quinta-feira, 1 de abril de 2010

ANN Bulletin, March 31, 2010 - Follow us on Twitter! www.twitter.com/adventistnews

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Seventh-day Adventist Church world headquarters
March 31, 2010 


In This Issue:

Novo documentário toma o pulso do impacto da Igreja Adventista nos Estados Unidos
Filme dever ser apresentado em TV pública no próximo mês
A Associação Ministerial Adventista realiza seminário anual de enriquecimento do ministério
Professores da Univesidades Yale e Fuller entre apresentadores
Nova diretora do Instituto de Missões, Doss, dará prioridade a famílias missionárias
O Instituto facilita a transição cultural para Empregados Inter-Divisão

Novo documentário toma o pulso do impacto da Igreja Adventista nos Estados Unidos

Filme dever ser apresentado em TV pública no próximo mês

31 Mar 2010, Silver Spring, Maryland, United States
Elizabeth Lechleitner/ANN

Um documentário sobre a mensagem e ministério de saúde da Igreja Adventista do Sétimo Dia está programado para ser levado ao ar por estações de difusão pública por todos os Estados Unidos, começando em 3 de abril. "Os Adventistas" explora o que o cineasta independente Martin Doblmeier considera um paradoxo: uma comunidade de fé conservadora na linha de frente da tecnologia médica.
O cineasta independente Martin Doblmeier dirige atores retratando os adventistas pioneiros em seu último filme, "Os Adventistas", que recapitula a herança da Igreja quanto ao viver saudável desde o fim dos anos 1800. [foto de cortesia Journey Films]

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Saber por que os adventistas, que crêem na breve vinda de Jesus, têm um compromisso com a longevidade e bem viver motivou o documentário, explicou Doblmeier.
O filme começa com a cronologia da Igreja Adventista, dando enfoque sobre a pioneira Ellen G. White e outros membros originais após o desapontamento da falha do retorno de Jesus à Terra em 1844. Os adventistas hoje, Doblmeier parece dizer segundo o filme avança, têm tanta fé quanto os membros originais, mas são comprometidos em viver responsável e positivamente, impactando aqueles ao seu redor enquanto esperam pela Segunda Vinda de Cristo. Esse impacto é em grande medida enraizado na ênfase da Igreja no viver saudável, conclui o filme de Doblmeir.
Ao filmar "Os Adventistas", Doblmeier disse que o que o impressionou mais foi "quão central é a teologia de atenção à saúde" para o adventismo. O filme apresenta histórias de muitos dos principais hospitais e centros médicos da Igreja Adventista, inclusive o Centro Médico da Universidade Loma Linda, na Califórnia, o Centro Médico Kettering, em Kettering, Ohio, o Hospital Santa Helena, em Santa Helena, California, e o Centro de Saúde Celebration, em Celebration, Flórida, onde a mãe de Doblmeier certa vez recebeu tratamento.
"Os Adventistas" remonta a herança de viver saudável da Igreja ao final dos anos 1800. Mesmo então, os centros médicos dirigidos pelos adventistas eram mecas de saúde conhecidos por oferecer as mais avançadas técnicas médicas -- o Sanatório de Battle Creek, em Battle Creek, Michigan, atraía pacientes tais como Amelia Earhart e Henry Ford, historia o filme.
Doblmeier dedica considerável tempo do filme a avanços mais recentes na área médica, como o transplante bem sucedido do coração de um babuíno numa criança no Centro Médico da Universidade Loma Linda, bem como avanços na área de cirurgia robótica e mesmo à distância.
Ele também destaca o compromisso dos adventistas com a guarda do sábado. "Eu realmente me senti tocado pela cultura do sábado na Igreja Adventista. Os adventistas não ficam simplesmente à toa no sábado -- estão ajudando as pessoas e impactando suas comunidades", comenta Doblmeir.
A reação ao filme de parte da comunidade adventista tem sido "gratificante", disse Doblmeier, acrescentando que espera que aqueles que não tenham formação adventista achem o filme "uma avaliação equilibrada e positiva" do impacto da Igreja nos Estados Unidos.
De uma perspectiva adventista, o filme pode parece por demais positivo, mas Doblmeier declarou que acredita que os não-adventistas que o virem poderão considerar alguns aspectos do filme de forma diferente. "Eles verão Ellen White e suas visões retratadas honestamente em seu papel central na fundação da Igreja, e creio que isso irá levantar algumas sobrancelhas", ele comentou.
"Os Adventistas" é o último dos 25 filmes de Doblmeier, que obteve prêmios cinematográficos ao retratar religião, fé e espiritualidade, o que inclui "Bonhoeffer", um documentário sobre o teólogo Dietrich Bonhoeffer, que resistiu ao nazismo, e "Albert Schweitzer: Chamado à África", um filme recordando a vida daquele humanitário ganhador do prêmio Nobel.
Doblmeier é presidente e fundador de Journey Films, sediado em Alexandria, Virginia, EUA. Descobrir "o que está acontecendo na cultura contemporânea e ver como a religião está interagindo nisso" motiva esses filmes, explica Doblmeier.
Uma discussão da visão holística adventista sobre ministério de saúde é "oportuno", mas o lançamento do filme quando a reforma de assistência de saúde está nas manchetes dos jornais nos Estados Unidos é particularmente "um tempo providencial", ele disse.
Doblmeier admitiu que seu enfoque limitado ao ministério de saúde nos Estados Unidos não cobre muitos aspectos da denominação global. Outro filme explorando o aspecto internacional da Igreja e sua êfanse em educação poderá fazer parte de planos futuros, ele indicou.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia de Sligo, em Takoma Park, Maryland, apresentará uma exibição de "Os Adventistas" no dia 3 de abril às 7:30 da tarde. Uma sessão de perguntas e respostas com Doblmeier se seguirá à exibição. Apresentações também ocorrerão duas vezes ao dia durante a sessão da Assembleia da Associação Geral, de 27 de junho a 2 de julho, em Atlanta, Georgia.
Para encomendar uma cópia em DVD de "Os Adventistas" ou saber mais a respeito dos filmes de Doblmeier, visite www.journeyfilms.com.

A Associação Ministerial Adventista realiza seminário anual de enriquecimento do ministério

Professores da Univesidades Yale e Fuller entre apresentadores

31 Mar 2010, Silver Spring, Maryland, United States
Megan Brauner/ANN

Ministros evangélicos dos mais remotos recantos do mundo terão acesso a vários dos atuais líderes em pregação e teologia, graças a uma transmissão ao vivo e por Internet, por iniciativa da administração da Igreja Adventista do Sétimo Dia, disseram os organizadores.
Anthony Kent, diretor de seminário de crescimento pessoal para a Associação Ministerial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, e o falecido James A. Cress, ex-secretário da Associação Ministerial, falando no programa anual de enriquecimento do ministério do ano passado. O seminário de 2009 foi realizado na Universidade Adventista do Sul, em Collegedale, Tennesee. [foto: Associação Ministerial]

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O seminário anual de crescimento professional do ministério deste ano, um programa de aprimoramento para pastores, organizado pela Associação Ministerial da Igreja Adventista, apresentará destacados pensadores cristãos de todo o mundo, declarou Anthony Kent, diretor de seminário de crescimento profissional para o departamento.
Os apresentadores serão Miroslav Volf, professor de Divindade da Universidade Yale e autor de "Free of Change: Giving and Forgiving in a Culture Stripped of Grace", Marguerite Shuster, professora de pregação e teologia do Seminário Teológico Fuller, Roy Adams, editor-associado das revistas "Adventis Review" e "Adventist World"; e Lawrence Geraty, ex-presidente da Universidade Adventista La Sierra.
O seminário de aprimoramento será realizado em 20 de abril em Pasadena, California, perto do campus do Seminário Teológico Fuller.
Embora as pessoas sejam convidadas a asisstir ao seminário pessoalmente, a maioria dos ministros assistirão ao seminário via-Internet, pelo Canal Hope de TV, da Igreja Adventista, ou por DVD, explicou Kent. Ele estima que cerca de 25.000 pessoas assistem a cada seminário.
"Pastores em seus escritório com uma conexão internética razoável ... podem acompanhá-lo", assegurou Kent. "O objetivo disso é que possamos apresentar esses seminários para ministros de todas as denominações".
Este ano o seminário incluirá um tributo ao ex-secretário ministerial, James A. Cress, que faleceu no ano passado. Cress estava envolvido em todos os seminário anteriores, disse Kent, e este ano será o primeiro sem a sua presença.
Alguns locais anteriores para o Seminário de Crescimento Profissional do Ministério incluiram os campus da Universidade Adventista do Sul, em Collegedale, Tennessee, Universidade Walla Walla, em College Place, Washington e a cidade de Cambridge, Inglaterra.
Para mais informação, visite preach.ministerialassociation.com.

Nova diretora do Instituto de Missões, Doss, dará prioridade a famílias missionárias

O Instituto facilita a transição cultural para Empregados Inter-Divisão

31 Mar 2010, Silver Spring, Maryland, United States
Elizabeth Lechleitner/ANN

Os missionários podem não aprender coisas tais como nova culinária em três semanas, mas durante o curso intensivo do Instituto de Missões Mundiais eles são iniciados em sensibilidade cultural, diz a nova diretora do Instituto, Cheryl Doss.
A nova diretora do Instituto de Missões Mundiais, Cheryl Doss, leciona num dos vários cursos intensivos de três semanas durante as quais famílias missionárias por todo o mundo aprendem as habilidades de que precisarão para ministrar eficazmente numa nova cultura. [foto de cortesia de Adventist Mission]

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Doss não é uma estranha à adaptação a novas culturas -- uma nativa dos Estados Unidos, ela passou seus anos de adolescência na região sul da Àfrica onde conheceu o seu marido. O casal mais tarde retornou para o Maláui, onde serviram como missionários por 16 anos e ali formaram uma família.
"Você precisa dispor-se a renunciar a alguns de seus confortos, talvez mesmo a coisas que considere essenciais", diz ela. "A ideia é seguir a Jesus, que veio à Terra como exemplo de um missionário", aduz.
Desde 1966, o Instituto de Missões Mundiais -- sediada no campus da Universidade Andrews, da Igreja Adventista do Sétimo Dia, em Berrien Springs, Michigan, EUA -- tem ajudado a suavizar a transição entre culturas para milhares de missionários e voluntários por todo o mundo.
O Instituto atualmente treina até 120 missionários e suas famílias todo ano durante cerca de quatro programas intensivos em vários locais. No próximo mês, 27 se reunirão na Tailândia. O curso tem o objetivo de equipar os missionários com as ferramentas e a preparação mental de que precisam para "não só sobreviverem, mas crescerem" num novo ambiente, explica Doss.
"Se você aprender a trabalhar com pessoas muito diferentes de você e amá-las no Instituto de Missões, pelo menos saberá que é possível, e tem uma melhor chance de fazê-lo fora dali", diz ela.
A atitude de um missionário ou missionária para com a mudança é que enraizará bem tal obreiro numa nova cultura, comenta Doss. "Poderão suspender o juízo ao verem diferenças? Podem apreciar as pessoas que são diferentes, e mesmo afirmar essas diferenças? E podem sobreviver como uma família intacta e manter a espiritualidade pessoal em meio a tudo isso?"
Williams Costa, que, juntamente com a esposa, Sonete, assistiram a um curso intensivo dado por Doss em 2009, disse que se sente contente em vê-la como nova diretora. "Fiquei impressionado com sua atitude para com as diferenças e disposição em aprender", ele disse. A despeito da natureza "concentrada" do curso, sua discussão sobre como as diferenças culturais com respeito a comida, vestuário, comportamento, administração do tempo e dinheiro revelaram-se de muito valor quando ele se mudou do Brasil para a sede mundial em Silver Spring, Maryland, a fim de servir como diretor-associado do Departamento de Comunicação, disse Costa.
Embora alguns missionários "escapem pelas frestas", quase todos os empregados inter-divisão assistem ao programa instensivo do Instituto, seja antes ou logo após sua partida, declara Doss. Após 10 anos em qualquer posto, são encorajados a assistir novamente.
Em 2000, enquanto trabalhava em seu doutoramento em Educação Cristã, com ênfase em estudos interculturais e missão na Escola de Divindade da Universidade Trinity, de Chicago, Doss começou a trabalhar em tempo parcial para o Instituto em desenvolvimento de currículo. Mais tarde ela veio a ocupar a posição de diretora-associada.
Atualmente, como diretora, Doss diz que a equipe de cinco membros do Instituto espera expandir os seus serviços. Na sua lista de afazeres consta o desenvolvimento de um banco de dados online para materiais de treinamento, auxílios para instrução e outros recursos para missionários, voluntários e educadores. "Estamos constantemente desenvolvendo novas coisas, e desejamos torná-las acessíveis às pessoas por toda parte", ela diz.
De particular interesse a Doss está a expansão de um programa de educação contínua para missionários. Um programa intensivo de três semanas poderia ser suficiente para assegurar um fundamento seguro, mas "precisa ser reforçado", diz ela, para não mencionar que os missionários inevitavelmente defrontam desafios e situações que não poderiam ter antecipado antes de mudar-se para uma nova cultura.
"Gostaríamos de ter um sistema de apoio online, uma vez o choque cultural realmente se manifeste, ou se um casal começa uma família e fica sem saber como criar os filhos noutro país", explica Doss.
Doss obteve o seu grau de mestrado em Educação Cristã e estudos de família, e diz que o trabalho missionário pode desafiar a unidade familiar se os seus membros não equilibram a tensão e demandas de um posto missionário.
Sob a sua administração, Doss também gostaria de ver o Instituto desenvolver um enfoque mais forte em pesquisa e continuar a servir como um recurso de missão para a Igreja. O Instituto espera estudar os missionários e suas famílias para compreender melhor a dinâmica da família e questões relacionadas a ajuste cultural e eficácia do trabalho. "Precisamos aprender o que ajuda os missionários a serem eficazes de modo a podermos habilitá-los a servir melhor à missão da Igreja", Doss admite.
Doss toma o lugar do ex-diretor do Instituto, Lester Merklin, que no ano passado aceitou a direção do Centro Global da Igreja Adventista para relações com muçulmanos.





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