sábado, 28 de novembro de 2009

Lição 09 - O pecado de Moisés e Arão - Comentários de Gilson Nery

Lição 09. Quarto trimestre. 21 a 28 / 11 / 009

Comentários de Gilson Nery

Esc. Sabatina.

O pecado de Moisés e Arão

Adão e Eva perderam o Paraíso por causa de um único e aparentemente, insignificante, pecado, mas, a Estrutura física de Divindade foi alterada eternamente, por causa deste único e aparentemente insignificante pecado, e, Esta Divindade, precisou pagar com a Sua Vida e Morte, o retorno do ser humano, a este Paraíso; nossos primeiros pais foram as pessoas mais privilegiadas e mais esclarecidas deste planeta, a sua classe de estudos e aprendizado, era o Jardim do Edem, onde não existia nem um átomo de influencias negativas, enquanto permanecessem dentro dos limites permitidos por Deus; seus Professores: Os Membros da Divindade em Pessoas e fisicamente visíveis; eles, estes alunos, eram dotados de capacidade mental e física sem sombra de qualquer defeito ou incapacidade como criaturas de Deus, portanto, um átomo de pecado em tais circunstâncias em tais pessoas assim capacitadas, teria que ser tratado como sendo os mais hediondos, negros e vermelhos de todos os crimes. Eu diria que Adão e Eva foram os maiores pecadores da história do pecado neste mundo, e, os maiores criminosos que já passaram por aqui, e, isto é assim, porque foram eles que desencadearam toda a história de crimes da nossa história, sem eles, não teria existido nenhum criminoso neste nosso mundo; o pecado de Moisés e Arão, está dentro deste contexto, em se tratando dos seus pecados aparentemente insignificantes; como Adão e Eva, eles tiveram privilégios que os demais membros da Nação não tiveram, e, assim sendo, como justificar a entrada deles em Canaã? Teriam que  ter a mesma sorte dos demais que deveriam ser prostrados no deserto; como Adão e Eva,eles tiveram altíssimos privilégios e conhecimentos da vontade e do caráter de Deus e Seus caminhos, como justificar suas entradas em Canaã se uma Nação inteira, não tão privilegiada assim, ficou prostrada no deserto? Era o plano de Deus que Moisés entrasse em Canaã, gozasse as suas delicias e depois fosse trasladado sem passar pela morte. Ver Pat.Prof. 504:2 e 3. Moisés perdeu o grande privilégio de ser contado por toda a eternidade, como um dos seres humanos que nunca passou pela morte, mas, Deus em Sua misericórdia, perdoou o seu gigantesco pecado e, logo após a sua morte, no monte Pisga, ressuscitou este Seu servo, que morreu arrependido e preparado para a eternidade, se tornando ele o primeiro ser humano a retornar e a sair dos domínios da morte pela ressurreição dos mortos, conforme evidenciam os seguintes textos bíblicos: Rom. 5:14 e Judas 9. sem falar do seu alto privilégio de está com Cristo no monte da transfiguração, falando a Ele de Sua morte a qual havia de se cumprir em Jerusalém. ( Lc. 9:28-31 ), assim é que, por causa dos nossos pecados, Deus é, muitas vezes, forçado a nos negar certas bênçãos, mas ao nos arrependermos e aceitar o Grande Substituto e Penhor, Jesus Cristo, Ele nos dá outras bênçãos muitíssimas e infinitamente, maiores, como ocorreu com Moisés ao qual lhe foi negado a Canaã terrestre por alguns momentos, mas lhe concedeu a entrada na Canaã Celestial, onde já vive a mais de 3000 anos e viverá os milhões de anos de vida na eternidade; Este é o nosso Deus a Quem amo e admiro com muito carinho, embora não O possa entender em todos os Seus caminhos!

Verso para memorizar: Moisés não atravessou o Jordão para entrar em Canaã, mas atravessou as Galáxias do Cosmo e chegou até a Cidade Eterna no terceiro Céu, onde reside atualmente e o fará eternamente, juntamente com todos nós. Amém e Amém!

Nota da pág. 108, seg. parág., últ. parte: Não devemos nos esquecer de que nós temos hoje, as mesmas possibilidades e os mesmos privilégios e méritos ( talvez até mais possibilidades e privilégios ), que Moisés possuía, em Cristo não existe esta diferença, todos em toda a história tem os mesmos privilégios, possibilidades e méritos, assim é que, não faz sentido esta frase: "...Se até Moisés pode cair, que dizer de nós outros?"

Parte de domingo. Quando os gigantes caem.

Os gigantes caem quando se sentem gigantes em si mesmo e não em Deus, o texto de Joel 2:10, últ. p., diz: "Diga o fraco: Eu sou forte;" mas, o texto de Fil. 4:13, diz: "Posso todas as coisas Naquele que me fortalece;" assim é que, estes dois passos bíblicos em conjunção nos dizem: Diga o fraco: Eu sou forte porque posso todas as coisas Naquele que me fortalece; esta é a fórmula para sermos os fracos-fortes imbatíveis e os anões-gigantes do Evangelho Eterno de Jesus Cristo. Amém!

Perg. 01 – Nota da perg. 01, últ. parte: Nós hoje temos toda a história registrada na Bíblia como advertência, e, portanto, somos iguais ou até mesmo mais responsáveis do que aqueles nossos pais.

Parte de segunda feira. A morte de Arão.

Perg. 02 – Deus estava estabelecendo publicamente, a sucessão de Eleazar; a sucessão, na obra de Deus hoje, também precisa ser realizada publicamente e rigorosamente dirigida pelo Espírito Santo.

Observe o seguinte: Todas as funções sacerdotais ou qualquer outra função, eram estabelecidas por sucessão, despindo as vestes sacerdotais do antecessor, isto significava que aquela pessoa depois de sua morte, não continuaria a exercer tais funções algures, como ensina a teologia da imortalidade da alma e da intercessão dos santos que já morreram. Aquele cerimonial no qual o sacerdote era despido de suas vestes funcionais, dizia exatamente isso; Significava que aquele sacerdote morto, em nenhum aspecto, poderia exercer estas funções. Comp. C/ Ecl. 9:5,6 e 10; Não existe essa de intercessão dos santos depois de mortos!

Parte de terça feira. O pecado da ingratidão.

Perg. 03 – Quando cultivamos o espírito de gratidão a Deus por cada bênção recebida em particular e também, a toda a humanidade em toda a história, automaticamente enfraquece o espírito de ingratidão e murmurações e, adoraremos e serviremos a Deus na beleza de Sua Santidade e bênçãos. I Cron. 16:29; Sl. 26:9.

Perg. 04 – Que tal substituir a palavra óbvio pela palavra banal ou comum? Os israelitas tinham banalizado as maravilhosas bênçãos de Deus, estavam repletos destas bênçãos e destas maravilhas de tal forma que não faziam mais diferença entre o milagre e os procedimentos comuns da vida; eis a razão pela qual muitas vezes Deus permite que passemos por períodos de terríveis provas para que possamos fazer as devidas diferenças entre bênçãos e bênçãos. Comp.C/ Dt. 8:3.

Parte de quarta feira. Serpentes abrasadoras.

Não Moisés, não a serpente, não o olhar do povo, mas sim, o Cordeiro de Deus, Aquele que veio na semelhança da carne do pecado e Se fez Pecador, sem nunca ter pecado, para nos trazer o verdadeiro antídoto contra o  veneno da picada da serpente venenosa do pecado.

Associar o histórico de Num. 21:5-9 com Rom. 8:3 e notar a expressão: "Na semelhança da carne do pecado referindo a Cristo, isto esclarece porque Deus mandou fazer uma serpente de bronze para representar o Salvador e a salvação do mundo; Ele, Cristo, nada tinha de serpente ou pecados, mas para poder curar o  veneno da serpente que foi introduzido em nós, teve que vir a este mundo na semelhança da carne do pecado, por isso, Ele foi simbolizado por aquela víbora venenosa do deserto. Cristo é a "Serpente" que devora as serpentes do mal, Ele veio na semelhança de serpente, sem ser serpente, para aniquilar as serpentes venenosas da magia negra do pecado. Ver e comp. c/ Exd. 7:10-12;João 3:14-15;Rom. 8:3.

Perg. 06 – Note estas observações sobre estas colocações desta nota da perg. 06: Não era suficiente olhar, mas quando olhavam significava que já tinham recebido condições para , olhar para Aquela Cobra pendurada naquele madeiro; aquele povo ao olhar para a serpente significava que já tinha recebido salvação para poderem olharem; assim sendo, a morte de Jesus Cristo em Si significa sim salvação automática ao mundo; o que seria do mundo se Cristo não tivesse morrido na Cruz por ele? Não teria existido; a morte de Cristo nos concede automaticamente, condições para nascermos biologicamente, para que possamos nascermos de novo ao olharmos para Cristo o Cordeiro-Serpente de Deus; o que tem acontecido, é que, este mundo, mesmo em condições de salvo pela morte de Cristo, permanece na incredulidade; nós somos salvos para olhar e não olhamos para nos salvar, é quando olhamos que permanecemos na condição de salvos e, mais milagres acontecem.

Parte de quinta feira. Primeiras conquistas.

Perg. 07 – Será que os israelitas mereciam a confiança do rei Seom? Merecendo ou não, aquele era o povo de Deus e Seom e seu povo era um povo rejeitado por já terem chegado ao limite da misericórdia e da paciência de Deus. Talvez este rei achasse que a melhor defesa fosse  o ataque, mas ele esqueceu que naquele caso, aquele povo indefeso estava defendido por Um Deus Todo Poderoso.

Em Sua misericórdia, Deus estava dando uma última oportunidade para aquelas Nações ímpias que estavam  completando a medida das suas iniqüidades. Comp.c/ Gen. 15:16.

Que os nossos olhos permaneçam firmes olhando, não para a serpente de metal de Moisés, mas, para Aquele que veio na semelhança da carne do pecado como o nosso Único Antídoto contra a picada venenosa da antiga serpente chamada Diabo e Satanás. Amém!

Por Gilson Nery B. Costa. Espírito Santo do Pinhal.

E-mail gilnery@uol.com.br Tel.19-3651-1987.

Estado de S. Paulo.Brasil.

Classe Universitários

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FONTE: http://www.oestadio.com/escola_GNcoment9.htm