terça-feira, 28 de outubro de 2008

Lição 5 - Expiação anunciada - Auxiliar da Lição da Escola Sabatina - Casa Publicadora Brasileira

A Lição em resumo

Texto-chave: Isaías 53:5

Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. (Isa. 53:5)

O aluno deverá...

Conhecer: Que Deus reiterou Sua promessa de salvação geração após outra.
Sentir: Confiança de que Suas promessas são cumpridas.
Fazer: Continuar apegando-se à idéia: "Grande é a Tua fidelidade."

Esboço do aprendizado

I. Deus escolheu o lugar (Gn 22:1-12; 2Cr 3:1; Dn 9:24-27)

Depois dessas coisas, pôs Deus Abraão à prova e lhe disse: Abraão! Este lhe respondeu: Eis-me aqui! Acrescentou Deus: Toma teu filho, teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá; oferece-o ali em holocausto, sobre um dos montes, que eu te mostrarei. Levantou-se, pois, Abraão de madrugada e, tendo preparado o seu jumento, tomou consigo dois dos seus servos e a Isaque, seu filho; rachou lenha para o holocausto e foi para o lugar que Deus lhe havia indicado. Ao terceiro dia, erguendo Abraão os olhos, viu o lugar de longe. Então, disse a seus servos: Esperai aqui, com o jumento; eu e o rapaz iremos até lá e, havendo adorado, voltaremos para junto de vós. Tomou Abraão a lenha do holocausto e a colocou sobre Isaque, seu filho; ele, porém, levava nas mãos o fogo e o cutelo. Assim, caminhavam ambos juntos. Quando Isaque disse a Abraão, seu pai: Meu pai! Respondeu Abraão: Eis-me aqui, meu filho! Perguntou-lhe Isaque: Eis o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto? Respondeu Abraão: Deus proverá para si, meu filho, o cordeiro para o holocausto; e seguiam ambos juntos. Chegaram ao lugar que Deus lhe havia designado; ali edificou Abraão um altar, sobre ele dispôs a lenha, amarrou Isaque, seu filho, e o deitou no altar, em cima da lenha; e, estendendo a mão, tomou o cutelo para imolar o filho. Mas do céu lhe bradou o Anjo do SENHOR: Abraão! Abraão! Ele respondeu: Eis-me aqui! Então, lhe disse: Não estendas a mão sobre o rapaz e nada lhe faças; pois agora sei que temes a Deus, porquanto não me negaste o filho, o teu único filho. (Gên. 22:1-12)

Começou Salomão a edificar a Casa do SENHOR em Jerusalém, no monte Moriá, onde o SENHOR aparecera a Davi, seu pai, lugar que Davi tinha designado na eira de Ornã, o jebuseu. (2 Crôn. 3:1)

Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, para expiar a iniqüidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia e para ungir o Santo dos Santos. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos. Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas. Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele. (Dan. 9:24-27)

A. Abraão foi solicitado a fazer o inconcebível sacrifício de seu filho. Como Abraão se sentiu quando Deus lhe deu essas instruções? Compare Gn 22:1-12 com 2Cr 3:1.

Depois dessas coisas, pôs Deus Abraão à prova e lhe disse: Abraão! Este lhe respondeu: Eis-me aqui! Acrescentou Deus: Toma teu filho, teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá; oferece-o ali em holocausto, sobre um dos montes, que eu te mostrarei. Levantou-se, pois, Abraão de madrugada e, tendo preparado o seu jumento, tomou consigo dois dos seus servos e a Isaque, seu filho; rachou lenha para o holocausto e foi para o lugar que Deus lhe havia indicado. Ao terceiro dia, erguendo Abraão os olhos, viu o lugar de longe. Então, disse a seus servos: Esperai aqui, com o jumento; eu e o rapaz iremos até lá e, havendo adorado, voltaremos para junto de vós. Tomou Abraão a lenha do holocausto e a colocou sobre Isaque, seu filho; ele, porém, levava nas mãos o fogo e o cutelo. Assim, caminhavam ambos juntos. Quando Isaque disse a Abraão, seu pai: Meu pai! Respondeu Abraão: Eis-me aqui, meu filho! Perguntou-lhe Isaque: Eis o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto? Respondeu Abraão: Deus proverá para si, meu filho, o cordeiro para o holocausto; e seguiam ambos juntos. Chegaram ao lugar que Deus lhe havia designado; ali edificou Abraão um altar, sobre ele dispôs a lenha, amarrou Isaque, seu filho, e o deitou no altar, em cima da lenha; e, estendendo a mão, tomou o cutelo para imolar o filho. Mas do céu lhe bradou o Anjo do SENHOR: Abraão! Abraão! Ele respondeu: Eis-me aqui! Então, lhe disse: Não estendas a mão sobre o rapaz e nada lhe faças; pois agora sei que temes a Deus, porquanto não me negaste o filho, o teu único filho. (Gên. 22:1-12)

Começou Salomão a edificar a Casa do SENHOR em Jerusalém, no monte Moriá, onde o SENHOR aparecera a Davi, seu pai, lugar que Davi tinha designado na eira de Ornã, o jebuseu. (2 Crôn. 3:1)

Quem escolheu o local? Que eventos ocorreriam nesse local? O que este fato lhe diz sobre a maneira de Deus esclarecer Seu plano ao longo dos séculos?
B. Daniel recebeu a profecia de tempo do primeiro advento (Dn 9:24-27). Por que Deus escolheu esse tempo e esse lugar para revelar Seu plano?

Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, para expiar a iniqüidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia e para ungir o Santo dos Santos. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos. Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas. Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele. (Dan. 9:24-27)

II. Os transgressores e o Reparador da aliança (Êx 24:3; 32:31, 35)

Veio, pois, Moisés e referiu ao povo todas as palavras do SENHOR e todos os estatutos; então, todo o povo respondeu a uma voz e disse: Tudo o que falou o SENHOR faremos. (Êxo. 24:3)

Tornou Moisés ao SENHOR e disse: Ora, o povo cometeu grande pecado, fazendo para si deuses de ouro. (Êxo. 32:31)

Feriu, pois, o SENHOR ao povo, porque fizeram o bezerro que Arão fabricara. (Êxo. 32:35)

A. No Monte Sinai, Deus fez uma aliança com os israelitas, e eles logo a violaram (Êx 24:3).

Veio, pois, Moisés e referiu ao povo todas as palavras do SENHOR e todos os estatutos; então, todo o povo respondeu a uma voz e disse: Tudo o que falou o SENHOR faremos. (Êxo. 24:3)

Que "bezerros de ouro" permitimos que existam em nossa vida?
B. Moisés intercedeu diante de Deus pela redenção dos israelitas; ele até se dispôs a sacrificar a própria vida (Êx 32:32).

Agora, pois, perdoa-lhe o pecado; ou, se não, risca-me, peço-te, do livro que escreveste. (Êxo. 32:32)

Embora Deus houvesse perdoado os transgressores da aliança, as conseqüências foram muito dolorosas (Êxo. 32:35).

Feriu, pois, o SENHOR ao povo, porque fizeram o bezerro que Arão fabricara. (Êxo. 32:35)

Quando existe perdão do pecado, por que ainda deve haver conseqüências? Como este fato fortalece nossa convicção em um Deus amoroso?

Resumo: Embora possamos ser transgressores da aliança, Deus nos atrai continuamente de volta a Seu Reparador da aliança, Jesus.

Ciclo do aprendizado

Motivação
Por que esta lição é importante para mim?

Sem esperança, a vida não seria nada mais que uma escuridão interminável. A esperança nos encoraja a crer que as coisas podem melhorar. Todos temos esperança – poucas esperanças, grandes esperanças, esperanças a curto prazo e esperanças a longo prazo. A esperança do cristão está na promessa divina de redenção. Nossa esperança não está em nós mesmos mas naquelas promessas que Deus fez. É importante ajudar a classe a entender claramente que sua fé deve estar no que Deus fez e não no que eles fazem. Convide a classe a expressar suas esperanças. Pergunte por pequenas esperanças, grandes esperanças esperança a longo prazo, esperanças pessoais, esperanças para a igreja – o campo é enorme.

Pergunte como eles vêem o papel de Deus no cumprimento de suas esperanças e como isso pode acontecer. Existem esperanças impossíveis? Você pode convidar um membro da classe que teve uma esperança pessoal cumprida para falar sobre isso.

Compreensão
O que preciso conhecer da Palavra de Deus?

Comentário bíblico

Gênesis 3:15 pode ser entendido como o DNA da Bíblia.

Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. (Gên. 3:15)

Note que duas forças foram trazidas à nossa atenção: a divina e a do inimigo. Ambas têm seguidores associados. O fim das forças demoníacas é a destruição. Nesse ato, as forças divinas são feridas. Observe cuidadosamente como as idéias desse verso se desenvolvem. A "descendência da serpente" são aqueles filhos de Eva que, abandonando Deus, caíram sob a influência do diabo. Continua na Terra o conflito que teve início no Céu entre Cristo e Satanás.

Note como Jesus, em Seus ensinos, fala sobre o mal:

1. Em Mateus 23:33 Jesus denuncia aqueles que se opõem aos propósitos de Deus como "serpentes, raça de víboras!"

Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno? (Mat. 23:33)

2. Em João 8:44, Ele declara: "Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos".

Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. (João 8:44)

3. Em 1 João 3:7-10, é exposta a identidade dos que pertencem a Deus e dos que se identificam com o diabo.

Filhinhos, não vos deixeis enganar por ninguém; aquele que pratica a justiça é justo, assim como ele é justo. Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo. Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado; pois o que permanece nele é a divina semente; ora, esse não pode viver pecando, porque é nascido de Deus. Nisto são manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo: todo aquele que não pratica justiça não procede de Deus, nem aquele que não ama a seu irmão. (1 João 3:7-10)

Não existe nada de inevitável com a salvação. Não somos levados pelas correntezas para o Céu ou para o inferno; nós é que escolhemos nosso destino. O poder da escolha nos foi dado: somos nós que precisamos exercitá-lo. Afinal, se não houvesse livre escolha, como Deus poderia ser justificado ao condenar os perdidos? No fim, todos os poderes do mal serão destruídos. A promessa é clara. A semente da mulher destruirá de uma vez por todas a serpente, e o mal nunca mais surgirá. A expiação de Cristo é mais que o perdão; é poder e cura. Na cruz, Jesus derrotou os poderes do mal (Cl 2:15; Hb 2:14, 15).

e, despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz. (Col. 2:15)

Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. (Heb. 2:14-15)

Ele morreu para destruir o diabo e nos libertar (Tg 4:7).

Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. (Tia. 4:7)

Nossa submissão a Deus nos habilita a resistir e derrotar o diabo, embora ele deseje nos destruir (1Pe 5:8, 9).

Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar; resisti-lhe firmes na fé, certos de que sofrimentos iguais aos vossos estão-se cumprindo na vossa irmandade espalhada pelo mundo. (1 Ped. 5:8-9)

Pelo poder da expiação de Cristo, podemos vencê-lo (Rm 16:20).

E o Deus da paz, em breve, esmagará debaixo dos vossos pés a Satanás. A graça de nosso Senhor Jesus seja convosco. (Rom. 16:20)

A destruição de Satanás é certa. A única pergunta que resta é sobre qual será nosso destino final, vida eterna ou perda e destruição eterna? Um exclui o outro.

Ellen White destacou o poder e propósito da expiação quando escreveu: "Com o pecado, a semelhança divina ficou obscurecida, sendo quase que totalmente apagada. Enfraqueceu-se a capacidade física do homem e sua capacidade mental diminuiu; ofuscou-se-lhe a visão espiritual. Tornou-se sujeito à morte. Todavia, o ser humano não foi deixado sem esperança. Por infinito amor e misericórdia, foi concebido o plano da salvação, concedendo-se um tempo de graça. Restaurar no homem a imagem de seu Autor, levá-lo de novo à perfeição em que fora criado, promover o desenvolvimento do corpo, mente e espírito para que se pudesse realizar o propósito divino da sua criação – tal deveria ser a obra da redenção" (Educação, p. 15, 16).

Aplicação
Como posso pôr em prática as informações que obtive?

Adão pecou com os olhos abertos. "Adão não foi iludido" (1Tm 2:14).

E Adão não foi iludido, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão. (1 Tim. 2:14)

Ele escolheu deliberadamente seguir Eva em pecado. Freqüentemente, na vida, reagimos às situações, em vez de refletir sobre elas. Por que seria muito melhor pensar cuidadosamente sobre as coisas antes de nos apressarmos a julgar e agir?

Se desejamos vencer o diabo e suas tentações, devemos entender que a vitória sobre o pecado não acontece por acaso. Derrotamos o pecado em nossa vida quando entendemos que ele pode ser derrotado. Não somos impotentes. O diabo pode ser vencido, mas temos uma parte a desempenhar. Devemos nos ligar com o poder imensurável da expiação de Cristo (Ef 1:15-21).

Por isso, também eu, tendo ouvido da fé que há entre vós no Senhor Jesus e o amor para com todos os santos, não cesso de dar graças por vós, fazendo menção de vós nas minhas orações, para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele, iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos santos e qual a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos, segundo a eficácia da força do seu poder; o qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais, acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir, não só no presente século, mas também no vindouro. (Efés. 1:15-21)

Quando tentados pelo pecado, temos que fazer a decisão de não sucumbir. Claro, não podemos fazer isso por nós mesmos; precisamos do poder de Deus, mas temos que tomar a decisão de reivindicar esse poder.

Existem princípios básicos que se aplicam a todos os níveis da vida. Aprendemos fazendo. Para a vida cristã, há princípios semelhantes. Se aplicarmos esses princípios, descobriremos que eles funcionam. Se falharmos em praticá-los, nada de significativo vai ocorrer em nossa vida cristã. De fato, finalmente, nos afastaremos de nossa experiência com Jesus. Embora essas verdades sejam reais, o problema não é de conhecimento, mas de aplicação.

Pense nisto: Por que não praticamos o que sabemos? Como experimentamos o poder salvador de Jesus em nossa vida? Talvez essa pergunta suscite discussão e resistência porque existe muita confusão na mente das pessoas entre ser salvo pela graça e viver pela graça.

1. Se passássemos uma hora por dia assistindo à televisão e 15 minutos em estudo da Bíblia e oração, que influência nossas devoções teriam sobre a vida? A proporção é quatro a um em favor da televisão.

2. Se nunca falarmos aberta e positivamente sobre nossa experiência de salvação, como poderemos influenciar as pessoas de nosso círculo familiar e amigos?

Transformação
Em que áreas minha vida vai mudar?

Pense cuidadosamente na verdade profunda do Verso Para Memorizar de hoje. Reflita em Gênesis 3:15.

Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. (Gên. 3:15)

Na descrição de Isaías, vemos parte do significado na frase "tu Lhe ferirás o calcanhar".

Os sofrimentos de Cristo foram suportados, não por Ele mesmo, mas por toda a descendência de Adão – por nós. Seus sofrimentos são nossa paz, nossa cura, nossa redenção. Quando olhamos para nós mesmos, vemos os problemas da vida. Quando olhamos para Jesus, vemos a solução da vida.

A salvação anunciada em Gênesis tem uma aplicação pessoal. Foi por mim que Ele morreu. E tem uma aplicação universal. Isaías a apresenta, verbalizando o desejo do Senhor para a humanidade no capítulo 45:22.

A cada um de todos eles deu vestes festivais, mas a Benjamim deu trezentas moedas de prata e cinco vestes festivais. (Gên. 45:22)

A um custo infinito para Si mesmo, Jesus abriu o caminho da fuga da escravidão e do poder do pecado humano. Ele anseia que entremos naquela vida de liberdade e paz. Ele nos chama: "Vinde a Mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados" (Mt 11:28).

Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. (Mat. 11:28)

 "Mas Deus prova o Seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós" (Rm 5:8).

Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. (Rom. 5:8)

Peça que a classe medite no significado e na verdade e realidade deste verso.


FONTE: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2008/frlic542008.html