segunda-feira, 17 de maio de 2010

Meditações Dias 16 - 22/05/2010

16 de maio Domingo

A carreira cristã

Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. 1 Coríntios 9:24

Quando os Jogos Olímpicos foram abertos, em abril de 1896, na cidade de Atenas, doze países estiveram representados. Os americanos se destacaram em praticamente todas as modalidades, e conquistaram o primeiro lugar em nove, dentre as doze competições.

E à medida que as medalhas iam sendo ganhas pelos americanos, ingleses e outras nações, crescia o desânimo e a consternação dos gregos, os anfitriões dos jogos. A Grécia possuía a maior equipe, mas depois de terem perdido a competição de lançamento de disco, um esporte tipicamente grego, parecia que a obtenção de uma medalha de ouro seria agora impossível. Restava uma última esperança: a grande e famosa Maratona.

25 atletas se alinharam para a grande corrida à pé, de 40 km, que terminaria no Estádio de Atenas. Na metade da prova, o francês Lermusiaux havia se tornado o favorito, pois levava uma vantagem de três quilômetros sobre o competidor que estava em segundo lugar. Mas ao correr 32 km não aguentou mais e foi obrigado a desistir. O inglês Flack ficou então em primeiro. Mas caiu exausto antes do final, e teve de ser levado numa ambulância para Atenas.

Então, mensageiros a cavalo correram ao estádio para avisar a multidão delirante que o grego Spiridon Louis, estava agora à frente. O estádio, superlotado com cem mil pessoas, virou um pandemônio, tal foi a emoção. E quando o jovem Spiridon entrou no estádio, os reis da Grécia saltaram de seus tronos e correram ao lado do vencedor.

Mulheres jogaram braceletes e joias na pista por onde ele deveria passar. Uma banda começou a tocar, seguindo a cavalo o pequeno pastor de ovelhas das regiões montanhosas da Grécia, que estava encerrando os Jogos Olímpicos com tanta honra e glória para o seu país.

Mas, Spiridon havia conquistado uma coroa corruptível. Para alcançar um prêmio perecível, os corredores gregos não mediam esforços e disciplina. Nós, porém, estamos lutando por um prêmio infinitamente mais valioso: a coroa da vida eterna. Quão mais cuidadosa deveria ser nossa luta e disposição para o sacrifício e renúncia!

A carreira cristã só pode ser vitoriosa se cultivarmos a fé em Jesus, pois é Ele quem nos dá força para vencer.


17 de maio Segunda

Deixe sua mensagem após o sinal

Clamei, e ninguém respondeu, falei, e não escutaram. Isaías 66:4

Estamos vivendo na era das secretárias eletrônicas, em que as pessoas, não querendo ser perturbadas por chamadas telefônicas incômodas, seja de telemarqueteiros, vendedores, solicitadores de doações e outros, deixam na secretária eletrônica a seguinte mensagem gravada: "Você ligou para 4800-5699. No momento não podemos atender. Deixe sua mensagem após o sinal."

O escritor Hal Shymkus diz que na Flórida há uma casa em que a secretária eletrônica contém a seguinte mensagem: "Não, nós não estamos precisando consertar o telhado; as paredes também estão boas. Não estamos querendo comprar aparelho de ar-condicionado ou geladeira. E já temos seguro de saúde. Se ainda assim você quiser deixar uma mensagem, aguarde o sinal."

As coisas estão assim, hoje em dia. E podem piorar. Pode ser que um dia o marido ligue para casa e ouça a voz da esposa, na secretária: "Alô, aqui é a sua esposa. Para saber o cardápio do jantar, disque 1. Para se desculpar pelo que você disse ontem à noite, disque 2. Para dizer 'eu te amo', disque 3. Se quiser falar comigo pessoalmente, disque 0 e aguarde. Logo irei atendê-lo."

Um dia, ao entardecer, Adão recebeu um chamado de Deus: "Adããão, onde você está?" Mas Adão estava escondido atrás de um arbusto, e não queria conversa com Deus.

Um dos trágicos resultados do pecado, é que ele bloqueia a comunicação do homem com Deus. Adão certamente preferia que a secretária eletrônica atendesse o chamado, com sua voz gravada: "Aqui é a residência de Adão e Eva. No momento estamos nus e não podemos atender. Deixe Sua mensagem após o sinal." Mas Deus queria falar com ele pessoalmente.

Às vezes, atendemos um chamado divino com a mesma má vontade como o faríamos com uma pessoa importuna, que liga fora de hora. "Não, Senhor, eu não pretendo mudar de vida, no momento." "Não, eu ainda não estou preparado para abandonar alguns pecados." "Não, eu não quero ir à igreja." "Dízimo? Ah, eu acho que 8% está bom."

O livro de Hebreus começa dizendo que Deus falou muitas vezes, e de diversas maneiras, no passado. Mas "nestes últimos dias, nos falou pelo Filho". É como se Deus tivesse Se cansado de deixar mensagens na secretária e finalmente decidisse descer até aqui para conversar conosco pessoalmente.

E o que Ele veio nos dizer? Não só dizer, mas mostrar que, apesar dos nossos pecados, Ele nos ama e quer nos salvar. E isso Ele demonstrou supremamente na cruz.


18 de maio Terça

Como tomar decisões

E os lançaram em sortes, vindo a sorte recair sobre Matias, sendo-lhe, então, votado lugar com os onze apóstolos. Atos 1:26

O grande evangelista John Wesley, fundador do Metodismo, estava noivo de uma jovem e não conseguia decidir se deveria ou não se casar com ela. Então orou sobre isso. Em seguida abriu a Bíblia ao acaso e procurou a orientação divina na página aberta. Não se sabe exatamente o que leu, mas o fato é que ele terminou o noivado.

É este um bom método de tomar decisões? A pergunta deriva de nosso texto devocional. Os discípulos precisavam escolher um homem para substituir Judas Iscariotes no apostolado. Eles queriam alguém que tivesse acompanhado todo o ministério de Jesus, do Seu batismo à ascensão.

Havia dois candidatos para a vaga: José Barsabás e Matias. Ambos estavam qualificados para o cargo. Qual dos dois deveria ser escolhido? Primeiro eles oraram: "Tu, Senhor, que conheces o coração de todos, revela-nos qual destes dois tens escolhido" (v. 24). Então lançaram sortes. E Matias se tornou o décimo segundo discípulo.

Deveria a igreja, hoje, escolher os seus oficiais através deste método? O Comentário Bíblico Adventista diz que "aparentemente, após o Pentecostes, a orientação direta do Espírito Santo tornou desnecessário o lançamento de sortes (At 5:3; 11:15-18; 13:2; 16:6-9)" (SDA Bible Commentary, v. 6, p. 131). O caso de Ananias e Safira é um exemplo disso: a culpa deles foi revelada não por meio de sorteio, como no caso de Acã, mas por revelação direta do Espírito Santo.

Ellen White escreveu: "Não tenho fé em lançar sortes [...] Lançar sortes para os oficiais da igreja não está no plano de Deus" (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 328).

Para o crente moderno o uso de sorteios para determinar a vontade divina não é recomendável. Se Deus não nos responder através da oração, precisamos apelar para a razão, que também é um dom divino. "Deus dotou o homem com inteligência, e Ele espera que eles desenvolvam esta faculdade de modo a tomarem decisões por si próprios. Se em cada decisão da vida os homens precisassem de um sinal para saber qual é a vontade de Deus, se tornariam mentalmente incapacitados e deixariam de desenvolver adequadamente sua mente e caráter. Os que constantemente se valem de sorteios enfraquecerão sua vida religiosa" (SDA Bible Commentary, v. 2, p. 210).

Primeiro ore. Daí analise cuidadosamente as opções. E então decida, na certeza de que Deus abençoará sua decisão.


19 de maio Quarta

Riqueza e cobiça

Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores. 1 Timóteo 6:10

Ananias e Safira eram dois crentes que se revestiam de uma falsa aparência de piedade. Quiseram dar a impressão de ser muito generosos ao venderem uma propriedade e doarem o dinheiro para ser administrado pelos apóstolos. Mas, secretamente, retiveram uma parte do dinheiro.

Eles não precisavam ter vendido a propriedade e, caso a vendessem, não eram obrigados a doar um centavo sequer para a igreja. O que Deus não tolerou, porém, foi o terem mentido à igreja e ao Espírito Santo. E ao pecarem contra o Espírito Santo selaram seu destino eterno, quer morressem imediatamente ou alguns anos depois. Mas Deus preferiu tirar-lhes a vida no ato, para com isto dar uma lição à igreja.

A Bíblia também relata a experiência de Acã, Jacó, Labão, Balaão, Judas e outros personagens que pagaram elevado preço por seu desejo incontido de conseguir bens materiais por meios escusos ou em detrimento dos interesses eternos.

Todos desejamos prosperar física, mental, material e espiritualmente. Não há nada de errado com a prosperidade em si. Se o indivíduo, ao aceitar o evangelho, piorasse de vida, que recomendação seria isto para o evangelho? Os princípios divinos contidos na Palavra de Deus, se seguidos, conduzem naturalmente o indivíduo ao caminho da saúde, de uma vida mais longa, próspera e feliz. O problema é querer enriquecer por qualquer meio e a qualquer preço, movido pela cobiça, pelo orgulho, passando os outros para trás e sacrificando os interesses eternos nessa corrida desenfreada para ficar rico.

A cobiça e o orgulho estão geralmente ligados ao materialismo. E foi o materialismo que Cristo condenou ao dizer: "Filhos, quão difícil é para os que confiam nas riquezas entrar no reino de Deus" (Mc 10:24).

Qual deve ser a atitude do cristão para com a riqueza? Em primeiro lugar, devemos nos lembrar de que a vida na Terra é transitória. Se tivermos sempre em mente que não somos mais do que uma pulsação da eternidade, isto nos ajudará a ver as coisas materiais sob uma perspectiva mais real.

Somos passageiros na embarcação da vida. Nossa cabina pode estar entulhada de bagagem de grande valor temporal, mas quando chegarmos ao porto final, teremos de desembarcar de mãos vazias. "Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele" (1Tm 6:7). Só o que tiver sido investido na eternidade é que permanecerá.


20 de maio Quinta

Quando o silêncio é eloquência

Depois daquela voz, achou-Se Jesus sozinho. Eles calaram-se e, naqueles dias, a ninguém contaram coisa alguma do que tinham visto. Lucas 9:36

Os historiadores contam que, na noite que precedia uma grande batalha, os oficiais de Napoleão iam todos, um a um, à tenda de seu comandante. Era uma estranha procissão aquela, pois ninguém dizia uma palavra na presença de Napoleão. Cada homem apenas olhava nos olhos de seu comandante, apertava-lhe a mão, e então saía da tenda pronto a depor a vida por seu amado general.

Um dia, Jesus subiu ao Monte Tabor, acompanhado de Pedro, Tiago e João. Os discípulos, com certeza, não estavam preparados para o que iria acontecer ali. Embora estivessem com muito sono, conseguiram ficar de olhos abertos e viram algo do qual jamais se esqueceriam. Eles viram a glória em que apareceram Moisés e Elias, e então foram todos envolvidos por uma nuvem. "E dela veio uma voz, dizendo: Este é o Meu Filho, o Meu eleito; a Ele ouvi" (Lc 9:35). Quando a voz falou e a nuvem se retirou, Moisés e Elias haviam desaparecido. Lucas então nos diz que os discípulos se calaram e não contaram a ninguém do que tinham visto.

Há certas experiências para as quais as palavras são inadequadas. Como traduzir em palavras, por exemplo, o que os pais sentem ao ver o seu primeiro filho recém-nascido?

Que palavras poderão ser ditas para confortar alguém que perdeu o marido, a esposa ou um filho? E ainda mais impressionante: o que dizer após estar na presença do Deus vivo? Os discípulos se calaram, e esta foi a reação apropriada.

Ralph Harper escreveu: "As coisas sérias precisam ser feitas em silêncio. Em silêncio os homem amam, oram, compõem, pintam, escrevem, pensam, e sofrem."

Muitos de nós tememos o silêncio. Sentimo-nos desconfortáveis quando a conversa acaba. Mas há certas situações em que o silêncio é eloquência. Algumas delas são assim descritas por Ellen White:

"O Senhor quer que Seu povo enterre as questões políticas. Sobre esses assuntos, o silêncio é eloquência" (Fundamentos da Educação Cristã, 475).

"Se vos forem dirigidas palavras impacientes, nunca respondais no mesmo tom. Lembrai-vos de que 'a resposta branda desvia o furor' (Pv 15:1). Há um poder maravilhoso no silêncio" (A Ciência do Bom Viver, p. 486).

"As coisas reveladas são para nós e nossos filhos, mas quanto às não reveladas, e que não têm que ver com nossa salvação, o silêncio é eloquência" (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 25).

Há tempo de parar de falar e ouvir em silêncio a voz de Deus.


21 de maio Sexta

Os atrasos de Deus

Não retarda o Senhor a Sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, Ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento. 2 Pedro 3:9

Logo que Abraão chegou a Canaã, o Senhor lhe apareceu e fez a seguinte promessa: "Darei à tua descendência esta terra" (Gn 12:7).

Dez anos se passaram, e nada. Sara não conseguia conceber. Então a fé de ambos fraquejou. Sara decidiu seguir a prática de sua terra natal, em que a esposa sem filhos podia oferecer uma de suas servas ao marido para, através dela, obter herdeiros. Eles não imaginavam que esse ato criaria, não apenas problemas domésticos, mas ódio milenar entre os descendentes de Sara e Hagar. Essa experiência mostra que não adianta querer dar uma "mãozinha" para apressar os desígnios divinos. "Abraão não sabia que a demora era um plano divino para testar sua fé e desenvolver- lhe o caráter" (SDA Bible Commentary, v. 1, p. 317).

O sacerdote Zacarias, desde que se casara com Isabel, havia orado pedindo um filho. Mas Isabel era estéril, e agora ambos já estavam velhos e sem esperanças de serem atendidos. Então o anjo Gabriel lhe apareceu e anunciou-lhe o nascimento do esperado filho. "A resposta viera. Deus não havia Se esquecido da oração de Seu servo. Ele a havia escrito em Seu livro para ser respondida a Seu tempo" (SDA Bible Commentary, v. 5, p. 1114).

Todos queremos que nossas orações sejam respondidas imediatamente. Quando a emergência assim o requer, Deus age prontamente. Mas, às vezes, a resposta pode demorar, pois Deus sempre escolhe o melhor momento, em que o atendimento poderá até mesmo superar a expectativa do solicitante.

Cristo soube que Lázaro estava gravemente enfermo, mas "ainda Se demorou dois dias no lugar onde estava" (Jo 11:6). Quando finalmente chegou lá, parecia ser tarde demais, do ponto de vista humano. Foi o que Marta Lhe disse: "Senhor, se estiveras aqui, não teria morrido meu irmão" (Jo 11:21). Ela achava que agora não havia mais o que fazer.

Então Cristo realizou um de Seus maiores milagres: trouxe Lázaro de volta à vida, demonstrando aos judeus incrédulos que Ele era, de fato, o Messias. E a alegria de suas irmãs foi muito maior do que se Ele apenas tivesse curado a enfermidade do irmão delas.

Podemos, muitas vezes, não entender os aparentes atrasos de Deus. Mas podemos crer que, "como as estrelas no vasto circuito de sua indicada órbita, os desígnios de Deus não conhecem adiantamento nem tardança" (O Desejado de Todas as Nações, p. 32).

Mas, Ele fará tudo no tempo certo.


22 de maio Sábado

Lerdinhos para entender

Então, lhes disse Jesus: Ó néscios e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram! Lucas 24:25

Ao longo de todo o período do Antigo Testamento os filhos de Deus entenderam, através do sistema sacrifical, que o Cordeiro de Deus viria ao mundo para dar Sua vida em resgate da humanidade. No entanto, quando Cristo morreu, os discípulos demonstraram claramente que não haviam entendido o que os profetas escreveram. Em vez de se regozijarem com a magnífica vitória de Cristo, ficaram decepcionados e abatidos, murmurando: "Nós esperávamos que fosse Ele quem havia de redimir a Israel" (Lc 24:21).

Apesar de todas as profecias existentes sobre a primeira vinda de Cristo, Sua missão e morte, os discípulos estavam errados "quanto ao reino a ser estabelecido no fim das setenta semanas" (O Grande Conflito, p. 351), "não entendiam a natureza espiritual do reino de Cristo" (O Desejado de Todas as Nações, p. 670), "esperavam a vinda imediata do reino de Sua glória" (O Maior Discurso de Cristo, p. 95), ficaram desapontados por Ele não ter sido coroado rei (Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 57), duvidaram de Sua divindade quando Ele foi crucificado (O Desejado de Todas as Nações, p. 720), e finalmente, não criam que Ele ressuscitasse dos mortos (Atos dos Apóstolos, p. 25, 26).

Será que Cristo não havia sido claro? Vejamos algumas de Suas declarações: "Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a Seus discípulos que Lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitado no terceiro dia" (Mt 16:21). "Tomando consigo os doze, disse-lhes Jesus: Eis que subimos para Jerusalém, e vai cumprir-se ali tudo quanto está escrito por intermédio dos profetas, no tocante ao Filho do Homem; pois será Ele entregue aos gentios, escarnecido, ultrajado e cuspido; e, depois de O açoitarem, tirar-Lhe-ão a vida; mas, ao terceiro dia, ressuscitará" (Lc 18:31-33).

Cristo não podia ter sido mais explícito. "Eles, porém, nada compreenderam acerca destas coisas; e o sentido destas palavras era-lhes encoberto, de sorte que não percebiam o que Ele dizia" (Lc 18:34). "Por várias vezes havia Jesus tentado abrir o futuro a Seus discípulos, mas eles não haviam querido refletir no que Ele dissera. Por causa disto, Sua morte veio-lhes como uma surpresa" (Atos dos Apóstolos, p. 25).

Como discípulos modernos, Deus quer que entendamos o que os profetas escreveram, de modo que a Sua vinda não nos venha como uma surpresa.

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