A Lição em resumo
Texto-chave: Colossenses 1:13, 14
Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados. (Col. 1:13-14)
O aluno deverá...
Conhecer: Que não mais estamos sob o domínio de Satanás, mas nos braços de Cristo.
Sentir: A agonia que Cristo sentiu quando Se separou do Pai.
Fazer: Viver com a certeza de que Cristo derrotou Satanás.
Esboço do aprendizado
I. Agonia e submissão no Jardim (Mt 26:37, 38; Mc 14:33, 34)
e, levando consigo a Pedro e aos dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se. Então, lhes disse: A minha alma está profundamente triste até à morte; ficai aqui e vigiai comigo. (Mat. 26:37-38)
E, levando consigo a Pedro, Tiago e João, começou a sentir-se tomado de pavor e de angústia. E lhes disse: A minha alma está profundamente triste até à morte; ficai aqui e vigiai. (Mar. 14:33-34)
A. Como a agonia de Cristo no Getsêmani afeta sua vida diária? Você já esteve tão vencido pela tristeza a ponto de achar que não sobreviveria? Você se sentiu sozinho ao passar por essa tristeza? Quando começamos a entender a agonia de Cristo, isso afeta nossa maneira de enxergar Sua luta no Getsêmani?
B. A separação de Deus nos enche de horror. Explore o que Deus, o Pai, e o Espírito Santo podem ter sentido enquanto Cristo esteve no Getsêmani, na cruz e na sepultura.
II. Sua morte garante nossa vida (Jo 19:28-30)
Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede! Estava ali um vaso cheio de vinagre. Embeberam de vinagre uma esponja e, fixando-a num caniço de hissopo, lha chegaram à boca. Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito. (João 19:28-30)
A. Na cruz, Cristo Se submeteu e descansou confiante no plano perfeito de Deus. Compare o que Jesus fez com o chamado para entregar a vida a Ele e descansar em Sua salvação.
B. A cruz era uma forma suja, vergonhosa, dolorosa e humilhante de morrer. Para nós, é fácil higienizar a crucificação. Como fazemos isso? Que efeito tem isso sobre nossa compreensão do quanto Cristo entregou verdadeiramente por nós?
Resumo: Depois de estudar a decisão de Cristo de morrer por nós, podemos ver quanto Ele nos ama. Vamos retribuir-Lhe diariamente esse amor.
Ciclo do aprendizado
| Motivação |
Os alvos podem ser tão simples quanto uma criança dar os primeiros passos ou alguém que tenha estado paralítico na maior parte da vida (veja Lc 5:18-26) dar os primeiros passos.
Vieram, então, uns homens trazendo em um leito um paralítico; e procuravam introduzi-lo e pô-lo diante de Jesus. E, não achando por onde introduzi-lo por causa da multidão, subindo ao eirado, o desceram no leito, por entre os ladrilhos, para o meio, diante de Jesus. Vendo-lhes a fé, Jesus disse ao paralítico: Homem, estão perdoados os teus pecados. E os escribas e fariseus arrazoavam, dizendo: Quem é este que diz blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus? Jesus, porém, conhecendo-lhes os pensamentos, disse-lhes: Que arrazoais em vosso coração? Qual é mais fácil, dizer: Estão perdoados os teus pecados ou: Levanta-te e anda? Mas, para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados—disse ao paralítico: Eu te ordeno: Levanta-te, toma o teu leito e vai para casa. Imediatamente, se levantou diante deles e, tomando o leito em que permanecera deitado, voltou para casa, glorificando a Deus. Todos ficaram atônitos, davam glória a Deus e, possuídos de temor, diziam: Hoje, vimos prodígios. (Luc. 5:18-26)
Pense em algum objetivo específico na vida que você tenha perseguido e alcançado. Você pode ter completado um curso de graduação ou planejado e participado de uma viagem missionária. Que pequenos passos você teve que dar a fim de alcançar o objetivo maior? Que sistemas de apoio estiveram disponíveis? Você esteve sozinho em outro país sem família nem amigos? Tome tempo para contar para a classe essa experiência. Se houver na classe um membro que esteja trabalhando atualmente em busca de um alvo, envolva essa pessoa em um círculo de oração. Planeje com a classe algumas formas práticas de ajudar essa pessoa a alcançar seu objetivo.
Pergunte a seu pastor se existem em sua igreja jovens ou adultos que estejam desenvolvendo um importante objetivo de vida. Convide os membros da classe a orar por todos eles. Então, mande-lhes um bilhete dizendo que vocês os estão apoiando em oração.
| Compreensão |
Comentário bíblico
I. A necessidade de um Salvador
Jesus veio à Terra em uma inescrutável missão de salvamento. Ele teve que vencer o desafio de alcançar Seus filhos perdidos que nem sequer tinham uma idéia de sua terrível situação e necessidade. Antes de mencionar as Escrituras, esboce brevemente o problema do pecado e as barreiras que impedem a salvação e restauração.
Em seguida, verifique a palavra expiação em um dicionário da língua portuguesa e em um dicionário bíblico. Com base nesse estudo preliminar, escreva uma definição ou descrição do que significa estar perdido.
Compare e Contraste: Leia em Romanos 7 o relato pessoal de Paulo e sua luta com o problema do pecado.
Porventura, ignorais, irmãos (pois falo aos que conhecem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem toda a sua vida? Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal. De sorte que será considerada adúltera se, vivendo ainda o marido, unir-se com outro homem; porém, se morrer o marido, estará livre da lei e não será adúltera se contrair novas núpcias. Assim, meus irmãos, também vós morrestes relativamente à lei, por meio do corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, a saber, aquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que frutifiquemos para Deus. Porque, quando vivíamos segundo a carne, as paixões pecaminosas postas em realce pela lei operavam em nossos membros, a fim de frutificarem para a morte. Agora, porém, libertados da lei, estamos mortos para aquilo a que estávamos sujeitos, de modo que servimos em novidade de espírito e não na caducidade da letra. Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás. Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de concupiscência; porque, sem lei, está morto o pecado. Outrora, sem a lei, eu vivia; mas, sobrevindo o preceito, reviveu o pecado, e eu morri. E o mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte. Porque o pecado, prevalecendo-se do mandamento, pelo mesmo mandamento, me enganou e me matou. Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom. Acaso o bom se me tornou em morte? De modo nenhum! Pelo contrário, o pecado, para revelar-se como pecado, por meio de uma coisa boa, causou-me a morte, a fim de que, pelo mandamento, se mostrasse sobremaneira maligno. Porque bem sabemos que a lei é espiritual; eu, todavia, sou carnal, vendido à escravidão do pecado. Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto. Ora, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim. Então, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o mal reside em mim. Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado. (Rom. 7)
Compare essa descrição com a que sua classe escreveu. Como Paulo amplia e aprofunda sua compreensão do perigo da humanidade?
Pense nisto: Conta-se a história de dois amigos de quatro anos de idade que se afastaram de suas mães e entraram na jaula de um leão em um jardim zoológico. Quando as mães os encontraram, as crianças estavam alegremente desfrutando sua visão privilegiada das grandes feras. Eles não reconheciam a situação perigosa em que estavam. Como esta história representa a situação humana?
Leia Mt 26:36-44; Mc 14:32-41; Lc 22:40-44.
Em seguida, foi Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani e disse a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto eu vou ali orar; e, levando consigo a Pedro e aos dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se. Então, lhes disse: A minha alma está profundamente triste até à morte; ficai aqui e vigiai comigo. Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres. E, voltando para os discípulos, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Então, nem uma hora pudestes vós vigiar comigo? Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca. Tornando a retirar-se, orou de novo, dizendo: Meu Pai, se não é possível passar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade. E, voltando, achou-os outra vez dormindo; porque os seus olhos estavam pesados. Deixando-os novamente, foi orar pela terceira vez, repetindo as mesmas palavras. (Mat. 26:36-44)
Então, foram a um lugar chamado Getsêmani; ali chegados, disse Jesus a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto eu vou orar. E, levando consigo a Pedro, Tiago e João, começou a sentir-se tomado de pavor e de angústia. E lhes disse: A minha alma está profundamente triste até à morte; ficai aqui e vigiai. E, adiantando-se um pouco, prostrou-se em terra; e orava para que, se possível, lhe fosse poupada aquela hora. E dizia: Aba, Pai, tudo te é possível; passa de mim este cálice; contudo, não seja o que eu quero, e sim o que tu queres. Voltando, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Simão, tu dormes? Não pudeste vigiar nem uma hora? Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca. Retirando-se de novo, orou repetindo as mesmas palavras. Voltando, achou-os outra vez dormindo, porque os seus olhos estavam pesados; e não sabiam o que lhe responder. E veio pela terceira vez e disse-lhes: Ainda dormis e repousais! Basta! Chegou a hora; o Filho do Homem está sendo entregue nas mãos dos pecadores. (Mar. 14:32-41)
Chegando ao lugar escolhido, Jesus lhes disse: Orai, para que não entreis em tentação. Ele, por sua vez, se afastou, cerca de um tiro de pedra, e, de joelhos, orava, dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua. [Então, lhe apareceu um anjo do céu que o confortava. E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra.] (Luc. 22:40-44)
A enormidade de nossa necessidade está ilustrada nas palavras de Jesus: "A tristeza que estou sentindo é tão grande, que é capaz de Me matar. Fiquem aqui vigiando comigo" (Mt 26:38, NTLH). "Então, lhes disse: A minha alma está profundamente triste até à morte; ficai aqui e vigiai comigo." (Mateus 26:38 RA) "e disse a eles: "A tristeza que estou sentindo é tão grande, que é capaz de me matar. Fiquem aqui vigiando comigo." (Mateus 26:38 NTLH) Ainda assim, apesar de sua necessidade da salvação, os discípulos dormiram. Como estamos "dormindo" em perigo? O que é necessário para nos despertar?
II. A missão do Resgatador
Jesus veio à Terra deixando o reino celestial de perfeita paz e harmonia porque nos ama profundamente. Com a divina capacidade de presciência, Ele reconheceu quanto custaria obter nossa libertação do pecado. Ele veio para despertar nosso desejo de estar com Ele agora e no Céu, logo mais.
"Cristo [veio] a fim de restaurar no homem a imagem de seu Criador. Ninguém, senão Cristo, pode remodelar o caráter arruinado pelo pecado. Veio para expelir os demônios que haviam dominado a vontade. Veio para nos erguer do pó, reformar o caráter manchado, segundo o modelo de Seu divino caráter, embelezando-o com Sua própria glória" (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 37, 38).
Pense nisto: Na cruz, Jesus Se tornou pecado por nós. Ele entregou a vida a fim de pagar a penalidade de nossa rebelião. Seu Pai teve que estar totalmente separado dEle. (Veja Mt 27:46.)
Por volta da hora nona, clamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni? O que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? (Mat. 27:46)
O que isso lhe diz sobre seu Salvador? No contexto do grande conflito entre o bem e o mal, o que este fato lhe diz sobre os riscos que Ele esteve disposto a correr por você? O que isso deve significar para nós?
III. O plano da missão de resgate – expiação
A Trindade celestial Se reuniu e traçou um plano para nossa salvação. Descrevemos isso usando a palavra expiação. Tome alguns minutos de sua classe para representar os diferentes passos da jornada de Jesus desde o Céu até a cruz e a ressurreição. Como as palavras angústia, trevas, submissão, inimigo e morte eterna se ajustam nessa história? Que tal as palavras consumado, portador de pecados, vitória e vida eterna?
| Aplicação |
Pergunta para consideração
Isaías 43:1-13 descreve um quadro de nosso valor diante de Deus e Seus atos em nosso favor.
Mas agora, assim diz o SENHOR, que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu. Quando passares pelas águas, eu serei contigo; quando, pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti. Porque eu sou o SENHOR, teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador; dei o Egito por teu resgate e a Etiópia e Sebá, por ti. Visto que foste precioso aos meus olhos, digno de honra, e eu te amei, darei homens por ti e os povos, pela tua vida. Não temas, pois, porque sou contigo; trarei a tua descendência desde o Oriente e a ajuntarei desde o Ocidente. Direi ao Norte: entrega! E ao Sul: não retenhas! Trazei meus filhos de longe e minhas filhas, das extremidades da terra, a todos os que são chamados pelo meu nome, e os que criei para minha glória, e que formei, e fiz. Traze o povo que, ainda que tem olhos, é cego e surdo, ainda que tem ouvidos. Todas as nações, congreguem-se; e, povos, reúnam-se; quem dentre eles pode anunciar isto e fazer-nos ouvir as predições antigas? Apresentem as suas testemunhas e por elas se justifiquem, para que se ouça e se diga: Verdade é! Vós sois as minhas testemunhas, diz o SENHOR, o meu servo a quem escolhi; para que o saibais, e me creiais, e entendais que sou eu mesmo, e que antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá. Eu, eu sou o SENHOR, e fora de mim não há salvador. Eu anunciei salvação, realizei-a e a fiz ouvir; deus estranho não houve entre vós, pois vós sois as minhas testemunhas, diz o SENHOR; eu sou Deus. Ainda antes que houvesse dia, eu era; e nenhum há que possa livrar alguém das minhas mãos; agindo eu, quem o impedirá? (Isa. 43:1-13)
Seu contexto está fundamentado em um pronunciamento do Deus eterno, todo-poderoso: "Assim diz o Senhor, que te criou" (v. 1).
Mas agora, assim diz o SENHOR, que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu. (Isa. 43:1)
Com afirmações práticas, Deus descreve como Se envolve com as lutas de nossa vida. "Quando passares pelas águas, Eu serei contigo" (v. 2).
Quando passares pelas águas, eu serei contigo; quando, pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti. (Isa. 43:2)
Comente o que esta promessa significa para você. Que planos sua congregação tem para anunciar a mensagem: "Eu, Eu sou o Senhor, e fora de Mim não há salvador" (Is 43:11)?
Eu, eu sou o SENHOR, e fora de mim não há salvador. (Isa. 43:11)
Perguntas de aplicação
Como você descreveria a expiação a uma criança de sete anos de forma que ele ou ela entendesse e pedisse que Jesus fosse seu amigo? Contraste com a descrição que você faria a um colega de trabalho ou vizinho.
Testemunhando
Jesus deixou o Céu e veio viver realmente na Terra a fim de nos servir – a nós, que somos tão desagradáveis! Palavras como quebrados, apáticos ou rebeldes descrevem nossa condição em contraste com um Salvador santo. Faça uma lista de possíveis atividades missionárias que sua classe pode desenvolver. Comente quanto sacrifício vocês estão dispostos a fazer a fim de seguir o exemplo de Jesus. Sua lista de projetos poderia incluir um breve tempo missionário à casa de um membro da comunidade que precise de limpeza e reparos. Vocês podem cuidar de crianças depois das aulas, alimentar os sem-teto ou adotar um projeto da comunidade como limpeza das estradas locais ou ajudar a concluir uma casa inacabada.
| Transformação |
Pense nisto: Voltamos aonde começamos – a desesperada necessidade de dar o primeiro passo. A possibilidade de salvação existe. Tudo o que temos que fazer é aceitar a expiação feita em nosso favor. O que o impede de escolher a salvação que Jesus providenciou e agora nos oferece? Convide os membros da classe a compartilhar seu testemunho e sua atual experiência espiritual. Pergunte-lhes: "Como você e Jesus estão indo?" Se eles apresentarem seus desafios específicos, combine com a classe para eu todos sejam parceiros da oração com seu colega em dificuldades. Você pode achar que cada um de vocês tem necessidades desse tipo de renovação espiritual, apoio e encorajamento. Ao mesmo tempo, juntamente com a oração, existem outras maneiras de ajudar uns aos outros? Isto é, cada um tem dons, talentos e recursos que outros não têm. Como podemos estar mais dispostos a levar as cargas uns dos outros? Por que isso é tão importante para os que desejam ser seguidores de Cristo?
FONTE: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/licoes/adultos/2008/frlic1042008.html