Comentário complementar ao estudo da lição

Estudos da Bíblia: Quarto trimestre de 2007 - Semana de 1º à 8/12/2007

Tema geral: O fogo do Ourives - Estudo nº 10 – Mansidão no crisol

 

Comentário complementar ao estudo da lição

 

Sugerimos que a lição seja estudada antes e só depois se faça a leitura deste comentário

 

Verso para memorizar : "Bem aventurados os mansos, porque herdarão a Terra" (Mt 5:5).

 

1. Introdução – santo sábado, dia do Senhor, da vida e da felicidade

DEUS foi acusado, por Lúcifer, que a lei utilizada para governar não era boa, que restringia a liberdade dos seres inteligentes como os anjos. Uma acusação assim é o mesmo que dizer que DEUS não é bom, porque, afinal Ele é a lei. É também o mesmo que dizer que o caráter de DEUS não é bom, porque a lei é o Seu caráter. A lei é o próprio DEUS. Um terço dos anjos acreditaram nessa mentira.

Apenas uma observação. Sabemos que DEUS é bom porque JESUS veio revelar o Seu caráter, e o fez de forma magistral na cruz. Logo, sendo DEUS a própria lei, podemos ter segurança que o seu governo será eternamente bom.

Na cruz JESUS foi provar que a pregação de satanás era mentira. Ali Ele provou que é realmente manso, e que ama a todos, até mesmo os inimigos. Na cruz ficou provado como é DEUS e também como é satanás. Ali satanás foi cruel com JESUS, mas Este foi manso o tempo todo. Ele até perdoou os que O matavam. Disse que não sabiam o que estavam fazendo. De fato, quem sabia bem o que fazia era satanás, que comandava os inimigos de JESUS, mas eles não perceberam com clareza quem os comandava, senão, talvez alguns dos maiorais.

JESUS foi manso e humilde na cruz. Ao contrário do que satanás propagava, ele amou até mesmo os inimigos, assim como ensinava, e perdoou os inimigos, até morreu por eles. Se eles desejassem, poderiam ser salvos por JESUS. Isso é mansidão, sofrer injúria que na verdade seria merecida aos injuriadores. Aí está a prova de que o governo de DEUS é excelente para se viver eternamente. Se Ele foi tão bom com os inimigos que O mataram, como então será com os amigos? É uma personalidade garantida, podemos ter certeza de sermos sempre governados por um Rei que nos ama. Que reino será o de CRISTO? Que maravilha de vida teremos lá!

 

2. Primeiro dia: Pão quebrado e vinho derramado

Aqueles servos de DEUS que desejam ajudar na purificação do povo santo sofreram, sofrem e sofrerão injúrias da parte de muitos, inclusive do próprio povo de DEUS. No passado homens e mulheres fiéis sofreram o desdém de seus irmãos de fé por causa de sua fidelidade. Esse foi o caso de Moisés, por exemplo, e de quase todos os profetas do povo de DEUS. JESUS foi até crucificado pelo mesmo motivo. Ellen G. White refere-se a essa situação nas seguintes palavras: "Aqueles que estão em harmonia com Deus, e que através da fé nEle recebem forças para resistir ao que é errado e permanecer em defesa do que é correto, sempre terão severos conflitos e muitas vezes terão de permanecer quase sozinhos. Mas preciosas vitórias serão deles enquanto fizerem de Deus sua dependência. Sua graça será a força deles. A sensibilidade moral destes será clara e aguçada, e suas faculdades morais serão capazes de resistir a influências errôneas. A integridade deles, como a de Moisés, será da mais pura qualidade" (Testemunhos Seletos, vol. 2, p. 31).

E, curiosamente, precisa ser assim. Se a igreja verdadeira não sofrer forte oposição externa e interna, então seria de duvidar se é mesmo a igreja verdadeira. Se irmãos que se empenham pela vida pura, pelas reformas necessárias, a da saúde e do sábado, e que se esforçam para que outros também se preparem para receber o Salvador, se esses não sofrerem oposição, é de se indagar se eles realmente são servos de DEUS. Todo aquele que fizer a vontade de DEUS, de alguma forma será contrariado. Esse é o crisol de ser semelhante a CRISTO, ou buscar sê-lo. São pessoas que sofrerão para que outros se salvem, e isso, num mundo cheio de pecados, é absolutamente normal. Afinal, babilônia não iria assistir indiferente os servos de DEUS, nem a igreja verdadeira, pregar a mensagem que DEUS envia ao mundo. Se há oposição, e de fora e de dentro, é uma evidência de que a pregação não interessa aos que se opõe, ela os incomoda.

Saibamos o seguinte, neste mundo toda verdade será combatida. Toda pureza será mal vista. Toda vida exemplar sofrerá oposição. Se estamos num ambiente de pecado, é a oposição que se deve esperar, nunca elogios por parte daqueles que apreciam o pecado. Mas a fidelidade será recompensada. A recompensa será tão grande que durará a eternidade. Vale a pena ser fiel a DEUS.

 

3. Segunda-feira: Intercedendo pela graça

Estudamos hoje o que DEUS propôs a Moisés. Depois de haver feito grandes sinais em favor do povo, este, tendo-se Moisés ausentado por apenas alguns dias, aproveitou para adorar um ídolo. É bem provável que foram influenciados pelos tempos em que estavam no Egito, o querer ver a quem adoram. Quanto tempo levou para decidirem trocar o DEUS que os libertara por um bezerro de ouro? Não se sabe. Sabe-se que quando completou 40 dias Moisés desceu, e já estavam em festa adorando um ídolo fabricado por eles mesmos. Tanto Moises quanto DEUS ficaram indignados com esse desprezo pelo carinho que DEUS demonstrava por eles. E logo agora que recebiam lei para viverem em paz e felizes. Moisés quebrou as tábuas que DEUS fizera nas quais escrevera os mandamentos. E DEUS propôs a Moisés extinguir o povo e fazer dele outro povo.

Analisemos a situação. Era coerente a proposta de DEUS a Moisés? Era sim, afinal, dos que saíram do Egito só dois entraram em Canaã, Josué e Caleb. Poupando estes, poderia DEUS gerar um povo a partir de Moisés. Perder-se-ia, no entanto, os filhos dos que saíram do Egito.

Mas, qual seria mesmo a motivação de DEUS ao propor isto? Percebe-se que Moisés estava sendo testado. Era mesmo qualificado para conduzir este povo? DEUS era qualificado, mas Moisés também? Moisés demonstrou que sim, porque imediatamente intercedeu pelo povo. Ele inclusive alegou que isto não ficaria bom para a reputação de DEUS. O que diriam os outros povos? Que os tirou do Egito para os matar. E os Egípcios diriam que DEUS os tirou de seu território com más intenções, para os matar. E certamente ficariam ainda mais bravos pois perderam força braçal por nada, quando o alegado, vindo de DEUS, era para O adorar. Moisés apelou inclusive para as promessas feitas a Abrão, Isaque e Jacó, de que faria de sua descendência uma grande nação. Moisés demonstrou humildade, ele nem sequer pensou em aproveitar a oportunidade de ser o cabeça de uma nação. Ele mostrou que era um bom líder, que se interessava por aquele povo deformado por décadas de escravidão. Era necessário ter paciência e humildade, e isso Moisés possuía.

 

4. Terça-feira: Amar os que nos ferem

Retornamos à cena da cruz. Nela JESUS mostrou o que é ser perfeito. No mais cruel dos sofrimentos, Ele perdoou os seus inimigos. Fez isso porque eles não estavam entendendo que Ele, o Salvador, morria por eles, mas que, ironicamente, O matavam. Eles realmente não sabiam o que estavam fazendo: tirando a vida daquele que, ao perder a vida, se tornaria o Salvador deles. Mas, o mais incrível era que, para ser mesmo O salvador, não bastava a morte de JEUS por eles, e sim, ainda devia vir o perdão. É aí que entra o amor, que capacita até a perdoar os inimigos. Aliás, se há necessidade de perdão é porque houve alguma ofensa, e ao menos algum indício de inimizade. Pecado é inimizade, está lembrado? Então, ou o amor perdoa, ou a inimizade jamais será resolvida!

O estudo de hoje é vital para nos salvarmos. Se JESUS, para Se tornar Salvador, precisou passar pelo crisol, e dentro dele demonstrar amor a ponto de perdoar a todos, do mesmo modo não poderemos nos salvar se não perdoarmos ao sermos feridos . Não pode haver lugar no Céu para pessoas incapazes de perdoar.

Veja bem o seguinte, uma coisa é perdoar, outra, é o sentimento negativo que persiste na pessoa atingida mesmo depois que ela perdoou ao que lhe prejudicou gravemente. Por exemplo, se alguém tirou a vida de seu melhor amigo, você, como bom candidato a cidadão celeste, perdoa, mas, a tristeza pela perda não desaparece. O que deve desaparecer é a raiva contra quem fez isso. Vê-se que perdoar não é coisa fácil em certas circunstâncias. É coisa de quem quer ser perfeito, como DEUS é perfeito, de quem ama como DEUS ama.

Pois bem, o que é ser perfeito nesse contexto? Ser como DEUS, capaz de amar os inimigos. É isso que aprendemos do trecho de Mateus 5:43 a 48.

Pois, que valor há se amarmos só aqueles que nos amam? Como ficaria o mundo se todos agissem assim? Os inimigos sempre seriam inimigos, e os amigos, aos poucos, por esse ou aquele motivo de desentendimento, se tornariam em inimigos. Ou seja, porque ama só os amigos, e como amigos também se desentendem com certa freqüência, aos poucos todos se tornariam inimigos. Essa situação jamais se resolve se as pessoas só amam os amigos. Ora, o mundo chegaria a uma situação onde não existiriam mais amigos, todos seriam inimigos. Vê só aonde leva não ser perfeito como DEUS é perfeito, leva a uma situação de inimizade completa. JESUS, por amar amigos e inimigos, consegue salvar ao menos alguns, mas se amasse só os amigos, certamente não salvaria ninguém a mais que uns poucos mais achegados.

Ser perfeito é relacionar-se com as pessoas de tal modo que tudo se resolva, ao menos, para favorecer as soluções. É colaborar para que a desarmonia se restabeleça em harmonia. É, em última análise, fazer tudo para que até os inimigos se tornem nossos amigos aqui e na eternidade. Como se chega a essa perfeição? Amando tanto os inimigos como os amigos, assim como JESUS faz conosco.

 

5. Quarta-feira: Boca fechada

Como é difícil ser cristão e ao mesmo tempo sofrer injustiça. Parece que uma das piores condições que um cristão fiel precisa suportar é quando a sua igreja está sendo atacada ou injuriada preconceituosamente. E como é terrível quando vem de pessoas que se dizem membros da igreja.

Imagine se o seu trabalho, que faz tão zelosamente para salvar outras pessoas para o reino de DEUS, um dia desses é prejudicado severamente por uma pessoa da qual depende? Ela simplesmente resolve boicotar informações e não coopera mais. E a situação é tal que o seu trabalho não pode mais ser realizado sem ao menos alguma ajuda por essa pessoa. Que situação, não é mesmo? Imagina um pequeno problema que só essa pessoa é capaz de resolver pois tem as informações necessárias. O problema requer uns poucos minutos para ser solucionado, mas devido a manobras, leva cinco dias.

Como deve agir um cristão diante de situação assim? Creio que o exemplo de CRISTO é interessante ao Ele ser bastante duro com determinadas pessoas cujas atitudes resultavam em prejuízo a outras pessoas, em especial, à sua integridade emocional e de reputação, bem como sua vida eterna.

Por outro lado, JESUS, sempre que era atingido, agia de forma mansa e humilde. Pela vida dos outros Ele sabia usar de poder, mas por Ele mesmo, não usava poder, nem se defendia. Aí está o princípio que Pedro tão bem enunciou no texto de I Pedro 2:18 a 25. Ele fala que não há glória alguma se uma pessoa é injuriada por ter feito algo errado. Mas, se a pessoa sempre fez o bem e é injuriada, e ela não perde a paciência, nem se revolta, nisso há glória, pois ela não merecia a injuria. Teve uma atitude nobre, uma atitude digna de filho do Rei. Assim agia o próprio Rei JESUS. Quando ultrajado, não revidava, maltratado, não ameaçava, pelo contrário, carregou uma cruz de pecados de todos nós e teve amor acima desses pecados para nos perdoar.

De JESUS podemos aprender muitas coisas, pois Ele é manso e humilde de coração (Mateus 11:29). Há aqui uma lição a aprender: não tentar endireitar as pessoas por meio da força do convencimento. Facilmente podemos provar que uma pessoa está errada, mas dificilmente assim ela mudará de atitude. Pelo contrário, talvez se torne ainda mais firme em seu erro. Mas, se com mansidão a aconselharmos, e nos mantermos ao lado dela em sua trajetória de correção, então ela provavelmente mudará para melhor. Se nem assim mudar, pela força muito menos. É assim que JESUS agia, é assim que nós devemos também agir.

 

6. Quinta-feira: Nossa rocha de refúgio

Podemos hoje refletir sobre um problema que pode atingir a todos nós, ou quase todos. É uma questão que, se nos atinge, devemos orar e lutar para que sejam superados.

É o caso da racionalização. São freqüentes os casos em que, pela não completa entrega a DEUS, falta algo por dentro, há um vazio espiritual. E é um vazio cultivado, muitas vezes consciente. Algo que o pastor ou o ancião, ou outro pregador freqüentemente exorta, mas a pessoa não larga, nem ao menos ora para que DEUS a ajude. Ela simplesmente racionaliza que não é tão errado, ou que "não tem nada a ver".

Aqui entramos num terreno escorregadio. Ao racionalizar assim, ao se justificar para ficar no erro, desenvolve, muitas vezes, uma inconsciente repulsa contra as pessoas que não são afetadas pelos tais problemas, ou pessoas que são zelosas nos princípios da vida de santidade, e que já venceram esses problemas. Tais pessoas tornam-se uma constante denúncia da necessidade de mudança daquilo que não querem mudar. A vida torna-se uma contradição entre o que deve fazer mas que não faz. É uma vida terrível.

Nessa situação o que muitos fazem? Como diz a lição, procuram um posto de segurança, de mérito, de aceitação em lugar onde isso não se encontra, ou seja, tornam-se arrogantes e orgulhosas. Passam a julgar as pessoas zelosas chamando-as de radicais, fanáticas, legalistas, etc. É uma forma de se justificarem em seus erros conscientes e já bastante consolidados em suas mentes. Assim tentam se justificar em seus erros, transferindo-os, de certa forma, a outros, que supostamente estariam exagerando no zelo religioso. Pessoas assim, que não são poucas, estão em terreno perigoso.

Em resumo, como se explica esse problema que aflige muitos de nós, do povo de DEUS? É, na realidade, falta de fé em DEUS. Falta confiança na vontade d'Ele em relação ao que vai mudar em nossas vidas. Será que tirará de minha vida algo que gosto muito? Eis a questão: pouca segurança e confiança junto ao nosso Salvador.

Mas o Salmo 62 nos dá orientações nesse sentido. Lá aprendemos que somente em DEUS podemos esperar silenciosamente (versos 1 e 5) e que não seremos muito abalados (verso 2, up). Ou seja, DEUS nos mudará gradativamente, não traumaticamente. Por outro lado, do mundo não poderão vir provações sobre nós a ponto de nos abalar demais, isto é o princípio do limite das provas relacionada ao que pudermos suportar. Devemos confiar em DEUS o tempo todo (verso 8). Os fiéis a DEUS serão mal vistos por muitos irmãos, mas Ellen White (cujos escritos estão sendo mal vistos por muitos irmãos) aconselha a que "não desanimem".

JESUS é o nosso único exemplo. Em muitas coisas que fazemos devemos freqüentemente perguntar: JESUS faria isso? Ele participaria daquilo? Ele aprova esse outro?

Como perguntar? Orando a DEUS e perguntando. Se formos sinceros em saber a resposta e em tomar as providências para a eventual mudança necessária, Ele de alguma forma responderá, e nós saberemos, e também nos ajudará a mudar. Mas se não há vontade de mudar, o mais provável que é nos tornemos acusadores daqueles que buscam a santificação, mesmo sendo da família de DEUS.

 

7. Aplicação do estudo – Sexta-feira, dia da preparação para o santo sábado:

Estudamos nessa semana sobre a humildade e a mansidão, mesmo estando em meio a uma situação de provação. O conselho final, dado por EGW em seu livro "O Desejado de todas as nações", p. 301 é valioso para a vida eterna. Em tópicos ela diz assim:

ð  Temos que enfrentar muitas dificuldades na vida;

ð  Mas elas podem ser diminuídas se possuirmos a humildade do Mestre;

ð  Essa humildade pode-se sobrepor ao menosprezo, às repulsas, aos aborrecimentos a que estamos expostos;

ð  O domínio próprio é elevada prova de nobreza;

ð  Em especial, aquele que sofre maus tratos, se mantém espírito calmo e confiante em DEUS, demonstra que o caráter de DEUS se revela nele;

ð  Por outro lado, aquele que perde a calma na verdade rouba de DEUS a possibilidade d'Ele Se revelar nesta pessoa, em forma de uma atitude mansa, calma e humilde, ou seja, pelo domínio próprio;

ð  Enfim, humildade de coração, que dá vitórias aos seguidores de CRISTO porque eles podem ser socorridos pela divindade, é uma demonstração de dignidade que ao natural não se encontra na Terra.

Mansidão e humildade em meio a acusações e outras provações é sinal de nobreza, é um diagnóstico que O ESPÍRITO SANTO está atuando na vida dessa pessoa.

 

escrito entre:   28/10/2007 a 02/11/007 - corrigido em    02/11/2007

 

Declaração do professor Sikberto R. Marks

O Prof. Sikberto Renaldo Marks orienta-se pelos princípios denominacionais da Igreja Adventista do Sétimo Dia e suas instituições oficiais, crê na condução por parte de CRISTO como o comandante superior da igreja e de Seus servos aqui na Terra. Discorda de todas as publicações, pela internet ou por outros meios, que denigrem a imagem da igreja da Bíblia e em nada contribuem para que pessoas sejam estimuladas ao caminho da salvação. O professor ratifica a sua fé na integralidade da Bíblia como a Palavra de DEUS, e no Espírito de Profecia como um conjunto de orientações seguras à compreensão da vontade de DEUS apresentada por elas. E aceita também a superioridade da Bíblia como a verdade de DEUS e texto acima de todos os demais escritos sobre assuntos religiosos .

 

Prof. Sikberto Renaldo Marks – marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (0xx55) 3332.4868 - Ijuí – RS, Brasil – Visite o site: http://www.cristovoltara.com.br/

 

A MENSAGEM DO PRIMEIRO ANJO

 

APOCALIPSE (14:6-7) - E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo, Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.

 

Eu convido você a se tornar um mensageiro do SENHOR, ajudando a divulgar a Palavra de Deus. Leia mais a sua Bíblia. Procure colocar em prática os Seus mandamentos. Você será transformado pelo Espírito Santo. Preparar-se-á cada vez mais para a breve volta de Jesus. Certamente levará mais alguém aos pés do nosso Senhor e Salvador. Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém. ( Apocalipse 22:20-21).

 

Pense nisto!