sábado, 22 de março de 2008

Lição da Escola Sabatina - Nº 13 – Padrões de discipulado

Lição da Escola Sabatina - Nº 13 – Padrões de discipulado

Você já estudou a sua Bíblia hoje?

Durante a semana, de 22 a 29 de março, vamos estudar a lição de nº 13. Você tem a oportunidade de conhecer como Deus, o nosso Criador, utiliza para ensinar o Seu povo. Eu lhe convido a passar pelo resumo dos principais temas e faço a seguinte sugestão: Confia no SENHOR! Ele tem o melhor método para nos conduzir até a vida eterna.


Padrões de discipulado


A Lição em poucas palavras...

Texto-chave: Marcos 1:40-45

Esboço do aprendizado

I. Conhecer: Jesus, o padrão da compaixão

A. Jesus ficou profundamente compadecido pelo pedido de cura do leproso. No grego, a palavra compaixão significa alguém movido até as profundezas de seu ser. Que ações de Jesus nos dizem o que significa esse tipo de compaixão?
B. Marcos usa a palavra compadecido para descrever a compaixão que Jesus sentiu, transformando o amor em ação que fluía dEle na forma de um toque de cura. Por que a verdadeira compaixão, que começa como sentimento, deve acabar em ação? Por outro lado, por que toda ação deve se originar do amor?

II. Sentir: discipulado e compaixão

A. O que Jesus disse ao leproso antes de tocá-lo? O que a disposição e prontidão de Jesus revelam sobre a necessidade de estar preparados para ajudar os outros que vêm a nós?
B. Jesus não precisava tocar o leproso para curá-lo. Ele curou outros à distância. Por que o toque era tão importante nesse caso? O que esse fato nos ensina sobre a importância do contato humano e de tratar com dignidade e respeito aqueles a quem ajudamos?

III. Fazer: Seguindo o padrão

A. Como a compaixão – ajudando outras pessoas ou como beneficiário da compaixão – afetou sua vida?
B. O que o exemplo de Jesus nos diz sobre a maneira de lidarmos com os outros?
C. Como podemos pôr em ação a compaixão?

Resumo: O discípulo de Jesus vive Sua vida de compaixão.


 

VERSO PARA MEMORIZAR: "Curai enfermos, ressuscitai mortos, purificai leprosos, expeli demônios; de graça recebestes, de graça dai" (Mt 10:8).

LEITURAS DA SEMANA: Mt 14:14; 15:32; 20:34; Mc 1:41; Lc 6:12, 13; 16:19-31; 17:4, 5; 18:9-14; Cl 1:14; 1Tm 5:16

Prévia da semana: Que papel devem ter a compaixão e o perdão na vida e no ministério dos discípulos? Que modelo Jesus nos deu com relação ao tratamento que devemos dar aos marginalizados, aos desterrados e aos que provêm origens étnicas diferentes da nossa? Qual é a importância da própria igreja na obra do discipulado? O que podemos aprender de Jesus sobre a importância da oração?


Compaixão e perdão

1. Por que motivos Jesus demonstrou compaixão? Mt 14:14; 15:32; 20:34; Mc 1:41; 6:34; Lc 7:13. Por que essa compaixão é tão importante para nós como discípulos?

2. Que papel o perdão deve ter em nossa experiência como discípulos, e em nosso trabalho de fazer discípulos? Veja Lc 17:3-5; Ef 1:7; 4:32; Cl 1:14


Os excluídos e marginalizados

3. Que mensagem sobre distinção de classe é apresentada na parábola do rico e de Lázaro? O que podemos aprender dessa parábola sobre a maneira de Jesus considerar a atitude e as ações dos círculos abastados? Lc 16:19-31

4. Leia Lucas 18:9-14 e responda às mesmas perguntas, desta vez sobre a maneira de Jesus considerar as ações e atitudes dos círculos religiosos.


Diversidade e discriminação

5. Que realidade vemos na diversidade étnica que formou a nação de Israel? Êx 12:38, 18:1; Nm 12:1; Rt 1:16, 17; Mt 23:15


A Igreja

6. Encontre as respostas nos textos a seguir: At 20:28; 1Co 12:14-22; Ef 4:11-13; Cl 1:17, 18


O fator da oração

7. Que princípios podemos tirar da seguinte citação de Ellen G. White para nós mesmos?

"A Majestade do Céu, enquanto empenhada em Seu ministério terrestre, orava muito a Seu Pai. Freqüentemente, ficava de joelhos a noite toda em oração. ... O Monte das Oliveiras era o recanto favorito do Filho de Deus para Suas devoções. Muitas vezes, depois que a multidão O deixava para o retiro da noite, Ele não descansava, embora estivesse exausto com os esforços do dia. ... Enquanto a cidade estava envolta em silêncio, e os discípulos haviam retornado a seus lares a fim de obter refrigério no sono, Jesus não dormia. Suas divinas súplicas subiam do Monte das Oliveiras a Seu Pai, para que os Seus discípulos fossem guardados das más influências que diariamente os assediavam no mundo, e que Ele próprio fosse fortalecido e reforçado para os deveres e provas do dia seguinte. Toda a noite, enquanto os Seus seguidores estavam dormindo, o seu divino Mestre estava orando. A geada e orvalho da noite caíam sobre Sua cabeça curvada em oração. Seu exemplo foi deixado para os Seus seguidores." – Ellen G. White, A Maravilhosa Graça de Deus [Meditações Matinais, 1974], p. 167.

8. Em que ocasiões, especialmente, Jesus orava? O que esses exemplos podem nos ensinar, como discípulos de Cristo, sobre a oração como atividade central de nossa missão?

a. Lc 5:15, 16

b. Lc 6:12, 13

c. Lc 9:28-31


Estudo adicional

Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 359-363, 377-379, 411, 419-421, 687-693; Educação, p. 80, 259.

Aqui estão algumas coisas práticas que nossa igreja pode fazer na área do discipulado:

1. Determine como sua meta primária o fazer discípulos.
2. Formule planos e métodos para cumprir a tarefa.
3. Treine pessoas para a liderança de cada programa.
4. Mobilize todos os membros para o envolvimento no discipulado.
5. Institua um programa de treinamento para o discipulado.
6. Verifique os tipos de pessoas que vivem na comunidade adjacente à sua igreja e suas necessidades.
7. Institua um programa que derrube as barreiras e procure atender às necessidades; estabeleça relações com a comunidade adjacente à igreja.
8. Introduza programas para usar as habilidades dos novos conversos, a fim de incorporá-los na igreja local e desenvolver um compromisso mais profundo com Cristo.
9. Desenvolva programas que ajudem os membros, especialmente os novos conversos, a descobrir, desenvolver e pôr em uso seus dons espirituais.
10. Certifique-se de que haja programas adequados destinados a fazer e nutrir discípulos.

Perguntas para consideração

1. Examine com oração os passos mencionados acima. O que você pode acrescentar ou melhorar para que uma igreja seja bem-sucedida em fazer discípulos? O que você pode fazer para ajudar a ver esses passos, ou outros semelhantes a esses, cumpridos em nível de sua igreja local?

2. Quanto tempo você passa em oração em favor da obra da igreja como um todo? Decida passar um tempo determinado cada dia orando por nossa missão mundial. Por que não combinar com sua classe de Escola Sabatina separar algum tempo durante cada reunião para orar pelo trabalho da igreja mundial?

3. Como podemos ajudar tanto o ministério como os membros voluntários a entender melhor que a obra do discipulado cabe a cada membro da igreja? Como você pode ajudar a igreja local a utilizar melhor os dons e talentos dos membros? Que coisas tendem a impedir que os membros se envolvam no trabalho de discipulado e testemunho?


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Você ainda pode acompanhar um comentário excelente da lição com os autores:

Bruce Cameron - http://www.portal.netium.com.br/iasdsf/noticias1.htm

Escola no Ar - http://www.escolanoar.org.br/

Gilson Nery - http://www.oestadio.com/escola_NCCcomentario.shtml

Sickberto Marks - http://www.cristovoltara.com.br/

Boas compras e bons estudos!

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