sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

ORIGEM E PROPÓSITO DO DÍZIMO - PERGUNTAS E RESPOSTAS - Pr Demóstenes Neves

ORIGEM E PROPÓSITO DO DÍZIMO

 

PERGUNTAS E RESPOSTAS

Pr. Demóstenes Neves

 

1.      O que significa a palavra dízimo?

 

De acordo com Russel Champlim em sua Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia, vol. 2, pág. 201-203 a palavra dízimo significa a décima parte de alguma coisa.

 

2.      Quantas passagens bíblicas falam sobre o dízimo?

 

Segundo o pastor Roberto Roncarolo em seu livro Perguntas sobre o dízimo, pág. 16, há 35 referências sobre o dízimo no VT e 10 no NT, As passagens são: Gên. 14:20; 28:22; Lev. 27:30-32; Núm. 18:21-22; Deut. 12:6-17; 14:22-28; 26:12; I Sam. 8:15-17; 2Crôn. 31:5-12; Neem. 10:37-38; 13:5-12; Amós 4:4; Mal. 3:8-10; Mat. 23:23; Luc. 11:42; 18:12; Heb. 7:2-9.

 

3.      Quantos dízimos a Bíblia menciona?

 

A Bíblia menciona três dízimos: o do sacerdote levita (Núm. 18:21-28; Lev. 27:30, 31); o da família para caridade e atividade religiosa (Deut. 12:6-17; 14:22-28; 26:12) e o do rei (I Sam. 8:15-17).

 

4.      Não são esses três dízimos o mesmo dízimo usado para fins diferentes?

 

De forma alguma, basta ler os textos bíblicos sobre o assunto, além disso a própria Enciclopédia Judaica no verbete "dízimo" faz a distinção entre os dois primeiros dízimos e também o "espírito de profecia", eis algumas razões:

a)      o que era dado ao levita visava manter o serviço religioso em Israel era-lhe entregue totalmente e somente para ele, armazenado no templo (Neem. 12:44-47), não era usado pelo adorador, não podia em caso de cereais e animais ser trocado pois isso acarretaria uma multa de um quinto ou seja, 20%  e nem poderia ser vendido, deveria ser imediatamente entregue ao Templo. O próprio levita após recebe-lo o dizimava, era de origem pré-mosaica e portanto independente dos serviços cerimoniais do templo, assim,  tinha uma natureza permanente, além de outras razões.

b)      o da família, como também os texto já citados mostram,  não era dado ao levita, este era apenas um convidado juntamente com os pobres, e estrangeiros a participar da festa e banquete promovidos pelo adorador, não era, também armazenado no Templo, era usado pelo adorador que, ao contrário do dízimo levita, podia ser vendido, trocado sem nenhuma multa. O levita também não o dizimava visto não recebe-lo, foi instituído no sistema mosaico, após Israel se organizar como povo após o Êxodo e por isso tinha uma natureza passageira uma vez que estava ligado ao Templo e seus serviços.

c)      Finalmente o do rei era um imposto que era recolhido ao tesouro do real sem nenhuma vinculação religiosa, mas de caráter meramente civil. Dependia do sistema monárquico de Israel com o qual surgira e com o qual desapareceria.

 

Vê-se, pois, que eram, os três dízimos, de natureza e uso prático totalmente diferentes não se podendo honestamente misturá-los. Leia para maiores esclarecimentos Patriarcas e Profetas, capítulo 51 intitulado "O cuidado de Deus para com os pobre", pág. 530.

 

5.      Não há na Bíblia exemplo do dízimo sendo usado para despesas religiosas como construção do Templo ou sua manutenção e reforma ou compra dos seus materiais  de gasto e adoração?

 

Não, não há nem mesmo uma única passagem na qual se relate o dízimo sendo usado para construção, reforma ou restauração do Templo ou aquisição do material de gasto indispensável à adoração. Em nenhum momento a Bíblia ensina ou dá exemplo de desvio do dízimo para outras finalidades mas ensina o seu uso correto: a manutenção dos que ministravam no  Templo e ensinavam ao povo. Basta ler todas as grandes referências bíblicas sobre construções e reformas do Tabernáculo no deserto nos dias de Moisés quando se usou ofertas para a construção pela orientação de Deus (Êx. 25:1-9) e foi instituído uma oferta fixa aos que tinham mais de vinte anos para a sua manutenção (Êx. 30:11-16; II Crôn.  24:4-6)). Também na construção do Templo nos dias de Salomão foram usadas apenas economias do rei Davi (I Crôn. 29:2) ofertas dos príncipes e do povo (Icrôn. 29: 5, 8, 10-14) e impostos (I Reis 9:15) nenhum dízimo. Nos dias de  Joás (II Crôn. 24:1-14) não foi usado dízimo algum. Na reforma promovida por Ezequias (II Crôn. 31:2-21) e Josias nenhum dízimo foi usado (II Reis 22:1-7;  II Crôn. 24:8-10 e 31:14)

 

6.      E quanto a Malaquias, não ensina o texto que os dízimos devem ser para a manutenção da casa do Senhor, podendo assim, ser usado para as despesas da igreja local?

 

Não, Malaquias não ensina isso, tal interpretação é uma violação do texto e do contexto e, assim, fornecer pretexto para a infidelidade. De acordo com o Comentário Bíblico Adventista, na introdução ao livro de Malaquias, este profeta foi contemporâneo de Neemias, apesar dos livros estarem em seções diferentes da Bíblia. Quando Neemias conduziu a reforma espiritual e do sacerdócio na Judéia no ano 444 AC instituiu as "Câmaras do tesouro da casa  de Deus" (Neem. 10:37-39) e uma taxa à parte para o serviço de manutenção da Casa (Neem. 10:32), a seguir, precisou regressar a Babilônia e lá permaneceu por alguns "dias", isto é, anos (Neem. 13:6), nesse intervalo o povo decaiu em espiritualidade e fidelidade nos dízimo e ofertas prejudicando os recursos para manutenção das despesas do Templo que eram feitas com as ofertas e a manutenção do sacerdócio que era feita com os dízimos (Neem. 13:11). Assim, pela falta de condições os sacerdotes desviaram-se do ministério e buscaram outras atividades para sobreviver (Neem. 13:10). Nessa ocasião é que surge Malaquias (425 AC), durante a ausência de Neemias, conclamando o povo a voltar a ser fiel (Mal 3:8-12). Assim haveria mantimento (ofertas) na Casa de Deus para que não deteriorasse e dízimos para que o sacerdote não abandonasse o ministério. Mas o que isso significa? É que Neemias havia restaurado o sacerdócio e as tesourarias separadas de dízimo, ofertas e coisas sagradas (Neem. 12:44). Notemos, essas ofertas eram guardadas em depósitos separados e usados para finalidades diferentes. Portanto Malaquias está apelando para trazerem os dízimos e ofertas para as tesourarias distintas estabelecidas por Neemias.  Ele não estava ensinando a desviar os dízimos contrariando assim o ensino de Números e Levítico. Ele apenas apelava para a fidelidade total dentro do plano já estabelecido por Deus através de Neemias. A fidelidade não devia ser apenas nos dízimos, como algumas vezes fazemos, mas também nas ofertas. Aí, então, teremos recursos para atender os projetos de Deus na igreja local e no chamado de mais ministros. O apelo de Malaquias preparou o povo para que ao Neemias retornar o povo voltasse à fidelidade (Neem. 13:12). Malaquias não ensina que o dízimo deve ser usado para gastos locais, ao contrário, ele está no contexto de Neemias quando se usava tesourarias separadas e centralizadas para a administração dos dízimos eofertas para toda a nação israelita como hoje o fazemos para toda a igreja.

 

7.      Mas os sacerdotes não recebiam o dízimo em suas cidades, pagos pelos crentes locais?

 

Não. Os dízimos dos levitas eram todos levados ao Templo de "todas terras das cidades" (Neem. 12:44) e de lá eram "distribuídos" para todos os levitas pelos tesoureiros especialmente designados (Neem. 13:13). O segundo dízimo, de Deuteronômio, que tinha outra finalidade, esse sim, era recebido e usado em casa ou levado ao Templo para ali ser gasto pelo adorador, jamais entregue à tesouraria do Templo como já demonstrado.

Apelando aos administradores da organização Ellen G. White declara que:  Devemos compreender mais e mais que os meios trazidos ao tesouro do Senhor nos dízimos e ofertas de nosso povo, devem ser empregados para a manutenção da obra, não somente na pátria, mas nos campos estrangeiros." [1]

 

8.      Há alguma citação do Espírito de Profecia sobre a passagem de Malaquias?

 

Sim, a passagem é citada e em seguida é dito que os presidentes das nossas associações são responsáveis pela fidelidade das igrejas e administração dos dízimos.

a)      Referindo-se às associações, ela menciona a tarefa da sede para o direcionamento dos recursos para essa causa unificada:

Aqueles que se encontram à testa dos negócios na sede da causa, têm de examinar detidamente as necessidades dos vários campos; pois eles são os mordomos de Deus, destinados a estender a verdade, a todas as parte do mundo. Eles são inescusáveis, se permanecerem em ignorância com respeito às necessidades da obra...". São esses mordomos que "têm que destinar às necessidades da obra do Senhor os meios de Seu tesouro...[2]

Repreendendo as associações na administração do dízimo e ofertas, por acumularem sem consideração para outros campos, afirma: "Em algumas associações tem-se considerado louvável o economizarem-se meios, e apresentar um grande excesso no tesouro. Deus não tem sido honrado com isso."[3] Mesmo o "tesouro" das instituições é para ajudar os campos missionários também.[4]

As igrejas locais são vistas como responsáveis de recolher esses dízimos e ofertas no seu "tesouro" e transferirem ao "tesouro" da igreja "como um grande todo", as sedes das associações para as despesas pastorais nos campos locais e destas para outras organizações da igreja para pagar pastores e missionários em campos mundiais. O recursos não devem ser acumulados num lugar só.[5]

 

b)      Para Ellen White a "casa do tesouro" de Ml. 3:8 a 10 está sob a responsabilidade dos presidentes de Associações orientando os anciãos e diáconos a trazerem os dízimos ao tesouro "para a sua obra em todo o mundo" e que Ele "nunca mudou os planos que Ele próprio ideou."[6] Os ancião e oficiais são desafiados a cumprir a missão que Deus lhes deu de levar o povo a ser fiel nos dízimos ofertas e votos.[7]

 

 Segundo Ellen White os presidentes de Associação têm como responsabilidade:  "...ver que anciãos e diácono das igrejas nelas realizem seu trabalho, cuidando de que um fiel dízimo seja trazido para o tesouro." [8]

 

 O dízimo não é uma propriedade egoísta de alguma igreja local, mas é o recurso para enviar mensageiros de Deus "às partes mais distantes da Terra." [9]

 

 As associações poderiam usar o dízimo para professores de religião.[10] A gerência dos dízimos, de acordo com Ellen White,  está com a igreja através de sua associação que congrega as igrejas para uma ação organizada de evangelização do campo.

 

9.      É o dízimo o plano para a manutenção dos ministros no NT?

 

Sim. Em I Co. 9:6-14 é declarado que os apóstolos não faziam trabalho secular (v. 6). Paulo era uma excessão para razões pessoais. Viver do dízimo estava de acordo com a "lei" (vs. 8, 9) que sabemos registra isso em Núm 18 e Lev 27. Deviam ser mantidos como o eram os que "ministravam no altar", uma referência aos sacerdotes que recebiam dos dízimos. Esse direito agora pertencia aos ministros do evangelho, um direito especialmente, dos que pregavam e ensinavam (I Tim. 5:17-18) para que o ministro não se embarace com as coisas desta vida (II Tim. 2:4).

 

10.  Houve tempo, na história da igreja, em que o dízimo não era usado ou não se tinha orientação suficiente sobre o seu uso adequado?

 

Sim. Como todas as doutrinas a luz sobre o dízimo também foi crescendo aos poucos até a sua plena compreensão. Não é justo usar o período em que não se compreendia bem o assunto para justificar hoje práticas que naqueles idos estavam de acordo com a luz que tinham, mas hoje são completamente erradas em face da luz que temos sobre o assunto. (Veja a história sobre o dízimo e a benevolência sistemática na Enciclopédia e no Dicionário Bíblico Adventista em inglês).

 

11.  Mas se todos os crentes são sacerdotes (I Pedro 2:5) isso não significa que os irmãos da igreja podem usar o dízimo, quer dizer, não é mais exclusivo para os ministros?

 

Realmente todos os crentes são sacerdotes, mas essa não é uma idéia nova criada no NT, ela já existia no VT. Os israelitas eram uma nação santa de sacerdotes (êx. 19:6) mas o dízimo era, como hoje, exclusivo para os que se dedicavam exclusivamente ao ministério. A passagem apenas fala do dever de todos os crente de levar a mensagem ao mundo por palavra e exemplo como sacerdotes espirituais de Deus, mas não autoriza o desvio do dízimo nem no VT nem no NT.

 

12.  Ellen White fez sempre uso do dízimo de forma irregular?

 

Não. Ela fez uso do dízimo de acordo com o princípio bíblico, porém usou sua autoridade de profetiza para redistribuir melhor o dízimo e acudir emergências específicas sem fazer disso uma regra para ser seguida por ninguém. Veja as perguntas seguintes:

 

13.  Além da Bíblia há alguma passagem do Espírito de Profecia que normatize a questão do dízimo?

 

Sim, muitas, eis algumas:

 

Sobre a validade e a aplicação

 

"Deus não tem mudado; o dízimo ainda deve ser usado para o sustento do ministério. O começo da obra em vários campos requer mais eficácia ministerial do que a que temos agora, e tem que haver fundos na tesouraria."

Testimonies for the Church, vol. 9, 248-251.

 

O dízimo não acabou

 

"O sistema do dízimo baseia-se em um princípio tão duradouro como a lei de Deus". Conselhos sobre Mordomia, 67.

 

Conselho a um homem que declarava não ser preciso devolver o dízimo

 

"Como ousa então o homem até mesmo pensar em seu coração que uma sugestão para reter o dízimo e ofertas vem do Senhor? Onde, meus irmãos, vos desviastes do caminho? Oh, ponde vossos pés de novo no caminho certo."

Conselho sobre Mordomia, 83, 84.

 

Conselho aos que percebem erros na obra que por isso decidem não dizimar

 

"Alguns se têm sentido mal-satisfeitos e dito; 'Não pagarei mais o dízimo; pois não confio na maneira por que as coisas são dirigidas na sede da obra.' Roubareis, porém, a Deus por pensardes que a direção da obra não está direita? Apresentai vossa queixa franca e abertamente, no devido espírito, e às pessoas competentes. Solicitai em vossas petições que se ajustem as coisas e ponham em ordem; mas não vos retireis da obra de Deus, nem vos demonstreis infiéis porque outros não estejam fazendo o que é direito."

Obreiros Evangélicos, 226, 227.

 

Em que não usar o dízimo e em que usa-lo

 

Veja Conselhos sobre Mordomia, 102, 103 e Obreiros Evangélicos, 492.

Dízimo, segundo Ellen G. White, deve ser usado para pagar:

a)      pastores.[11]

b)      missionários em campos estrangeiros.[12]

c)      médicos missionários.[13]

d)     professores de Bíblia.[14]

e)      irmãs que sejam obreiras bíblicas.[15]

f)       um fundo de aposentadoria para pastores.[16]

g)      assistência em eventual invalidez de obreiros.[17]

h)      um plano de saúde para obreiros.[18]

i)        despesas de mudança dos obreiros.[19]

"Igrejas devem ser erigidas, escolas estabelecidas, e casas publicadoras equipadas com condições para fazer a grande obra na publicação da verdade a ser enviada para todas as partes do mundo. Essas instituições são ordenadas por Deus e devem ser sustentadas [20]pelos dízimos e ofertas liberais. Ao a obra aumentar, meios serão necessários para levá-la avante em todos os seus ramos." [21]

Eis alguns usos do dízimo que temos orientação para não fazer:

a)      Não usar naquilo que "pareça justo, mesmo no que possam considerar como obra do Senhor."[22]

b)      Não usar para "atos de caridade."[23]

c)      Não deve ser usado para manutenção da "casa de culto."[24]

d)     Não usar para pagar "colportores."[25]

e)      "Não deve ser considerado fundo para os pobres."[26]

f)       Não deve ser usado para as "despesas ocasionais da igreja."[27]

"Mas estais roubando a Deus cada vez que pondes a mão no tesouro a fim de tirar fundos para atender às despesas correntes da igreja."[28]

 

14.  Mas os dízimos não deveriam ser usados no distrito que dá mais dízimo em vez de ser distribuído pela associação?

 

De forma alguma, o exemplo bíblico é de uniformidade e unidade nessa questão na qual ainda temos muito a melhorar hoje. Como os levitas eram assistidos conforme o registro de suas famílias, mulheres e crianças (2Cr 31:18, 19), a assistência financeira e material não considerava como prioridade os lugares que eram os maiores doadores, para que ali ficassem retidos os dízimos, mas as necessidades de manutenção dos indivíduos e da obra em Israel como um todo. Assim que, todos os levitas recebiam sua manutenção de acordo com as necessidades de suas famílias (2Cr 31:17-19).

Veja resposta pergunta 8.

 

15. Apesar de ser uma mensagem bíblica não seria melhor evitar pregar e ensinar sobre o assunto para não despertar oposição?

 

A mensagem deve ser pregada, independente dos abusos que são cometidos por quem quer que seja:

"Alguns deixam de educar o povo a cumprir com todo o seu dever. Pregam parte de nossa fé que não cria oposição ou desagrada aos ouvintes, mas não declaram toda a verdade. O povo aprecia-lhes a pregação, mas há falta de espiritualidade porque os reclamos do Senhor não são atendidos. Seu povo não lhe dá em dízimos e ofertas o que pertence. Esse roubo a Deus, praticado tanto pelos ricos como pelos pobres, traz trevas às igrejas; e o ministro que com elas trabalha, e não lhes mostra a vontade de Deus claramente revelada é condenado com o povo por negligenciar seu dever."  Conselhos sobre Mordomia, 87.

 



[1] Ibid.

[2] White, Obreiros Evangélicos, 455. (grifo suprido)

[3] Ibid., 456. (grifo suprido)

[4] Ibid., 183.

[5] Ibid., 456, 457.

[6] Ellen G. White, Testemunhos para Ministros. 3ª ed. SP: Casa Publicadora Brasileira, 1993), 305, 306.

[7] White, Conselhos Sobre Mordomia, 106, 107.

[8] White, Testemunhos para Ministros, 305.

[9] White, Conselhos Sobre Mordomia, 71; Testemunhos para Ministros, 306.

[10] Ibid., 103.

[11] Ibid., vol. 9, 52; White. Obreiros Evangélicos, 455.

[12] Ibid., vol. 9, 52; White.Conselho Sobre Mordomia, 71; White. Obreiros Evangélicos, 455.

[13] Ellen G. White, Medical Ministry, (Moutain View, California: Pacific Press Publishing Association, 1932), 245.

[14] White, Conselhos Sobre Mordomia, 103.

[15] Ellen G. White, Evangelismo. 2ª ed. (SP: Casa Publicadora  Brasileira), 492.

[16] White, Obreiros Evangélicos, 430. Curiosamente, nos dias de Jesus os trabalhadores do Templo deveriam ter suas necessidades supridas em caso de desemprego. Veja Joachim Jeremias, Jerusalém no Tempo de Jesus. (SP: Edições Paulina, 1983), 4.

[17] Ibid., 426.

[18] Ibid.

[19] Ibid., 450.

 

[21] White, Testimonies, vol. 4., 464. (grifo suprido).

[22] Ibid., 101.

[23] Ibid.

[24] Ibid., 102.

[25] Ibid.

[26] Ibid., 103.

[27] Ibid.

[28] Ibid. Conforme se pode notar, pela referência ao final da citação, esse testemunho foi dirigido à igreja de Battle Creek em 1896, exatamente na época em que a igreja vivia a situação que justificou a sua declaração sobre a Associação Geral não ser mais a voz de Deus.