Sábado, 16/10/2010 - › Introdução "Disse... Jônatas ao seu escudeiro: Vem, passemos à guarnição destes incircuncisos; porventura, o Senhor nos ajudará nisto, porque para o Senhor nenhum impedimento há de livrar com muitos ou com poucos" (1 Samuel 14:6). Sucesso!!! Esta é a palavra que representa o sonho de pessoas que desejam chegar longe, alcançar o reconhecimento pela sua capacidade e habilidade. A fama, a riqueza e o poder são evidências exteriores consideradas como parâmetro incontestável dessa conquista que domina o desejo do ser humano. Há aqueles que nascem em "berço de ouro", portanto, com todos os requisitos para conquistar esse sonho. A Bíblia apresenta a história de Jônatas, que nascera nessas condições, em um lar abastado, um pai poderoso – o primeiro rei de Israel – rodeado por servos e educadores especiais. Tudo era provido para que tivesse toda a proteção, orientação e preparo, porque, como filho mais velho, esperava-se que ele brilhasse e tivesse muito sucesso como um grande guerreiro e futuro rei, sucessor de Saul, seu pai. Do ponto de vista humano, ele não precisa preocupar-se. Tudo lhe garantia um futuro brilhante. Além de todos estes requisitos externos, ele também era um guerreiro de muita coragem. O que lhe faltava? Jônatas, um verdadeiro herói que vencera grandes batalhas contra inimigos temidos em seu tempo, deixara, porém, a sua marca como herói de uma forma diferente, vencendo a batalha contra o seu pior inimigo, a si próprio, aceitando e trabalhando em favor do cumprimento da vontade de Deus. Há uma expressão que estabelece uma grande ligação entre Jônatas e Jesus, o amor abnegado, e foi esse o elo principal de ligação entre Jônatas e Davi. É sobre isso que vamos estudar ao longo desta semana. Pense: Deus quer que aprendamos a solene lição de que estamos decidindo nosso próprio destino. O caráter que formamos nesta vida determina se estamos ou não habilitados para viver pelos séculos eternos. Ninguém pode com segurança tentar servir a Deus e a Mamom. Deus é perfeitamente capaz de guardar-nos no mundo, mas não do mundo. Seu amor não é incerto e vacilante. Ele vigia sempre sobre Seus filhos com um cuidado que é incomensurável e eterno. Mas requer que Lhe dediquemos submissão integral. "Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom." Mat. 6:24. Fundamentos da Educação Cristã, pág. 502.
Desafio: "Os pensamentos devem se concentrar em Deus. Devemos exercer diligente esforço para vencer as más tendências do coração natural. Nossos esforços, nossa abnegação e perseverança devem ser proporcionais ao infinito valor do objetivo que perseguimos. Unicamente vencendo como Cristo venceu, havemos de alcançar a coroa da vida."A Ciência do Bom Viver, pág 455. Domingo, 17/10/2010- › O elevado ofício da amizade A amizade entre Jônatas e Davi é considerada um modelo, um ícone da amizade. Alguém totalmente destituído de amizades pode ser considerado como uma pessoa solitária. O que caracteriza a solidão não é a simples ausência de pessoas ao seu redor. Uma pessoa é considerada solitária se, mesmo vivendo na companhia de outros, falta-lhe relacionamento. Portanto, a simples companhia, a presença física, não é suficiente para tirar alguém da solidão. Igualmente, uma simples conversa com as pessoas ao seu redor também não é suficiente para eliminar o sentimento de solidão. Mais do que a presença e a comunicação, é necessário que outros elementos participem do processo que leva à amizade. Para que sejam amigos, é necessário que haja interesses comuns, e que haja também disposição de abrir mão de alguns interesses pessoais, o que colocará como prioridade o interesse alheio. A amizade é simples assim! Essa simplicidade acaba quando saímos do campo da teoria e entramos no campo da prática. Em outras palavras, é fácil falar e difícil de praticar. A dificuldade reside exatamente no ponto mais nevrálgico dos relacionamentos, quando é necessário praticar João 3:30, que diz: "Convém que ele cresça e que eu diminua". As pessoas que têm visão conseguem entender esses paradoxos bíblicos que colocam frases como estas, estranhas ao interesse e à lógica da natureza humana. Quando a orientação diz que "mais bem-aventurado é dar do que receber" (Atos 20:35), temos dificuldade para perceber que fazer as outras pessoas felizes fará com que sintamo-nos útil e nos aproximará cada vez mais das pessoas de cujo relacionamento dependemos para a nossa felicidade também. Se a nossa vontade não estiver alinhada com a vontade de Deus para nós e com o propósito para o qual ele nos criou, a vida sempre será mais difícil. Jônatas, apesar de toda a pressão a que estava exposto pela expectativa que havia de Saul sobre o seu futuro, ele manteve-se atento às orientações divinas, e exatamente por isso, sabia lidar com esta situação de forma sábia. Como todo o bom amigo, esteve presente nas horas mais difíceis de Davi e jurou-lhe fidelidade. Ele não se preocupou consigo mesmo, mesmo tendo que lidar com os obstáculos que encontrava em sua própria casa, e que poderiam ser utilizadas como justificativa para abrir mão desse juramento. Isso coloca em destaque a qualidade da sua personalidade e da sua amizade. Pense: "Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade." (autor desconhecido)
"Devemos familiarizar-nos agora com Deus, provando as Suas promessas. Os anjos registram toda oração fervorosa e sincera. Devemos de preferência dispensar as satisfações egoístas a negligenciar a comunhão com Deus. A maior pobreza, a máxima abnegação, tendo Sua aprovação, é melhor do que as riquezas, honras, comodidades e amizade, sem Ele. Devemos tomar tempo para orar. Se consentirmos que a mente se absorva com os interesses mundanos, o Senhor talvez nos dê esse tempo removendo nossos ídolos, sejam estes o ouro, sejam casas ou terras férteis."O Grande Conflito, pág.622.
Desafio: Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinhos, há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas! Machado de Assis Segunda-Feira, 18/10/2010 - › Uma grande vitória Qual é o limite do que Deus pode fazer pelo Seu povo? As vitórias alcançadas pelo povo de Israel em seu passado não foram pequenas. Houve batalhas que ficaram marcadas na História pela forma como elas foram ganhas e pelo grau de desequilíbrio das forças e do potencial de um dos lados. A começar pelo livramento do povo de Israel das "garras" do Faraó, no Egito. Ao longo de toda a história do povo de Israel, Deus o acompanhara e interviera de maneira espetacular em vários momentos. Foi assim com a providência do Maná, com as vitórias dadas aos valentes que colocaram a sua confiança nEle como Gideão que, embora não sendo soldado (Juízes 6:11), liderara os seus 300 homens, que também estavam debilitados fisicamente (Juizes 6:6); na abertura do rio Jordão (Josué 5:1), o que assustou os reis de Canaã; na conquista de Jericó com Josué (Josué 5-7), etc. Deus sempre atuou colocando em evidência a desproporção das forças para fazer destacar os seu poder. Assim também, quando Jônatas estava diante de um grande desafio, foi Deus quem o livrou e também ao povo de Israel. Nas palavras do próprio Jônatas, para o SENHOR, nenhum impedimento há de livrar com muitos ou com poucos (1Sm 14:6-13). Jônatas tinha a convicção do auxílio de Deus e não ficou esperando. Ao sinal que ele mesmo tinha proposto, levantou-se e foi na frente! Deu, assim, claros sinais de confiança e coragem na força de Deus. Ele cria e confiava a sua vida e a do seu povo ao Deus que tem o controle de todas as forças da natureza e que também controla a História. Jônatas não temeu pela sua vida ao colocar-se nas mãos de Deus para a defesa do seu povo. Ele sabia que Deus haveria de derrubar, um a um, os soldados inimigos, mas não temeu, e nem pleiteou de Deus a sua própria segurança. Nunca devemos nos esquecer de que, na sua mais plena e absoluta essência, DEUS É. Assim o próprio SENHOR, o Todo Poderoso se declarou a Moisés, ao atribuir-lhe a tarefa de libertar o Seu povo das mãos de Faraó, do Egito, para deixar bem claro ao próprio povo, e também ao Faraó, Quem o estaria enviando:Disse Deus a Moisés:"EU SOU O QUE SOU". Disse mais: "Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós outros" (Êxodo 3:14). Pense: " Anjos de Deus lutaram ao lado de Jônatas, de modo que os filisteus caíram à sua volta. Grande temor invadiu os exércitos dos filisteus, tanto no campo de batalha quanto na retaguarda. ... A terra tremeu debaixo de seus pés, como se uma grande multidão de cavaleiros e carruagens viessem se deslocando para a batalha. Jônatas e seu pajem, e mesmo o exército filisteu, souberam que o Senhor estava operando a libertação dos hebreus." Spiritual Gifts, vol. 4a, pág. 70.
Desafio: Quais são suas batalhas pessoais? Como você pode aprender a confiar em Deus nestas situações? Como você pode confiar em Deus mesmo quando as coisas não vão como você esperava ou conforme orou? Terça-Feira, 19/10/2010 - › Relação pai-filho Ao estudar a vida de Saul antes de ele ser escolhido o primeiro rei de Israel, é possível levantar algumas informações importantes. Antes de analisá-lo como pai, podemos primeiramente analisá-lo como filho. O capítulo 9 de Samuel inicia revelando que o pai de Saul era um homem rico. No verso dois, a informação é de que Saul era um moço de muito bela aparência, alto, pois " desde os ombros para cima, sobressaía ao povo" (1 Samuel 9:1-2). Como filho, a informação apresentada é de obediência, pois o pai lhe passou a tarefa de encontrar as jumentas que se haviam perdido e ele foi, conforme o pedido do pai. Depois de algum tempo de procura, ao não encontrar as jumentas, tomou a iniciativa de procurar um profeta que lhe orientasse em como achá-las, para que não voltasse sem realizar a tarefa a que tinha se proposto (1 Samuel 9:3-20). Portanto, por esse relato percebe-se que ele era um filho obediente, responsável, perseverante, pró-ativo, e que temia a Deus e procurava seguir as orientações que vinham do Seu profeta. Outra informação importante nesta descrição era que Saul, quando escolhido, não era presunçoso e nem dava sinais de orgulho. Foi assim quando Samuel lhe disse que Deus o escolhera e ele respondeu a Samuel: "Porventura, não sou benjamita, da menor das tribos de Israel? E a minha família, a menor de todas as famílias da tribo de Benjamim? Por que, pois, me falas com tais palavras?" (1 Samuel 9:21) Como pai, podemos inferir que talvez ele tenha sido um bom pai, considerando que estava ainda no início do seu reinado, e não tivesse ainda cedido às tentações e contaminações oriundas do poder. Outras informações podem ajudar a decifrar esse período de paternidade de Saul, como o próprio caráter de Jônatas. Esses atributos positivos de Jônatas também podem ter sido influenciados pelo exemplo, pela atitude e orientação de sua mãe. Nada, além disso, é revelado a respeito de Saul como pai. Porém, ficam evidentes algumas verdades incontestáveis: a. Cada um é dono do seu destino; b. Deus respeita o livre-arbítrio de cada um; c. As consequências das escolhas feitas podem afetar a vida dos filhos, mas não o destino eterno deles; d. O mandamento de honrar os pais não é anulado pela atitude dos pais. Saul abandonara os caminhos e o temor de Deus, mas Jônatas manteve-se fiel aos seus deveres de filho e de herdeiro no Reino de Deus. Pense: "No relatório daqueles que mediante a abnegação entraram na comunhão dos sofrimentos de Cristo, acham-se os nomes de Jônatas e de João Batista, aquele no Antigo Testamento e este no Novo. Jônatas - por nascimento herdeiro do trono e não obstante ciente de que fora posto de lado pelo decreto divino; o mais terno e fiel amigo de seu rival Davi, cuja vida ele protegia com perigo da sua própria; firme ao lado do pai através dos tenebrosos dias de seu poder em declínio, e a seu lado tombando ele mesmo finalmente - acha-se o seu nome guardado como tesouro nos Céus, e na Terra permanece como um testemunho da existência e do poder do amor abnegado." Educação, pág. 157
Desafio: " Os pais têm direito ao amor e respeito em certo grau que a nenhuma outra pessoa é devido. O próprio Deus, que pôs sobre eles a responsabilidade pelas almas confiadas aos seus cuidados, ordenou que durante os primeiros anos da vida estejam os pais em lugar de Deus em relação aos seus filhos. E aquele que rejeita a lícita autoridade de seus pais, rejeita a autoridade de Deus. O quinto mandamento exige que os filhos não somente tributem respeito, submissão e obediência a seus pais, mas também lhes proporcionem amor e ternura, aliviem os seus cuidados, zelem de seu nome, e os socorram e consolem na velhice." Patriarcas e Profetas, pág. 308. Quarta-Feira, 20/10/2010 - › Tomando o segundo lugar Todos treinam para atingir o 1º lugar no pódium. Pode demorar mais tempo para que se consiga esse feito, mas o objetivo final é atingir o topo. A meta é o crescimento sempre! A direção que se procura é para frente e para o alto. A natureza humana está sempre em busca do melhor, motivada pela ambição. Esse sentimento é o motor do progresso. É isso que faz girar a dinâmica do desenvolvimento e do crescimento. Porém, é necessário um equilíbrio das forças, o senso de controle e uma visão mais ampla do contexto para perceber quando essa ambição deixa de ser benéfica. Existe um ponto de equilíbrio que determina quando o valor das conquistas perde o sentido para o bem comum. Existem duas forças sempre em constante choque no "grande conflito" que teve origem exatamente porque alguém que estava no segundo lugar desejava atingir o primeiro. A força do bem ainda hoje é perseguida pela força do mal. A luta para ser o primeiro não é necessariamente ruim. O problema está no grau de egoísmo que envolve a questão. Não há nenhum problema em ser o primeiro quando o assunto é ajudar alguém em alguma necessidade, ou a fazer algum tipo de sacrifício que beneficie o próximo e que traga alguma vantagem para a comunidade. Jônatas é um exemplo de abnegação. Ellen White cita duas personagens da Bíblia como exemplos de abnegação, uma do Antigo Testamento e outra do Novo Testamento. Veja o que ela diz a respeito deles: Jônatas - por nascimento herdeiro do trono e não obstante ciente de que fora posto de lado pelo decreto divino; [...] acha-se o seu nome guardado como tesouro nos Céus, e na Terra permanece como um testemunho da existência e do poder do amor abnegado. João Batista abalou a nação, por ocasião de seu aparecimento, na qualidade de arauto do Messias. De uma para outra parte seus passos eram seguidos por vastas multidões constituídas de pessoas de todas as classes e condições. Mas quando chegou Aquele de quem ele dera testemunho, tudo se mudou. [...] Contudo não houve vacilação na sua fé. "É necessário", disse ele, "que Ele cresça e que eu diminua." João 3:30. Educação, pág. 156-157 Estes heróis foram resistentes ao destrutivo sentimento de auto-piedade, que procura transferir para os outros a culpa pelas coisas ruins que lhe acontecem, tirando de si a responsabilidade de refletir sobre sua conduta e tendências. Pense: "Mas os métodos que ele [Judas, o traidor] desejava introduzir na obra de Cristo baseavam-se em princípios mundanos e eram dirigidos por mundanos expedientes. Esperavam adquirir o reconhecimento e honra mundanos pela obtenção do reino deste mundo. A atuação desses desejos na vida de Judas, auxiliou os discípulos a compreenderem o antagonismo entre o princípio do engrandecimento próprio e o da humildade e abnegação de Cristo - princípio este do reino espiritual. No destino de Judas viram eles o fim a que propende o servir a si próprio."Educação, pág. 93.
Desafio: "É dever de todo discípulo de Cristo, andar humildemente na trilha da abnegação palmilhada pela Majestade do Céu. Toda a vida do cristão deve ser de altruísmo, para que, ao serem feitos pedidos de auxílio, ele possa responder prontamente." Quinta-Feira, 21/10/2010 - › Quando a vida não é justa A vida nesta Terra nem sempre traz aquilo que todos buscamos. Isso pode fazer-nos desviar da nossa meta, que não está aqui. Como forasteiros e embaixadores de outro Reino, devemos manter-nos apegados ao nosso Líder e com a nossa meta sempre viva em mente. A morte de Jônatas não é a única morte de um justo que praticou em toda a vida o bem. Se fizermos uma revisão de como morreram os 11 discípulos (Judas Iscariotes enforcou-se), veremos que aparentemente todos eles fracassaram na vida, segundo o critério humano. Vejamos: André – crucificado* Bartolomeu – surrado, esfolado e, depois, crucificado. Tiago Menor (filho de Alfeu) – apedrejado até a morte Tiago Maior ( filho de Zebedeu ) – decapitado. Judas (não o Iscariotes) – foi apedrejado até a morte Mateus – perfurado com lanças até a morte Pedro – crucificado de cabeça para baixo Filipe – crucificado Simão Zelota (o Cananeu) – crucificado Matias – apedrejado até a morte O problema do progresso dos maus não é coisa nova. Porém, as aparências enganam. O salmista preocupou-se com o mesmo problema. O Salmo 37 é um apoio aos que se apegam ao bem e dedicam a sua vida a Deus com alegria. Neste capítulo, no verso 7 lemos: "Descansa no SENHOR e espera nele, não te irrites por causa do homem que prospera em seu caminho, por causa do que leva a cabo os seus maus desígnios." Os mais inspiradores são os versos 3, 4 e 5: "Confia no SENHOR e faze o bem; habita na terra e alimenta-te da verdade. Agrada-te do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao SENHOR, confia nele, e o mais ele fará. Pense: "O mundo não está mais preparado para dar crédito à mensagem para este tempo do que estiveram os judeus para receber o aviso do Salvador, relativo a Jerusalém. Venha quando vier, o dia do Senhor virá de improviso aos ímpios. Correndo a vida sua rotina invariável; encontrando-se os homens absortos nos prazeres, negócios, comércio e ambição de ganho; estando os dirigentes do mundo religioso a engrandecer o progresso e ilustração do mundo, e achando-se o povo embalado em uma falsa segurança, então, como o ladrão à meia-noite rouba na casa que não é guardada, sobrevirá repentina destruição aos descuidados e ímpios, e "de nenhum modo escaparão" (I Tess. 5:3-5)." O Grande Conflito, pág. 38.
Desafio: "Mansidão e humildade são condições de sucesso e vitória. Uma coroa de glória espera os que se dobram aos pés da cruz." Profetas e Reis, pág. 590. Sexta-Feira, 22/10/2010 - › Estudo Adicional A Bíblia não privilegia apenas as histórias que parecem ter final feliz, do ponto de vista humano. Ela apresenta a vida como ela é. Alguns outros heróis da Bíblia são apresentados como mártires como alguns que marcaram a História com suas bravuras e coragem. Destes, alguns entraram em confronto e foram bem-sucedidos em sua defender a sua fé e a proposta de vida eterna que eles pregavam. Outros mártires parecem ter sido mais passivos ou demonstraram-se dispostos ao sofrimento em favor da verdade, sem resistência por força ou por sua própria defesa. Ambos os casos foram vividos por ícones do cristianismo, e que demonstraram que vieram para servir a Deus. As histórias apresentadas na Bíblia de pessoas que se tornaram mártires da verdade, mas que, também, em outros momentos foram representações vivas do Seu poder. O próprio Jônatas é um exemplo destes. Deus o usara como herói, libertando de forma corajosa o seu povo das ameaças, e assim o povo viu através dele o poder de Deus e seus ânimos foram recobrados. Em seguida ele morre na batalha. Pedro também havia sido destaque quando o anjo abriu-lhe os portões da cadeia, mas no final morreu crucificado. Paulo também fora libertado em várias ocasiões, como aquela do Navio, quando Paulo ia para a Itália na companhia de alguns presos, em que Deus salvou-os no Navio (Atos 27). Porém, sabemos que Paulo acabou por ficar "encarcerado". A maior segurança que temos hoje é a proteção divina. Embora estando sujeitos às instabilidades desta vida, temos a garantia de que ninguém pode tocar na promessa de Deus de que "tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus". Todos nós, em algum momento, somos surpreendidos por bênçãos que deixam claro a presença de Deus conosco. Em seguida, pode acontecer alguma tragédia, ou algo contrário daquilo para o que estávamos orando. Pense: "Ainda que as figueiras não produzam frutas, e as parreiras não dêem uvas; ainda que não haja azeitonas para apanhar nem trigo para colher; ainda que não haja mais ovelhas nos campos nem gado nos currais," Habacuque 3: 17
Desafio: "mesmo assim eu darei graças ao SENHOR e louvarei a Deus, o meu Salvador. O SENHOR Deus é a minha força. Ele torna o meu andar firme como o de uma corça e me leva para as montanhas, onde estarei seguro. Habacuque 3:18-10 |