Sobre árvore de natal
|
Alguns textos bíblicos acerca da proibição do uso de árvores - não apenas de natal - costume tão antigo quanto os ídolos, os postes-ídolos (obeliscos), etc.:
Deuteronômio 16:21 - "Não estabelecerás poste-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do SENHOR, teu Deus, que fizeres para ti." (Almeida Revista e Atualizada)
Isaías 1:29 - "Vocês vão ficar com vergonha das árvores sagradas de que vocês tanto gostavam; vão ficar desiludidos com os jardins sagrados que lhes davam tanto prazer." (Nova Tradução na Linguagem de Hoje).
Ezequiel 20:28 - "Porque, havendo-os eu introduzido na terra sobre a qual eu, levantando a mão, jurara dar-lha, onde quer que viam um outeiro alto e uma árvore frondosa, aí ofereciam os seus sacrifícios, apresentavam suas ofertas provocantes, punham os seus suaves aromas e derramavam as suas libações." (Almeida Revista e Atualizada).
A polêmica da árvore de Natal
A decoração é ditada pela moda
Apesar do consumismo e do sufoco dos preparativos, o Natal ainda continua sendo uma festa de tradições na Alemanha. As igrejas ficam mais cheias, ouvem-se canções natalinas em todas as partes, velhos costumes são revividos. Uma das tradições mais cultivadas é a da árvore de Natal: antes um símbolo pagão que a Igreja só adotou após muita relutância.
Todos os anos, cerca de 22 milhões de árvores de Natal enfeitam as residências alemãs. Na maioria dos casos são pinheiros naturais de vários tipos, formatos e tamanhos. Sempre decorados com velas de cera ou modernas correntes de luzinhas elétricas, além de bolas coloridas de vidro fino espelhado e enfeites de todos os tipos.
Para os alemães, independentemente da religiosidade de cada um, a árvore de Natal é um símbolo de paz, tranqüilidade e introspecção. Quando se pergunta às pessoas sobre o motivo de tal ligação com o pinheiro natalino, a resposta é quase sempre a mesma: o Natal é uma festa das crianças. E dela faz parte a árvore, que alegra as crianças. Para os adultos, o pinheiro enfeitado suscita ternas recordações da infância…
Origens
Existem muitas histórias para explicar a tradição secular da árvore de Natal. Uma delas diz respeito à festa de Santa Bárbara, comemorada no dia 8 de dezembro. Era uma antiga tradição cristã cortar galhos de macieira ou cerejeira nessa data, para que florescessem antes do tempo como enfeite dentro das casas aquecidas. Posteriormente, o pinheiro enfeitado teria assumido o lugar dos galhos com flores de maçã e de cereja.
A etnóloga Christel Köhle-Hetzinger, da Universidade de Jena, conhece toda uma série de histórias que tentam explicar a origem da tradição medieval: "Sabe-se também que árvores verdes eram postas nas igrejas na época de Natal. Era, sem dúvida, uma alusão à árvore do paraíso, que desempenha um papel próprio em toda a liturgia cristã. Ou seja, uma árvore cristã da vida. Como na história de Adão e Eva. Hoje, nós acreditamos que a árvore é o ponto central do Natal cristão. Mas não é bem assim. Ao pé da letra, esse papel caberia ao presépio com o Menino Jesus. A árvore de Natal é na verdade um produto e um objeto leigo."
Relutância
Árvore de Natal enfeita até mesmo a praça de São Pedro, no Vaticano. No início, a Igreja refutou inteiramente a tradição de origem pagã. Somente há cerca de 100 anos é que o pinheiro natalino passou a enfeitar também os templos cristãos. Até então, ele estava mais ligado a costumes dos povos germânicos, anteriores à cristianização: no inverno, eles penduravam galhos de pinheiro sobre as portas das casas, no estábulo e nos tetos das moradias.
Com suas folhas em forma de agulha, o pinheiro devia espantar maus espíritos, raios e doenças. Além disso, o verde dos ramos simbolizava então a expectativa em relação à chegada da primavera e ao fim do inverno.
Na Idade Média, árvores enfeitadas faziam parte de todas as grandes festas – por exemplo, das festas da cumeeira. A origem dos pinheiros natalinos também pode ser atribuída a tal costume. Sua primeira menção data de documentos do ano de 1419.
Pela ferrovia
O surgimento da ferrovia também contribuiu para consolidar a tradição da árvore de Natal: através da nova possibilidade de transporte, os pinheiros puderam ser levados em grande quantidade para as grandes cidades. Com isto, o costume passou a ser também uma tradição urbana.
Foram os agricultores da região do Harz e da Turíngia que iniciaram tal processo: eles passaram a plantar pinheiros especialmente para a venda nas feiras de Natal em Berlim. A partir de 1851, os jornais berlinenses ofereceram um novo serviço a seus leitores, anunciando a chegada de novas partidas de árvores de Natal nas estações ferroviárias da cidade.
Antes do final do século 19, os pinheiros de Natal já tinham conquistado definitivamente o seu lugar nas residências alemãs. Só então é que a Igreja cedeu à realidade e passou a adotar o costume também nas suas festas natalinas.
Hoje, a decoração da árvore de Natal varia de ano para ano, estando submetida a um verdadeiro ditado de moda. Mas raramente uma família alemã abre mão de um pinheiro natural na sala de visitas: sem ele, o espírito do Natal não é o mesmo…
Fonte: http://www.dw-world.de/dw/article/0,,1067311,00.html
A Verdadeira Origem do Natal
Então, se recebemos o Natal pela Igreja Católica Romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos? Qual é a origem verdadeira?
O Natal é a principal tradição do sistema corrupto denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode! É verdade, suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio!
Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou, rebelde".
Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje. Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina malígna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.
Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore "sempre viva" e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da "Árvore de Natal"!
Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na "Rainha do Céu" dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no "Divino Filho do Céu". Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol. Nesse falso sistema babilônico, "a mãe e a criança" ou a "Virgem e o menino" (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da "virgem e o menino" espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
Portanto durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo "cristianismo popular" levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos, cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da "virgem e o menino" (Maria após o nascimento de Jesus, manteve relações íntimas com seu marido segundo as escrituras - Mateus 1:24-25 - "E José, tendo despertado do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu sua mulher; e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e pôs-lhe o nome de JESUS." Dizer que ela permaneceu virgem é um reflexo claro desta doutrina satãnica pagã) especialmente durante a época do Natal. Os postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as músicas da noite de Natal, como seu tema "Noite Feliz", repetem ano após ano esse tema popular da "virgem e o menino".
Nós que nascemos num mundo cheio de costumes babilônicos, criados e mergulhados nessas coisas toda nossa vida, fomos ensinados a reverenciar essas coisas como sendo santas e sagradas. Nunca investigamos para ver de onde vieram - se vieram da Bíblia, ou da idolatria gentílica.
Causa-nos um choque conhecer a verdade - alguns infelizmente ficam ofendidos diante da pura verdade, porém Deus ordena aos seus fiéis ministros em Isaías 58:1 "Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão". A verdadeira origem do Natal encontra-se na antiga Babilônia. Está ligado à apostasia organizada que mantém preso um mundo enganado por todos esses séculos. É hora de sair da apostasia e sair de tamanho engano e astuta cilada de satanás. O Natal (25 de dezembro) é uma mentira - João 8:13-16 - "Disseram-lhe, pois, os fariseus: Tu dás testemunho de ti mesmo; o teu testemunho não é verdadeiro. Respondeu-lhes Jesus: Ainda que eu dou testemunho de mim mesmo, o meu testemunho é verdadeiro; porque sei donde vim, e para onde vou; mas vós não sabeis donde venho, nem para onde vou. Vós julgais segundo a carne; eu a ninguém julgo. E, mesmo que eu julgue, o meu juízo é verdadeiro; porque não sou eu só, mas eu e o Pai que me enviou." João 8:30-32 - " Falando ele estas coisas, muitos creram nele. Dizia, pois, Jesus aos judeus que nele creram: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sois meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."
João 8:40-47 - "Mas agora procurais matar-me, a mim que vos falei a verdade que de Deus ouvi; isso Abraão não fez. Vós fazeis as obras de vosso pai. Replicaram-lhe eles: Nós não somos nascidos de prostituição; temos um Pai, que é Deus. Respondeu-lhes Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, vós me amaríeis, porque eu saí e vim de Deus; pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. Por que não compreendeis a minha linguagem? é porque não podeis ouvir a minha palavra. Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira. Mas porque eu digo a verdade, não me credes. Quem dentre vós me convence de pecado? Se digo a verdade, por que não me credes? Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso vós não as ouvis, porque não sois de Deus."
No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípcio da "Rainha do Céu") nascera em 25 de dezembro. O mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo. O próprio Jesus, os apóstolos e a igreja nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (ICo. 11:24-26; Jo. 13:14-17). Portanto os antigos "Mistérios Caldeus" idólatras iniciados pela esposa de Ninrode, tem sido transmitido de geração em geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã.
Fonte: http://www2.uol.com.br/bibliaworld/igreja/natal/origem.htm
O Natal e os Adventistas
Natal sim, domingo não. Por quê?
Já dizia Palissot: "O fanatismo é para a religião o que a hipocrisia é para a virtude".
Lançando mão desta premissa iremos analisar os pressupostos que levaram os adventistas a adotarem a festividade do Natal, mas renegar o dia do Senhor – o domingo. Serão justos os critérios usados para aferir ambas as festividades? Isto é o que propomos demonstrar no desenrolar deste artigo.
É sabido de todos que os Adventistas do Sétimo Dia assim como de resto todos os sabatistas gostam de explorar o assim chamado lado "pagão" do Domingo. Em quase todos os seus livros que tratam do assunto trazem afirmações por demais severas com respeito ao primeiro dia da semana. Por exemplo, Ellen G. White - a profetisa do movimento – disse a respeito do domingo: "... foram os passos por que a festividade pagã alcançou posição de honra no mundo cristão" (O Conflito dos Séculos, pág. 573). Outro autor adventista citando uma autoridade em história diz: "Lemos na North British Review, vol. 18, pág. 409, a seguinte declaração: "O dia era o mesmo de seus vizinhos pagãos e compatriotas; e o patriotismo de boa vontade uniu-se à conveniência de fazer desse dia, de uma vez, o dia do Senhor deles e seu dia de repouso..." (A. B. Christianini, Subtilezas do Erro, 2.ª ed., 1981, pág. 234.)
"Mas Constantino adorava o sol no dia consagrado ao deus sol: o domingo." (O Terceiro Milênio, Alejandro Bullón)
Bem, não restam dúvidas de que os adventistas acreditam mesmo que quem adora a Deus no domingo está na verdade adorando a Deus num dia espúrio, pagão. A rejeição ao domingo pelos adventistas parece se firmar em três pressupostos básicos, a saber:
1. Escriturístico: Dizem que não há mandamento para se guardar o domingo na Bíblia.
2. Histórico: dizem que outrora tal dia era venerado pelos pagãos como "dies solis" ou dia do deus Mitra – deus solar. E por isto não devemos guardá-lo, pois traz o estigma do paganismo.
3. Eclesiástico: dizem que a igreja romana mudou o sétimo dia da semana para o primeiro dia a fim de congregar cristãos e pagãos debaixo da mesma bandeira. A conseqüência disso está em que muitos pagãos aceitaram o cristianismo nominalmente.
Quando analisamos as alegações das Testemunhas de Jeová com respeito aos alegados costumes "pagãos" da cristandade, vemos que existe uma estreita semelhança entre os dois grupos, até mesmo nas contradições. As Testemunhas de Jeová não festejam aniversários, ano novo, dia das mães, Natal, não guardam o domingo porque julgam tratar-se de práticas pagãs, mas em contrapartida usam aliança de casamento, apóiam a cremação de corpos práticas estas que elas mesmas dizem ser provindas do paganismo. Os adventistas se afinam pelo mesmo diapasão. Enquanto rejeitam o domingo como pagão, aceitam de braços abertos outros costumes considerados pagãos como por exemplo o símbolo da cruz.
Veja as declarações bombásticas de Ellen White sobre o Natal tiradas do livro "O Lar Adventista":
O NATAL DE ELLEN WHITE
O Natal Como Dia de Festa
"Aproxima-se o Natal", eis a nota que soa através do mundo, de Norte a Sul e de Leste a Oeste. Para os jovens, de idade imatura, e mesmo para os de mais idade, é este um período de alegria geral, de grande regozijo. Mas o que é o Natal, que assim exige tão grande atenção?
O dia 25 de dezembro é supostamente o dia do nascimento de Jesus Cristo, e sua observância tem-se tornado costumeira e popular. Entretanto não há certeza de que se esteja guardando o verdadeiro dia do nascimento de nosso Salvador. A História não nos dá certeza absoluta disto. A Bíblia não nos informa a data precisa. Se o Senhor tivesse considerado este conhecimento essencial para a nossa salvação, Ele Se teria pronunciado através de Seus profetas e apóstolos, para que pudéssemos saber tudo a respeito do assunto. Mas o silêncio das Escrituras sobre este ponto dá-nos a evidência de que ele nos foi ocultado por razões as mais sábias.
A adoração da alma deve ser prestada a Jesus como o Filho do infinito Deus. Review and Herald, 9 de dezembro de 1884.
O Dia não Deve Ser Passado por Alto
Sendo que o dia 25 de dezembro é observado em comemoração do nascimento de Cristo, e sendo que as crianças têm sido instruídas por preceito e exemplo que este foi indubitavelmente um dia de alegria e regozijo, será difícil passar por alto este período sem lhe dar alguma atenção. Ele pode ser utilizado para um bom propósito.
Natal - Ocasião Para Honrar a Deus (O Lar Adventista, pág. 477-478)
Prestou bem atenção no que ela diz sobre o Natal? Em suma ela crê que:
1. Não existe base bíblica para comemorá-lo;
2. Sua observância é popular e não bíblica;
3. Não há base histórica;
4. Mesmo assim (não tendo base bíblica ou histórica) o dia NÃO DEVE ser passado por alto, mas é uma ocasião para honrar a Deus.
O QUE ELLEN WHITE NÃO DISSE SOBRE O NATAL!
É claro que a srª. White não disse toda a verdade sobre o Natal, caso contrário teria de abandoná-lo, ainda mais se usar o mesmo critério que usou a respeito do domingo. Será que Ellen White como escritora e pesquisadora de história sabia da origem do Natal? É pouco provável que fosse ignorante no assunto, já que seus apologistas consideram-na como grande historiadora chegando a afirmar que "Tudo quanto disse e escreve foi puro, elevado, cientificamente correto e profeticamente exato." (Subtileza do Erro, pág. 35).
Não querendo entrar no mérito da originalidade de seus escritos (mesmo por que não faz parte do escopo deste artigo falar sobre seus plágios), Ellen White havia lido vários livros de historiadores que mostravam este lado "pagão" do Natal. Por isso insistimos em dizer: ela não era ignorante quanto a este pormenor.
Tanto é assim, que sua própria igreja anos depois, viria fazer a seguinte declaração a respeito do Natal:
"Como instituição religiosa, o Natal não tem fundamento na Bíblia, e sim no paganismo. Nem Jesus Cristo nem os apóstolos instituíram o Natal. Como costume, ele veio do paganismo, e foi introduzido na Igreja Católica por volta do século IV, baseando-se, portanto, na autoridade dessa igreja e não da Palavra de Deus". (Revista Adventista, dezembro de 1984 - pag. 14)
QUAL A POSIÇÃO DOS ADVENTISTAS?
Mas os adventistas se importam com isso? Tudo aponta para o fato de que os adventistas, conquanto abominam o domingo como pagão, por outro lado, aceitam sem nenhuma contestação o Natal. Após a explanação acima, ficaríamos na expectativa de os adventistas rejeitarem o Natal como fazem com o domingo, mas qual não foi a surpresa ao lermos a explicação bem embrulhada dada em seguida:
"Em face dos esclarecimentos, revelações, desmistificações, ou fatos e verdades precedentes, alguns poderiam julgar oportuna a pergunta: Como Igreja Adventista do Sétimo Dia, temos razões ou justificativas para comemorar o natal, sendo esta uma festividade de fundo pagão e que honra a autoridade de Roma? Não seria melhor se abolíssemos de nosso meio as programações natalinas? Tendo em mente o verdadeiro significado do Natal, penso que como igreja fazemos bem em observá-lo. Afinal, o nascimento de Jesus não foi um fato, uma realidade?" (ibdem)
Como poderiam ser contra? Certa vez eles até chegaram a ganhar um presente de natal, veja:
"Após duas semanas de orações especiais em favor do Pastor White, os crentes de Rochester passaram o dia 25 de dezembro, o Natal de 1865, em jejum e oração pelo retorno de sua saúde. Deus respondeu concedendo-lhes (e ao mundo) um impressionante presente de Natal." (História do Adventismo, pag. 224)
O entusiasmo pela festa natalina era tanto que Ellen White chegou a incentivar o comércio de livros adventistas por ocasião da festividade (O Lar Adventista pág. 479).
O QUE OUTRAS FONTES DISSERAM SOBRE O ASSUNTO
1. Enciclopédia Secular:
"Os cristãos substituíram a antiga festa romana do solstício de inverno pela do Natal. A piedade popular, movida pela ternura dos motivos da infância, enfatizou essa festividade. Uma de suas manifestações mais típicas são as canções ao Menino Jesus, acompanhadas por instrumentos tradicionais.
A festa do Natal foi instituída oficialmente pelo bispo romano Libério no ano 354. Na verdade, a data de 25 de dezembro não se deve a um estrito aniversário cronológico, mas sim à substituição, com motivos cristãos, das antigas festas pagãs. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como sol de justiça (Malaquias 4:2) e luz do mundo (João 8:12), e as primeiras celebrações da festa na colina vaticana -- onde os pagãos tributavam homenagem às divindades do Oriente -- expressam o sincretismo da festividade, de acordo com as medidas de assimilação religiosa adotadas por Constantino.
A razão provável da adoção do dia 25 de dezembro é que os primeiros cristãos desejaram que a data coincidisse com a festa pagã dos romanos dedicada "ao nascimento do sol inconquistado", que comemorava o solstício do inverno. No mundo romano, a Saturnália, comemorada em 17 de dezembro, era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus iraniano Mitra, o Sol da Virtude. (©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda).
2. Enciclopédia Católica:
"A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal". (Enciclopédia Católica, edição de 1911).
3. Enciclopédia Protestante:
"Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano. As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã."( The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge - A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog)
Você achou tudo isso chocante? O pior ainda está por vir... Ellen White vai mais longe, incentivando até mesmo a ter árvores de natal dentro das igrejas!
"DEVEMOS ARMAR UMA ÁRVORE DE NATAL?"
"Deus muito Se alegraria se no Natal cada igreja tivesse uma árvore de Natal sobre a qual pendurar ofertas, grandes e pequenas, para essas casas de culto. Têm chegado a nós cartas com a interrogação: Devemos ter árvores de Natal? Não seria isto acompanhar o mundo? Respondemos: Podeis fazê-lo à semelhança do mundo, se tiverdes disposição para isto, ou podeis fazê-lo muito diferente. Não há particular pecado em selecionar um fragrante pinheiro e pô-lo em nossas igrejas, mas o pecado está no motivo que induz à ação e no uso que é feito dos presentes postos na árvore.
A árvore pode ser tão alta e seus ramos tão vastos quanto o requeiram a ocasião; mas os seus galhos estejam carregados com o fruto de ouro e prata de vossa beneficência, e apresentai isto a Deus como vosso presente de Natal. Sejam vossas doações santificadas pela oração. Review and Herald, 11 de dezembro de 1879.
"AS FESTIVIDADES DE NATAL E ANO NOVO PODEM E DEVEM SER CELEBRADAS EM FAVOR DOS NECESSITADOS." Deus é glorificado quando ajudamos os necessitados que têm família grande para sustentar. Manuscrito 13, 1896.
Árvore de Natal com Ofertas Missionárias não é Pecado
Não devem os pais adotar a posição de que uma árvore de Natal posta na igreja para alegrar os alunos da Escola Sabatina seja pecado, pois pode ela ser uma grande bênção. Ponde-lhes diante do espírito objetos benevolentes. Em nenhum caso o mero divertimento deve ser o objetivo dessas reuniões. Conquanto possa haver alguns que transformarão essas reuniões em ocasiões de descuidada leviandade, e cujo espírito não recebeu as impressões divinas, outros espíritos e caracteres há para quem essas reuniões serão altamente benéficas. Estou plenamente convicta de que inocentes substitutos podem ser providos para muitas reuniões que desmoralizam. Review and Herald, 9 de dezembro de 1884.
Providenciar Recreação Inocente Para o Dia
Não vos levantaríeis, meus irmãos e irmãos cristãos, cingindo-vos a vós mesmos para o dever no temor do Senhor, procurando arranjar este assunto de tal maneira que não seja árido e desinteressante, mas repleto de inocente prazer que leve o sinete do Céu? Eu sei que a classe pobre responderá a estas sugestões. Os mais ricos também devem mostrar interesse e apresentar seus donativos e ofertas proporcionalmente aos meios que Deus lhes confiou. Que se registrem nos livros do Céu um Natal como jamais houve em virtude dos donativos que forem dados para o sustento da obra de Deus e o reerguimento do Seu Reino. Review and Herald, 9 de dezembro de 1884." (ibdem, pág. 483) (destaque nosso)
QUAL É A VERDADE SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?
Ora, a senhora White deveria saber que segundo o conhecimento popular a árvore de Natal está "carregada de símbolos pagãos".
Diz certa obra: "Muito antes de existir o Natal, os egípcios traziam galhos verdes de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano em dezembro como um símbolo de triunfo da vida sobre a morte. Já o costume de ornamentar a árvore pode ter surgido do hábito que os druidas tinham de decorar velhos carvalhos com maçãs douradas para as festividades deste mesmo dia do ano. A primeira referência a uma "Árvore de Natal" é do século XVI. Na Alemanha, famílias ricas e pobres decoravam árvores com papel colorido, frutas e doces. Esta tradição se espalhou pela Europa e chegou aos Estados Unidos pelos colonizadores alemães. Logo, a árvore de Natal passou ser popular em todo mundo. O autor do livro "Babilônia: a Religião dos Mistérios", afirma: "A árvore de Natal, como a conhecemos, só data de alguns poucos séculos, embora a idéia a respeito de árvores sagradas seja muito antiga".Woodrow cita uma antiga fábula babilônica onde se diz que um pinheiro nasceu de um velho tronco morto, sendo que esse velho tronco representava Ninrode, que havia morrido, e o novo pinheiro que acabara de nascer era o mesmo Ninrode que estava vindo novamente a habitar em Tamuz. Ralph ainda diz que entre os Druidas, antigos sacerdotes, o carvalho era sagrado; entre os egípcios, sagrada era a palmeira; e em Roma, o abeto, uma planta ornamental, que era decorada com cerejas negras durante a Saturnália, uma festa em devoção ao deus Saturno. Woodrow, na mesma obra, também cita Odin, um deus escandinavo que, segundo crenças, dava presentes especiais na época do Natal àqueles que se aproximavam de seu abeto sagrado."
Veja que tudo que se pode afirmar sobre o domingo, pode também, da mesma maneira, dizer sobre a Natal e principalmente sobre as árvores de Natal! Eis como a crença adventista a respeito disto se mostra incoerente:
DOMINGO
-> Dia pagão
-> Relacionado a deuses pagãos
-> Cristianizado por Roma
-> Nasceu na devoção popular
-> NÃO PODE ser observado
NATAL
-> Dia pagão
-> Relacionado a deuses pagãos
-> Cristianizado por Roma
-> Nasceu na devoção popular
-> PODE ser observado
ARVORE DE NATAL
-> Objeto pagão
-> Relacionado a deuses pagãos
-> Cristianizado por Roma
-> Nasceu na devoção popular
-> PODE ser observado
Os adventistas vão continuar obedecendo a sua profetisa na prática de um suposto costume "pagão" ou vão deixar o "espírito de profecia" na mão desta vez?
UM ARTIGO QUE ABALOU OS ADVENTISTAS
Por trazer verdades ainda não totalmente reveladas no meio adventista o artigo em tela causou um impacto tremendo em muitos leitores adventistas. Certo site adventista de esquerda (http://www.adventistas.com/) confrontando as implicações que essas revelações perturbadoras tem para a autoridade profética de Ellen White, expôs o problema da seguinte maneira:
"A publicação do texto Evangélicos Questionam Adventistas: Por Que Natal SIM, Domingo NÃO? deixou alguns de nossos leitores preocupados e até foi-nos solicitado que explicássemos melhor nossa posição quanto ao assunto a fim de evitar que alguns fossem prejudicados em sua fé pela "revelação" de que a irmã White era ser humano como qualquer um de nós, sujeita a erros por falta de informação ou pesquisa e mesmo raciocínio equivocado."
Veja a declaração de certo adventista:
"Acredito ser importante termos a preocupação com aqueles que já leram e ainda vão ler o artigo "VERGONHA! Evangélicos Questionam Adventistas: Por que Natal Sim, Domingo Não?"
Embora, você já tenha publicado o artigo "Recomenda a Sra. White que Comemoremos o Natal?", penso ser muito importante alguém ou senhor mesmo produzir um texto com citações e exemplos de outros profetas que cometeram quem sabe erros parecidos como este da Sra. White. Não me lembro de nenhum.
Digo isto porque foi forte o artigo "VERGONHA..." e pode abalar as estruturas de algum recém nascido espiritual, que ainda não se alimenta solidamente.
Eu mesmo fiquei um tanto quanto angustiado, pelo fato de nem a irmã White não ter percebido a tamanha semelhança da prática pagã da guarda do domingo com a das comemorações, também pagãs, natalinas e as tremendas contradições que se instalam a partir desta falha."
Mesmo assim, muitos tentaram dar uma aparente solução no caso alegando as seguintes razões:
1. Quanto à Sra. White, confirmam-se mais uma vez suas palavras em relação possibilidade de erro e da necessidade de termos unicamente a Bíblia como nossa única e infalível regra de fé. Nenhum profeta recebe toda a luz disponível sobre todos e quaisquer pontos doutrinários existentes e a inspiração não é contínua, mas ocasional, o que equivale a dizer que nem todas as palavras ditas ou escritas por um profeta sejam inspiradas. Um incidente bíblico que esclarece esse ponto é o caso do profeta Natã e o rei Davi, quando o primeiro garantiu ao segundo que este construiria o templo para Deus. (I Crônicas 17:1-5)
Resposta: O articulista fala em "possibilidade de erro", mas tal possibilidade fica excluída pelo julgamento que ela mesma e seus adeptos faziam e fazem ainda de seus escritos. Observe essas declarações logo abaixo:
"Disse o meu anjo assistente. 'Ai de quem mover um bloco ou mexer num alfinete dessas mensagens. A verdadeira compreensão dessas mensagens é de vital importância. O destino das almas depende da maneira em que forem elas recebidas." (Primeiros Escritos, p. 258) (o grifo é nosso)
E mais: "Negamos que: A qualidade ou grau de inspiração dos escritos de Ellen White sejam diferentes dos encontrados nas Escrituras Sagradas." (Revista Adventista, fev. 1984, p. 37)
Diante do exposto acima fica difícil concordar com a argumentação dada em certo site:
"Sabemos que a própria Sra. White recomendou certa vez esta prática para atrair a atenção dos pequenos. Sabemos também, por voz da própria Sra. White que colocássemos seus escritos à luz das escrituras. Compreendemos que, semelhante à Lutero, nem toda a luz possa ter sido transmitida a ela, mas no devido tempo toda a luz seria mostrada para confirmação da fé daqueles que foram chamados para serem santos". (dados colhidos em http://www.jovemadventista.com/arquivo/natal_pagao.htm)
A verdade é que ela cria piamente na inspiração total de seus escritos. Demais disso, é irrelevante argumentar sobre ela não ter recebido "toda a revelação doutrinária". Ninguém precisaria de "revelação", para saber estes fatos. A verdade é que o deus que inspirava Ellen White foi um tanto parcial nesta questão, pois lhe revelou pela história que o domingo era pagão, mas deixou de lhe revelar as verdades acerca do natal, que diga-se de passagem, não carecia de tanta "revelação" assim, bastava ler os livros históricos à sua disposição, livros estes que ela estava cansada de folhear com o intuito de sempre conseguir argumentos para denegrir a imagem do domingo.
E pasmem! Os adventistas para salvar sua profetisa do vexame se voltam contra a própria Bíblia Sagrada, procurando supostos erros nos escritos dos profetas. Essa não é a primeira vez que eles usam este artifício, a primeira vez foi quanto ao "grande desapontamento". Alegaram na época em que a profecia de 1843-44 falhou que os discípulos também haviam tido expectativas erradas quanto a volta de Jesus, sendo assim reprovados juntamente com seus colegas de profetadas - as Testemunhas de Jeová. Observe agora a incrível semelhança entre ambas as seitas para tentar tapar seus deslizes escatológicos:
Dizem as Testemunhas de Jeová: "As Testemunhas de Jeová tem estado ansiosas de saber quando virá o dia de Jeová. Na sua ansiedade, às vezes fizeram tentativas de calcular quando viria. Mas por fazerem isso, assim como fizeram os primeiros discípulos de Jesus, deixaram de acatar as palavras de cautela do Amo, de que 'não sabemos quando é o tempo designado'." (A Sentinela, 01/09/1997, pág. 22)
Agora compare com essa declaração de Ellen White para justificar o fiasco de 1844:
"Todavia, este desapontamento ( de 1844) não foi tão grande como o que experimentaram os discípulos por ocasião do primeiro advento de Cristo." (O Grande Conflito, pág. 403). Conhecendo a origem catastrófica das duas seitas não é exagero dizer que, qualquer semelhança não é mera coincidência!
Mas nem mesmo lançando mão de artifícios cavilosos como esses o articulista conseguiu provar suas alegações, por que o incidente bíblico em que se baseou o articulista para justificar sua profetisa, foi vergonhosamente deturpado. Em nenhuma versão encontraremos o profeta Natã profetizando para Davi construir uma casa a Deus; muito pelo contrário, ele disse que Davi não construiria nenhuma casa para Deus:
"Vá e diga ao meu servo Davi que eu mandei dizer o seguinte: "Você não é a pessoa que vai construir o templo em que eu vou morar." (NTLH) (ênfase acrescentada)
Outro porém, busca dar a seguinte explicação:
2. PORQUE NATAL SIM E DOMINGO NÃO? A resposta é simples: Porque o Domingo vai diametralmente contra a lei de Deus e o Natal não! Nós não guardamos o domingo não por causa de sua origem no paganismo e, sim, porque fere o decálogo. Esta é a diferença fundamental e a que realmente pesa quando comparamos o Domingo com o Natal ou qualquer outro costume de nossa sociedade com origem no paganismo ou sem origem conhecida.
Resposta: Esta resposta é tão simplória e inexpressiva que o próprio articulista do website tratou de desmontá-la.Veja:
"A ordem "Lembra-te do dia do sábado para o santificar" não proíbe explicitamente que se guarde o domingo também além do sábado, assim como não proíbe também que se comemore o Natal. Aliás, Ellen G. White também sugeriu que ao ser promulgada a lei dominical deveríamos nos abster de atividades seculares no primeiro dia da semana e aproveitar esse dia para o trabalho missionário."
E prossegue dizendo: "Mas as coisas começam a se complicar, quando se lê a seqüência do quarto mandamento: 'Seis dias trabalharás, mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus.' Perceba que o mandamento ordena também que trabalhemos durante os seis dias que antecedem ao sábado. Assim, reforça-se a compreensão de que a raça humana recebeu apenas um dia de descanso por semana e esse dia é o sétimo. É errado guardar a sexta-feira à tarde, o domingo ou a segunda-feira, como fazem pastores e obreiros da Organização Adventista."
"Ora, se a observância do domingo como dia santificado equivalerá à transgressão aberta do quarto mandamento, rebeldia contra Deus e obediência ao poder da besta que procurou mudar os tempos e a lei (Daniel 7:25), porque em lugar de sábado se diz domingo, também é submissão ao decálogo romano comemorar o Natal, que é a principal festa católica hoje."
"O pior é que existem várias outras festas de origem católica às quais comemoramos deixando de trabalhar, suspendendo aulas, fechando nossas lojas ou mesmo com programações especiais na igreja (ramos, sexta-feira santa, páscoa, dia das mães. dos pais, etc). Em todos esses feriados, babilônia e os comerciantes de todo o mundo são parceiros. Apocalipse 18:11."
E conclui dizendo: "...A santificação do domingo e a comemoração do Natal representam idêntica submissão e obediência ao decálogo romano."
O CRISTÃO PODE COMEMORAR O NATAL?
Diante do explorado até aqui perguntamos: é lícito o crente comemorar o natal? Tudo indica que sim! Apesar de algumas práticas ditas "natalinas", não fazerem parte da festividade original, tais como: papai Noel, árvores de natal, consumismo comercial e outras, o espírito que o crente tem de ter para com a comemoração do nascimento de Jesus Cristo é muito importante. Destituído de todas essas inovações este dia nos leva a refletir melhor na vinda do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Foi nesse dia que a maior e mais esplendida mensagem jamais pregada por um anjo ressoou de forma melodiosa para a alegria e salvação de todo o mundo. Ei-la:
"...Não temais, porquanto vos trago novas de grande alegria que o será para todo o povo: É que vos nasceu hoje, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor." (Lucas 2.10-11)
CONCLUSÃO
Isto posto, nosso objetivo foi alcançado, qual seja, mostrar a incoerência e em muitos casos até mesmo hipocrisia que incorrem os adventistas do sétimo dia quando exaltam o natal em detrimento do domingo. Para serem honestos deveriam chegar às mesmas conclusões para ambas as festividades, morte e ressurreição, já que usaram o mesmo critério na avaliação da origem. Como vimos, muitos adventistas já estão dando conta da seriedade do problema e se debandando para o lado extremista das Testemunhas de Jeová. Sejamos coerentes: ou domingo, Natal e árvores; ou nem domingo nem Natal e nem árvores!
Veja que a IASD está usando dois pesos e duas medidas, assim como fazem as Testemunhas de Jeová...
Natal sim, domingo não. Por que afinal? PENSE NISSO...
Fonte: http://www.cacp.org.br/adventismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=66&cont=1&menu=1&submenu=7
NOTA: (1 TESSALONICENSES 5:12-22) - 12 Ora, rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, presidem sobre vós no Senhor e vos admoestam; 13 e que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obras. Tende paz entre vós. 14 Exortamo-vos também, irmãos, a que admoesteis os insubordinados, consoleis os desanimados, ampareis os fracos e sejais longânimos para com todos. 15 Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui sempre o bem, uns para com os outros, e para com todos. 16 Regozijai-vos sempre. 17 Orai sem cessar. 18 Em tudo dai graças; porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. 19 Não extingais o Espírito; 20 não desprezeis as profecias, 21 mas ponde tudo à prova. Retende o que é bom; 22 Abstende-vos de toda espécie de mal.
PENSE NISTO!!!
Adams Roberto Santos