quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Ecumenismo: unidade, mas respeitando as diferenças

Ecumenismo: unidade, mas respeitando as diferenças

Segunda visita do cardeal Walter Kasper à Bielorrúsia

MINSK, quarta-feira, 11 de novembro de 2009 (ZENIT.org).- Entre as comunidades católica e ortodoxa, há diferenças históricas e de tradição. "Não queremos simplesmente apagar essas diferenças. Mas para nós, cristãos, o amor é o mandamento definitivo. Devemos estar dispostos a perdoar e superar a culpa por uma melhor compreensão dos outros".

Foi o que afirmou o cardeal Walter Kasper, presidente do Conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos, durante a eucaristia celebrada na catedral da Bem-aventurada Maria, em Minsk, no domingo passado.

Com esta celebração, iniciou-se a segunda viagem do cardeal à Bielorrússia, nesta ocasião a convite do metropolita ortodoxo Filarete, acompanhado do arcebispo de Washington, cardeal Theodore McCarrick.

O motivo da viagem é manter um encontro com o metropolita Filarete e os professores do Instituto de Teologia da Universidade Estatal da Bielorrússia. 

O dicastério vaticano, afirmou o cardeal Kasper, "tem cooperado com o metropolita Filarete e com o Instituto de Teologia há anos. Agora somos bons amigos e nos guia o mesmo objetivo: trabalhar juntos para alcançar a comunhão plena entre as Igrejas católica e ortodoxa".

Na eucaristia estiveram presentes Dom Tadeusz Kondrusiewicz, arcebispo de Minsk-Mohilev, e o visitador apostólico dos greco-católicos da Bielorrússia, o archimandrita Siarhej Hayek.

O cardeal Kasper sublinhou a "significativa contribuição" dos católicos bielorrussos para "promover a unidade cristã neste país".

Quis recordar também que o diálogo ecumênico "não acontece só nas conferências de teologia, mas na vida diária".

"Em nosso dia a dia, encontramos muitos cristãos ortodoxos: entre vizinhos, nos locais de trabalho e frequentemente também nas famílias".

"Temos de nos interessar uns pelos outros, nos interessar na fé de nossos vizinhos, na forma em que cada um é guiado por sua fé, e respeitar isso em uns e outros".

Após a missa, o purpurado abençoou uma Via Sacra, obra do escultor Andryenka Uladzimir Aliaksandravich.

No dia seguinte, os cardeal Kasper e McCarrick, acompanhados por Dom Kondrusiewicz, visitaram o Instituto de Teologia "São Cirilo e São Metódio" de Minsk.

Ali, o cardeal Kasper voltou a insistir na importância do diálogo ecumênico, "cujo ânimo, antes de tudo, é o de encontrar respostas aos perigosos e complicados desafios do presente".

Um deles, segundo recordou o cardeal MacCarrick, é o que enfrenta a Comissão Intercristã na busca de soluções pacíficas do conflito na Terra Santa.

Em todo caso, sublinhou o cardeal McCarrick, ao menos em seu país, Estados Unidos, "a relação entre os representantes cristãos é boa, e os ortodoxos e os greco-católicos não são uma exceção".

Na internet: www.catholic.by

(Inma Álvarez)

NOTA: A palavra chave é ECUMENISMO – De grão em grão a galinha enche o papo. Devagar e sempre A Grande Babilônia vai tecendo acordo com as suas filhas. As profecias estão se cumprindo. Deus seja louvado.

APOCALIPSE 13

A besta que emerge do mar

1 Então vi subir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças nomes de blasfêmia.

 

2 E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés como os de urso, e a sua boca como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder e o seu trono e grande autoridade.

 

3 Também vi uma de suas cabeças como se fora ferida de morte, mas a sua ferida mortal foi curada. Toda a terra se maravilhou, seguindo a besta,

 

4 e adoraram o dragão, porque deu à besta a sua autoridade; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? quem poderá batalhar contra ela?

 

5 Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias; e deu-se-lhe autoridade para atuar por quarenta e dois meses.

 

6 E abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome e do seu tabernáculo e dos que habitam no céu.

 

7 Também lhe foi permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe autoridade sobre toda tribo, e povo, e língua e nação.

 

8 E adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.

 

9 Se alguém tem ouvidos, ouça.

 

10 Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a perseverança e a fé dos santos.

 

A besta que emerge da terra

11 E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como dragão.

 

12 Também exercia toda a autoridade da primeira besta na sua presença; e fazia que a terra e os que nela habitavam adorassem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada.

 

13 E operava grandes sinais, de maneira que fazia até descer fogo do céu à terra, à vista dos homens;

 

14 e, por meio dos sinais que lhe foi permitido fazer na presença da besta, enganava os que habitavam sobre a terra e lhes dizia que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia.

 

15 Foi-lhe concedido também dar fôlego à imagem da besta, para que a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.

 

16 E fez que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes fosse posto um sinal na mão direita, ou na fronte,

 

17 para que ninguém pudesse comprar ou vender, senão aquele que tivesse o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.

 

18 Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.

 

PENSE NISTO!

 

Adams Roberto Santos