segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Meditações Dias 07 - 13/02/2010

7 de fevereiro Domingo

Você não pode ser o melhor em tudo

E bem-aventurado é aquele que não achar em Mim motivo de tropeço. Mateus 11:6

Um dia, no fim de 1969, um jovem entrou na biblioteca da Universidade de Berkeley. Tomado por uma raiva frenética, ele correu pela biblioteca gritando histericamente para os seus colegas: "Parem, parem! Vocês estão passando à minha frente!" O jovem foi preso.

O crime desse moço, segundo a autora Pamela Pettler, foi ter nascido na década errada, pois foi só a partir da década de 80, cheia de estresse, que passamos a nos preocupar com outras pessoas passando à nossa frente. E isso acontece o tempo todo: se um colega de trabalho é promovido, ele passou à sua frente; se um amigo leu um livro que você não leu, ou fez um curso que você não fez, ele passou à sua frente, naquele ramo de conhecimento. O que alguns parecem não aceitar, é que não se pode ser o melhor em tudo.

Há pessoas que não suportam encarar esse fato, especialmente se o indivíduo mais preparado é um subordinado. Um ferramenteiro contou que, na indústria automobilística onde ele trabalhava, um novo chefe assumiu a seção de ferramentaria. E esse chefe não admitia que um empregado seu fosse mais competente do que ele. Quando isso acontecia, ele infernizava a vida e o trabalho desse funcionário, prejudicando- o de mil maneiras.

É preciso ter grandeza pessoal para olhar nos olhos de um rival em potencial e ver nele, não um adversário, mas um amigo. É preciso ter certeza de sua própria capacidade para não se sentir ameaçado por alguém mais brilhante. E é bom lembrar que, um dia, todos nós encontraremos um rival. Qual será, então, a nossa reação?

Nesse aspecto, João Batista nos dá um grande exemplo. Ele estava tendo grande sucesso evangelístico. Multidões afluíam a ele no deserto, para ouvi-lo pregar: "Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos Céus" (Mt 3:2). E as pessoas se arrependiam, e eram batizadas às centenas.

Então, um dia, enquanto João estava pregando e batizando, Jesus saiu do meio da multidão. E João sabia que Aquele era quem ele havia anunciado, dizendo: "Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas Aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar" (Mt 3:11).

Em vez de ver em Jesus um motivo de tropeço para a sua carreira, João reconheceu-Lhe a superioridade. E Jesus também reconheceu a grandeza de João, dizendo: "Entre os nascidos de mulher, ninguém apareceu maior do que João Batista" (Mt 11:11).

E a grandeza de João residia em se humilhar e exaltar a Cristo.


8 de fevereiro Segunda

Sem deixar saudades

E se foi sem deixar de si saudades. 2 Crônicas 21:20

Há pessoas de difícil relacionamento, que provocam suspiros de alívio por parte de vizinhos e colegas, ao saírem de circulação. São pessoas infelizes, que espalham infelicidade ao seu redor, e são candidatas a terminar seus dias em solidão, se não mudarem seu estilo de vida antes que seja tarde demais. O mais triste é quando morrem e ninguém lamenta a sua morte.

A Bíblia conta o caso de dois jovens, muito diferentes um do outro. Ambos tinham sangue real e tiveram morte prematura. Um deles, chamado Jeorão, morreu "sem deixar saudades". Era tão detestado, que ninguém chorou por ele. De Abias, porém, o relato sagrado diz que "todo o Israel o pranteou" (1Rs 14:18). Por que essa diferença?

Jeorão teve um excelente começo na vida, pois teve um bom pai: o rei Josafá, um dos melhores reis de Judá. Mas um bom pai pode ter uma fraqueza. E uma das fraquezas de Josafá era o associar-se com reis ímpios de Israel. Talvez por isto, seu filho Jeorão se casou com a filha de Acabe. E Jeorão fez o que era mau aos olhos do Senhor, porque a filha de Acabe o induziu a isto (ver 2Rs 8:18). Tendo uma sogra como Jezabel, o que mais se poderia esperar! As más companhias corrompem os bons costumes.

Jeorão celebrou sua ascensão ao trono matando todos os seus irmãos (2Cr 21:4). E levou o povo a se inclinar perante ídolos e a participar de atos imorais. Mas no meio de sua carreira de crimes e pecados, Jeorão recebeu uma carta do profeta Elias, dizendo que ele seria castigado com uma enfermidade incurável. Quando chegou a Jerusalém a notícia de que Jeorão estava muito doente, ninguém lamentou. Ninguém orou pedindo sequer um dia a mais de vida para ele. E quando sua morte foi anunciada, ninguém chorou, nem lhe mandou flores como símbolo de pesar. Nem mesmo compareceram ao seu funeral.

Abias, por outro lado, era filho de um dos mais ímpios reis de Israel – Jeroboão. A mãe também não era grande coisa. Ele não teve, portanto um bom começo na vida. Pela lógica, filho de pai ímpio deveria ser ímpio também.

Mas Abias viveu uma vida pura em meio à impiedade de seu lar e da corte. Ele morreu de repente, de morte natural. Tão logo a notícia se espalhou, houve luto geral. A nação inteira o pranteou.

A diferença entre a vida desses dois jovens está no fato de que se achou em Abias "coisa boa para com o Senhor" (1Rs 14:13). E essa coisa boa era algo espiritual. Abias havia permitido a operação do Espírito de Deus em sua vida.


9 de fevereiro Terça

Tendências hereditárias

Porque Eu sou o Senhor, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que Me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que Me amam e guardam os Meus mandamentos. Êxodo 20:5, 6

Jonathan Edwards viveu de 1703 a 1758 e é considerado um dos maiores teólogos americanos e filósofos do século 18. O pai era pastor, a mãe, filha de pastor, e a esposa, uma mulher devota. Uma pesquisa revelou que entre os seus 1394 descendentes conhecidos, havia 13 reitores de universidades, 65 professores universitários, 3 senadores, 30 juízes, 100 advogados, 60 médicos, 75 oficiais do exército e da marinha, 100 pastores e missionários, 60 escritores, um vice-presidente dos Estados Unidos, 80 funcionários públicos, e 295 tinham formação universitária. Em toda grande empresa americana havia um membro dessa família na diretoria. Seus descendentes jamais custaram um centavo ao Estado.

Os pesquisadores também decidiram analisar a descendência de Max Jukes, que viveu na mesma época. Jukes era ateu, casou-se com uma mulher descrente, não se interessava nem pelo estudo nem pelo trabalho e viveu uma vida desregrada. Os seus 1200 descendentes tinham um registro de pobreza, crime, insanidade e imbecilidade.

Desses, 310 morreram na miséria, 440 tiveram um fim trágico por causa de suas maldades, 60 eram ladrões, 130 foram condenados por crimes diversos, mais da metade das mulheres eram prostitutas, e 7 eram assassinos. Só 20 aprenderam uma profissão, sendo que dez a aprenderam na prisão.

Aqui está o contraste marcante entre essas duas descendências, que demonstram a verdade bíblica de que tanto os bons como os maus traços de caráter são transmitidos aos filhos, netos, bisnetos e trinetos através das leis da hereditariedade. Ellen White confirma este fato dizendo: "Más tendências, apetites pervertidos e moral vil, assim como enfermidades físicas e degeneração, são transmitidos como um legado de pai a filho, até a terceira e quarta geração. Esta terrível verdade deveria ter uma força solene para restringir os homens de seguirem uma conduta de pecado" (Patriarcas e Profetas, p. 306).

Entretanto, ninguém precisa se conformar com uma herança maligna, pensando: "Eu nasci torto e vou morrer torto!" Não. Nenhum de nós precisa ser escravo do seu passado. Todos podemos e devemos "vencer toda tendência hereditária e cultivada para o mal" (O Desejado de Todas as Nações, p. 671).

Como? Submetendo-nos ao Espírito Santo, o divino "agente de regeneração".


10 de fevereiro Quarta

Ansiedade

Não andeis ansiosos de coisa alguma. Filipenses 4:6

Um dia, fui para o trabalho deprimido e preocupado com o futuro. Não conseguindo concentrar-me em minha tarefa, orei a Deus pedindo-lhe que me ajudasse. Então retornei ao livro que estava revisando.

Ao virar a página, meus olhos caíram diretamente sobre este texto de Paulo: "Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças" (Fp 4:6).

Não tive dúvida de que era a resposta divina a minha oração. Nem sempre Deus atende às orações tão rapidamente. Às vezes a resposta pode demorar anos, dependendo do caso. Mas as minhas preocupações não podiam esperar. Eu precisava de ajuda imediata, ou não conseguiria trabalhar. E o auxílio veio de pronto, acompanhado da promessa do verso 7: "E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus."A capacidade de substituir a ansiedade pela confiança em Deus é um dos maiores dons que Deus dá ao crente. Cristo nos ensinou a superar as ansiedades deste mundo, confiando em nosso Pai celestial (ver Mt 6:25-34).

Há cristãos que são pessoas boas, generosas e mesmo amorosas. Mas nunca foram capazes de depositar todas as preocupações nas mãos de Deus e nEle confiar sem reservas. Elas jamais atingiram o nível espiritual de H. G. Spafford, o qual perdeu a casa em um incêndio e duas filhas em um naufrágio.

Apesar dessas tragédias, ele compôs o belo hino:

Se paz, a mais doce, me deres gozar,
Se dor a mais forte sofrer;
Oh, seja o que for, Tu me fazes saber
Que feliz com Jesus hei de estar (HA, nº 230).

O grande pregador Gardner Taylor conta que foi visitar Vernon Jordan após a tentativa de assassinato que este sofreu em 29 de maio de 1980.

Jordan estava se recuperando dos ferimentos que lhe foram infligidos por um franco atirador. Em seu leito de dor ele disse a Taylor algo que lhe havia passado pela mente quando jazia em meio a uma poça de sangue, em uma rua escura de uma cidade estranha. Jordan contou que se viu morrendo e sua vida passou diante dele, mas uma coisa ficou martelando em sua mente ao estar caído ali.

Quando era estudante, morando longe de casa, sua mãe lhe escrevia diariamente. Algumas cartas eram curtas, outras longas. No fim de cada uma ela sempre repetia: "Filho, não se esqueça: se você confiar em Deus, Ele cuidará de você."

Vamos começar este dia lançando sobre Deus toda a nossa ansiedade.


11 de fevereiro Quinta

Coincidência ou providência?

Tudo depende do tempo e do acaso. Eclesiastes 9:11

Eugene Durand, que foi editorialista da Review and Herald, narra uma série de coincidências na sua vida e na de seu amigo de infância, Tom Green. Ambos se criaram na mesma igreja adventista e foram batizados pelo mesmo pastor. Uma vez recoltaram juntos após cada um ter comprado seu primeiro carro. Sem que tivessem planejado, casaram-se no mesmo dia. Depois de se formarem juntos em Teologia, tornaram-se pastores distritais da mesma Associação.

Alguns anos mais tarde, suas esposas tiveram bebês do sexo feminino, no mesmo dia, e as duas receberam o mesmo nome – novamente, sem que eles houvessem combinado. Doze anos depois, após terem ficado separados por milhares de quilômetros, Eugene se mudou para uma casa, apenas para descobrir que Tom morava quatro casas adiante, na mesma rua, já que agora ambos eram obreiros da mesma União. E Eugene termina dizendo: "Eu agora sou membro de uma igreja que fica a 45 milhas de distância, e que por acaso, foi Tom quem construiu!"

As coincidências ou casualidades têm intrigado as pessoas desde os tempos antigos. Os matemáticos alegam que muitos desses estranhos eventos podem ser atribuídos à Lei das Probabilidades. Mas, mesmo os cientistas acreditam que nem tudo pode ser explicado por essa lei.

Coincidência ou providência divina? Podemos estabelecer a diferença? O sábio Salomão reconheceu a existência do acaso, quando escreveu que "tudo depende do tempo e do acaso".

Jesus, ao relatar a parábola do Bom Samaritano, usou, em Lucas 10:31, praticamente a mesma palavra que Salomão, ao dizer: "Casualmente, descia um sacerdote por aquele mesmo caminho." Ou seja: nada havia sido combinado, planejado ou predeterminado.

Rute havia retornado da terra de Moabe com sua sogra Noemi. Ao procurar trabalho nos campos de cevada, "por casualidade entrou na parte que pertencia a Boaz" (Rt 2:3). Toda a história de Rute gira em torno dessa casualidade. Se ela tivesse entrado em outro campo, não só a história de sua vida, mas a própria história da humanidade teria sido diferente, pois, graças àquela casualidade, Rute se tornou ancestral de Cristo.

Existe casualidade, coincidência, Lei das Probabilidades e também providência divina, esta última muitas vezes operando através de todas essas circunstâncias, pois Deus gosta de operar no anonimato, por meios que parecem casuais. Lembremo-nos de que "o complicado jogo dos acontecimentos humanos acha-se sob a direção divina" (Educação, p. 178).


12 de fevereiro Sexta

Medo de Deus

Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Apocalipse 3:19

Morávamos numa casa de madeira. Em uma noite tempestuosa, minha mãe me repreendeu por alguma travessura e me advertiu dizendo:

– Se você desobedecer, Deus vai castigá-lo!

Sua ameaça, porém, não surtiu o efeito desejado. Eu devia ter quatro ou cinco anos de idade, e imaginava que Deus estava muito distante para me castigar fisicamente. Por isso, perguntei-lhe em tom desafiador:

– E como é que Ele pode me castigar?

Nesse exato momento, como que em resposta ao meu desafio, um trovão ensurdecedor fez a casa toda estremecer.

Pálida de susto, minha mãe apontou para mim e disse:

– Viu só? Viu como Ele pode castigá-lo?

Mudo de terror, não tive como contestar sua afirmação. E fiquei convencido de que, apesar da distância, Deus poderia alcançar-me aqui embaixo com os Seus raios e trovões, se quisesse. Essa experiência me acompanhou até a idade adulta, fazendo-me pensar que Deus às vezes age como um ser bravo, que castiga criancinhas e adultos desobedientes.

Deus tem emoções. Ele ama, respeita, Se ofende, Se regozija, Se entristece, sente compaixão. E Se ira também. Na Bíblia encontramos várias referências, tanto a um Deus que ama como a um Deus que Se ira e castiga: Dois exemplos:
"Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor" (1Jo 4:8).
"O Senhor é Deus zeloso e vingador, o Senhor é vingador e cheio de ira; o Senhor toma vingança contra os Seus adversários e reserva indignação para os Seus inimigos" (Na 1:2).

Podemos harmonizar esses dois sentimentos no mesmo Deus? Um Deus que ama, mas também Se ira e castiga? Sim, pois o amor e a ira não são sentimentos opostos: são complementares. Somente quem ama de verdade pode experimentar genuína ira. O pai que ama extremosamente o filho será tomado de grande ira ao vê-lo maltratado e abusado por outros, e fará tudo que estiver ao seu alcance para livrá-lo dos malfeitores. Assim também Deus: como Pai amoroso que é, Ele não pode contemplar a ação do mal contra Seus filhos sem irar-Se.

Por isso, Ele muitas vezes pune nossos inimigos a fim de proteger-nos de sua crueldade. E disciplina também a nós, a fim de nos corrigir e levar-nos a mudar o rumo de nossa vida. Quando compreendemos que Deus é amor, não mais sentimos medo dEle, sabendo que Ele nos ama e quer o nosso bem.


13 de fevereiro Sábado

Agressão injusta

Replicou-lhe Jesus: Se falei mal, dá testemunho do mal; mas, se falei bem, por que Me feres? João 18:23

Jesus estava perante Anás e acabara de levar uma bofetada de um dos guardas, porque este não gostou da resposta que Cristo dera ao sumo sacerdote. Nessa ocasião, Cristo não ofereceu a outra face, como havia recomendado anteriormente a Seus ouvintes, no Sermão do Monte (ver Mt 5:39; Lc 6:29). Mas também não perdeu o controle nem Se deixou arrebatar pela ira.

Entretanto, por Suas palavras mostrou que há momentos em que o cristão deve protestar, da maneira correta, contra a violência e o abuso de autoridade. Se aceitar passivamente a agressão, estará dando a entender que a merece, e ao mesmo tempo incentivará a perversidade. Ele deve se opor a isso com base na lei.

Foi o que Cristo fez. Segundo a lei judaica, um prisioneiro só poderia ser maltratado fisicamente após sua condenação. E esse episódio foi apenas uma das muitas irregularidades do julgamento de Cristo.

O apóstolo Paulo passou por experiência semelhante: levou uma bofetada na boca por insinuar que o Sinédrio era hipócrita. Paulo dissera que havia "andado diante de Deus com toda a boa consciência" (At 23:1). Sua conduta havia sido irrepreensível, tanto na observância da vontade de Deus como da lei e dos escritos dos profetas (At 24:14). Se Paulo estava certo, era óbvio que seus acusadores estavam errados. Eles entenderam o recado. Como resultado, "o sumo sacerdote, Ananias, mandou aos que estavam perto dele que lhe batessem na boca" (At 23:2).

Paulo reagiu dizendo: "Deus há de ferir-te, parede branqueada! Tu estás aí sentado para julgar-me segundo a lei e, contra a lei, mandas agredir-me?" (v. 3).

Em outra ocasião, Paulo estava sendo amarrado para ser açoitado, quando perguntou ao centurião presente: "Ser-vos-á, porventura, lícito açoitar um cidadão romano, sem estar condenado?" (At 22:25). Ao invocar seus direitos como cidadão romano, Paulo evitou sofrimento desnecessário.

O cristão não deve se deixar espancar, se puder evitá-lo. Ele tem todo o direito de invocar a lei em seu favor. Não adquirimos méritos para a salvação através de maus tratos, penitências ou sofrimentos. É verdade que alguns de nós seremos chamados a participar dos sofrimentos de Cristo, como prova de nossa fé. Mas o que nos salva é a fé, e não o sofrimento.

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