Lição 06. Terceiro trimestre. 02 a 09 / 08 / 008
Comentários de Gilson Nery
Esc. Sabatina.
O Salvador compassivo
"...Senhor, Senhor Deus Misericordioso e Compassivo, Tardio em irar-Se e Grande em beneficência e verdade, que usa de beneficência com milhares, que perdoa a iniqüidade, a rebeldia e o pecado; contudo, ao culpado não tem como inocente...; O amor ( Deus é amor, I João 4:8 ) é paciente, é benigno, o amor não inveja, não se vangloria, não se ensoberbece; não se porta inconveniente, não busca seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; o amor não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta; o amor nunca falha...; Deus é amor, o Salvador Jesus Cristo é amor, o Espírito Santo é amor, Eles são os nossos compassivos Salvadores e Jesus Cristo é Deus conosco, Senhor nosso e Deus nosso. Comp.c/ Exd. 33:6-7;I Cor. 13:4-8 e Mt. 1:23;João 20:28.
Jesus, o Compassivo Salvador, o Mesmo Deus do Velho Testamento? A Bíblia diz que sim, veja I Cor. 10:1-4; João 1:1;8:58 e, comparar com Isa. 9:6 e, ver, também, I Pd. 1:10-11. Das implicações sobre o assunto: O homem natural ( I Cor. 2:14 ) ao olhar para Cristo, o Deus conosco do Novo Testamento, ver Nele um Deus Compassivo e Bonzinho, ao passo que, ao olhar para o Deus do Velho Testamento, ver um visível contraste entre Um e o Outro; em Cristo ele ver um Personagem Compassivo, Manso em extremo, suportando tudo e a todos, atraindo a Si Mesmo as criancinhas, abraçando-as e, ternamente abençoando-as, assim como Zeloso do valor das mulheres e de seus devidos e insubstituíveis lugares no plano original de Deus; por outro lado, ele ver no Deus do Velho Testamento, Um Deus que manda matar mulheres e crianças ( Lv. 20:16;Num. 31:1,17;I Sam. 15:3; ovelhas, bois, camelos e jumentos ( Num. 16:28-33 ) destruir árvores ( II Reis 3:19 ) Etc. Como harmonizar e como explicar? Em Sua preexistência o Deus Unigênito em Sua Onisciência e previdência divinas, via claramente o futuro dos seres humanos e dava tempo de graça para arrependimento e conversão dos empedernidos no pecado, passado o tempo limite concedido, e dependendo das implicações e complicações relacionadas com os Seus escolhidos, Ele mandava ou não, eliminar estas pessoas para impedir que outras almas fossem contaminadas pela rebelião e influência venenosa daqueles rebeldes, a meta divina era sempre salvar almas da perdição; ao fazer uma leitura previdente de uma geração inteira de crianças renascidas, por exemplo, e vendo o futuro destas crianças e vendo o dano que estas fariam a humanidade, determinava a eliminação delas para evitar tais danos futuros; até mesmo o plano da redenção da humanidade teria ficado frustrado se Este Deus Unigênito não tivesse tomado as medidas drásticas que tomou naquela época.
Por que eliminar pessoas por intermédio de outras pessoas e não pessoalmente? Esta é uma dificuldade que pode ser entendida considerando o contexto do sistema sacrifical levítico dos animais oferecidos em holocaustos naquela época. Além do significado escatológico que existia em cada animal que o próprio ofertante matava, existia, também, a impressão que era imprimida na mente da pessoa ao tirar a vida daquele ser vivo; um soldado na guerra, quando guerreava em nome do Senhor, via em cada pessoa que matava, por ordem direta de Deus, as conseqüências de permanecer voluntariamente e deliberadamente, em pecado aberto, atrevido e afoito, contra Deus, que era a situação daquelas Nações que Deus mandava eliminar, e, ao analisar, com espírito de reverência a Deus, a sua própria situação, aprendia lições de efeitos duradouros para toda a sua vida, este deve ter sido um dos motivos porque o Deus Unigênito, em Sua preexistência, permitia que os Seus soldados-discípulos, guerreassem as guerras do Senhor para defender a Sua honra e Glória e ao mesmo tempo, eliminar todo o empecilho do caminho da humanidade em direção da vida eterna e Seu plano de redenção para que a humanidade recebesse este Seu dom eterno.
Por que este sistema não deveria permanecer na dispensação cristã? Porque o povo de Deus como Nação teocrática falhou e esgotou todos os limites do tempo que lhe foram concedidos como tal, e, assim sendo, o Deus Unigênito estabeleceu o regime de igreja entre todas as Nações do mundo no qual os seus componentes possuíssem características de cordeiros e ovelhas em meio dos lobos com o objetivo de salvar estes lobos, dando-lhes, também, um tempo limite para que aceitassem ao chamado para deixarem a vida de lobos, limite este que já está em sua fase final atualmente.
Por que este regime não foi estabelecido por Deus, desde o princípio? Porque, na prática e oficialmente falando, o Deus Unigênito ainda não tinha Se tornado o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo com Sua morte, ressurreição e Sacerdócio no Santuário Celestial.
Por que Este Deus Unigênito não Se tornou humano logo no início da história? Porque Este Mesmo Deus estava preparando o mundo para o Seu Advento como tal; porque a humanidade se tornou tardia em aprender estas lições e, na verdade e realidade, nunca, como povo estatal e nacional, aprendeu estas lições, e assim sendo, na plenitude dos tempos ( limite dos tempos estabelecidos por Deus ), Deus, O Pai Celestial enviou o Seu Filho, o Deus Unigênito, mesmo sem este aprendizado, por parte do Seu povo nacional e teocrático. O amor de Deus e Sua Graça, são concedidos incondicionalmente, mas, as Suas promessas, se bem que sob condições subseqüentes, são obviamente, condicionais. Visto como Deus não muda os Seus planos, eu entendo que toda esta sistemática e todos estes processos, antecipadamente, já faziam parte deste Seu plano, com a exceção do pecado e suas conseqüências. Em resumo: O Deus Unigênito e Compassivo, que viveu conosco fisicamente e visivelmente falando, foi e é o Mesmo que existiu no período denominado Velho Testamento; como Deus-Homem e Morador entre nós, Ele tolerou a humanidade durante 33 anos; como Deus em Sua preexistência e apenas como Divino, tolerou esta humanidade 4000 anos aproximadamente; em qual destas duas etapas Ele foi mais Tolerante e Compassivo? Durante 33 anos apenas, ou em 4000 anos? No sentido de extensão de tempo e considerando as Suas duas naturezas, a divina em Sua preexistência e a Humana, em Sua existência terrestre, Ele foi 4000 vezes mais Compassivo e Tolerante nos tempos do Velho Testamento.
Por que a destruição de animais e árvores ordenadas por Deus?
É preciso notar e observar que naqueles tempos existiam bosques inteiros dedicados a idolatria, onde eram erigidos os postes-ídolos para adoração dos idolatras, estes deveriam ser destruídos pelo povo de Deus.
Quanto aos animais que deveriam ser eliminados, também devemos nos lembrar que grande partes deles eram idolatrados ou faziam parte dos rituais de idolatria e eram considerados sagrados e intocáveis, esta deve ser algumas razões porque deviam ser sacrificados.
É verdade que o tempo e o espaço para Deus não contam, mas, em se tratando do tempo da história do pecado, um dia para Ele deve ser como mil anos; como deve ser difícil ou quase impossível para Ele em um minuto apenas, suportar em Seu Universo, o pecado e Suas conseqüências! Imaginem o absurdo da existência de um inferno de suplicio que duraria toda a eternidade, multidões de seres, se retorcendo de dores de queimaduras de todos os graus e sem nenhuma esperança de se livrar desta situação e blasfemando eternamente de Deus perpetuando assim o pecado no Universo! Como Se sentiria Deus em Sua eternidade! Como é infernal esta doutrina do inferno! Graças a Este Deus Compassivo, que muito em breve não haverá em todos os recantos do Seu Universo, nenhum átomo ou vestígio do pecado e suas conseqüências, a não ser, os sinais e marcas no corpo Deste Deus Unigênito feito Homem eternamente. Amém!
Verso para memorizar: Ao mesmo tempo em que Cristo contempla com compaixão as multidões, Ele, também, contempla individualmente e particularmente, a cada um de nós compadecendo-Se das nossas exaustões, das nossas decepções, dos nossos stress e das nossas angústias e Desejoso e ansioso por levar os nossos fardos e Se tornar o nosso Pastor para que nada nos falte; precisamos nos conscientizar desta realidade para que sejamos ovelhas do Seu pasto e tê-Lo sempre como o nosso Pastor muito Amado por cada um de nós Amém!
Parte de domingo. Alcançando as massas.
Perg. 01 – Jerusalém, Galiléia, Decápolis ( Dez Cidades ) Judéia além do Jordão, Costa marítima, Tiro e Sidom. As multidões acorriam a Jesus porque Ele acorria às multidões; a Bíblia diz que "todos" que tocavam em Jesus eram curados ( Lc. 6:19 ), mas uma Palavra Sua, mesmo à distância, também curava, veja Mt. 8:5-8,13; hoje Cristo Se encontra Pessoalmente e fisicamente, à milhões de quilômetros, ou mesmo à anos luz de distância, o que teria mudado entre Ele, as multidões e a nós pessoalmente e particularmente? Esta distância cósmica neutraliza o Seu Poder de curas? Será que é a falta de mérito das multidões de hoje ou nossa, em particular, que faz a diferença? Ou é a falta de uma fé especialmente robusta que está faltando? Aquelas grandes multidões tinham deixado as suas vidas de pecado para serem curadas de suas enfermidades? Jesus curava apenas aqueles que iriam dar glória a Deus depois de curados? Sobre este detalhe, veja Lc. 17:11;19; note, neste histórico de Suas curas, apenas um em cada dez, voltou para dar glória a Deus. Estas maravilhas eram concedidas apenas para aqueles que tinham fé em Jesus? Veja João 5:1-9,13; 9:1-7,34,35-36; observe que aquela pessoa curada nem sequer sabia da existência de Jesus. Às vezes nós fazemos da nossa "fé" o nosso salvador, mas note que a inspiração nos informa que a fé não é nosso Salvador e que ela, em si mesma não obtém nada. Ver DTN 156:3; oitava Edição, Cap. Nicodemos. Veja, também estas jóias de procedência inspiradas:
"Muitos dos que estão buscando santidade de coração e pureza de vida, parecem perplexos e desanimados. Estão constantemente olhando para si mesmo, e lamentando sua falta de fé; e porque não tem fé, julgam que não podem reclamar a bênção de Deus. Estas pessoas pensam que sentimento seja fé. Olham para cima da simplicidade da verdadeira fé, e assim trazem grandes trevas sobre sua vida. Deveriam volver a mente de si mesmas para repousá-la na misericórdia e bondade de Deus e recordar Suas promessas, e então simplesmente crer que Ele cumprirá Sua Palavra. Não é em nossa fé que devemos confiar; porém nas promessas de Deus. Quando nos arrependemos de nossas transgressões passadas, contra Sua lei, e resolvemos prestar obediência no futuro, devemos crer que Deus, por amor de Cristo nos aceita e perdoa nossos pecados. As trevas e o desânimo virão, às vezes, à alma e ameaçarão vencer-nos; mas não devemos rejeitar nossa confiança. Precisamos conservar os olhos fixos em Jesus, sentindo ou não. Devemos procurar cumprir fielmente cada dever conhecido e então, calmamente, descansar nas promessas de Deus." Santificação pág. 99. Cap. O Privilégio do Cristão.
"Há os que já experimentaram o amor perdoador de Cristo, e que desejam realmente ser filhos de Deus, contudo reconhecem que seu caráter é imperfeito, sua vida faltosa e chegam a ponto de duvidar se seu coração foi renovado pelo Espírito Santo. A esses eu desejaria dizer: Não recueis, em desespero. Muitas vezes teremos de prostrar-nos e chorar aos pés de Jesus, por causa de nossas faltas e erros; mas não nos devemos desanimar. Mesmo quando somos vencidos pelo inimigo, não somos repelidos, nem abandonados ou rejeitados por Deus. Não; Cristo está à destra de Deus, fazendo intercessão por nós." Caminho a Cristo, pág. 55. Cap. A Obediência é um Privilégio.
Perg. 02 – Sejam quais forem os nossos motivos, sejam eles egoístas ou não, seja qual for a nossa situação, quer sejamos sinceros ou não, devemos ir a Cristo com a nossa doença tal qual estivermos, e suplicar-Lhe a Sua cura confiados exclusivamente no poder e méritos da Sua Cruz, no poder e méritos do Seu Santuário, no poder e méritos das Suas orações intercessórias, no poder e méritos de Sua fé e, nunca em nossas orações intercessórias, nas orações intercessórias de quem quer que seja e não na nossa fé, mas na Sua fé. Às vezes é difícil de acreditar, mas a realidade é, que Cristo cuida de cada um de nós como se não houvesse nenhuma outra pessoa na face da terra. Veja DTN 464:5. Cap. O Divino Pastor; se nós pudéssemos ver o fim desde o princípio, como Deus ver, escolheríamos ser guiados por Ele por caminhos estreitos e espinhosos tais e quais estamos sendo conduzidos agora; Não vale a pena vivermos apenas um minuto da eternidade, mas a eternidade inteira.
Parte de segunda feira. O toque pessoal.
Perg. 03 – Cristo não ficava abençoando as massas da janela do Seu aposento real, Ele Se misturava com estas massas e com todos os níveis de pessoas, príncipes, nobres, pobres, sãos, doentes e pecadores da pior espécie, não era preciso marcar audiência para conseguir uma entrevista com Ele, não existia processos burocráticos, Ele Próprio procurava as pessoas individualmente e Pessoalmente e quando era procurado era porque Ele, antecipadamente, já tinha tomado providências para que fosse procurado e achado; não esqueçamos que Ele deixou o Seu Palácio Real no centro do Universo para ficar disponível diretamente e Pessoalmente com as pessoas de todas as classes sociais e, especialmente, com os que não tinham classes sociais, eram os desclassificados, a escória da sociedade. O CONTRASTE É ABERRANTE E BERRANTE, OU SEJA, GRITANTE!!!
Parte de terça feira. Perdão.
É preciso que não esqueçamos que perdão incondicional não existe, no plano da redenção, mas também, não devemos nos esquecer que o amor de Deus por nós é eterno e incondicional, isso significa que, durante 24 horas por dia e todos os dias da nossa vida, Ele está Ansioso para nos perdoar todas as vezes que busquemos o Seu dom do arrependimento e arrependidos recebamos o Seu perdão; assim como o perdão é dom de Deus, o arrependimento, também é um dom Deste Deus, e estes dons vem até nós pela Graça de Cristo a qual, também, é uma dádiva incondicional que, como disse alguém, envolve todo o mundo como uma atmosfera. Precisamos pedir o dom do arrependimento para que possamos receber o dom do perdão, mas, quanto ao dom da Graça, não precisamos pedir, ela está disponível a todos em todo o nosso planeta independentemente de credos, não credos e toda a espécie de pessoas, bons ou maus, crentes ou ateus, em outras palavras: nós recebemos, sem pedir, a Graça, para termos a possibilidade de pedir o dom do arrependimento e pedindo este dom, nos arrependemos, somos perdoados e sendo perdoados e de posse deste perdão temos condições de nos converter e perdoar a todos os que nos ofenderam. Não devemos nos esquecer que todos estes dons, a Graça, o arrependimento e o perdão, foram adquiridos por Cristo em Sua Cruz com Sua morte e ressurreição, e estes dons são os fatores que nos levam a conversão.
O 70X7 de Jesus: Em poucas palavras podemos definir esta colocação de Cristo assim: 70X7X, ou seja, setenta vezes sete vezes que nos arrependamos e em Seu nome pedirmos perdão a Deus, seremos perdoados; 70X7X = Numero ilimitado.
O perdão de Cristo na Cruz: Note o seguinte: Existem os que não sabem o que fazem porque nunca quiseram saber; os que sabem o que fazem e não praticam o que sabem e os que não sabem o que fazem porque ainda não tiveram a oportunidade de saber; Deus não perdoa a ignorância voluntária e tão pouco o pecado voluntário, intencional e à mão levantada ( Num. 15:30; Heb. 10:26-27; trad. Brás.; Matos Soares e Monges Beneditinos ), a não ser que estes busquem o dom do arrependimento a tempo de serem aceitos e, se arrependam buscando sinceramente o perdão divino confessando os seus pecados.
O vai e não peques mais, de Jesus: Estas palavras de Jesus Cristo não eram apenas ordens e mandamentos, mas promessas de poder para que aquela mulher pudesse viver uma vida em harmonia com as leis de Deus, é como se Cristo tivesse dito: vai, Eu te dou poder para que não peques mais.
Quando falamos de perdão precisamos considerar o fato maravilhoso de que primeiramente Deus nos perdoa em Cristo ( Ef. 4:32;Mt. 18:23-35 ) e, é somente depois de perdoados que nós podemos perdoar genuinamente os que nos ofenderam, é somente possuindo o perdão divino na alma que poderemos dar este perdão a alguém e, se não o fizermos, depois de receber este perdão de Deus, perderemos a bênção do perdão recebida de Deus; observe bem Mt. 18:23-35.
Obs.: Perdoar nem sempre significa reatar relações de amizade ou relacionamentos íntimos; um relacionamento conjugal, por exemplo: Um cônjuge que abandona o outro cônjuge, constrói outra família e não aceita a idéia de uma reconciliação; um estuprador, um assassino, que permanece em suas práticas criminosas, deve ser perdoado? Deve, mas não aceitos em nosso circulo de amizade íntimo.
Parte de quarta feira. Deus conosco.
Deus em Pessoa nunca morou permanentemente em nenhum planeta do Universo, e, muito menos, assumindo a natureza física de seus habitantes, este vai ser um altíssimo privilégio somente e exclusivamente nosso para toda a eternidade. O caráter de Deus: Nobreza personificada e inigualável; O Universo: É um complexo maravilhoso de bilhões de estrelas somente em nossa Galáxia e bilhões de Galáxias espalhadas pelo Universo a fora e, todo este complexo foi criado por Deus visando a felicidade eterna da Sua grande família Universal e Celestial.
Parte de quinta feira. Falando em parábolas.
Cristo falava em parábolas para que despertasse o interesse da parte das massas sobre aquilo que Ele queria dizer ou estava dizendo e, estas estavam sempre relacionadas com as coisas da vida diária das pessoas para que ficassem indelevelmente gravadas em seus corações.
Pert. 06 – Compaixão é igual a Cristo no trono do nosso coração; a Bíblia diz que é o amor de Cristo que nos constrange, ou seja, nos faz compassivo, seguindo assim o exemplo Dele. Ver II Cor. 5:14.
Em Sua pedagogia e magistério Cristo foi inigualável como Professor e Filosofo do ensino; as imagens e figuras que usava, atingiam todas as classes de sua época e, também a todas as épocas; em nosso século de avançada ciência e tecnologia, Ele continuaria a usar estas mesmas imagens e mais a linguagem tecnológica e científica da nossa época para que as classes científicas e tecnológicas fosse atingidas , mas, é o poder da Palavra de Deus que criou o Universo do nada, que recria em todas as classes, elementos que fazem nascer de novo os seres humanos.
Que sejamos revestidos de Cristo para sermos compassivos como Ele era, para que possamos alcançar as massas como Ele alcançava; dar o perdão, como Ele dava; ter Ele conosco como Senhor e Deus nosso; transmitir as verdades eternas como Ele transmitia e viver estas verdades como Ele viveu aqui neste nosso mundo. Amém!
Por Gilson Nery B. Costa. Espírito Santo do Pinhal.
E-mail gilnery@uol.com.br Tel.19-3651-1987.
Estado de S. Paulo.Brasil.
Classe Universitários
FONTE: http://www.oestadio.com/escola_GNcoment6.htm
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