quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Comentário da Lição 08 - Joabe: O fraco valente de Davi - Escola no Ar

4º Trimestre de 2010 - PERSONAGENS DOS BASTIDORES
Comentário da Lição 08 - Joabe: O fraco valente de Davi

 imprimir 
Sábado, 13/11/2010 - › Introdução

Como em todos os tempos, incluindo a atualidade, as nações baseiam as suas relações na força do exército que possuem. Portanto, o exército, ou a organização militar que tem a responsabilidade de defender uma nação, também tem a atribuição de investir contra a outra, em caso de interesses estratégicos.

Portanto, violência não é uma palavra estranha quando o assunto é exército, ou organização militar, porque se trata de uma organização autorizada a utilizar a força ou violência para cumprir o seu dever – a defesa da nação e dos seus interesses. Isso não quer dizer que seja autorizada a utilizar violência sem critérios. Existe um código de ética que determina limites aos seus procedimentos. Ao lado do aspecto da força, está também o da ética e da honra, o que desautoriza algumas práticas que ferem princípios de dignidade.

Joabe foi um homem da confiança de Davi que tinha como função comandar a força militar que dava proteção ao reinado de Judá. Assim como Davi, Joabe era um homem valente, que tinha também alguns valores que conferiam a ele condições para ser escolhido por Davi para liderar as suas forças militares. Contudo, ele tinha também algumas fraquezas que colocaram dúvidas sobre o seu caráter.

Nesta semana vamos estudar alguns aspectos da vida de Joabe e de como isso interferiu no seu desempenho e no reinado de Davi.

Pense: " Os que fazem da Palavra de Deus o seu conselheiro compreendem a fraqueza do coração humano e o poder da graça de Deus para subjugar todo impulso profano, não santificado. O seu coração está sempre em atitude de oração, e eles têm a guarda de santos anjos. Quando o inimigo vem como uma inundação, o Espírito de Deus ergue contra ele a Sua bandeira. Há harmonia no coração; pois as preciosas, poderosas influências da verdade promovem o equilíbrio. Há uma revelação da fé que age por caridade e purifica a vida." Conselhos sobre Educação, pág. 147.

Desafio: Como soldados do exército de Deus, o exército do amor, temos à nossa frente o Espírito de Deus com a Sua bandeira, e com a coragem que Ele nos confere, temos a garantia da vitória absoluta contra o nosso arqui-inimigo.



Domingo, 14/11/2010 - › Questões familiares

Zeruia, irmã de Davi, era a mãe de Joabe. Portanto, Joabe era sobrinho de Davi. Esse grau de parentesco talvez fosse o motivo da aproximação entre os dois. Quando Davi fugia das perseguições de Saul, Joabe estava com ele e tinha, por diversas vezes, demonstrado o seu espírito destemido. Com isso, Abner, chefe do exército de Saul, era um inimigo.

Em uma destas perseguições feitas por Saul a Davi, Abner estava ao lado do rei Saul, dormindo, quando Davi e Abisai, irmão de Joabe, invadiram o acampamento onde dormiam e pegaram a tina de água e a lança do rei Saul. Depois, longe do acampamento, Davi gritou provocando a Abner por ter permitido que o inimigo se aproximasse, da forma como eles se aproximaram, colocando em risco a vida do rei, a quem ele deveria proteger (1 Sam. 26:15 e 16).

Depois da morte de Saul, Abner providenciou uma forma de manter o reinado nas mãos da família. Então, ao colocar Isbosete como rei, ele estava cumprindo o seu papel, fiel àquilo que se esperaria dele como chefe do exército de Saul. Na ocasião em que os exércitos de Abner e o de Joabe se enfrentaram, Joabe saiu-se vitorioso e seu irmão, Asael, "ligeiro dos pés como gazela selvagem" (2 Samuel 2:18), perseguiu a Abner, mas foi morto por ele antes que pudesse alcançá-lo. Desse fato Joabe se vingaria depois. Pós uma desavença com Isbosete, Abner resolveu mudar de lado e oferecer os seus préstimos a Davi. Essa não era uma atitude digna. Embora Davi tivesse recebido com simpatia sua oferta, não deixava de ser um ato de traição, como também foi tração a forma como Joabe feriu a Abner. 

Em momentos de guerra, o inimigo é a maior ameaça a ser combatida, justificando qualquer atitude de violência como um recurso de autodefesa. Mas não foi exatamente isso o que motivou a atitude traiçoeira com que Joabe assassinou a Abner. O motivo para esse ato de Joabe foi duplo: primeiro pela vingança do sangue do seu irmão Asael, e segundo, pelo ciúme. O fato de Davi ter recebido bem a Abner e tê-lo despedido com honras poderia sugerir uma ameaça ao seu posto, já que Abner era um experiente comandante das tropas do exército de Israel. O ato de Joabe, além de ter ocorrido em um momento em que Abner já não era mais inimigo, revelou seu verdadeiro caráter.

Pense: Deus está no controle de toda a História. Embora Joabe e Abner estivessem de lados diferentes, e com motivação reprovável, os seus atos contribuíram para o propósito divino.

Desafio: Embora aconteçam coisas indesejáveis em nossa vida, existem evidências de que Deus está no controle? Como estas coisas podem contribuir para que Deus cumpra o Seu propósito em nossa vida?



Segunda-Feira, 15/11/2010 - › O custo do pecado

Se há uma coisa que é especialidade do pecado causar, a isso se dá o nome de destruição. Tudo aquilo que o pecado atinge, é destruído. Desde que foi introduzido neste mundo, o pecado só tem causado destruição. A ele sucumbem a felicidade, a vida, a natureza, o caráter, a nobreza, a consciência, a moral, enfim, a tudo o que poderia trazer plena e permanente satisfação aos habitantes deste planeta.

Davi, uma muralha de integridade, testada durante todo o tempo em que era perseguido por Saul, finalmente fora alcançado pelo pecado que lhe deixou sérias marcas ao longo da sua vida, tanto na esfera pessoal e familiar, como na esfera profissional, como governante. A condescendência com a tentação é a arma do inimigo para introduzir o seu veneno na vida daqueles que fizeram o firme propósito de servir a Deus. Não devemos considerar nenhuma abertura a qualquer que seja a tentação, sob pena de provocar destruição em nós e nos outros também. Assim foi com Davi, e assim será com quem se atrever a dialogar com o inimigo. "Todo passo dado por essas pessoas produz impressão perdurável, não só em sua própria consciência e hábitos, como nos dos outros. Esta consideração imprime solene dignidade à vida humana"Conselhos sobre Educação, pág. 103.

Joabe caiu nesta armadilha do inimigo e ficou preso, juntamente com Davi, ao mal que praticara. A forma que encontrou para agradar a Davi foi um enrosco tanto para a sua vida como para o rei Davi. Como teria sido, por exemplo, se Joabe tentasse convencer o rei a não assassinar a Urias e aos que foram com ele na frente da batalha? Joabe, no início da sua vida como soldado, certamente tinha um padrão diferente de moral. A sua consciência ainda era, com certeza, mais ativa e sensível. Ao longo de sua vida, lidando com situações diversas que lhe roubaram a sensibilidade moral, pequenas concessões foram se somando a outras e, aquilo que parecia um grande mal antes, agora não lhe chamava mais a atenção. E a isso pode ser somado também o mal exemplo do rei Davi. Mas, em todas as circunstâncias, o único responsável por vigiar as entradas da sua alma era o próprio Joabe, assim como cada um de nós é responsável pelo controle da sua vontade e domínio de si mesmo.

O custo do pecado só pode ser avaliado diante da cruz de Cristo. A nossa visão ainda não alcança em sua plenitude o seu preço.

Pense: "O senso do pecado tem envenenado as fontes da vida. Mas Cristo diz: "Eu tirarei vossos pecados; dar-vos-ei paz. Comprei-vos com Meu sangue. Sois Meus. Minha graça fortalecerá vossa vontade enfraquecida; o remorso do pecado, Eu hei de remover." Quando vos assaltam tentações, quando vos rodeiam cuidado e perplexidade, quando, deprimidos e desanimados, vos achais prestes a ceder ao desespero, olhai a Jesus, e as trevas que vos envolvem dissipar-se-ão ao brilho de Sua presença. Quando o pecado luta pelo predomínio em vossa alma, e sobrecarrega a consciência, olhai ao Salvador. Sua graça é suficiente para subjugar o pecado. Que vosso grato coração, trêmulo de incerteza, se volva para Ele. Apoderai-vos da esperança posta diante de vós. Cristo espera adotar-vos em Sua família. Sua força ajudará vossa fraqueza; conduzir-vos-á passo a passo. Colocai nas Suas a vossa mão, e deixai que Ele vos guie."A Ciência do Bom Viver, pág. 85.

Desafio: "Temos todavia uma obra a fazer a fim de resistirmos à tentação. Aqueles que não querem ser presa dos ardis de Satanás devem bem guardar as entradas da alma; devem evitar ler, ver, ou ouvir aquilo que sugira pensamentos impuros. A mente não deve ser deixada a divagar ao acaso em todo o assunto que o adversário das almas possa sugerir."Mensagem aos Jovens, pág. 285.



Terça-Feira, 16/11/2010 - › Joabe, o político

Qualquer que seja o empreendimento cuja motivação seja voltada para si mesmo, o final não será bom. O próprio Jesus veio para servir e não para ser servido, segundo Suas próprias palavras (Mateus 20:28). Se a origem do pecado estava na exaltação própria (Isaías 14:13), esta pode ser considerada a raiz de todos os males. Até uma boa ação pode ser desvirtuada e tornar-se armadilha quando utilizada para promoção pessoal. Desta forma, Joabe, aparentando ser bem intencionado, tentava manipular o rei Davi em favor dos seus próprios interesses, quando se dispôs a "beneficiar" Absalão, trazendo-o de volta para perto do rei. Como nesta trama havia interesse pessoal de ambas as partes, como geralmente acontece, os dois acabaram por não se dar bem com a situação. Absalão acabou assassinado pelo próprio Joabe (2 Samuel 18:14).

Para os que não têm como meta o serviço em favor unicamente do próximo, como é a natureza daquele que busca ser parte do reino de Deus, os princípios da verdadeira religião podem ser um obstáculo para alcançar os seus verdadeiros objetivos: a promoção pessoal ou aquilo que o levará a ser considerado maior do que os outros. De acordo com o que está no coração, serão as nossas ações. Embora, em algumas ocasiões seja possível esconder o verdadeiro propósito, mais cedo ou mais tarde este será revelado.

Um exemplo simples, e que está presente em nosso dia-a-dia, é apresentado como advertência no livro Mente, Caráter e Personalidade, pág. 321:"Aquele que, após ouvir a verdade lhe vira as costas, porque, aceitá-la, retardaria seu êxito em ramos de comércio, afasta-se de Deus e da luz. Vende a alma em mercado barato. Sua consciência será sempre indigna de confiança. Fez uma barganha com Satanás, violando a consciência que, se conservada pura e sincera, ter-lhe-ia sido de mais valor do que o mundo todo. Aquele que recusa a vida, participa do fruto da desobediência, como fizeram Adão e Eva, no Éden." Manuscrito 27, 1900.

Quando os nossos interesses estão acima dos princípios, o prejuízo é certo. Tanto Davi como Joabe perderam valiosas oportunidades de demonstrar em seu caráter a supremacia da verdade e da pureza.

Joabe estava tão insensível à mensagem que usou uma história capaz de comover o coração do rei Davi sem que esta lhe causasse nenhum efeito moral. 

Pense: "Transformação de caráter, pureza de vida, eficiência no serviço, apego aos princípios corretos, tudo depende do justo conhecimento de Deus. Esse conhecimento é o preparo essencial tanto para esta como para a futura existência." A Ciência do Bom Viver, pág. 409.

Desafio: "Na providência de Deus, todo bom e grande empreendimento está sujeito a provas, para testar a pureza e a força dos princípios dos que estão colocados em posições de responsabilidade e para moldar e fortalecer o caráter humano do indivíduo à semelhança do modelo de Deus."Medicina e Salvação, pág. 168.



Quarta-Feira, 17/11/2010 - › Vivendo pela espada

Fica claro que uma das principais fraquezas de Joabe era a traição. Assim como ele fez com Abner, também fez com Amasa. O principal motivo para as duas mortes que ele causara foi o medo de perder o seu lugar de número um do exército de Davi. Isso faz lembrar o mesmo problema que levou Saul a desviar-se dos caminhos de Deus e provocar a sua rejeição."Um grande defeito no caráter de Saul era seu amor à aprovação. Esta característica tivera uma influência preponderante em suas ações e pensamentos; tudo se assinalava pelo seu desejo de louvor e exaltação própria. Sua norma para o que era reto e aquilo que o não era, consistia no baixo padrão do aplauso popular. A pessoa que vive para agradar aos homens, e não procura primeiramente a aprovação de Deus, não está livre de perigo. Era a aspiração de Saul ser o primeiro na estima dos homens; e, quando foi entoado este cântico de louvor, uma firme convicção entrou no espírito do rei, de que Davi ganharia o coração do povo, e reinaria em seu lugar". Patriarcas e Profetas, pág. 650.

A exaltação própria é um problema recorrente. Ora nos acomete como protagonistas, ora como vítimas. Em ambos os casos é um problema difícil de lidar. Traição e desprezo são derivados dessa conduta e atingem profundamente as pessoas em sua auto-estima. Quando em aconselhamento, estas são as situações que mais trabalho e tempo precisam para serem superadas. Veja essa orientação de como agir quando somos vítimas de traição: "Até ao Juízo, ignorareis a influência de uma conduta bondosa e prudente para com os incoerentes, desarrazoados e indignos. Quando deparamos com a ingratidão e traição daqueles em quem depositamos uma confiança sagrada, somos tentados a mostrar nosso ressentimento e indignação. É isso que o culpado espera e para que está preparado. Mas a bondosa paciência toma-o de surpresa, e muitas vezes desperta seus melhores impulsos, e faz-lhes nascer o desejo de uma vida mais nobre."A Ciência do Bom Viver, pág. 495.

Pense: " Pouco a pouco Lúcifer veio a condescender com o desejo de exaltação própria. ... Se bem que toda a sua glória proviesse de Deus, este poderoso anjo veio a considerá-la como pertencente a si próprio."Patriarcas e Profetas, pág. 35.

"Nada temos, pois, em nós mesmos, de que nos possamos orgulhar. Não temos nenhum motivo para exaltação própria. Nosso único motivo de esperança está na justiça de Cristo a nós imputada, e naquela atuação do Seu Espírito em nós e através de nós." Caminho a Cristo, pág. 63.

Desafio: "Devemos ter fibra moral, uma integridade que não ceda à lisonja, nem à corrupção, nem às ameaças."A Ciência do Bom Viver, pág. 498.



Quinta-Feira, 18/11/2010 - › A última parada de Joabe

Joabe tinha sido, até aqui, um fiel e leal servidor de Davi. A execução de Abner e de Amasa teve motivação pessoal. A execução de Absalão foi como garantia de que ele não se levantaria mais contra o reino de Davi. Porém, embora sempre leal a Davi, agora ele estava preocupado em continuar em seu posto. Como Davi já estava praticamente inativo, ele juntou-se a Adonias para torná-lo o próximo rei e, assim, garantir-se no novo reinado.

Joabe perdera totalmente a sensibilidade espiritual que sequer considerou que Deus estava no comando de todas as coisas, e que a condução do reinado de Davi e sua sucessão estavam sob a direção divina. Joabe, sobrinho do rei Davi, ainda estava em idade ativa, e procurou adiantar as coisas servindo a Adonias para colocá-lo como o novo rei, em lugar de Davi. Mais uma vez a casa de Davi foi palco de intrigas e de tentativa de golpe.

A intervenção do profeta Natã proveu condições de Davi interferir e, em tempo, colocar Salomão no trono. Davi alertou Salomão quanto ao tratamento que deveria dar a Joabe. Ao longo do seu reinado, Davi teve sérios deslizes e Joabe foi seu cúmplice em algumas situações e também cometeu alguns crimes. Porém, Davi teve uma postura de submissão à vontade de Deus, reconheceu os seus pecados e humilhou-se perante Deus, e recebeu o perdão divino. Não foi esse o caso de Joabe. Ainda, depois de ter apoiado e conduzido a tentativa de golpe de Adonias, reincidiu no caso, apoiando a segunda tentativa de Adonias. Salomão não hesitou e cumpriu o que prometera, eliminando a Joabe e também a Adonias.

Pense: Para reconhecer a verdadeira malignidade do pecado é necessário que estejamos aliados e comprometidos com o bem.

Desafio: "O arrependimento compreende tristeza pelo pecado e afastamento do mesmo. Não renunciaremos aopecado enquanto não reconhecermos a sua malignidade; enquanto dele não nos afastarmos sinceramente, não haverá em nós uma mudança real da vida."O Caminho a Cristo, pág. 23



Sexta-Feira, 19/11/2010 - › Estudo Adicional

Devemos tomar cuidado com a constância em nossa prática religiosa. Se estivermos ligados à fonte do poder, nossa trajetória será sempre para frente e para o alto. Na medida em que, com sinceridade, buscamos uma vida mais santificada e consagrada, passamos a enxergar em nós mesmos os defeitos e sentimos a necessidade de buscar a restauração que só encontramos através da comunhão e contrição. Como demonstrado na trajetória de Joabe, o conhecimento intelectual da doutrina não atua na natureza humana dominante. Para que essa natureza seja dominada, é necessário que reconheçamos essa necessidade e que busquemos, humildemente, ajuda na fonte do poder restaurador.

Nossa existência não tem outro objetivo senão demonstrar através do nosso testemunho o valor do bem. Existe um grande conflito em operação em todas as instâncias deste planeta. Isso ocorre dentro e fora de cada um de nós. Como participantes do reino de Deus, temos como tarefa única servir de canal das bênçãos de Deus e demonstrar o poder e o alcance do amor. Temos a responsabilidade de servir como referência aos que procuram sentido para a vida e sentem a necessidade de um Salvador. O nosso testemunho deve ser observado como uma indicação da fonte do poder que restaura para a eternidade.

"É o privilégio de todos dar ao mundo, em sua vida de família, em seus costumes e práticas e ordem, um testemunho do que o evangelho pode fazer pelos que lhe obedecem. Cristo veio ao mundo para dar-nos um exemplo daquilo que nos podemos tornar. Espera que Seus seguidores sejam modelos de correção em todas as relações da vida. Deseja que o toque divino se manifeste nas coisas exteriores."A Ciência do Bom Viver, pág. 196.

Pense: "Em nossa vida aqui, posto que terrestre e restrita pelo pecado, a maior alegria e mais elevada educação se encontram no serviço em favor de outrem. E no futuro estado, livres das limitações próprias da humanidade pecaminosa, será no serviço que se encontrará a nossa máxima alegria e mais elevada educação - testemunhando (e aprendendo, novamente, sempre que assim o fizermos) as riquezas da glória deste mistério, ... que é Cristo em vós, esperança da glória. Col. 1:27."Educação, pág. 309.

Desafio: "O evangelho deve ser apresentado, não como uma teoria sem vida, mas como uma força viva para transformar o caráter. Deus quer que Seus servos dêem testemunho de que, mediante Sua graça, os homens podem possuir semelhança de caráter com Cristo e regozijar-se na certeza de Seu grande amor. Quer que demos testemunho de que Ele não pode ficar satisfeito enquanto todos quantos hão de aceitar a salvação não forem reivindicados e reintegrados em seus santos privilégios como Seus filhos e filhas."A Ciência do Bom Viver, pág. 99. 



Conheça o autor
Wanderley Gazeta
É professor no UNASP desde 1982. Casado com Sônia M. M. Gazeta, tem dois filhos, Jean Marcel e Marcus Fernando.

© Escola no Ar 2001-2008 • Todos os direitos reservados 
Coordenação › Wanderley Gazeta • Projeto gráfico › Rodrigo Matias