Estudos da Bíblia: Primeiro trimestre de 2008 - Semana de 22 a 29/03/2008
Tema geral: Discipulado cristão
Estudo nº 13 – Padrões de discipulado
Comentário complementar ao estudo da lição da Escola Sabatina
Este comentário não dispensa o estudo do texto original
Verso para memorizar: "Curai enfermos, ressuscitai mortos, purificai leprosos, expeli demônios, de graça recebeste, de graça dai" (Mateus 10:8).
- Introdução – santo sábado, dia do Senhor, da vida e da felicidade
Dê uma lida atenta nesse verso acima, de Mateus 10:8. Do modo como foi escrito, o tremendo poder que ali é prometido, pode ficar alguma coisa de fora, que os seguidores de JESUS não possam fazer? Percebam o seguinte, se podem até ressuscitar mortos, o que lhes poderia ser impossível?
Nesse caso a pergunta importante que surge é outra, não é mesmo? Por quê, hoje, não há tamanho poder? Ou seja, realizemos essa pergunta de outra forma: DEUS daria tamanho poder a pessoas não totalmente consagradas a Ele?
Ou, por outro lado, DEUS deixaria de dar tamanho poder a pessoas consagradas a Ele? Se é assim, ou seja, se DEUS não concede poder a pessoas por falta de consagração, que não estejam totalmente comprometidas com JESUS e que tenham algumas ligações comprometedoras com os atrativos do mundo, então esse deve ser o caso da maioria do povo de DEUS nesses dias. Sim pois ainda não existe tamanho poder! DEUS está aguardando que o Seu povo se purifique, para conceder o poder que prometeu. É o que podemos aprender de EGW: "Toda alma verdadeiramente convertida sentirá intenso desejo de conduzir outros, das trevas do erro para a maravilhosa luz da justiça de Jesus Cristo. O grande derramamento do Espírito de Deus, que ilumina o mundo inteiro com a Sua glória, não se dará sem que tenhamos um povo esclarecido, que saiba por experiência própria o que significa ser colaborador de Deus. Quando nossa consagração ao serviço de Cristo for completa e de todo o coração, Deus reconhecerá esse fato mediante um derramamento, sem medida, de Seu Espírito; mas isso não ocorrerá enquanto a maior parte dos membros da igreja não forem cooperadores de Deus. Ele não pode conceder o Seu Espírito quando o egoísmo e a condescendência pessoal são manifestados; quando prevalece o espírito que, se transformado em palavras, corresponda às palavras de Caim: "Sou eu guardador do meu irmão?" Gên. 4:9." (E Recebereis Poder, 310, grifos acrescentados).
Esta semana é uma recapitulação dos pontos mais importantes desse trimestre. Recomenda-se oração, busca com profundidade e humildade diante de DEUS, pois estamos na iminência de sermos sacudidos para purificação e então virá a poderosa e rápida conclusão da obra do discipulado. A sacudidura purificará a igreja para que ela tenha as condições de receber o poder prometido, mas, você e eu só seremos sacudidos para fora se resistirmos a nos consagrar a Ele.
- Primeiro dia: Compaixão e perdão
Um dos pontos vitais da característica de um discípulo é que ele deve ter compaixão de seus semelhantes e saber perdoar com facilidade, isto é, tomar a iniciativa do perdão, mesmo que o outro não queira ou não mereça. Vamos analisar algumas ocasiões em que JESUS agiu assim.
a) Ao ver a multidão, JESUS compadeceu-se dela, e curou os enfermos – Ele se emocionou vendo tanta gente querendo alguma coisa que só Ele podia dar (Mateus 14:14);
b) Uma multidão estava com Ele já por três dias, e seu alimento terminara, JESUS teve compaixão deles pelo fato de não se apartarem d'Ele – e os alimentou multiplicando uma pequena quantidade de alimento que deu para todos e sobrou (Mateus 15:32);
c) Vendo dois homens cegos, condoeu-Se pelo seu estado, e os curou – JESUS sentiu o que era ser cego, as dificuldades e as restrições (Mateus 20:34);
d) Teve profunda compaixão de um leproso, e o curou (Marcos 1:41);
e) Viu a grande multidão como ovelhas perdidas e sem pastor, e compadeceu-Se deles (Marcos 6:34);
f) Compadeceu-Se da viúva de Naim, e ressuscitou seu filho (Lucas 7:13);
Que atitudes são essas de JESUS? Ter compaixão, condoer-se, compadecer-se? Isso está no âmbito dos sentimentos. É sentir como a outra pessoa sente, sofrer com os que sofrem, alegrar-se com os que se alegram. Isso é empatia, a sensibilidade de se colocar no lugar de outra pessoa e entender o que se passa com ela. Não é possível ter compaixão se não tiver empatia, ou seja, se não conseguir sentir como os outros sentem.
Hoje as pessoas se tratam com muita frieza. Algo como: que se danem, desde que não me atinja! É a indiferença em relação ao próximo. Principalmente se for um drogado, ou uma pessoa imoral, ou um ladrão, ou alguém que administrou mal e foi a falência.
JESUS pensa diferente: para Ele são todos seres humanos. Os maus também sofrem. São filhos de DEUS, tem sentimentos, gostariam que o mundo fosse diferente. A maioria dos criminosos não gostaria de viver assim, tal como a maioria das prostitutas, e outras categorias mais. Milhões de pessoas caem na desgraça, e muitas vezes ninguém se importa com elas. Vivem na tristeza, sem perspectiva de futuro e não sabem o que fazer, e nunca ouvem uma palavra de ânimo ou alguma orientação.
Os presos, por exemplo, estão lá porque merecem. Mas também eles tem sentimentos, sofrem a privação da liberdade. Até mesmo os incuráveis, já reparou na televisão quando são presos? Como são as afeições deles? Parece que conseguiram a grande conquista da vida deles, ou procuram esconder o rosto, e estão carrancudos, melancólicos e desanimados? Eles são dignos de dó, pois são nada menos que vítimas de satanás, e presas dele.
Temos que também ter sentimentos de tristeza pelas pessoas, em suas condições de dificuldades, e sempre procurar ajudá-las. Assim também é o perdão. Não se perdoa por obrigação, porque JESUS mandou. Deve-se perdoar porque amamos as pessoas e desejamos que elas se reconciliem conosco. Perdoar porque queremos ter amizade com elas.
JESUS perdoou porque queria que as pessoas fossem salvas. Queria que elas voltassem a ter a vida eterna. Queria outra vez fazer o bem a elas, abençoá-las na vida, torná-las felizes. Ele perdoa por que ama, e deseja que as pessoas se reconciliem com Ele (Rom. 5:10). É assim que nós devemos agir. Não se deve perdoar porque esse é o princípio do bom cristão, é mais do que isso, porque queremos bem a todas as pessoas, sejam amigas, sejam inimigas.
Isso tudo é ter compaixão. Só perdoa mesmo quem ama. Só tem compaixão quem ama. Quem ama quer o bem de todos, mas quem é indiferente, que tem frieza de sentimentos, esse é vingativo, deseja o mal, e não se importa com os sofrimentos dos outros. Desde que ele esteja bem, o resto não importa. Imagina o Universo com pessoas assim!
- Segunda-feira: Os excluídos e marginalizados
Qual a diferença entre uma pessoa rica e outra pobre? Entre um ladrão e um honesto? Entre uma pessoa com muito estudo e outra analfabeta? Entre uma pessoa de mau caráter e outra de bom caráter?
Vamos nos ater a apenas alguns aspectos, e não aos que tem a ver com as características das categorias acima. Todas as pessoas querem ser felizes, não querem ter problemas, não querem morrer, querem se sentir bem. Todas tem sentimentos, sofrem ou sentem-se bem, estão tristes ou alegres, estão esperançosas ou desanimadas, e assim por diante.
JESUS, como DEUS Criador de todos, sente pelas pessoas. Vamos a um caso extremo, alguém que se tornou tão mau caráter que não tem mais nenhum sentimento de piedade por quem quer que seja, nem pela sua mãe. E há casos assim. Mesmo um desses JESUS gostaria de salvar, mudar a vida dele, pois sente pelo estado em que se encontra. Essa pessoa nem mesmo sabe o que é felicidade, e isso é de dar dó. Essa pessoa não faz idéia de como é bom viver em harmonia, de amar e de ser amada. Portanto, é uma pessoa que nem mesmo conhece, ou talvez nunca tivesse a oportunidade de conhecer, como é bom dar e receber carinho.
Estes são alguns dos excluídos da sociedade. Há os excluídos porque são pobres, ficam à margem de tudo o que está ao alcance da sociedade. Há os excluídos por muitos motivos, até por mau comportamento. JESUS amou a todos. Ao sofrer Seus últimos momentos, os da prova máxima aqui na terra, os pecados destes também estiveram sobre Ele. Estes tiveram seus pecados pagos por JESUS. Eles podem ser salvos, se a salvação for posta ao seu alcance, e se aceitarem.
Mas a oportunidade pode passar até que seja tarde demais. Um desses casos foi a ilustração (parábola) do rico e de Lázaro. O rico teve muito para viver bem, mas não aproveitou para tratar da vida eterna, só quis o que havia de bom aqui na Terra. Lázaro era um mendigo, não teve nada. No entanto, não descuidou de sua vida espiritual. Do pouco que sabia ser a vontade de DEUS, e decerto ele sabia bem pouco mesmo, isso observou. O rico se perdeu, mas Lázaro foi salvo para a vida eterna.
Assim também o fariseu e o publicano. O fariseu praticava muitos rituais com absoluta precisão, e era metódico em seu ritual diário de santificação (mas artificial). Porém o publicano era um pecador comum, contudo arrependido de seu estado deplorável. A oração do fariseu foi de exaltação à sua santidade e de desprezo pelo coitado do publicano pecador. Por outro lado, o publicano só teve palavras para se reconhecer como um indigno pecador, pedindo misericórdia a DEUS. Pois foi ele que saiu justificado, não o fariseu.
Por que aconteceu assim? Porque o fariseu olhava para si e se via como uma pessoa digna de ser reconhecida por DEUS pela sua conduta e de ser salva pelo que fazia; já o publicano, olhava para si e não via nada de dignidade. Esse estava vendo a realidade, mas o fariseu via uma ilusão irreal.
Os marginalizados muitas vezes sentem mais necessidade que os socialmente bem situados. Tempos atrás vi um programa de televisão onde entrevistavam umas prostitutas. Mais da metade delas queria sair daquela vida, e algumas já estavam providenciando a saída. Assim é na vida espiritual, muitas das piores pessoas aceitariam JESUS se tão somente Ele lhes fosse apresentado por algum discípulo Seu, com credibilidade em forma de testemunho, para tal.
- Terça-feira: Diversidade e discriminação
Umas das mais freqüentes formas de discriminação é a da raça. O Brasil, por exemplo, que parece ser um país onde as raças convivem bem, na verdade não é assim. Aqui também há racismo, embora seja um tanto acobertado. Temos aqui leis de proteção aos negros, por exemplo, que facilitam o acesso das pessoas negras à universidade. Isso nada mais é senão uma denúncia de que as pessoas dessa raça tem menor oportunidade ao estudo superior. Os índios estão em semelhante condição.
Em nosso país existe preconceito regional. Há aqui certas regiões que são desprezadas pelas pessoas de outras regiões. Uns, dizem, são preguiçosos, outros folgazões, e assim por diante. Em nosso país também é bem saliente o preconceito entre classes sociais, principalmente entre ricos num extremo e os pobres noutro extremo. Os políticos vivem dos votos dos pobres e trabalham para os ricos. Basta ver como são as condições de habitação desses últimos nas grandes cidades.
Entre os israelitas, quando saíram do Egito, foi junto um misto de gente, de egípcios e de outras localidades. Moisés sofreu agressão verbal por Miriã e Arão porque era casado com uma mulher etíope. Mais tarde, uma mulher da cidade de Jericó, Raabe, uniu-se aos israelitas. Depois, Rute, uma moabita, casou-se com Boás. Teve também o caso dos gibeonitas que se inseriram astutamente em Israel. Depois vieram os samaritanos, e assim por diante. Israel não era um povo formado de uma raça pura, ou seja, de uma única descendência. Nem era essa a intenção de DEUS, e sim, que eles conquistassem para DEUS todos os povos, sendo uma bênção para o mundo.
Mesmo assim, os judeus pensavam serem um povo exclusivo e naqueles tempos, muitos deles desprezavam aqueles de outras origens. Assim era, por exemplo, com os samaritanos. Mas isso não faz sentido, pois fomos formados de um único casal: Adão e Eva. E mais tarde, viemos de apenas um outro casal, Noé e sua esposa, por meio de seus três filhos e noras.
JESUS foi morto por todos. Nem poderia ser diferente, pois como Ele viria morrer por apenas uma parte dos descendentes de Adão e Eva? Entre aqueles que serão salvos não pode haver discriminação nem desprezo pelos diferentes, pois nos tornamos diferentes ao longo dos milênios por diversos fatores, mas somos todos irmãos. Porque falamos línguas diferentes não significa que somos superiores ou inferiores, nem por sermos de lugares ou países diferentes. No Criador de todos, somos iguais e merecedores da mesma graça que todos têm a disposição para alcançarem a vida eterna.
- Quarta-feira: A Igreja
A Igreja é como um corpo que necessita de muitos membros diferentes para funcionar bem. Assim como o nosso corpo tem braços, pernas, cabeça, coração, orelhas, etc., e cada parte, grande ou pequena, bonita ou feia, é necessária, assim a Igreja também necessita de membros de diversas capacidades. Cada pessoa recebeu dons. Dons são capacidades, aptidões ou inteligências, que devem ser postos em prática para se desenvolverem. A fé, por exemplo, é um dom, ou aptidão que DEUS deu a todas as pessoas. Todos os seres humanos são capazes de crer e de confiar em DEUS. Mas o dom da fé precisa ser praticado e desenvolvido, senão ele parece nem existir.
Desenvolver os dons de DEUS requer aprendizagem e treinamento, isto é, capacitação. Programas de capacitação para as atividades da igreja são necessários. Deve-se fazer mais que já se vem fazendo. Por exemplo, capacitação em oratória, em ensino, em liderança, em estudo bíblico, em saúde, em vendas, em contatos, e assim por diante. Há centenas de opções, inclusive de natureza profissional para os membros menos preparados para o trabalho secular, não só espiritual. Nos grupos menores uma das maiores carências é de líderes e pregadores. Muitas igrejas padecem espiritualmente por falta de capacitação, que não tem grandes custos, pois pode ser realizado por voluntários.
Assim como JESUS, a lição nos alerta que façamos também, que nos dediquemos mais ao treinamento e preparação das pessoas para desenvolverem seus dons. Assim elas terão maior aptidão para servir a JESUS, a igreja será mais dinâmica e as pessoas se sentirão melhor. E, certamente, JESUS voltará um pouco mais cedo!
- Quinta-feira: O fator da oração
Que diferença existe na oração? Se orarmos muda algo em nossa vida? Dizia o pastor e Dr. Sigfried Hofmann: Muita oração, muito poder, pouca oração, pouco poder, nenhuma oração, nenhum poder. Um cristão, quanto mais ora, mais poder obtém. Como acontece isso?
Orar é colocar-se junto a DEUS por meio da comunicação. Orar não é só fazer alguns pedidos do que necessitamos e lembrar dos agradecimentos. Orar é conversar com DEUS sobre todos os assuntos que nos dizem respeito. É conversar com nosso Criador sem pressa.
A oração tem poder porque formamos intimidade com Quem tem poder, que tem todo o poder, que pode providenciar tudo, que pode resolver tudo. Principalmente com Quem nos ama demais, pois é o nosso Criador.
JESUS, que veio da parte do Pai DEUS, colocou-se na condição de um ser humano. Nessa condição Ele orava, e muito. Era freqüente passar a noite de joelhos, em oração. As Suas orações longas, quando estava só, eram de joelhos, retirado, no alto de algum monte.
Pelo que se estuda a respeito de JESUS, Ele orava mais intensamente em momentos importantes ou decisivos. Por exemplo, Ele orou quando estava para escolher os doze discípulos. Também quando precisava ensinar grandes multidões. Orou intensamente antes do sacrifício em que morreu pela humanidade. Ele buscava energia e sabedoria de Seu Pai para enfrentar a Sua difícil missão de salvar a humanidade. Foi assim que Ele venceu.
Faz diferença quando oramos e quando não oramos. Com oração as nossas atividades diárias tornam-se mais fáceis, embora tenhamos que fazê-las e tenhamos que nos empenhar, mas elas parecem colaborar para serem resolvidas. Com oração, quando temos dificuldades, elas são resolvidas. Com oração, a vida nunca chega a uma situação sem saída, pois, se chegar, DEUS cria uma saída, mesmo que às vezes demore um pouco mais que a nossa ansiedade imagine. Homens e mulheres de oração estão sempre seguros.
Por que acontece assim com quem ora? Porque está ligado à fonte do poder que criou o Universo. Pela oração DEUS nos dá um pouco de Seu poder porque se estabelece um fio de intimidade com Ele. É que se orarmos muito, não usaremos mal o poder que Ele nos dará, pois nos familiarizaremos com Ele. No entanto, se quase não oramos, ao recebermos poder, poderemos fazer mau uso dele. Por exemplo, se estamos realizando um empreendimento, não oramos, mas mesmo assim, DEUS nos favorece da parte d'Ele, poderia ser só para depois sairmos dizendo por aí o quanto somos capazes! É certo que muitos enriquecem pela sua sabedoria, competência e até astúcia, pois ainda os favores de DEUS são derramados sobre bons e maus, e assim será até o fechamento da porta da graça. Mas aos que oram, o que fazem tem uma direção que aponta para a vida eterna, coisa que os que não oram não tem. Assim sendo, a oração faz diferença para a vida presente e essa diferença está intimamente relacionada com nosso futuro eterno.
- Aplicação do estudo – Sexta-feira, dia da preparação para o santo sábado:
A lição hoje, a última do semestre, tem sugestões boas para reativar o discipulado na igreja. Em síntese poderíamos dizer o seguinte: todos de alguma forma deveriam envolver-se em duas frentes de ação: no ministério e na missão. Por ministério entendemos as atividades internas da igreja, e por missão entendemos as atividades relacionadas com os de fora da igreja.
Não importa o que seja, devemos estar envolvidos e comprometidos. Ou seja, cada um deve fazer alguma coisa. Deve ser algo de que gosta, que se sinta bem. Não importa se é algo difícil ou se é muito fácil, tudo é necessário. Por exemplo, uma pessoa gosta de pregar para os de fora, outra gosta de distribuir folhetos, já outra gosta de fazer visitas missionárias, e outra de conduzir pequeno grupo, e assim por diante. Pode haver alguém que goste de recepcionar as pessoas que vem à igreja, é um grande trabalho de excelente resultado. E pode haver aquele que aprecie muito orar pelo trabalho. Pode também haver um que deseja ir junto com outra pessoa para fazer visitas. Enfim, não importa, vale que todos estejamos envolvidos em fazer alguma coisa e comprometidos pela salvação daqueles que estão a ponto de se perder.
escrito entre: 16/02/2008 a 22/02/2008 - corrigido em 22/02/2008
Declaração do professor Sikberto R. Marks
O Prof. Sikberto Renaldo Marks orienta-se pelos princípios denominacionais da Igreja Adventista do Sétimo Dia e suas instituições oficiais, crê na condução por parte de CRISTO como o comandante superior da igreja e de Seus servos aqui na Terra. Discorda de todas as publicações, pela internet ou por outros meios, que denigrem a imagem da igreja da Bíblia e em nada contribuem para que pessoas sejam estimuladas ao caminho da salvação. O professor ratifica a sua fé na integralidade da Bíblia como a Palavra de DEUS, e no Espírito de Profecia como um conjunto de orientações seguras à compreensão da vontade de DEUS apresentada por elas. E aceita também a superioridade da Bíblia como a verdade de DEUS e texto acima de todos os demais escritos sobre assuntos religiosos.
Prof. Sikberto Renaldo Marks – marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (0xx55) 3332.4868 - Ijuí – RS, Brasil – Visite o site: http://www.cristovoltara.com.br/
A MENSAGEM DO PRIMEIRO ANJO
APOCALIPSE (14:6-7) - E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo, Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.
Eu convido você a se tornar um mensageiro do SENHOR, ajudando a divulgar a Palavra de Deus. Leia mais a sua Bíblia. Procure colocar em prática os Seus mandamentos. Você será transformado pelo Espírito Santo. Preparar-se-á cada vez mais para a breve volta de Jesus. Certamente levará mais alguém aos pés do nosso Senhor e Salvador. Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém. (Apocalipse 22:20-21).
Pense nisto!
Nenhum comentário:
Postar um comentário