sábado, 29 de março de 2008

Lição da Escola Sabatina - Nº 01 – Quem foi Jesus?

Lição da Escola Sabatina - Nº 01 – Quem foi Jesus?

Você já estudou a sua Bíblia hoje?

Durante a semana, de 29 de março a 05 de abril, vamos estudar a lição de nº 01. Você tem a oportunidade de conhecer como Deus, o nosso Criador, utiliza para ensinar o Seu povo. Eu lhe convido a passar pelo resumo dos principais temas e faço a seguinte sugestão: Confia no SENHOR! Ele tem o melhor método para nos conduzir até a vida eterna.


Quem foi Jesus?


A Lição em poucas palavras...

TEXTO-CHAVE: Mateus 16:13-15

ESBOÇO DO APRENDIZADO

I. Quem dizem os homens que Eu sou?

A. A questão da identidade de Jesus foi repetida ao longo de Seu ministério na Terra.
B. Os discípulos estavam muito familiarizados com as discussões sobre quem Jesus realmente era.
C. Jesus queria que os discípulos estivessem certos de quem Ele era, apesar do que os outros diziam.

II. Salvador ou figura histórica preeminente?

A. Nos séculos 18 e 19, passaram a ser aplicados novos critérios pseudo-científicos para o estudo da Bíblia.
B. O pensamento racional tomou o lugar da visão bíblica de um ser divino descendo para salvar a humanidade do pecado.
C. Jesus não mais era apresentado como Salvador, mas como figura histórica – um bom homem ou mestre que viveu muito tempo atrás.

III. A fé bíblica prevalece

A. Já no século 20, a visão pseudo-científica de quem era Jesus começou a ceder.
B. Hoje, o ponto-de-vista cristão prevalece entre muitos – apoiando a posição de Jesus como Salvador de um mundo pecaminoso.
C. Nossa fé em Jesus baseia-se nos relatos dos discípulos, registrados no Novo Testamento, os quais testemunharam os muitos milagres de Jesus e deram testemunho de que Ele era o Messias.
D. O próprio Jesus afirmou ser o Filho de Deus.

Resumo: Ao longo dos séculos, houve muito debate sobre a verdadeira identidade de Jesus. Porém, apesar das pretensas aplicações científicas aos ensinos da Bíblia, prevalece a fé em Jesus como Salvador do mundo.


Verso para Memorizar: "Indo Jesus para os lados de Cesaréia de Filipe, perguntou a Seus discípulos: Quem diz o povo ser o Filho do homem?" (Mt 16:13).

LEITURAS DA SEMANA: Mt 16:13-16; Jo 20:26-28; 1Co 1:18-27; 15:3-7

Quem, realmente, foi Jesus? Por que Ele foi confundido com outros preeminentes personagens judeus? Que desafios houve sobre Sua integridade e identidade nos séculos seguintes ao tempo do Novo Testamento? Quão convictos estavam os escritores da Bíblia sobre Sua identidade, e por quê? Essas são algumas das perguntas que a lição desta primeira semana examinará.


Não era João Batista (Mt 16:14)

1. Leia a resposta dos discípulos em Mateus 16:14. Por que você acha que Jesus quis tratar desse assunto nessa ocasião específica?

2. Por que alguns poderiam achar que Jesus era a reencarnação de João Batista? Mt 3:1-3; 4:12, 13 e 17; 14:1, 2; Mc 1:1-5


Não era Elias nem Jeremias

3. Que significado você vê no fato de que os contemporâneos de Jesus O identificavam com esses personagens em particular?

4. Qual é a principal diferença entre Jesus e os demais profetas, e por que essa diferença é tão importante para nós? Jo 1:1-5; 17:5; Hb 1:1-3


Continuam os sofismas – I


Continuam os sofismas – II

A história dos estudos sobre Jesus é longa, sinuosa e complicada. Não precisamos nos deter mais a esse respeito, a não ser para mencionar o assim chamado Seminário de Jesus, um grupo atual de radicais estudiosos decididos a ter sucesso onde falharam outros questionamentos históricos antes deles. Seu objetivo é "resgatar Jesus das interpretações particulares daqueles doutores que escreveram os Evangelhos" (Roy Hoover, em Kenneth L. Woodward, "A Morte de Jesus", Newsweek, 4 de abril de 1994, p. 39).

5. Em uma de suas réplicas mais penetrantes para os sofisticados intelectuais de seus dias, Paulo dirigiu a atenção para a essência da proclamação cristã: "Certamente, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus." (1Co 1:18). Por que a mensagem da cruz é tão importante para nós também?


O Messias, Filho de Deus (Jo 17:3)

6. Que evidências dá a Bíblia de que Jesus foi mais que um grande mestre da Palestina?

a. Mt 1:22 e 23

b. Mt 11:2-6

c. Mt 22:41-45

d. Mc 14:61-64

e. Jo 20:26-28


Estudo adicional

Sobre a questão da identidade de Jesus, leia, de Ellen G. White, "Não é Este o Filho do Carpinteiro?", p. 236-243, em O Desejado de Todas as Nações.

"Quem é esse Jesus?" indagaram. Aquele que reclamara para Si a glória do Messias, era o filho de um carpinteiro e trabalhara no ofício com José, Seu pai. Tinham-nO visto labutando acima e abaixo das colinas, conheciam-Lhe os irmãos e as irmãs, bem como Sua vida e labores. Haviam-Lhe acompanhado o desenvolvimento da infância à mocidade, e desta à varonilidade. Conquanto Sua vida houvesse sido sem mancha, não queriam crer que fosse o Prometido" (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 237). "Não admitiriam que aquele que surgira da pobreza e da humildade fosse mais que um homem comum" (Ibid., p. 239).

"Um homem que fosse apenas homem e dissesse o tipo de coisas que Jesus dizia não seria um grande mestre moral. Ou seria um lunático... ou então, seria o Diabo do inferno. Você deve fazer a escolha. Ou esse homem era, e é, o Filho de Deus, ou então, um louco ou algo pior. Você pode considerá-Lo um bobo, pode cuspir nEle e matá-Lo como um demônio; ou pode cair a Seus pés e chamá-Lo Senhor e Deus. Mas que não me venha com essa tolice de que Ele foi um grande mestre humano. Ele não deixou essa alternativa aberta para nós. Ele não tinha essa intenção" (C.S. Lewis, "A Alternativa Chocante", em Mere Christianity [Mero Cristianismo], p. 56).

Perguntas para reflexão

1. Em que sentido é mais fácil para nós, que vivemos dois mil anos depois de Jesus, aceitá-Lo como o Messias, do que para os que viveram no tempo de Jesus? Em que sentido é mais difícil?

2. É provável que o ceticismo a respeito de Jesus persista enquanto o tempo durar. Para você, qual é a evidência mais convincente da veracidade de Jesus e Sua graça salvadora? Como você pode compartilhar essa evidência com outros para que eles também sejam convencidos disso?


 

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Você ainda pode acompanhar um comentário excelente da lição com os autores:

Bruce Cameron - http://www.portal.netium.com.br/iasdsf/noticias1.htm

Escola no Ar - http://www.escolanoar.org.br/

Gilson Nery - http://www.oestadio.com/escola_NCCcomentario.shtml

Sickberto Marks - http://www.cristovoltara.com.br/

Boas compras e bons estudos!

Estudo nº 01 – Quem foi JESUS?

Estudos da Bíblia: Segundo trimestre de 2008 - Semana de 29/02 a 05/04/2008

Tema geral: Maravilhoso JESUS

Estudo nº 01 Quem foi JESUS?

 

Comentário complementar ao estudo da lição da Escola Sabatina

Recomenda-se antes estudar a lição original e depois esse comentário

Verso para memorizar: "Indo JESUS para os lados de Cesaréia de Felipe, perguntou a Seus discípulos: Quem diz o povo ser o Filho do homem?" (Mateus 16:13).

  1. Introduçãosanto sábado, dia do Senhor, da vida e da felicidade

Confesso que levei um susto de alegria quando descobri o assunto desse semestre. Vai ser maravilhoso estudar sobre o nosso Criador e Salvador. Logo Ele vai voltar, então O conheceremos como Ele é. Enquanto Ele não vem, estudemos sobre Ele, para que nos apeguemos ainda mais a Ele. Sem dúvida, essas treze lições serão as melhores de todas, pois estudaremos sobre Um Ser que criou por amor e que morreu por nos amar.

É muito fácil descobrir quem é JESUS. Para as pessoas simples, que em termos de fé se tornaram como crianças, JESUS é um amigo insuperável. É alguém que gostariam ter sempre por perto. Como seria bom andar com JESUS pelos caminhos! Como seria bom tê-Lo ao lado em nosso trabalho, no lazer e recreação, em nossa família, ceando conosco! Seria bom tê-Lo bem perto quando enfrentássemos problemas difíceis para resolver. E quando tivéssemos que tomar decisões difíceis, que modificam nosso futuro, como seria bom pedir conselho a Ele!

Mas, para outros, afinal quem é JESUS? Um simples profeta? Um pregador que já morreu? Um herói nacional dos judeus, mas que foi morto? Uma pessoa cujo corpo os cristãos esconderam para dizer depois que ressuscitou? Um personagem muito inteligente que soube se inserir nas profecias do Velho Testamento para se tornar famoso e conseguir a liderança entre os judeus?

Os líderes religiosos da época O combateram. E eles sabiam quem Ele foi. Eles criaram o contexto de Sua morte. Eles temiam a liderança d'Ele.

Muitos, ao longo do tempo, combateram JESUS porque sabiam quem Ele foi (e ainda é). Outros O combateram porque não sabiam de quem se tratava. Outros ainda, O combateram porque eram escravos de outro senhor, o inimigo de JESUS. Estes geralmente fora falsos líderes religiosos.

De qualquer forma, JESUS foi um personagem incrível. Ele foi o homem mais humilde que já pisou na face da Terra, no entanto, era e é o dono dela. Ele foi a pessoa mais perseguida da Terra, no entanto, era o mais poderoso ser que já esteve por aqui. Ele foi humilhado, desamparado e maltratado até morrer, no entanto, foi o que mais amou de todos. Ele morreu, no entanto, ressuscitou de uma morte que deveria ter sido eterna. E o mais interessante é que Ele vai voltar. E quando Ele voltar, muitos gritarão de alegria, e outros gritarão de terror. Ele é um Ser incrível. Vamos conhecê-Lo melhor nesse trimestre?

  1. Primeiro dia: Não era João Batista (Mateus 16:14)

"Quem diz o povo ser o Filho do homem?" perguntou JESUS. A resposta foi: João Batista, Elias, Jeremias e algum dos muitos profetas do passado, menos que fosse o Messias aguardado. Isso que faltavam apenas seis meses antes d'Ele ser morto! Quem estava por trás dessa confusão? Alguém que preparava as pessoas para gritarem contra JESUS para que mais facilmente fosse morto.

Ora, não era difícil confundir JESUS com outro personagem. Veja bem: os líderes judeus jamais admitiam ser Ele o prometido filho de DEUS, O Messias. Isso até os nossos dias. Herodes, vendo a fama de JESUS, ficou falando por aí ser Ele João Batista ressuscitado. E para completar, o que JESUS pregava era uma continuidade da pregação de João. Os dois pregavam sobre o arrependimento, sobre a preparação para uma nova vida. E quando João foi preso, JESUS desapareceu daquela região e foi para a Galiléia e outros lugares.

Aos líderes judeus convinha que o povo não entendesse ser Ele o Messias prometido. Eles já estavam preocupados com a fama e o poder de JESUS, para tirar proveito próprio para eles, imagine se o povo soubesse que esse homem era o Salvador da humanidade.

Afinal, quem ali estava interessado na verdadeira identidade de JESUS, senão Ele mesmo? Portanto, só mesmo os Seus discípulos entenderam quem Ele era: O Filho de DEUS. Mesmo assim, queriam que Ele fosse Rei nessa Terra.

  1. Segunda-feira: Não era Elias nem Jeremias

Outros confundiram JESUS com Elias ou Jeremias. É intrigante como as pessoas tendem a voltar ao passado, e evitar o futuro. E mais, como tendem a reverenciar os mortos em lugar dos vivos. E como tendem a valorizar o ser humano em lugar da divindade.

JESUS estava ali profeticamente anunciado. Mesmo assim, o povo, cegado pela ignorância e pelo preconceito, via n'Ele, ou Elias ou Jeremias. Há a profecia anunciando que Elias precisa vir primeiro, antes da vinda do Filho do homem, mas daí confundi-Lo com o antigo profeta, isso é um desleixo de atenção aos escritos, pois fica fácil de ver que Elias viria primeiro, mas não que seria o próprio Messias (ver Malaquias 4:5; Mateus 11:14 e 17:10 a 12).

Por que eles confundiram JESUS com algum profeta do passado? Porque, por falta de conhecimento, sendo superficiais, adoradores de ouvido não de experiência pessoal, tem tendência em acreditar no que a mente fabrica na imaginação ou no que ouve de mentes de outros, que fazem coisa semelhante. Então valem mais os ditos populares e crenças sem fundamento que a verdade, desconhecida e desacreditada. Será que hoje é diferente? É evidente que não. Hoje devemos conhecer a verdade sobre o que DEUS deseja de nós, que sejamos santos (ver Lev. 20:23, 24 up e 26), no entanto, a maioria pensa que uma vida superficial, sem conhecimento e sem experiência com JESUS no dia-a-dia, vivendo uma mistura de cristianismo com mundanismo, vez por outra praticando alguma boa obra, que assim se salvará. Vai se surpreender, pois assim se perderá. É assim que nos tornamos joio. Aliás, uma boa pergunta é: quem semeou o joio entre o trigo (ver Mateus 13: 27 e 28)? Foi um inimigo! Que inimigo estaria hoje semeando joio, adoradores superficiais, entre o povo que aguarda a segunda vinda de CRISTO? Essa parábola do trigo e do joio nos serve de alerta, ser joio é ser produto do inimigo de CRISTO.

O que mais será que influenciou o povo para que cresse ser JESUS um profeta, Elias ou Jeremias? Foi a mensagem. Esses dois pregaram mensagens fortes de arrependimento e de reforma, e JESUS também. Eles enfrentaram as autoridades da época, JESUS também. Eles foram valentes e destemidos, JESUS também.

Mas há diferenças, os dois profetas falharam, JESUS não falhou. Elias fugiu de Jezabel, e Jeremias freqüentemente desanimava e desatava a chorar. A vida desses dois profetas não foi fácil, assim como também não é nada fácil aos Elias de hoje que precisam reformar a igreja e sacudi-la do mundanismo, e eles em suas épocas fizeram um excelente trabalho. Mas nenhum dos dois servia de modelo para o Salvador do mundo, que não poderia falhar. JESUS não falhou, portanto, Ele não foi nem Elias, nem Jeremias.

Aí vai uma pergunta final: se o povo crera que JESUS era Elias, ou Jeremias, então por que não criam nesses profetas, para descobrir para que JESUS veio? Porque queriam um JESUS como rei secular? Por que não O queriam como seu Salvador? Se tivessem crido nesses dois profetas, então teriam visto em JESUS outra pessoa, não apenas um profeta, mas aquele que iluminou e inspirou esses profetas, o próprio Mestre dos profetas.

  1. Terça-feira: Continuam os sofismas - I

A Bíblia não apresenta comprovações diretas da divindade de JESUS. Ela simplesmente afirma que Ele antes de se tornar ser humano era DEUS. Podemos pesquisar evidências bíblicas em sua história da divindade de JESUS, mas sempre restará o argumento de que o papel aceita tudo. Ainda assim, então a Bíblia seria o livro mais fantástico em termos de fertilidade da imaginação humana, pois nela não existem contradições, embora fosse escrita ao longo de 2.600 anos. É difícil aceitar que dezenas de autores, ao longo de séculos, que não se conheceram, possam ser coerentes entre si num texto compilado em relação a um personagem central, JESUS. Ou seja, isso é uma evidência muito forte de que JESUS é mesmo O Salvador, e não mais um ser humano qualquer, embora um grande herói nacional.

JESUS sempre foi aceito como um Ser divino, até que surgiram os iluministas com suas formas racionalistas de pensar. Eles só aceitavam a razão, ou melhor, a sua razão. Essa razão era governada por alguns pressupostos por eles mesmos inventados, e um deles era não aceitar nada que não pudesse ser explicado pela mente humana. Dessa forma, o ser humano torna a sua capacidade de pesquisa tacanha e limitada ao que sabe, ou que pensa saber e pensa ser o correto. Essa forma de pensar leva ao desastre científico. Por essa forma de pensar a ciência fatalmente um dia vai ruir em pedaços, pois formas falsas de pensamento não são sustentáveis eternamente. Essa, portanto, é uma forma muito limitada de ver todas as coisas uma vez que a razão humana é limitada, e se engana com facilidade. Ora, como explicar DEUS com base na limitada razão humana? E como explicar Seus atos com base nessa razão? É impossível. Portanto, unicamente pela razão humana, é óbvio que naturalmente só se pode chegar a uma única conclusão em relação a DEUS: que Ele não existe. Ou seja, como Ele não pode ser explicado, só pode ser aceito pela fé, logo, pela razão humana, sem alguma revelação extra, DEUS é um mito, pois jamais poderá ser compreendido.

Foi dentro desse contexto que se desenvolveu a moderna ciência, que busca explicar todas as coisas pelo enfoque indutivo, ou seja, pelo meto experimental de busca do conhecimento verdadeiro. No entanto, DEUS não pode ser testado num laboratório, então, o limitado método científico chega a conclusão que Ele não existe, e que JESUS não era DEUS. Nesse caso o problema não está em DEUS, mas, no método para descobri-Lo. Esse método não serve para obter conhecimento sobre a origem de DEUS, senão para obter conhecimento sobre algumas coisas que Ele fez.

Assim sendo, resta aos homens céticos em relação a DEUS a alternativa para entender a aparição do ser humano nessa Terra por um processo casual, de geração espontânea da vida por aqui, por meio de complexas e felizes coincidências. Em outras palavras, ter-se-iam formadas coincidências incríveis, estatisticamente improváveis, de fatos e elementos estarem no lugar certo, no momento correto, acontecendo fenômenos eletro químicos adequados em um contexto favorável. Assim, por meio de grande quantidade de coincidências favoráveis, ter-se-ia formada a vida. Essa teoria também nunca foi demonstrada em laboratório, portanto, ela não pode ser comprovada assim como DEUS também não. Porém, é essa explicação para a existência do homem que é admitida pela maioria dos adeptos do mundo científico. Por quê será? Pois bem, os cientistas, mais que as crianças e as pessoas humildes, são mais facilmente manipulados por satanás. Eles tem a pretensão de serem homens e mulheres mais capazes que os demais seres humanos, e é aí que o maior inimigo deles os derruba, e eles deixam de ver o que é muito mais óbvio que aquilo que fertilizam em suas mentes. Na verdade muitos cientistas pretendem mesmo é provar que DEUS não existe, outra coisa impossível à ciência.

Então, pela ciência, que muitas vezes gera sofismas (raciocínios falsos ou equivocados, ou ainda tendenciosos, para enganar, subterfúgios, explicações falsas, ou mais claramente, mentiras bem arquitetadas), muitos aceitam que JESUS de fato existiu, mas não aceitam que se trata do Salvador da humanidade. Nesse aspecto satanás foi bem sucedido. Cabe aos verdadeiros discípulos de JESUS provar, pela transformação de suas vidas, que a verdade é exatamente o contrário. No entanto, inúmeros cristãos provam, pela forma como vivem, que JESUS não passou de um mero ser humano, cujo projeto de vida foi uma grande frustração. Eu e você devemos servir de marcos da verdade para provar a veracidade da Bíblia pelo testemunho de nossa vida, que DEUS nos transforma em seres á semelhança do criador.

  1. Quarta-feira: Continuam os sofismas - II

Hoje os sofismas em relação a JESUS continuam. A ciência influi fortemente o pensamento das pessoas. Há uma forma muito sutil, atual e poderosa, para desacreditar que JESUS veio como o Filho de DEUS e por meio de Sua morte e ressurreição tornou-Se o Salvador do mundo. É a teoria da evolução das espécies. A própria ciência, coerente com a realidade, diz que se trata apenas de uma teoria. Isto significa que é um tema não suficientemente comprovado pela ciência, mas apenas uma possibilidade de explicação sobre a origem do homem.

Pois bem, o que fazem as emissoras de televisão, as revistas e jornais, muito freqüentemente? Desenham uma sucessão de macacos, desde uns tipos supostamente mais primitivos até o homem que caminha ereto. Com base nesses desenhos, perante a opinião dos leigos, parece estar definitivamente provado que o homem descende de macacos, e que não é criatura de DEUS.

Ora, se for assim, então JESUS não existe, e se existiu, nunca poderia ter-se tornado Salvador, ou seja, morreu em vão, afinal, se o homem está evoluindo para estágios superiores, então ele mesmo vai resolver a questão da maldade e da mortalidade com o tempo. Assim ele não necessitaria de um Salvador. Também porque, de onde teria surgido esse JESUS? Se a evolução fosse verdadeira, então o próprio JESUS, como ser superior, deveria ter surgido por algum processo de geração espontânea, há bem mais tempo que o ser humano, e sendo assim, JESUS seria um ser mais evoluído, e sabendo, por exemplo, como ressuscitar dos mortos.

Meu caro leitor, é o seguinte: falsas explicações sobre JESUS podem ser inventadas sem limites. Veja, quantas versões falsas sobre um fato podem ser inventadas? Infinitas versões. Mas quantas versões verdadeiras existem sobre esse fato? Só uma, e é a verdadeira! A Bíblia é que possui a explicação verdadeira sobre a nossa origem, sobre DEUS, e sobre o nosso futuro.

Mas ela pode ser aceita como verdadeira? Talvez agora possa chocar meus leitores, espalhados pelo mundo todo. Mas vou fazer uma afirmação um tanto radical: não aceite a Bíblia como verdadeira assim prontamente. Não deve fazer isso. Você precisa colocar esse livro sob prova, para ver se realmente merece crédito. Há um teste fácil de se fazer. Ele parte de uma premissa: se a Bíblia realmente é a Palavra de DEUS, então o que está escrito nela merece crédito. E para saber se ela é verdadeiramente a Palavra de DEUS, um dos testes (não é o único) é ver se o Seu Autor cumpre o que nela prometeu. Se você se entregar a JESUS, o JESUS da Bíblia, com humildade, disposto a ser totalmente reformado, a sua vida vai mudar maravilhosamente. Essa mudança, que você é incapaz de fazer por você, e que foi JESUS quem fez, é para você uma prova particular que a Bíblia é verdadeira, e, portanto, o seu personagem central é o JESUS Salvador. Essa transformação para você não é uma simples evidência, embora o seja para os outros. Para você é um prova de que JESUS está te salvando para a vida eterna. Diante disso, caem todos os sofismas e falsas teorias sobre JESUS. Você se tornou íntimo com Ele, seu amigo pessoal. E amigo não se precisa provar, e sim, se precisa continuar convivendo em cada vez maior intimidade.

  1. Quinta-feira: O Messias, Filho de DEUS (João 17:3)

JESUS é um personagem profetizado. Dito melhor, é d'Ele que nos vem as profecias bíblicas. Foi Ele que as concedeu ao mundo, por meio de seus servos, os profetas, e estão escritas em Sua Palavra, a Bíblia. Então, em relação a JESUS, Ele mesmo que cumpriu as profecias que ele mesmo revelou. Ou seja, Ele seguiu o Seu próprio plano para nos salvar, plano revelado na Sua Palavra por meio das profecias. Por esse detalhe, mais ainda era delicado que se cumprisse ao pé da letra tudo o que dizia a respeito do que faria para Se tornar Salvador. Se algum detalhe falhasse, e satanás estava de olho nos detalhes, Ele seria acusado de incapaz pelo inimigo. Assim sendo, de todas as profecias escritas na Bíblia, as mais combatidas por satanás para que não se cumprissem assim como foram escritas foram as que se referiam, e que se referem, em relação a JESUS. Bastava, por exemplo, que JESUS fosse morto de uma maneira diferente, ou que não fosse naquele horário do sacrifício da tarde por exemplo, e já haveria argumento para desacreditar JESUS.

Portanto, as profecias nos servem de excelente ponto de apoio a nossa fé. Todas elas, relacionadas a JESUS, bem como outras, até agora se cumpriram sem o menor desvio. E, saiba que as profecias em relação a JESUS foram bastante detalhadas. Temos uma relação das profecias ao longo dos tempos, quem desejar peça pelo e-mail marks@unijui.edu.br, mencionando simplesmente o desejo de receber "as profecias bíblicas". Vai receber por e-mail, sem custo.

Alguns exemplos de profecias. Foi profetizado que JESUS nasceria de uma virgem (Mateus 1:22 e 23), e eles O aguardavam por meio das profecias (Mateus 11:2 a 6), assim como nós O aguardamos pela segunda vez (João 14:3). Também JESUS, chamado filho de Davi, era, ao mesmo tempo o Senhor de Davi (Marcos 14:61 a 64. Ou seja, O Senhor, Criador e libertador de Israel do Egito, que tornou Davi rei em Israel, tornou-Se descendente de Davi, do qual era Senhor. Foi assim porque Ele tornou-Se ser humano para morrer por nós, na descendência de Davi, ou melhor, na sua linhagem.

Por ocasião do julgamento de JESUS (que na realidade foi o nosso julgamento, pois O trataram como pecador, e Ele estava de fato sendo julgado e condenado em nosso lugar) o sumo sacerdote lhe perguntou se era o CRISTO, Filho do DEUS bendito. Ele respondeu: "Eu sou", e profetizou que O veriam retornando à Terra sobre as nuvens.

Mais tarde, Tomé, que duvidou da ressurreição de JESUS (de certa forma, felizmente, pois assim como a dúvida dele foi tirada, também nós não teremos mais motivos para duvidar) pôde ver e testemunhar numa aparição de JESUS que era Ele mesmo. Tomé pôde apalpar os ferimentos de JESUS, e proclamou que era mesmo JESUS.  Foi então que o Salvador disse que se Tomé creu por ter visto, "bem aventurados os que não viram e creram". Esses bem aventurados somos todos nós. Embora não O tenhamos visto naquela época, cremos nas profecias de que Ele retornará. Há muitos detalhes proféticos que de certa forma até impedem que não se creia na segunda vinda. Hoje, pela proporção das profecias que já se cumpriram, duvidar de JESUS e do plano da salvação é uma postura de desleixo em relação a sua própria vida.

  1. Aplicação do estudo Sexta-feira, dia da preparação para o santo sábado:

Vamos fazer uma viagem imaginária? Já a fizemos várias vezes. Particularmente, aprecio muito, pela imaginação, situar-me num ponto da história do passado e conviver imaginariamente com os personagens daquela época.

Imagine-se, então, um cidadão habitante de Nazaré, no tempo de JESUS. É uma pequena cidade com fama de formação de elementos pouco confiáveis. Era uma cidade ímpia. Note que JESUS teve a Sua infância num contexto difícil. Poderia ter-se desenvolvido, por exemplo, em Cafarnaum, ou na cidade espiritualmente mais qualificada de todas. Parece que Ele já teve que enfrentar a contradição do pecado até em seus anos de formação, desde criança tudo contava contra Ele.

Aí você, uma pessoa zelosa, vê aquele menino exemplar na igreja. Trata-se de um garoto humilde, de pais bem pobres, que precisam lutar durante a semana para obterem o sustento. O menino é estudioso, mas também, pouco tempo lhe sobra para brincar. Ele precisa, desde cedo, ajudar o pai na luta pelo sustento.

O menino cresce e torna-se jovem e depois adulto. A sua vida não parece muito promissora, pois abraça o ofício do pai: carpinteiro. Significa muito trabalho humilde e nenhuma projeção social. Como dizemos hoje, "nessa atividade esse nunca vai ter nada na vida" e "nunca vai ser alguém na sociedade".

Um dia desses você precisa construir um estábulo para os seus animais. Quem você contrata? JESUS, Ele trabalha bem, cobra barato, e não cria encrenca. Você O vê como uma pessoa muito humilde, que, embora super honesto é incapaz de se tornar um líder na sociedade. Ele é bom para aqueles trabalhos para os quais pagam pouco, ele é, na verdade, uma pessoa fácil de ser explorada.

Mas Ele obtém um certo respeito e admiração porque, mesmo nessa estado, ele demonstra uma interessante capacidade nos assuntos religiosos. Ele ajuda na igreja, ajuda as pessoas, é prestativo, entende bem dos escritos, dá estudos bíblicos. Ou seja, ele trabalha por dois, por três, e assim por diante. Mas daí a vir a ser um líder na igreja, não parece provável. Ele não tem o perfil de alguém que venha a se impor perante os outros.

Um dia desses, num sábado, dão a JESUS o rolo de Isaías para ler. E ele lê um trecho e depois diz: "Hoje, se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir" (Lucas 4:21). Tratava-se da profecia sobre a vinda do Messias. Ele estava ali dizendo que era O Messias!

O quê? Aquele carpinteiro querendo se fazer passar pelo Messias? Mas o que Ele está pensando? Ele é só um carpinteiro.

Como você reagiria (desconsidere seu conhecimento sobre a história posterior). Eis a questão, Ele era humilde demais, tinha um perfil de trabalhador, de servo, não de líder e de mestre. Muito menos para ser O Messias. Ele era um ser humano, em carne e osso, sujeito a tudo a que os demais seres humanos estavam sujeitos. De fato, aparentemente Ele não passava de um ser humano.

Era difícil crer que aquele bebê, depois menino, depois jovem e depois adulto, um humilde carpinteiro sem projeção, de um momento para outro, Se apresentasse como sendo O Messias. Como você reagiria?

Eis a questão fundamental. Hoje condenamos aqueles que O expulsaram da sinagoga por ter-se proclamado O Messias. É que eles não podia ver o futuro n'Ele, mesmo conhecendo as profecias a Seu respeito. É fácil julgar e de não errar depois que os outros cometeram erros, e que podemos avaliar as conseqüências. Mas, temos uma pergunta: e hoje, nós aceitamos que esse Messias é o nosso Salvador e que está por retornar?

escrito entre:   26/02/2008 a 29/02/2008 - corrigido em   29/02/2008

 

Declaração do professor Sikberto R. Marks

O Prof. Sikberto Renaldo Marks orienta-se pelos princípios denominacionais da Igreja Adventista do Sétimo Dia e suas instituições oficiais, crê na condução por parte de CRISTO como o comandante superior da igreja e de Seus servos aqui na Terra. Discorda de todas as publicações, pela internet ou por outros meios, que denigrem a imagem da igreja da Bíblia e em nada contribuem para que pessoas sejam estimuladas ao caminho da salvação. O professor ratifica a sua fé na integralidade da Bíblia como a Palavra de DEUS, e no Espírito de Profecia como um conjunto de orientações seguras à compreensão da vontade de DEUS apresentada por elas. E aceita também a superioridade da Bíblia como a verdade de DEUS e texto acima de todos os demais escritos sobre assuntos religiosos.

 

Prof. Sikberto Renaldo Marks – marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (0xx55) 3332.4868 - Ijuí – RS, Brasil – Visite o site: http://www.cristovoltara.com.br/


A MENSAGEM DO PRIMEIRO ANJO

APOCALIPSE (14:6-7) - E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo, Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.

Eu convido você a se tornar um mensageiro do SENHOR, ajudando a divulgar a Palavra de Deus. Leia mais a sua Bíblia. Procure colocar em prática os Seus mandamentos. Você será transformado pelo Espírito Santo. Preparar-se-á cada vez mais para a breve volta de Jesus. Certamente levará mais alguém aos pés do nosso Senhor e Salvador. Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém. (Apocalipse 22:20-21).

Pense nisto!

sábado, 22 de março de 2008

Lição da Escola Sabatina - Nº 13 – Padrões de discipulado

Lição da Escola Sabatina - Nº 13 – Padrões de discipulado

Você já estudou a sua Bíblia hoje?

Durante a semana, de 22 a 29 de março, vamos estudar a lição de nº 13. Você tem a oportunidade de conhecer como Deus, o nosso Criador, utiliza para ensinar o Seu povo. Eu lhe convido a passar pelo resumo dos principais temas e faço a seguinte sugestão: Confia no SENHOR! Ele tem o melhor método para nos conduzir até a vida eterna.


Padrões de discipulado


A Lição em poucas palavras...

Texto-chave: Marcos 1:40-45

Esboço do aprendizado

I. Conhecer: Jesus, o padrão da compaixão

A. Jesus ficou profundamente compadecido pelo pedido de cura do leproso. No grego, a palavra compaixão significa alguém movido até as profundezas de seu ser. Que ações de Jesus nos dizem o que significa esse tipo de compaixão?
B. Marcos usa a palavra compadecido para descrever a compaixão que Jesus sentiu, transformando o amor em ação que fluía dEle na forma de um toque de cura. Por que a verdadeira compaixão, que começa como sentimento, deve acabar em ação? Por outro lado, por que toda ação deve se originar do amor?

II. Sentir: discipulado e compaixão

A. O que Jesus disse ao leproso antes de tocá-lo? O que a disposição e prontidão de Jesus revelam sobre a necessidade de estar preparados para ajudar os outros que vêm a nós?
B. Jesus não precisava tocar o leproso para curá-lo. Ele curou outros à distância. Por que o toque era tão importante nesse caso? O que esse fato nos ensina sobre a importância do contato humano e de tratar com dignidade e respeito aqueles a quem ajudamos?

III. Fazer: Seguindo o padrão

A. Como a compaixão – ajudando outras pessoas ou como beneficiário da compaixão – afetou sua vida?
B. O que o exemplo de Jesus nos diz sobre a maneira de lidarmos com os outros?
C. Como podemos pôr em ação a compaixão?

Resumo: O discípulo de Jesus vive Sua vida de compaixão.


 

VERSO PARA MEMORIZAR: "Curai enfermos, ressuscitai mortos, purificai leprosos, expeli demônios; de graça recebestes, de graça dai" (Mt 10:8).

LEITURAS DA SEMANA: Mt 14:14; 15:32; 20:34; Mc 1:41; Lc 6:12, 13; 16:19-31; 17:4, 5; 18:9-14; Cl 1:14; 1Tm 5:16

Prévia da semana: Que papel devem ter a compaixão e o perdão na vida e no ministério dos discípulos? Que modelo Jesus nos deu com relação ao tratamento que devemos dar aos marginalizados, aos desterrados e aos que provêm origens étnicas diferentes da nossa? Qual é a importância da própria igreja na obra do discipulado? O que podemos aprender de Jesus sobre a importância da oração?


Compaixão e perdão

1. Por que motivos Jesus demonstrou compaixão? Mt 14:14; 15:32; 20:34; Mc 1:41; 6:34; Lc 7:13. Por que essa compaixão é tão importante para nós como discípulos?

2. Que papel o perdão deve ter em nossa experiência como discípulos, e em nosso trabalho de fazer discípulos? Veja Lc 17:3-5; Ef 1:7; 4:32; Cl 1:14


Os excluídos e marginalizados

3. Que mensagem sobre distinção de classe é apresentada na parábola do rico e de Lázaro? O que podemos aprender dessa parábola sobre a maneira de Jesus considerar a atitude e as ações dos círculos abastados? Lc 16:19-31

4. Leia Lucas 18:9-14 e responda às mesmas perguntas, desta vez sobre a maneira de Jesus considerar as ações e atitudes dos círculos religiosos.


Diversidade e discriminação

5. Que realidade vemos na diversidade étnica que formou a nação de Israel? Êx 12:38, 18:1; Nm 12:1; Rt 1:16, 17; Mt 23:15


A Igreja

6. Encontre as respostas nos textos a seguir: At 20:28; 1Co 12:14-22; Ef 4:11-13; Cl 1:17, 18


O fator da oração

7. Que princípios podemos tirar da seguinte citação de Ellen G. White para nós mesmos?

"A Majestade do Céu, enquanto empenhada em Seu ministério terrestre, orava muito a Seu Pai. Freqüentemente, ficava de joelhos a noite toda em oração. ... O Monte das Oliveiras era o recanto favorito do Filho de Deus para Suas devoções. Muitas vezes, depois que a multidão O deixava para o retiro da noite, Ele não descansava, embora estivesse exausto com os esforços do dia. ... Enquanto a cidade estava envolta em silêncio, e os discípulos haviam retornado a seus lares a fim de obter refrigério no sono, Jesus não dormia. Suas divinas súplicas subiam do Monte das Oliveiras a Seu Pai, para que os Seus discípulos fossem guardados das más influências que diariamente os assediavam no mundo, e que Ele próprio fosse fortalecido e reforçado para os deveres e provas do dia seguinte. Toda a noite, enquanto os Seus seguidores estavam dormindo, o seu divino Mestre estava orando. A geada e orvalho da noite caíam sobre Sua cabeça curvada em oração. Seu exemplo foi deixado para os Seus seguidores." – Ellen G. White, A Maravilhosa Graça de Deus [Meditações Matinais, 1974], p. 167.

8. Em que ocasiões, especialmente, Jesus orava? O que esses exemplos podem nos ensinar, como discípulos de Cristo, sobre a oração como atividade central de nossa missão?

a. Lc 5:15, 16

b. Lc 6:12, 13

c. Lc 9:28-31


Estudo adicional

Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 359-363, 377-379, 411, 419-421, 687-693; Educação, p. 80, 259.

Aqui estão algumas coisas práticas que nossa igreja pode fazer na área do discipulado:

1. Determine como sua meta primária o fazer discípulos.
2. Formule planos e métodos para cumprir a tarefa.
3. Treine pessoas para a liderança de cada programa.
4. Mobilize todos os membros para o envolvimento no discipulado.
5. Institua um programa de treinamento para o discipulado.
6. Verifique os tipos de pessoas que vivem na comunidade adjacente à sua igreja e suas necessidades.
7. Institua um programa que derrube as barreiras e procure atender às necessidades; estabeleça relações com a comunidade adjacente à igreja.
8. Introduza programas para usar as habilidades dos novos conversos, a fim de incorporá-los na igreja local e desenvolver um compromisso mais profundo com Cristo.
9. Desenvolva programas que ajudem os membros, especialmente os novos conversos, a descobrir, desenvolver e pôr em uso seus dons espirituais.
10. Certifique-se de que haja programas adequados destinados a fazer e nutrir discípulos.

Perguntas para consideração

1. Examine com oração os passos mencionados acima. O que você pode acrescentar ou melhorar para que uma igreja seja bem-sucedida em fazer discípulos? O que você pode fazer para ajudar a ver esses passos, ou outros semelhantes a esses, cumpridos em nível de sua igreja local?

2. Quanto tempo você passa em oração em favor da obra da igreja como um todo? Decida passar um tempo determinado cada dia orando por nossa missão mundial. Por que não combinar com sua classe de Escola Sabatina separar algum tempo durante cada reunião para orar pelo trabalho da igreja mundial?

3. Como podemos ajudar tanto o ministério como os membros voluntários a entender melhor que a obra do discipulado cabe a cada membro da igreja? Como você pode ajudar a igreja local a utilizar melhor os dons e talentos dos membros? Que coisas tendem a impedir que os membros se envolvam no trabalho de discipulado e testemunho?


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