Processo contra Deus é desconsiderado

Na terça-feira, no entanto, o juiz Marlon Polk decidiu que, sob as leis estaduais, o queixoso deve ter acesso ao réu para que o processo legal possa prosseguir. "Dado o fato de que esta corte não poderá executar no nome do réu essa ação será descartada…", escreveu o juiz.
Ernie, que é advogado graduado, mas nunca fez o exame da ordem, pensa que encontrou uma falha na decisão do juiz. "A corte em si reconhece a existência de Deus. Uma conseqüência desse conhecimento seria reconhecer da onisciência de Deus. Já que Deus sabe tudo, ele foi notificado de seu processo", disse ele.
(LiveScience)
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