sábado, 8 de novembro de 2008

Lição 6 - Expiação em símbolos - I - Comentário Gilson Nery

Lição 06. Quarto trimestre. 01 a 08 / 11 / 008

Comentários de Gilson Nery

Esc. Sabatina.

 

Expiação em símbolos - I

 

Todo o sistema sacrifical que se originou no Edem ( Gen. 3:8,21 ), e atravessou séculos e milênios, foi, para aquela época, o Evangelho pregado em alegorias e figuras e símbolos e que anunciava a obra expiatória do Messias vindouro, em Sua primeira vinda a terra. Heb. 9:9-10; foi a extensão da primeira mensagem evangélica pregada diretamente pelo Próprio Deus Unigênito, no Edem a Adão e Eva ( Gen. 3:15 ), que focalizava as feridas do calcanhar da Semente da mulher em Sua missão redentora e expiatória da raça humana, portanto, o Evangelho da Graça e do Reino do Messias, está sendo pregado neste mundo desde a época de Adão e Eva até agora nos confins dos séculos; visão curta e atrofiada tem os que pregam uma teologia de que o Evangelho da Graça se iniciou aqui neste nosso planeta, no ministério de Cristo e dos apóstolos; a boa nova da salvação (Evangelho ), esteve embrionária entre os Membros da Divindade desde os dias da eternidade (Miq. 5:2 ), passou pelo Edem e atravessou séculos e milênios e, teve o seu auge, quando o Próprio Deus Unigênito feito Homem, que fez o primeiro sermão evangélico no Edem, Se ofereceu como Sacrifício expiatório na Cruz do Calvario ( Gen. 3:15 )e, através dos Seus missionários, patriarcas e profetas, falando pela boca deles a este mundo deste Evangelho da salvação. Ver I Pd. 1:10-12; II Sam. 23:1; note esta seqüência histórica destes missionários evangélicos da época anterior e posterior dos anos a.C., e o testemunho até mesmo de anjos rebeldes a respeito Deste Salvador e Seu Evangelho:

"Adão vos dirá: É a Semente da mulher que há de esmagar a cabeça da serpente.

Perguntai a Abraão e ele vos afirmará: É Melquisedeque, Rei de Salém, Rei de Paz.

Dir-vos-á Jacó: É Silo, da tribo de Judá.

Isaias vos declarará: Emanuel, Maravilhoso, Conselheiro, Deus forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.

Jeremias vos há de asseverar: O Renovo de Davi, o Senhor Justiça Nossa.

Afirmar-vos-á Daniel: É o Messias.

Oséias vos dirá: É o Senhor, o Deus dos Exércitos: o Senhor é o Seu Memorial.

Exclamará João Batista: Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

O Grande Jeová proclamou de Seu Trono: Este é o Meu Filho Amado.

Nós, Seus discípulos, declaramos: Este é Jesus, o Messias, o Príncipe da vida, o Redentor do mundo.

E o príncipe das potestades das trevas O reconhece, dizendo: Bem sei quem és; o Santo de Deus." Citado do livro, O Desejado de Todas as Nações de Ellen G. White, pág. 555; oitava Edição, cap. Eis que o teu Rei virá.

Todo o ser humano, particularmente, o povo Judeu, precisa colocar o histórico da vida do Cristo da Galiléia, dentro e a partir do contexto de Isaias 52:13-15 a 53:1-12 e, este texto, por sua vez, a partir do contexto geral do sistema sacrifical instituído por Deus na história do Seu povo, milênios antes da Cruz de Cristo; o conteúdo deste texto não indica um povo, ou mais de um personagem, mas, uma só Pessoa, a Pessoa do Messias; é uma evasiva ( desculpa ardilosa ) desonesta, tentar encaixar um povo ou mais de uma pessoa no texto de Isa. 52:13-15 a 53:1-12; Deus tinha razão quando definiu o Seu povo ( o povo judeu ) como um povo de "dura cerviz," ou seja, rebelde, teimoso e mal. Exd. 6:9;32:9;33:3,5;34:9;Dt. 9:6,13; Isa. 1:3; como bem disse Cristo sobre este povo: Examinais as Escrituras e não querem ver nestas, que são elas que de Mim testificam. João 5:39. Adaptação de Gilson Nery. Note o seguinte: Não vêem porque não querem ver, esta é a grande verdade e, em todos estes milênios de história, este povo continua teimando na incredulidade, não querendo enxergar o óbvio. Veja João 9:41. Note o seguinte: O Israel Nacional, desde os primórdios da história do cristianismo, nunca quis ver a Pessoa do Messias nos símbolos do sistema sacrifical existente no bojo das suas Escrituras em conexão com Isa. 52:13-15 a 53:1-12; permanecem na incredulidade e teimosia em resistir as claras evidencias escriturísticas e, portanto, rejeitados como Nação escolhida, o Próprio Cristo afirmou:"...Se não credes que "Eu Sou," morrereis em vossos pecados." João 8:24; nacionalmente falando e espiritualmente, este povo, diante de Deus, é, portanto, um povo morto e condenado. Ver, também, João 3:18 e 36.

 

Verso para memorizar: Não esquecer de ler o verso 20.

 

Parte de domingo. Expiação e sacrifícios de animais.

 

Perg. 01 – Já respondida na introdução deste comentário.

A Oferta de Caim e as posteriores ofertas de Caim através da história que consistem em apresentar a Deus aquilo que Ele não pediu e que contradiz aquilo que Ele pediu e ordenou que se fizesse, um exemplo gritante disto está no fato histórico da mudança do mandamento do sábado do sétimo dia da criação do mundo, para o primeiro dia da semana, criação da igreja, em comemoração da ressurreição de Cristo neste dia em contradição com o Seu mandamento expresso e claro para que se observe, guarde e santifique o Sétimo Dia da semana da criação do mundo, esta é uma legítima e genuína oferta de Caim!

Nota da pergunta 01 – Lev  17:11 = impossibilidade.

Perg. 02 – Note: Deus nos diz neste texto ( Lev. 17:11 ), "Eu vos dei o sangue; a oferta era do próprio Deus e não legitimamente do povo. Comp.c/ I Cr. 29:14.

 

Parte de segunda feira. Pecado e impureza.

 

Nota, último parág. Note o seguinte: É pelo sangue de Cristo que somos purificados para estarmos livres para nos aproximarmos do Senhor, esta é a posição legítima da "pirâmide."

 

Parte de terça feira. Os sacrifícios.

 

Perg. 03 – A simbologia sacrifical se adaptava a todas as classes sociais atingindo a todos os seres humanos, assim, também, a realidade para a qual apontavam estes símbolos, que foi  o sacrifício expiatório do Messias, atingiria e atingiu a todos em seus efeitos expiatórios, até mesmo os piores homens da história e os que nunca aceitaram esta expiação de Cristo, estes nasceram e viveram beneficiados por esta expiação, para que tivessem a oportunidade de aceitarem esta grande salvação; rejeitando-a, perderam esta maravilhosa oportunidade. Comp. c/ Mt. 5:45;Heb. 2:3.

Perg. 04 – Mesmo como Filho do Homem, o Filho de Deus não poderia ser comparado com um animal por mais perfeito que fosse, mas era exigido o melhor que fosse possível; lição:Devemos dar a Deus sempre o nosso melhor, embora esta dádiva esteja repleta de imperfeições; o melhor sapato para irmos aos cultos, o melhor cinto, a melhor gravata, a melhor roupa, o melhor tudo. Todos os nossos imperfeito melhores ao passarem pelo incenso dos méritos de Cristo e Suas orações intercessórias no santuários Celestial, chegam a Deus com a perfeição Deste Intercessor.

 

Parte de quarta feira. Remoção do pecado/impureza

 

Perg. 05 – O sacerdote fazia, simbolicamente, aplicação do sangue que não era dele, que foi derramado pelo animal e oferecido no altar de sacrifícios fora do Santuário, e, esta aplicação era feita dentro do Santuário com o aspergir o sangue ali, assim, também, a morte do Cordeiro de Deus fora do Santuário Celestial, no Calvário, teria que ser aplicado dentro do Santuário Celestial pelo Sumo Sacerdote, ou seja, o Messias que derramou o Seu sangue morreu e lançou assim as bases para a erradicação total de todo o vestígio do pecado do Universo, mas a realidade é que o pecado ainda existe e reina neste mundo e, é somente, depois do milênio que todos estes vestígios serão varridos deste Universo. No ano 31 a.D., Cristo começou a realizar esta aplicação do Seu sangue como nosso Sacerdote e, a partir do ano 1844, segundo Dan. 8:14, Ele deu inicio a remoção total dos registros de pecados do Santuário Celestial local onde este se originou e, esta obra, continuará após Sua vinda nas nuvens dos Céus, durante mil anos e após estes, quando tudo estará consumado e o Universo completamente livre de todo vestígio do pecado para toda a eternidade. Deus instituiu todo aquele cerimonial e ritual sacrifical para que fosse estudado pela humanidade e entendido a partir do contexto da obra do Messias como o Holocausto supremo e como o Grande Sumo Sacerdote que oficiaria este sacrifício, e, é importante que saibamos que todo o Universo aprendeu e está aprendendo estas lições do amor de Deus e Seu sacrifício expiatório. O Cordeiro de Deus na Cruz nos livra e remove de nós a condenação do pecado que é a segunda morte ou morte eterna, o Cordeiro de Deus como nosso Sumo Sacerdote no Santuário Celestial, remove de nós a contaminação do pecado e, futuramente, todos os efeitos deste pecado em um momento em um abrir e piscar de olhos. Amém!

 

Parte de quinta feira. Outros sacrifícios.

 

Diante de tudo o que foi exposto sobre todos os esforços da Divindade em providenciar para nós, todas as evidências de Seu amor através de todo este sistema sacrifical que nos foi apresentado em Suas Escrituras Sagradas, devemos agora, entender o porque que existia outros sacrifícios, ou sejam, os sacrifícios de exprimiam gratidão e louvor que são recebido por Ele como cheiro suave, quando partem de corações gratos e cheio de amor e passam pelo incenso dos méritos do nosso Grande Sumo Sacerdote e Suas orações intercessórias.

 

Que a realidade da expiação de Cristo feita na Sua Cruz e aplicada por Ele Próprio no Santuário Celestial nos envolvam totalmente e eternamente. Amém!

Por Gilson Nery B. Costa. Espírito Santo do Pinhal.

E-mail gilnery@uol.com.br Tel.19-3651-1987.

Estado de S. Paulo.Brasil.

Classe Universitários

www.oestadio.com/escola.shtml

FONTE: http://www.oestadio.com/escola_GNcoment6.htm



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