terça-feira, 27 de outubro de 2009

Praticar o domingo

Praticar o domingo

Intenção de Bento XVI para o mês de Outubro

Que o Domingo seja vivido como um dia em que os cristãos se reúnem para celebrar o Senhor ressuscitado, participando na Eucaristia

 

1.      Praticar o domingo

Não desconsiderando o possível valor subjectivo das razões que levam muitos baptizados a abandonar a participação habitual na Eucaristia de domingo, importa manter o essencial: o domingo é, por excelência, o dia do cristão, porque é o dia da ressurreição do seu Senhor, Jesus Cristo; pela mesma razão, o domingo é também o dia da Igreja; e é, por excelência, o dia da Eucaristia, na qual se faz memória e se actualiza o mistério pascal de Cristo – é a Páscoa semanal dos cristãos. Objectivamente, nenhum cristão abandona esta dimensão do domingo (celebrar o seu Senhor ressuscitado, unido à comunidade cristã, pela participação activa e comprometida na Eucaristia) sem renunciar à sua identidade e à sua fé. Por isso, praticar o domingo foi sempre, desde os primórdios do Cristianismo, a marca distintiva dos fiéis – ao ponto de muitos terem dado a vida pelo direito a fazê-lo, celebrando a Eucaristia, pois, diziam, «sem o domingo – e a Eucaristia – não podemos viver».

 

2.      Praticar o domingo em tempo de mudança

Hoje, a vida social e profissional organiza-se segundo ritmos próprios, não raro, pouco propícios à tradicional vivência do domingo. Este pode ser dia de trabalho, de actividades desportivas, de viagens ou encontros sociais, de descanso para quem passou a noite em discotecas ou bares... Quanto aos cristãos, cabe-lhes continuar a testemunhar, em comunidade, a dimensão originária do domingo: dia para celebrar o Senhor Jesus ressuscitado, fazendo do domingo um dia de festa, respirável e diferente, um dia santo. Este será um testemunho cada vez mais necessário, embora mais difícil, à medida que a laicização das nossas sociedades se for aprofundando e as suas raízes cristãs forem sendo esquecidas, quando não combatidas. Haverá, certamente, adaptações a fazer, como aconteceu com o alargamento do tempo celebrativo do domingo, iniciado ao cair da tarde de sábado. Não se pode é abandonar o essencial: celebrar o domingo, em Igreja, celebrando a Eucaristia.

 

3.      Praticar o domingo com menos padres e menos celebrações

A diminuição de cristãos que praticam o domingo – a diminuição de cristãos, simplesmente – vem-se acentuando nas últimas décadas. O mesmo acontece com o número de padres. Em geral, porém, não se verifica uma equivalente redução no número de celebrações de Eucaristias dominicais – o resultado é que muitos padres, com várias paróquias a seu cargo, formadas por comunidades cada vez mais pequenas, correm de umas para outras, presidindo a celebrações apressadas, sem a necessária preparação e com ainda menos disposição. Quando mesmo esta «solução» já é de todo impraticável, começa a recorrer-se às «celebrações da Palavra», orientadas por religiosas ou leigos, nos domingos em que não é possível a celebração local da Eucaristia.

Seria bom pensar outras possibilidades. Por exemplo, convocar várias comunidades locais para, em conjunto, celebrarem a Eucaristia. Dada a abundância de meios de transporte particulares, não se afigura nada de extraordinário. De caminho, podia incentivar-se a vivência da fraternidade cristã, pela partilha do automóvel com quem não tem, combatendo-se uma das pragas maiores da sociedade actual, o individualismo egoísta, ao qual os cristãos não ficam imunes. Este acto de se deslocar e fazer comunidade com outras comunidades, celebrando o Senhor Jesus ressuscitado, fortaleceria os laços entre pessoas e comunidades e seria profundamente educativo. Obrigaria também a mudar hábitos, dos padres e dos leigos? Sem dúvida. Mas seria preço pequeno a pagar para termos Eucaristias dominicais melhor preparadas e mais intensamente vividas. E isso não é assunto de pequena importância, antes deve mobilizar todas as nossas energias, pois, «sem o domingo, não podemos viver» como cristãos.

Elias Couto

 

FONTE: http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?tpl=&id=75249


NOTA: "SE" VOCÊ JÁ LEU TODA A BÍBLIA DE GÊNESIS AO APOCALIPSE, NÃO VAI CONCORDAR COM ESSA IDEIA DA MUDANÇA DO SÁBADO BÍBLICO PARA O DOMINGO PAGÃO. NUNCA FOI AUTORIZADO POR DEUS ESSA MUDANÇA, MAS ELE DISSE QUE OS HOMENS MUDARIAM (DANIEL).

VOCÊ PODE LER A BÍBLIA EM TRÊS MESES, UM ANO OU EM DOIS ANOS, OU TODOS OS DIAS DURANTE QUINZE MINUTINHOS E ENTÃO VAI CONSEGUIR COM A AJUDA DO ESPÍRITO SANTO TIRAR A DÚVIDA A RESPEITO DA QUESTÃO SÁBADO X DOMINGO.

"SE" VOCÊ É PREGUIÇOSO E NÃO GOSTA DE LER, LEIA PELO MENOS OS LIVROS DE GÊNESIS, NÚMEROS, DANIEL E APOCALIPSE OU COMPRE UM DVD-MP3 PARA OUVIR.

"SE" VOCÊ É AINDA MAIS PREGUIÇOSO DO QUE IMAGINA, LEIA SOMENTE DANIEL E APOCALIPSE E VAI DESCOBRIR "SE" DEUS, JESUS E O ESPÍRITO SANTO SÃO MENTIROSOS, OU "SE" SATANÁS É O PAI DA MENTIRA.

"SE" VOCÊ LESSE A BÍBLIA, DESCOBRIRIA QUE SATANÁS ESTÁ TRABALHANDO TÃO INTENSAMENTE NESTE MOMENTO E COLOCANDO OS SEUS "MINISTROS EVANGÉLICOS" PARA DISSEMINAR "A MENTIRA" QUE COMEÇOU DESDE O PRINCÍPIO, DE QUE "NÃO MORRERÁS", DE QUE "ÉS IMORTAL", DE QUE TEM "UM PURGATÓRIO" LHE ESPERANDO, DE QUE OS "MORTOS ESTÃO VIVOS", DE QUE ELES PRECISAM DAS "NOSSAS PRECES", DE QUE ELES PODEM NOS "ORIENTAR EM NOSSAS DECISÕES", DE QUE O DIA MENCIONADO POR DEUS É O "DOMINGO", ETC, ETC, ETC.

"SE" VOCÊ PENSA ASSIM, ENTÃO PODE DIZER QUE DEUS É UM GRANDE MENTIROSO E QUE SATANÁS É O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA.

AS PROFECIAS ESTÃO SE CUMPRINDO E VOCÊ VAI DECIDIR SE ACEITA O SELO DE DEUS (SÁBADO) OU A MARCA DA BESTA (DOMINGO). LEMBRE-SE DE QUE DEUS É CRIACIONISTA (GÊNESIS) E SATANÁS É EVOLUCIONISTA (GÊNESIS). DEUS CRIOU O HOMEM COM AS SUAS PRÓPRIAS MÃOS E COM O SOPRO DA SUA BOCA E SATANÁS DISSE QUE EVA E ADÃO NÃO MORRERIAM. (DEUS NÃO MENTIU, MAS SATANÁS SIM).

LEIA A BÍBLIA SEM PENSAR NO NOME DE RELIGIÃO ALGUMA, VOCÊ VAI DESCOBRIR QUE DEUS TEM MANDAMENTOS AOS QUAIS DEVEMOS OBEDIÊNCIA, MAS VOCÊ NÃO TEM LIDO ESSE LIVRO QUE É A SUA PALAVRA.

PENSE NISTO!

ADAMS ROBERTO SANTOS