quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Como entender Gálatas 6:7.

Ouvinte quer entender Gálatas 6:7.

Diz o texto bíblico de Gálatas 6:7 "Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará". Este verso ensina que o ser humano colherá as conseqüências de tudo aquilo que faz de bom ou mau. Assim como não se pode colher bons frutos de ervas daninhas, não poderemos esperar colher coisas boas para nossa vida de ações erradas que praticamos. Há leis da natureza estabelecidas por Deus; e esta (colher o que plantamos) é uma delas.

A história a seguir (verídica) servirá de ilustração: Um pai abusava sexualmente de sua filha por anos. Certa noite o Espírito Santo tocou seu coração profundamente e de joelhos pediu perdão a Deus. Será que o Senhor o perdoou? Certamente sim! Deus pode purificar-nos de todo o pecado (I João 1:9).

Apesar disto, as conseqüências do erro deste pai vieram e os resultados não foram desfeitos facilmente. Sua filha foi uma pessoa traumatizada, destruída emocionalmente; por anos sofreu de depressão suicida, alcoolismo e não conseguiu firmar-se em nenhum de seus casamentos; seus filhos (netos deste pai) tiveram de enfrentar seu sofrimento emocional. O mesmo ocorreu com Davi e Bate-Seba. Deus os perdoou, mas pagaram um preço (II Samuel 11 e 12).

Alguns jovens (e adultos) têm a audácia de culpar a Deus por suas escolhas erradas ou assumem a postura de que "se Deus me perdoa, tem de me livrar das conseqüências de meu erro". Isto é totalmente errado e ofende ao Criador. Mesmo Deus permitindo que as conseqüências sobrevenham, muitos de nós erramos de novo cometendo o mesmo erro (isto ninguém poderá negar).

Imagine o que aconteceria se Ele impedisse que os resultados de nossos erros não nos alcançassem! Seríamos piores do que já somos! Creio que a lei "colherá o que plantar" nos educa a fim de praticarmos o que é correto. Temos de ser cristãos maduros e responsáveis por nossos atos. Não culpemos a Deus por nossa negligência. Em nossa existência teremos de fazer muitas escolhas; e cada uma delas determinará nosso destino e felicidade.

Portanto, torna- se vital que baseemos nossas decisões em dois principais princípios:

1) Escolher aquilo (ou seguir determinado caminho) que esteja em conformidade com a vontade de Deus expressa na Bíblia Sagrada;

2) Pedir a orientação de Deus a fim de tomar decisões importantes; isto se faz através da oração perseverante e constante. Diz um pensamento que cada ação que fazemos tem sua reação.

 "Semeia-se um pensamento, colherás uma ação; semeia-se uma ação, colherás um hábito; semeia-se um hábito, colherás um caráter; semeia-se um caráter, colherás um destino" "Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens, cientes de que recebereis do Senhor a recompensa da herança. A Cristo, o Senhor, é que estais servindo" (Colossenses 3:23-24).

O conselho bíblico é que em tudo o que façamos, tenhamos a motivação de estar "fazendo para Deus". Seguindo este conselho, nossa recompensa será maravilhosa, pois estaremos servindo ao Senhor Jesus Cristo.

Há apenas 2 caminhos que podemos escolher: o estreito e o largo. "Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela". (Mateus 7:13-14).

O caminho é Jesus (João 14:6); entrar pelo mesmo conduz à vida eterna; o largo (o mais fácil, pois não exige entrega a Deus e obediência), leva à perdição. Qual desses você irá escolher?

FONTE: http://www.novotempo.org.br/radio/interno.asp?ARS=vocepergunta_perguntasok&VCP_Codigo=00000045



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