3 º Trimestre de 2008 - Mensageiros da Esperança – Grandes Missionários de Deus
Comentário da Lição 07 - O apóstolo João
Quinta-feira, 14/8/2008
› TEMPO DE COMUNHÃO COM JESUS
Comentário por Pr. Albino Marks
Como podemos envolver-nos de modo pessoal e experimental com Jesus e desenvolver um relacionamento de comunhão? Jesus faz a preciosa promessa: 'Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora". - João 6:37 - ARA.
Todo aquele que vai a Jesus não será decepcionado, frustrado. Mas, com intenso amor será recebido por Ele. No entanto, como ir a Jesus? Como estabelecer um relacionamento de amizade com Ele?
Com um amigo, você conversa, dialoga, mantém um colóquio, extravasando seus sentimentos, alegrias, decepções, aspirações.
Como fazer isso com Jesus? Você alguma vez já viu a Jesus como vê seus amigos? Você já ouviu a voz de Jesus como ouve a voz de amigos? Você alguma vez já tocou em Jesus como costuma tocar nos amigos quando conversa com eles?
A Bíblia declara que Moisés falava com Deus face a face. Ainda fala Deus do mesmo modo com os seres humanos hoje? Como pode um ser humano desenvolver relacionamento íntimo com um ser divino? Como relacionar-se com o invisível? (Veja a citação em Pense)
De Moisés é dito que tinha uma profunda intuição da presença pessoal de Deus, e isto era real para ele. Mas como? Através da mente, do pensamento. É interessante a experiência que, quando pensamos em uma pessoa amada, a visualizamos na mente. Quando alguém pronuncia o nome da pessoa amada, nós visualizamos seu rosto. Moisés via a Jesus desta maneira.
Uma informação muito importante: "Nunca lhe perdeu de vista a face". Outra experiência igualmente importante é, que quando os nossos olhos se centralizam em outro objetivo, visualizamos este objetivo e perdemos de vista a pessoa amada.
Isto é muito real em nossa experiência com Cristo. Quando o mundo com suas sedutoras atrações se interpõe entre nós e Cristo, perdemos de vista a Sua face de amor.
Pense: 'Tinha sempre presente o Senhor, e o Senhor estava sempre à sua mão direita para o ajudar. Tinha Moisés uma profunda intuição da presença pessoal de Deus... Deus lhe era real, sempre presente em seus pensamentos. Moisés era cheio de confiança em Deus porque tinha uma fé que se apropriava das bênçãos... Cria que Deus lhe regia a vida, particularmente. Moisés não só pensava em Deus; ele O via. Deus era a constante visão que tinha presente; nunca lhe perdeu de vista a face. Via a Jesus como seu Salvador, e cria que os méritos do Salvador lhe seriam imputados". - TS. II, 267 e 268.
Desafio: "Sabemos que o conhecemos, se obedecemos aos seus mandamentos" - I João 2:3 -= NVI.
FONTE: http://www.escolanoar.org.br/
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