quinta-feira, 12 de junho de 2008

Comentário da Lição 11 - O poder de Sua ressurreição - Escola no Ar

Quarta-feira, 11/6/2008

Proveu autoridade para testemunhar (Fp 3:7-10)

A principal conseqüência da ressurreição de Cristo no âmbito da vida humana foi o poder comunicado aos seus discípulos para pregar o evangelho destemidamente e enfrentar a oposição sem dela tomar conhecimento.

Uma das demonstrações de maior significado do poder que foi transmitido aos discípulos pode ser vista na vida de Pedro. Que Pedro ele se tornou! Ninguém pode ignorar que esse é o mesmo Pedro que fingiu não conhecer a Jesus quando foi perguntado sobre a sua ligação com Ele, quando o galo estava para cantar a terceira vez. Esse mesmo Pedro, quando estava diante das autoridades não poupou a ninguém, mesmo estando diante dos Judeus, falou com todas as letras quem havia assassinado o Filho de Deus. Agora todos deviam saber a quem Pedro servia! "O nome de Cristo devia ser a senha, a insígnia, o laço de união, a autoridade para sua norma de prosseguimento e a fonte de seu sucesso" (Atos dos Apóstolos, pág. 28).

A coragem e autoridade de Pedro eram fundamentadas no reconhecimento de quem é o Criador e o Mantenedor de todas as coisas. Foi isso que lhe deu a competência e o porte de um embaixador na experiência descrita em Atos 5:28 e 29: "E quando o sumo sacerdote disse: 'Não vos admoestamos nós expressamente que não ensinásseis nesse nome? E eis que enchestes Jerusalém dessa vossa doutrina e quereis lançar sobre nós o sangue desse homem', Pedro respondeu: 'Mais importa obedecer a Deus do que aos homens.'

Apesar de ser destemido, corajoso, apresentando muita dignidade e autoridade, Pedro seguiu as instruções de Jesus quanto à forma como deveria apresentar a mensagem a quem quer que fosse: "Quando Cristo disse aos discípulos: Ide em Meu nome ajuntar na igreja a todos quantos crerem, deixou claro perante eles a necessidade de manterem simplicidade. Quanto menor a ostentação e exibicionismo, maior seria sua influência para o bem. Os discípulos deviam falar com a mesma simplicidade com que Cristo havia falado. Deviam imprimir no coração dos ouvintes as mesmas lições que lhes havia ensinado (Ibidem, pág. 28).

Pense: Por quarenta dias permaneceu Cristo na Terra, preparando os discípulos para a obra que deviam fazer, e explanando o que até então eles tinham sido incapazes de compreender. Falou-lhes das profecias concernentes a Seu advento, Sua rejeição pelos judeus e Sua morte, mostrando que cada especificação dessas profecias tinha sido cumprida. Falou-lhes também que deviam considerar o cumprimento dessas profecias como garantia do poder que haveria de assisti-los nos seus futuros labores. 'Então abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras. Atos dos Apóstolos, pág. 26.

Desafio: A morte e a ressurreição de Cristo e a boa notícia de que a morte não mais existe como um inimigo invencível devem figurar em nossas relações como um passaporte que nos habilita a participar ativa e poderosamente como embaixadores do Reino de Deus aqui.

Da mesma maneira que servem para o nosso conforto, motivação e esperança, esses benefícios da mensagem da ressurreição deve ser transmitida a outros que também precisam destas bênçãos.


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