ESTUDO ADICIONAL Texto por: Pr. Albino Marks
Foi durante os reinados de Davi e Salomão que Israel viveu o período mais glorioso das mensagens dos símbolos. O plano da salvação como uma dádiva da graça de Deus, inundava o coração dos israelitas e o brilho dessa glória deslumbrava a todos os povos. A rainha de Sabá quando compreendeu o significado da mensagem do "holocausto que oferecia na casa do Senhor ficou como fora de si". – I Reis 10:5. "Que Deus é tão grande como o nosso Deus?" – Sl 77:13 – Almeida Revista e Corrigida.
A comunicação da mensagem de um Deus que perdoa por amor, oferecendo graça, justificação e reconciliação na gloriosa promessa de um substituto inocente, em contraste com a busca do favor de deuses irados, por meio de obras penitentes e angustiantes, tocava profundamente o pensamento pagão. O santuário, com seus símbolos e cerimônias, significava para o israelita a revelação da graça de Deus, simbolizada em um animal substituto inocente que tipificava o verdadeiro Substituto: inocente, santo, perfeito, justo, puro, pleno de amor, misericórdia, clemência, perdão e poder transformador – Jesus, nosso Salvador e Amigo. Que Deus é tão grande que pode perdoar, justificar e salvar o pecador, cumprindo plenamente a justiça da lei? Somente Aquele que pode dizer: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai a não ser por Mim". – Jo 14:6 – Tradução Ecumênica da Bíblia. Este Caminho está no santuário. Para Davi Ele declarou: "Andei perambulando sob uma tenda, abrigado numa morada". – II Sam. 7:6 – Tradução Ecumênica da Bíblia. Para João, Jesus revelou-se como o Caminho do santuário que está no Céu: "Ao voltar-me, vi sete candelabros de ouro e, no meio dos candelabros, um como o filho de homem". – Ap 1:12 e 13 – Tradução Ecumênica Bíblia. |