a opinião de cada um de vocês. Somos livres para crer ou deixar de crer.
Não conheço pessoalmente os que fizeram alguns "ataques" pessoais e jamais poderia fazer juízo de valor ou responder na mesma moeda. Amo-os em Cristo Jesus. E Ele sabe o quanto isso é sincero!
Produzi e gravei, anos atrás, perto de 200 programas da série "Encontro com as Profecias" abordando algumas das principais profecias da Bíblia, do Gênesis ao Apocalipse. Há alguns meses estou reescrevendo toda a série, deixando-a mais enxuta, procurando uma linguagem mais "entendível". Achar o ponto certo e tornar o programa atrativo é um desafio. E algumas questões foram surgindo: por que as profecias tanto atraem quanto assustam? Por que produzem esperança e prazer para alguns e enchem outros de dúvida, ceticismo e medo?
A pesquisa com o "público alvo" foi uma das idéias para encontrar algumas respostas. E como conseguir? O texto que gerou toda essa polêmica, com o título propositalmente "apimentado" para gerar a discussão, foi a opção escolhida. Exagerei na dose. Quando revelei a intenção e reforcei a credibilidade da fonte, o "chumbo" veio de todos os lados: "blasfêmia", "brincadeira de mau gosto" foram alguns dos protestos dos apaixonados por qualquer coisa que aconteça de relevante ou não no mundo político, social e religioso. Do outro extremo, os pré-julgamentos foram da "falta de provas" até a irritação por terem participado involuntariamente de uma suposta "pegadinha"...
Quanto a pesquisa, até ela virou piada. Deveria ter prestado mais atenção nas aulas de técnicas de reportagem e pesquisa, na faculdade...
Diante de tudo isto, gostaria de fazer aqui um apelo/convite:
Algumas questões bem debatidas aqui poderiam me ajudar a concluir essa pesquisa: a forma como ensinamos temas proféticos e do tempo do fim é a ideal? A atenção a esses temas escatológicos tem sido enfatizada nos estudos preparatórios de novos membros? Como esse tipo de assunto deve ser abordado/ensinado? Por que muita gente só fica sabendo de "perseguição", decreto de morte e outras coisas "assustadoras", tempos depois de estar na igreja? Como tornar o cristão um apaixonado pelo que está acontecendo e vai acontecer sem levá-lo ao fanatismo? Como encontrar o equilíbrio? O que a igreja [nós] devemos fazer diante da enxurrada de informações, verdadeiras ou não sobre acontecimentos do tempo do fim? O que, biblicamente, realmente deve ou deveria ser ressaltado? O que levaria você a ouvir um programa de 8 minutos sobre profecia? E a lista de questões poderia crescer ainda mais...
O convite está aí.
Nota: o blog é aberto às participações anônimas. Não é legal, porém, escrever (e muitas vezes atacar impiedosamente) e depois apagar. Ao publicar sua opinião, automaticamente recebo uma cópia da mesma em meu e-mail.
FONTE: http://www.amiltonmenezes.blogspot.com/
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