Terça-feira, 10/6/2008 |
O evangelho e todas as coisas relacionadas a ele tratam-se de algo muito mais amplo e importante do que um simples movimento. Ainda muito antes de Cristo vir ao mundo, a forma como foi profetizada a Sua vinda, como Ele conduziu e foi conduzido por Deus em Suas relações com os homens, os Seus ensinamentos, a Sua predita morte e ressurreição – tudo aponta para algo diferente de tudo quanto o homem já viu e ouviu.
A morte é um inimigo que foi vencido! O que é a morte? É o último inimigo do homem. Todos que nascem nesta Terra estão em busca de vencer este obstáculo como estavam também todas as gerações anteriores a Jesus. De repente aparece no cenário deste mundo Alguém que, de forma inequívoca, "... restaurou mortos à vida. Ressuscitou o filho da viúva de Naim, a filha de Jairo, e Lázaro Mensagens Escolhidas, vol. I, pág. 304".
Ao ressuscitar dos mortos, Jesus também realizou uma obra de restauração no coração dos seus discípulos e seguidores. Eles viram a sua expectativa de restauração do Reino de Deus ruir por terra ao presenciarem gotejar, do rosto pendido e sem vida, o sangue daquEle em quem punham todas as suas esperanças.
Quando viram o Mestre ressurreto, reascendera neles a esperança. Não precisavam de motivação maior! Nenhuma providência teria sido mais poderosa para reaquecer-lhes o coração e fazer com que dedicassem a sua vida à Causa Santa de permitir que outros também soubessem dessa maravilhosa novidade: a morte não tem mais poder sobre quem recebe a graça da salvação no coração. Era uma notícia para não ficar apenas com eles. Aquele que é 'a ressurreição e a vida' (João 11:25), também providenciou poder no pentecostes (Atos 2) para que a mensagem fosse proclamada a toda a tribo, língua e povo (Lucas 24:45-48).
Pense: O poder não está nos mensageiros, mas sim na mensagem.
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