segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Carta de Satanás

 
 

via Literalmente Verdade de Jean R. Habkost em 05/11/09

Ontem eu te vi quando começava o seu dia. Acordou e nem sequer orou ao seu Deus. Ou melhor, durante todo o dia você não orou, e nem lembrou de abençoar sua comida. Você é muito ingrato para com o seu Deus, e isso em você me agrada muito. Eu também gosto da enorme fraqueza que sempre demonstra no que diz respeito ao seu crescimento espiritual, em ser um cristão.

Raramente lê a Bíblia e quando faz está cansado. Não medita no que lê, ora quase nada, além disso, muitas vezes diz palavras que não analisa. Por qualquer pretexto chega tarde ou falta ao seu culto de ensino. E o que falar de suas murmurações? Temos assistido muitos filmes juntos, sem falar nas vezes que fomos juntos ao teatro. Lembra daquele dia da tua fraqueza com aquela linda pessoa? Oh, como foi bom!

Mas o mais me agrada é que você não se arrepende. E que sabe que é jovem e tem que aproveitar a vida, pensa só na carne e acredita que precisa ser salvo para a eternidade. Não há duvida você é um dos meus!

Amo as piadas vergonhosas que você conta e que também escuta. Você ri delas, eu também rio de ver um filho de Deus participando disto. O fato é que nos sentimos bem. A música vulgar e de duplo sentido que você escuta me agrada demais. Como você sabe quais são os grupos que eu gosto de escutar? Também adoro quando murmura e se revolta contra o seu Deus.

Sinto-me feliz quando vejo você dançando e fazendo estes movimentos sensuais; eles me fascinam. Como isso me agrada!!! Você quer se encontrar comigo qualquer dia destes???

Certamente quando você está se divertindo saudavelmente, fico triste, mas sem problema, sempre haverá outra oportunidade. Tem vezes que me faz coisas incríveis, quando dá mau exemplo às crianças ou quando os autoriza para perderem a sua inocência através da televisão, músicas ou coisas do género. Eles são tão espertos que imitam facilmente tudo o que vêem. Muito obrigado.

O que mais me agrada é que poucas vezes tenho que te tentar, quase sempre cai por conta própria. Você busca os melhores momentos, se expõe as situações perigosas, me dando lugar!

Se tivesse cabeça mudaria de ambiente e de companhias; buscaria a palavra de Deus e entregaria realmente a tua vida aquele que você chama de Deus e, ainda mais, viveria o resto de seus anos sob a orientação do Espírito Santo.

Não tenho costume de enviar este tipo de mensagem, mas você é tão acomodado espiritualmente que não acredito que vá mudar algo.

Não me entenda mal, eu te odeio e não te dou a mínima. Se eu te busco é porque você me satisfaz com as tuas atitudes e faz cair em ridículo a Jesus Cristo.

OTF

 
 

Coisas que você pode fazer a partir daqui:

 
 

Realmente existem ateus?

Realmente existem ateus?

Autor: Prof. Gilson Medeiros

A Mídia já está comentando o mais novo livro do Dr. Richard Dawkins, um cientista britânico que se auto-proclama de "ateu", e que gosta de ridicularizar a religião. É notável como os grandes meios de comunicação de massa, pelo menos no Brasil, dão muita publicidade aos ditos "ateus", mas quase não falam sobre os também cientistas notórios que mantém de forma saudável a harmonia entre a fé e a ciência. Na verdade, a religião ultimamente só tem sido retratada de forma pejorativa, deturpada e constrangedora nas novelas, telejornais e programas de um modo geral.


Pessoas como o Dr. Dawkins, que é catedrático da prestigiada Universidade Oxford, tendem a considerar a fé no Criacionismo como sendo algo próprio para pessoas com mente "fechada" (aliás, um artigo de algumas meses atrás da Revista Época colocava o comentário do livro do Dr. Dawkins em uma seção intitulada de "Mente Aberta"; ou seja, para a Mídia, o ateísmo é próprio de pessoas intelectualizadas, enquanto que o cristianismo é relegado a indivíduos sem cultura, e, portanto, com uma "mente fechada").

Mas, será que REALMENTE existem ateus? Em quê essas pessoas tão "inteligentes" se apegam nas horas de angústia e conflitos emocionais? Será nos livros, ou nos compêndios científicos da nanotecnologia? Como será que eles explicam a transformação de vida (e aqui falo de transformação verdadeira) que vemos constantemente entre os que professam o Cristianismo? Como eles racionalizam sobre o fato de vermos tantos "milagres" (que são, por definição, eventos que demonstram uma "quebra" nas leis naturais do Universo) ocorrerem entre os cristãos? Em quê os ateus colocam sua esperança na hora que a morte está se aproximando, e eles estão deitados em um leito de hospital, agonizando com uma doença cruel (como Câncer ou AIDS, por exemplo) à espera do último suspiro?

Eu não acredito que existam ateus verdadeiros.
Na hora da dor, muitos destes pseudo-intelectuais irredutíveis sentem que suas teorias filosóficas, antropológicas, sociológicas... ateológicas... não os levou a lugar nenhum. Enquanto que o cristão enfrenta a morte com confiança e certeza do "depois", o ateu enfrenta este mesmo momento com uma implacável dúvida - E AGORA? SERÁ QUE EU ESTAVA CERTO?

Esporadicamente a Mídia dá uma abertura insípida para que um criacionista defenda seu ponto de vista. Você deve lembrar, por exemplo, da entrevista que o Dr. Rodrigo Silva, erudito da área aqui no Brasil (e Adventista... é claro!), deu no programa do Jô Soares há alguns anos.

Felizmente, os argumentos filosóficos de pessoas como o Dr. Dawkins não conseguem nem mesmo arranhar a fé daqueles que realmente entendem o papel de Deus em suas vidas. Apenas os que não se dedicam ao estudo sistemático e relacional da Bíblia e de seus conceitos, é que se deixam embalar por estas teorias meramente humanas. Ou poderíamos chamar de "ventos de doutrina"? (cf. Efés. 4:14).

Recentemente também foi publicado um excelente livro de um cientista e ex-ateu que se converteu ao Cristianismo Criacionista (sim, pois existem cristãos que não crêem mais na Criação. Pasmem!). O mais interessante é que este cientista não é "qualquer um", é simplesmente o "pai" do Projeto Genoma, o Dr. Francis S. Collins, autor de "A Linguagem de Deus". Você pode encontrar uma síntese do livro no site abaixo:

No final, tanto o Evolucionismo ateísta quanto o Criacionismo cristão dependem da fé, pois ambos não podem ser comprovados na totalidade de suas declarações.

É por isto que, no final das contas, eu acho que os ateus têm mais fé do que os cristãos... porque é necessário muita fé para acreditar que o mundo surgiu do nada, e que a complexidade que hoje conhecemos (basta olhar para nossa própria estrutura fisiológica) tenha "evoluído" a partir de organismos unicelulares marinhos.

Como eu não tenho tanta "fé" assim, prefiro ficar com o que a Bíblia declara, e crer que existe um Arquiteto, Criador, Mantenedor e Redentor de todo o Universo.

"Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim Se levantará sobre a Terra..." (Jó 19:25).

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Hollywood propaga o engano!

Hollywood propaga o engano!

Há muito tempo, o inimigo de Deus, o anjo caído conhecido como Satanás, vem semeando o engano neste planeta. Começou no Éden, afirmando que o ser humano poderia ser como Deus e que, mesmo que se rebelasse, como ele, Lúcifer, fez no Céu, não colheria o resultado desse afastamento do plano do Criador (Gn 3:4, 5). Mas as consequências da rebelião podem ser vistas em cada canto deste planeta e logo Deus dará um basta a tudo isso.

De lá para cá, a mentira básica – "certamente não morrereis" e "sereis como Deus" – apenas se sofisticou, adaptando-se às diversas mentalidades, amoldando-se aos padrões de épocas sucessivas, encaixando-se na maneira de pensar dos seres humanos ao longo dos séculos.

Para os mais politizados e distanciados de Deus, inspirou doutrinas políticas utópicas segundo as quais o homem (ou "super-homem", como queriam) resolveria os problemas da humanidade por via revolucionária. Frustração.

Para os mais espiritualizados, alimentou a crença de que, independentemente do que seja feito com as poucas décadas que temos de existência, a vida continua no "além". Afinal, a alma não é imortal? Vai-se para o Céu imediatamente, ou se reencarna, ou, na pior das hipóteses, acaba-se no inferno. Mas não há morte definitiva. Pior: para os crentes no "inferno eterno" em que "almas eternas" ardem sem ser destruídas, num tipo de milagre macabro de manutenção da vida – sim, porque só Deus tem vida em Si mesmo e a concede às criaturas –, Deus é apresentado como o maior tirano do Universo, capaz de sentenciar alguém à danação eterna por pecados cometidos no curto intervalo de uma vida. Das duas uma (e em ambas o inimigo sai ganhando): ou a pessoa fica do lado de Deus por medo ou se afasta completamente dEle, por considerá-Lo injusto ou irreal.

Bem, há também aqueles que aparentemente nada têm que ver com doutrinas políticas ou crenças espirituais, mas inconscientemente sofrem do mesmo "otimismo ateu". Para esses, o ser humano está destinado a evoluir e, se as condições planetárias permitirem, se aprimorar mais e mais.

"Sereis como Deus" (social, espiritual ou fisicamente) é a mentira básica. E há muita gente inocente, boa e sincera sendo envolvida por essa onda contagiante que hoje conta com o poderoso marketing das superproduções de Hollywood, capazes de "pregar" para as massas com uma eficácia capaz de causar inveja ao maior dos pregadores.

Um dos mais recentes filmes que se encaixa perfeitamente nessa descrição tem como título "Presságio" ("Knowing", em inglês), com o famoso astro Nicolas Cage. A produção faz parte da nova onda de "filmes apocalípticos" que têm invadido as salas de cinema e os lares em todo o mundo.

Agora note os paralelos de "Presságio" com outros equívocos doutrinários disseminados pelo inimigo com o mesmo e velho propósito de ofuscar a verdade:

1. No filme, crianças começam a ouvir "línguas estranhas" e passam a agir como "profetas", prenunciando tragédias em número crescente.

2. O pai de uma dessas crianças, cético e cientista do MIT, descobre uma profecia numérica cifrada e escrita 50 anos antes por outra criança. Quando a decifra, ele começa a crer em tudo, como uma espécie de novo convertido.

3. Sobre as pessoas que morrem antes da realização da última profecia, é dito que "ficarão bem".

4. O personagem de Cage descobre que uma tempestade solar incinerará a Terra e procura salvar o filho.

5. Finalmente, descobre-se que os homens misteriosos que estavam enviando as mensagens aos "profetas" e que davam pistas para salvar essas pessoas, são, na verdade, extraterrestres.

6. No momento da ascensão para a nave claramente inspirada no mecanismo de rodas mencionado pelo profeta Ezequiel (Ez 1:15-18), os "anjos" extraterrestres até exibem asas de luz.

7. Os escolhidos – as pessoas que eram capazes de ouvir a "língua estranha" – são arrebatados em naves espaciais. Os demais são deixados para trás.

8. Enquanto bilhões de seres humanos são queimados pelas labaredas solares, uma parte da humanidade aterrissa num planeta idílico e corre com roupas brancas em direção a uma... árvore cintilante! (Ap 22:1, 2).

Sei que você vai dizer que já viu esse filme antes. Não é déjà vu. Se conhece alguma coisa da Bíblia e a crença de grande parte dos evangélicos (especialmente pentecostais), você já viu/ouviu, sim, algo parecido. A diferença é que, no filme, Deus é excluído, as causas da destruição pelo fogo são "naturais" não associadas à volta de Jesus, e a "salvação" vem dos ETs e não do Criador. O resto está tudo lá, como numa paródia ateia dos livros da série "Deixados Para Trás": arrebatamento, profecias, catástrofes e multidões deixadas para trás enquanto alguns vão para a "glória".

O que se nota é que as opções vão se afunilando engenhosamente orquestradas pela mente astuta daquele que as originou e agora as alinhava. Arrebatamento sem volta de Jesus, aquecimento do Sol como fenômeno natural, salvamento feito por extraterrestres, vida eterna sem o Doador da vida. Chega o tempo em que tanto faz se você crê ou não. Ou será "salvo" da destruição por extraterrestres ou cairá no último engano de Lúcifer: a simulação da vinda de Jesus. A menos que perceba que tudo isso não se trata de teorias conspiratórias e que são coincidências demais para serem apenas isso, coincidências.

Mesmo os ditos céticos (como o astrofísico do filme) não estão imunes ao engano. Quando surgir em algum lugar uma nave espacial com seres luminosos, que pensarão aqueles que dizem ter "mente científica"? Dirão, mais uma vez, que contra fatos não há argumentos? Se Carl Sagan estivesse vivo, seria o primeiro a saudar os visitantes de "outro mundo", nesse contato imediato.

Note que a Bíblia é bem clara: Jesus voltará visivelmente (Ap 1:7), como Ele mesmo prometeu em João 14:1-3 e em centenas de outros textos; não pisará na Terra novamente e levará (arrebatará) para o Céu aqueles que estiverem vivos por ocasião de Sua vinda (1Ts 4:17), ressuscitará os mortos que aceitaram o oferecimento da salvação (1Ts 4:16) para que se unam ao grupo dos vivos e subam juntos ao Céu. Aí, sim, começará de fato a vida eterna. Nada se fala de inferno eterno, alma imortal ou reencarnação (clique também aqui para ver o que a Bíblia fala sobre isso).

O inimigo sabe que pouco tempo lhe resta, por isso está intensificando sua campanha de marketing mentirosa.

De que lado você quer estar: com aqueles que acreditam em propaganda enganosa ou com os que seguem a Verdade, custe o que custar?

Michelson Borges


Altar de Hollywood

Altar de Hollywood

Igreja e cinema. O que eles têm em comum? A resposta pode ajudá-lo a tomar uma decisão
É comprovado que o ser humano sempre teve necessidade de adorar alguma coisa em algum lugar. Pode-se ver isso em todas as culturas, em todos os lugares, até nos dias atuais. Do ponto de vista espiritual e escatológico, é interessante que o cinema surgiu no século 19, praticamente na mesma época que o movimento adventista. Quando foram feitos os primeiros filmes, as sessões eram realizadas nos mesmos horários de cultos e missas, aproveitando o tempo disponível das pessoas e o "ritual" que já era feito nesse tipo de deslocamento.

Para ir ao cinema, deve haver, obviamente, um deslocamento chamado pela psicologia de "representação dirigista", ou seja, pessoas que não se conhecem se orientam em uma mesma direção, com o mesmo objetivo. Dessa forma, o indivíduo se sente sociável, representando a crença de que, para conseguir algo, deve-se sair de casa, e de que coisas importantes se fazem em locais especiais.

Pela Psicologia da Comunicação, o estudo da Semiótica, sabe-se que a pessoa que vai ao cinema está indo literalmente a um templo – é um ritual religioso em sua essência, sendo, então, o preenchimento da necessidade básica de adoração. O cristão que vai ao cinema possivelmente começará a perder a vontade de se deslocar até sua igreja. Há uma competição entre as duas "igrejas". A necessidade que Deus colocou no ser humano – de adorá-Lo – será preenchida pelo ritual de ir ao cinema, um caminho, digamos assim, mais "atraente".

Existe ainda outro vínculo com a religião. Quem não ouviu falar em termos como "astros", "deuses" e "ídolos" do cinema? Geralmente, quando se comenta sobre determinado filme, surge uma frase como: "Você já viu o novo filme do Fulano?", vinculando a produção não ao título, mas sim ao "ídolo". Muitas vezes as pessoas vão ao cinema por causa do "ídolo" e acabam por seguir seu estilo de vida.

NO ESCURINHO DO CINEMA

Assistir a um filme no cinema também exige preparo. Som, imagem, escuridão... Tudo projetado para causar mais impacto. A psicologia chama isso de "suspensão da realidade" (ou da "credibilidade"). A pessoa, ao entrar no cinema (espaço fechado), experimenta a suspensão do dia-a-dia; deixa do lado de fora sua vida e "esquece" a realidade e o que rege sua existência – inclusive os princípios.

Na comparação cinema-igreja, existe ainda a questão de sentar na frente ou atrás e assistir de determinada maneira (vestuário). O indivíduo tem que estar com outras pessoas, necessitando do apoio de outro. Compartilhar é ser sociável, e o cinema preenche essa necessidade. Dentro do cinema, o corpo faz parte do ambiente, se incorpora a ele – todos que estão lá pertencem à linguagem dinâmica do filme; não há cinema sem pessoas interagindo.

O som surround, em volume alto, mexe com a noção de equilíbrio, de espaço do corpo. A tela gera a inquietude da "próxima cena" no espectador. Em qualquer tipo de filme, o cinema gera suspense, altera os batimentos cardíacos, a sudorese, causa ansiedade, e as trilhas sonoras contribuem muito para isso. As telas cada vez maiores, panorâmicas, englobando a visão fóvica (central) e a visão periférica do indivíduo, não geram escape visual, como numa televisão. E mais: o ambiente escuro e um único ponto de luz são fatores importantes para a hipnose (olhar atentamente para um ponto fixo). É bom lembrar que não mais do que 20% daquilo que vemos, ouvimos ou sentimos passa pelo consciente. O restante fica armazenado no inconsciente e não se tem controle sobre o que está guardado lá.

Agora, imagine que você foi ao cinema assistir a um filme. Você já fez um ritual religioso, foi adorar algo sem perceber. Deixou sua realidade fora do ambiente, seus sentidos estão tomados pelo contágio, pelo desenrolar do filme; o poder de um som alto e surround mexe com seu equilíbrio; tudo isso somado ao princípio da hipnose toma conta de seus sentidos. Você entra, participa do filme com todas as suas emoções e seu inconsciente acredita piamente que o que vê é realidade. Isso se torna a sua realidade. O que você faz?

1. Tem consciência de todos esses fatos e fecha os ouvidos e os olhos.

2. Tem consciência disso tudo e sai correndo do cinema – como José fugiu da esposa de Potifar –, e todos ficam achando que você é um maluco.

3. Não tem consciência de nada disso, acha que ir ao cinema é algo inofensivo, curte tudo "numa boa", e depois sai da sala de cinema com a mente cauterizada e as emoções dessensibilizadas.

4. Não vai ao cinema e está com a mente livre de tudo isso.

A decisão é unicamente sua. A quem e onde você deseja adorar? Com que pessoas você quer ter comunhão? Com o que pretende se envolver? A quem você quer entregar seus sentidos e toda a sua vida?

"Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida." Provérbios 4:23.

Cristiano James Kleinert, designer e programador visual


A batalha pela mente - 1º Parte

A batalha pela mente - 1º Parte

O desejo de Deus

"Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus." Romanos 12:2 NVI

A estratégia de Satanás

"Satanás... sabe que as pessoas que têm hábitos errôneos e corpo doente, não podem servir a Deus tão resoluta, perseverante e puramente como se fossem sãos. Um corpo doente afeta o cérebro. Com a mente servimos ao Senhor. A cabeça é a capital do corpo." – Spiritual Gifts, vol. 4, pág. 146

O cérebro é a "antena" que nos conecta a Deus. Estudos científicos mostram que o lóbulo frontal é a base da:

Espiritualidade
Moralidade
Vontade

Esse é o alvo do inimigo.

O mais forte poder

"Satanás está constantemente alerta, para submeter a humanidade inteiramente ao seu controle. Seu mais forte poder sobre o homem exerce-se através do apetite, e este procura ele estimular de todos os modos possíveis." – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, pág. 150

Conseqüências de um apetite pervertido

1. Desequilibra a mente

"Mediante a satisfação do paladar, o sistema nervoso torna-se irritado e debilita-se o poder do cérebro, tornando impossível pensar calma e racionalmente. Desequilibra-se a mente." – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, pág. 151

2. Perde-se o senso das coisas eternas

"O Redentor do mundo sabia que a condescendência com o apetite traria debilidade física, adormecendo órgãos perceptivos de maneira que se não discerniriam as coisas sagradas e eternas." – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, pág. 54

3. Separação de Deus

"Muitos, por sua condescendência com o apetite, separam-se de Deus." – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, pág. 159

Continua...


A batalha pela mente - 2ª Parte

A batalha pela mente - 2ª Parte

1. Irregularidade no comer

"Fico atônita ao saber que, depois de todo o esclarecimento que tem sido dado nesta instituição, muitos de vós comam entre as refeições! Não deveis nunca permitir que um bocado vos passe pelos lábios entre vossas refeições regulares." – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, pág. 159

"Tomada a refeição regular, deve-se permitir ao estômago um descanso de cinco horas. Nenhuma partícula de alimento deve ser introduzida no estômago até a próxima refeição." – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, pág. 179

"Coisa alguma se deve comer entre [as refeições], nada de doces, nozes, frutas, ou qualquer espécie de comida." – A Ciência do Bom Viver, pág. 384

Nem coisa boa, nem (e muito menos) ruim.

"Muitos comem a toda hora, a despeito das leis da saúde. Depois, a mente fica obscurecida. Como podem os homens ser honrados com a iluminação divina, quando são tão descuidados em seus hábitos, tão desatenciosos para com a luz que Deus tem dado com relação a estas coisas?" – Obreiros Evangélicos, pág. 241.

"Com a mente servimos ao Senhor." – Temperança, pág. 14

Conseqüências de comer fora de hora:

a) Aumento de peso
b) Redução de água e proteína corpórea
c) Alteração na tireóide e nas atividades do tecido enzímico
d) Agravamento da arteriosclerose
c) Aumento severo do diabete

A batalha pela mente - 1º Parte


Continua...


A batalha pela mente - 3ª Parte

A batalha pela mente - 3ª Parte

2. Açúcar

"Segundo a luz que me foi dada, o açúcar, quando usado abundantemente, é mais prejudicial que a carne." – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, pág. 328

"O açúcar não é bom para o estômago. Produz fermentação, o que embota o cérebro e deixa a disposição irritadiça." – Ibidem, 391.

"Bolos, pudins, massas folhadas, geléias e doces são causa ativa de má digestão. Especialmente nocivos são os cremes e pudins em que o leite, ovos e açúcar são os principais ingredientes." – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, pág. 301

"É melhor deixar em paz os doces. Deixai em paz aquelas sobremesas doces que são colocadas sobre a mesa. Não necessitais delas. Precisais de uma mente clara para pensar segundo a vontade de Deus." – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, pág. 328

Lembre-se: "Com a mente servimos ao Senhor." – Temperança, pág. 14

Consumo anual per capita de açúcar nos EUA

Ano / Colheres de chá por dia
1820 / 2,5
1870 / 11
1900 / 20
1940 / 30
1970 / 32
Hoje / 40

O açúcar destrói casamentos

"O excesso de açúcar torna a pessoa irascível e induz marido e mulher a brigarem, chegando a provocar, inclusive, muitos desquites. Durante anos, o estudioso [Dr. Halstead] juntou numerosas provas para sustentar sua tese." – Gazeta S.A, 1981

Oito tipos de câncer ligados ao açúcar

Câncer de cólon
Câncer retal
Câncer de mama
Câncer de ovário
Câncer de útero
Câncer de próstata
Câncer renal

Continua...

A batalha pela mente - 1ª Parte
A batalha pela mente - 2ª Parte


A batalha pela mente - 4ª Parte

A batalha pela mente - 4ª Parte

3. Refinados

"Para o pão, não é a melhor a farinha branca, superfina. Seu uso nem é saudável nem econômico. A farinha branca, fina, carece de elementos nutritivos que se encontram no pão feito do trigo integral. É causa freqüente de prisão de ventre e outras condições insalubres." – A Ciência do Bom Viver, pág. 300

"O pão de farinha branca não pode comunicar ao organismo a nutrição que se encontra no pão integral. O uso comum do pão de farinha beneficiada, não pode manter o organismo em condições saudáveis." – Conselhos Sobre o Regime Alimentar, pág. 320

Arroz polido

Durante a II Guerra Mundial, a Singapura não pôde importar arroz. Nessa época, a mortalidade infantil chegava a 420/1.000. O governo decretou que só se comercializasse arroz integral, não importando a qualidade. Resultado: em um ano a mortalidade diminuiu para 80/1.000.

"Ao toque de uma pena, centenas de milhares de vidas foram salvas." – Dr. Pincton em Sugar Blues, de Willian Duffy (Editora Ground), 1975.

Perdas no refino do arroz

77% de Vitamina B1
60% de Cálcio
70% de Fósforo
75% de Ferro

Fibras

Uma dieta com elementos fibrosos (cereais integrais, verduras, etc.) promove a função normal do intestino grosso. Os refinados, ao causarem fermentação e insalubridade no organismo, trazem mal-estar para o aparelho digestório e, como conseqüência, o cérebro é afetado.

Lembre-se: "Com a mente servimos ao Senhor." – Temperança, pág. 14

Resultados

1. Problemas cardíacos
2. Indústria odontológica multibilionária
3. Indústria multimilionária de vitaminas
4. Uso de laxativos
5. Problemas de obesidade

Continua...

A batalha pela mente - 1ª Parte
A batalha pela mente - 2ª Parte
A batalha pela mente - 3ª Parte


Quadrinhos: janela para uma sexualidade distorcida

Quadrinhos: janela para uma sexualidade distorcida

Maurício de Souza chega aos cinquenta anos de carreira disposto a renovar seu público. Prova inequívoca disso é a empreitada da Turma da Mônica Jovem, adaptação ao estilo mangá de suas criações mais conhecidas. Mas, a exemplo dos quadrinistas americanos, o maior nome das HQs tupiniquins está de olho em outro nicho: o público GLS.

A iniciativa está agregada ao contexto das histórias da Tina, reformuladas e voltadas atualmente para o público jovem adulto. Na 6ª edição da nova revista, surge um novo componente na trama, um rapaz conhecido como Caio, já definido como melhor amigo da Tina. Apesar do ciúme do namorado da moça, Tina e Caio se apressam em explicar que não têm nada, fora a amizade. Caio afirma até ser comprometido e aponta para outro rapaz! A história é maliciosamente intitulada "O triângulo da confusão". A notícia foi veiculada no G1.[1]

Recentemente, a Batwoman (distinta da Batgirl), outra personagem tradicional que entrou de vez no mundo GLS, foi definida como uma socialite que namora uma ex-policial.[2] A tendência aponta para o surgimento de novos personagens gays, tanto nos quadrinhos como nas telonas. Porém, como tudo isso começou?

Dos anos 1980 para cá, a sensualidade passou a desfilar nas histórias de super-heróis de forma aberta, a seguir desembocando em um erotismo bizarro, visível desde as roupas coladas que revelam as formas físicas das heroínas, até situações de coerção sexual, envolvimento erótico ou linguagem obscena. Em Watchmen (que voltou ao estrelato graças ao filme recente), por exemplo, não faltam referências a conflitos sexuais e constrangedores, como o momento em que o Comediante mata a sangue frio uma vietnamita que o feriu, ao vê-lo recusar-se a assumir o filho deles; ou a declaração de que o envolvimento do Dr. Manhattam com a jovem Spectral se deu quando a moça era adolescente, cabendo a acusação de pedofilia, feita dentro da trama por Janey Slater, ex-namorada de Manhattam.

Evidentemente, a década de 1990 viu uma exacerbação da sensualidade, principalmente promovida pela companhia Image Comics, fundada por artistas que fizeram fama nas gigantes Marvel e DC Comics - as quais, por sua vez, seguiram o "fluxo", promovendo uma considerável redução dos uniformes de suas heroínas. Um exemplo é a versão "turbinada" da Mulher-Maravilha, desenhada pelo brasileiro Mike Deodato Jr. O mesmo Deodato desenhou Glory (Image) e Elektra (Marvel).

Sendo que a distorção da sexualidade ganhou tanto espaço nos quadrinhos, não era de se estranhar que comportamentos sexuais não-convencionais figurassem nas suas páginas cobertas por nanquim. O que pode ser pior do ponto de vista da moralidade? É verdade que quadrinhos eróticos, como Valentina e Druuna, tiveram alcance sobre alguns leitores. De pior qualidade, apenas As Meninas Perdidas, criação de Alan Moore (o mesmo que idealizou os Watchmen), obra que defende toda e qualquer expressão sexual, inclusive a pedofilia e o sexo bestial (entre homens e animais).[3]

Nenhuma dessas obras, porém, teve alcance tão grande como as novas produções, que igualmente postulam a depravação moral, direta ou indiretamente. O acesso a esse material contamina a imaginação dos jovens e os acostuma ao prazer barato, em que o estímulo visual incentiva a pornografia, desconfigurando a beleza e complexidade do relacionamento sexual, por natureza entendido como ocorrendo entre gêneros complementares, ou, mais explicitamente, um homem e uma mulher. E ainda acham que os quadrinhos são inocente diversão para crianças...

Douglas Reis

[1] "'Interpretação depende do leitor', diz Mauricio de Sousa sobre personagem gay"

[2] Douglas Reis, "Santa Cássia Eller, Batman!"

[3] Omelete: entrevista com Alan Moore, disponível em (parte 1) e (parte 2).

Questão de Confiança



Os sacerdotes ou os profetas podem perdoar pecados?

Os sacerdotes ou os profetas podem perdoar pecados? Em I Samuel 15:25, consta que Saul pediu perdão de seu pecado a Samuel. Jesus também disse a Pedro: 'A quem perdoardes os pecados lhe serão perdoados, e a quem retiverdes os pecados lhes serão retidos.' (João 20:23)"

Marcos 2:7 deixa claro que os próprios judeus, que ainda se achavam sob o sistema sacrifical, sabiam muito bem que só Deus pode perdoar pecados. O que eles não reconheciam, porém, é que Jesus também era Deus, tendo portanto essa prerrogativa.

"Sob o sistema cerimonial o sacerdote presidia à confissão das pessoas, mas não proferia realmente palavras de perdão. Sua aceitação do sacrifício simbolizava meramente a aceitação por Deus, da confissão." (SDA Bible Commentary, vol. 5, pág. 581).

É evidente que Saul se esqueceu de que seu pecado era contra o Senhor e não contra Samuel. Ele estava mais preocupado em reaver o prestígio perante o povo, do que obter perdão da grave falta de desobediência que cometera.

Em João 20:23, Jesus "fala aos discípulos como representantes de Sua igreja sobre a Terra, à qual, agindo na qualidade de corporação, Ele confiou a responsabilidade de cuidar dos interesses e necessidades de seus membros individuais. ... A igreja deve esforçar-se fielmente pela restauração de seus membros errantes, incentivando-os a arrepender-se e afastar-se de seus maus caminhos. Havendo evidência de que as coisas foram endireitadas com Deus e o homem, a igreja deve aceitar o arrependimento como verdadeiro, libertar o errante das acusações suscitadas contra ele e reintegra-lo em plena comunhão. Semelhante remissão de pecado é confirmada no Céu: com efeito, Deus já aceitou e perdoou a pessoa arrependida. As Escrituras, entretanto, ensinam claramente que a confissão do pecado e o arrependimento dele devem ser feitos diretamente ao trono da graça no Céu (Atos 20:21; I João 1:9). A Bíblia ensina também que a libertação da alma no tocante ao pecado advém unicamente através dos méritos de Cristo e Sua mediação pessoal (I João 2:1). Deus jamais confiou essa prerrogativa a mortais errantes, que freqüentemente necessitam de divina misericórdia e graça, mesmo que sejam os dirigentes estabelecidos da igreja" (SDA Bible Commentary)

FONTE: http://www.novotempo.org.br/radio/interno.asp?ARS=vocepergunta_perguntasok&VCP_Codigo=00000947

domingo, 29 de novembro de 2009

Lección 9 El Pecado de Moisés y Aarón - (Números 20 & 21)

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Lección 9 El Pecado de Moisés y Aarón

(Números 20 & 21)

Copr. 2007, Bruce N. Cameron, J.D. Todas las referencias de las escrituras son de la Nueva Versión Internacional. (NVI), copr. 1973, 1978, 1984 Sociedad Bíblica Internacional, al menos que se mencione de otra manera. Las citas de la NVI son usadas con autorización de Publicadores de la Biblia Zondervan. Las respuestas sugeridas se encuentran entre paréntesis. Si usted normalmente recibe esta lección por e-mail, pero se ha perdido una semana, puede encontrarla haciendo clic en el siguiente link:

Introducción: ¿Has tenido un momento en tu vida en el que sentiste que tenías una excusa para pecar? ¿Había tantas cosas que estabas haciendo erróneamente que era fácil deslizarse y caer? ¿Te has sentido decepcionado cuando un líder espiritual en el que confiabas cayó en pecado? ¿Tienes un parámetro distinto para ti que el que usas para medir a tus líderes? ¿Deberías? Nuestra lección esta semana es sobre un líder que cayó durante un momento muy difícil en su vida. ¡Introduzcámonos en nuestra lección y aprendamos más!

       I.            Problemas de Familia

                             1.            Lee Números 20:1. El texto dice "En el primer mes." ¿El primer mes de que? ¡Ellos habían estado en el desierto por décadas! (Recuerda que en Números 14:32-34 Dios sentenció a aquellos que no habían confiado en Él y a los que se rehusaron a entrar en Canaán a errar por el desierto 40 años y morir allí. Números 33:38 sugiere que los cuarenta años de los que se les había hablado habían llegado a su fin. Este es probablemente el primer mes de sus cuarenta años de andar a la deriva.)

                                                     1.            ¿Crees que Moisés esperaba que su hermana Miriam muriera? (Sabemos que era mayor que Moisés porque ella lo observó cuando era colocado en una canasta en el río Nilo para salvarle la vida. Éxodo 2:1-4. Quizás ella estaba incluida entre aquellos que fueron sentenciados a morir en el desierto a causa de su rebelión.)

                                                     1.            ¿Cómo te sentirías si fueras Moisés? (Ella no solo era tu hermana mayor, sino que fue parte del "equipo de administración" para los israelitas.)

                             1.            Lee Números 20:2-5. Estos serían la nueva generación de gente. ¿Ha mejorado su fe? ¿Han conseguido una mejor actitud?

                                                     1.            ¿Qué piensas de su sugerencia de que mejor hubieran muerto junto con sus hermanos?

                                                     1.            ¿Por qué es Egipto el punto de referencia? ¿Por qué no implorar que Dios los lleve pronto a Canaán? (No tenían visión ni confianza. Pensaban que volver a la esclavitud era preferible.)

                             1.            Lee Números 20:6-8. ¿Están haciendo lo correcto Moisés y Aarón según tu opinión? (Si. ellos inmediatamente recurren a Dios para solucionar el problema.)

                                                     1.            ¿Qué piensas del mensaje de Dios de que Moisés debe "hablarle" a la roca?

                                                                             1.            Lee Génesis 1:3 y Éxodo 17:5-6. ¿Crees que es importante que Dios ahora le diga a Moisés que le hable a la roca en vez de que golpee a la roca? (Compara más estrechamente el poder de Dios mostrado en la Creación. No se requiere ningún acto físico, solamente un mandato verbal. Un nuevo nivel de poder le es dado a Moisés.)

                                                                             1.            ¿Por qué Moisés necesita tomar su vara (Números 20:8) si solo necesita hablar?

                             1.            Lee Números 20:9-11. ¿Que encuentras de problemático en la declaración de Moisés al pueblo? ¿O solo les está diciendo la verdad – que son rebeldes? (El primer problema es que Moisés parece afirmar que Aarón y el producirán agua, y no Dios. Segundo, en el pasado Dios declaró al pueblo en rebeldía y Moisés ha intercedido por ellos. Ahora Moisés los está condenando.)

                                                     1.            Aún cuando Moisés golpea la roca en lugar de hablarle, el agua sale de todos modos. ¿Por qué? ¿Por qué Dios realiza el milagro aún cuando Moisés no ha seguido sus instrucciones? (Dios honra a Moisés aún cuando Moisés no está honrando a Dios.)

                             1.            Lee Números 20:12. ¿Cuál es el error de Moisés y Aarón? Cuando Dios dice "no haber confiado en mí ni reconocido mi santidad," ¿A qué se refiere Dios exactamente? ¿Qué confianza? ¿Qué honor? (Dios puede crear con simplemente hablar. Él delegó eso a Moisés – un muy alto honor. En lugar de darle la gloria a Dios, Moisés no solo reclama el poder para si mismo, sino que golpea la roca – como si el necesitara realizar un acto físico para realizar el milagro. Moisés reclama el crédito y hace lo que Dios le pide a su manera.)

                                                     1.            ¿Qué opinas del castigo? ¿te parece duro?

                                                                             1.            Ponte en lugar de Moisés. ¿Qué hubieras argumentado en tu defensa? (Todavía estoy acongojado por la muerte de mi hermana. Estas personas me están volviendo loco – parecen nunca aprender. Fue un error pequeño.)

                                                                             1.            Ponte en lugar de Dios. ¿Qué le hubieras dicho a Moisés? (Todo el asunto es sobre la confianza en Mi. ¿Cómo puede aprender alguna vez este pueblo a confiar en Mí si tú no confías en Mí (simplemente por hablar)? ¿Cómo puede el pueblo confiar en Mí si tú reclamas mi autoridad?)

                                                                             1.            ¿Tiene el castigo un impacto práctico sobre la cuestión de la confianza? (En la medida en que el pueblo confía en Moisés (y lo culpa), si se les pide entrar a Canaán sin el, ellos se darán cuenta más claramente que Dios es la fuente de su Victoria.)

       I.            El Final de Aarón

                             1.            Lee Números 20:23-29. Ponte en el lugar de Moisés. Tu hermana muere y cuatro meses más tarde muere tu hermano (Números 33:38). ¿Cuáles son tus pensamientos sobre Dios? ¿Cuáles son tus pensamientos sobre tu muerte inminente?

                                                     1.            ¿Por qué Moisés le saca las prendas de vestir a Aarón? (Este era un símbolo del traspaso de autoridad del Sumo Sacerdote Aarón a su hijo Eleazar.)

                                                                             1.            ¿Qué clase de emoción puedes ver en este proceso de estos tres hombres? (Moisés podía sentir que parte de esto es su culpa por golpear la roca. Moisés ha perdido ahora a su hermano y a su co-líder. Aarón está muriendo a causa de su pecado – y sin entrar en la tierra prometida. El hijo se da cuenta que ha llegado el fin para su amado padre.)

                                                                             1.            Cuando la gente llega al final de sus días, mira hacia atrás y hace un juicio de su vida. ¿Qué juicio haría Aarón?

                                                                             1.            ¿Has tenido algunas dificultades en tu vida? ¿Dificultades que, si eres honesto, tienen que ver con una falla de tu parte? ¿Cómo deberías aceptarlas?

                                                                             1.            Lee Judas 1:9 y Mateo 17:3. Me estoy adelantando aquí, pero ¿Qué nos enseña esto sobre el amor de Dios y su cuidado por nosotros cuando experimentamos dificultades a causa de nuestros pecados? (No sabemos que le pasó a Aarón, pero nos ha sido revelado que Dios fue más que justo en lo que a Moisés se refiere. El fue llevado a la tierra prometida – e inmediatamente.)

                                                                             1.            ¿Cuál es la lección para nosotros? (Ambos, Aarón y Miriam (la hermana de Moisés) estaban involucrados en la rebelión. Aarón estaba viejo y esta era una buena manera de morir. Sin embargo, por como murió sin poder entrar a Canaán, es una advertencia para que confiemos en Dios y no nos rebelemos contra Él. No te lleves el crédito del poder de Dios.)

       I.            Nejustán

                             1.            Lee Números 21:4-6. ¿Debería el pueblo haber aprendido algo de la muerte de Aarón?

                                                     1.            ¿Sería razonable para ellos creer que su última queja había llevado a la muerte a Aarón y al juicio contra Moisés?

                             1.            Lee Números 21:7-9. Acabamos de aprender que cuando Dios dice que hagamos algo deberíamos hacerlo. ¿Por qué piensas que Dios hace que moisés haga una imagen de una serpiente para salvarlos?

                                                     1.            Lee Juan 3:14-15. Si Jesús es como esta serpiente, ¿Por qué no hacer un cordero y ponerlo en un asta? ¿Acaso la serpiente no representa al pecado? ¿Cómo puede ser Jesús como la serpiente? (La serpiente SI representa al pecado. Los pecados del pueblo los estaban matando. El primer paso para la salvación es reconocer tú pecado – admitir que eres un pecador en necesidad de Gracia. De esta manera, mirar a la serpiente es el reconocimiento de tu pecado.)

                                                     1.            Lee 2 Reyes 18:3-5. ¿Por qué Ezequías destruyó la serpiente que Moisés hizo? (El pueblo había estado adorándola. La estaban tratando como a un ídolo.)

                                                                             1.            ¿Hay una lección para nosotros en esto hoy? (Necesitamos enfrentar y confesar nuestros pecados. Sin embargo, no deberíamos "adorar" nuestro pasado pecador alardeando de él frente a otros. Nuestro objetivo es confesar y volvernos del pecado, no dejarnos acariciar por el.)

                             1.            Amigo, todos pasamos por dificultades. En lugar de usarlas como excusas para desconfiar de Dios, en los tiempos difíciles necesitamos confiar más en Él. ¿Le pedirás a Dios ahora mismo que te de un espíritu de confianza y que quite tu rebelión?

       I.            La Próxima semana: La "Locura" del Profeta.

 

FONTE: http://www.gobible.org/spanish/583.htm