Como toda e qualquer tradução, algo se perde das expressões particulares de uma civilização (idiotismos) e que ao serem transportadas para a nova língua tem de ser adaptadas. Mas as idéias (de salvvação, do amor de Deus) são preservadas em idéias e verdades da nossa língua e de outras línguas.
As traduções são feitas de manuscritos antigos, e os melhores documentos são escolhidos para serem traduzidos. Algumas versões são traduzidas direto do original em hebraico e grego; outras (mais antigas) partem de uma tradução já feita (latim, alemão etc).
Existem cientistas e pesquisadores atrás de cada empenho para traduzir as Bíblias.Novamente afirmamos, que as dificuldades doutrinárias estão quando se lêem a Bíblia e não quando se traduz; é a forma como as pessoas tentam dar significados aos textos ou interpreta-los que trazem dificuldades.
Se a Bíblia for deixada para responder a si própria, reunindo-se textos de um mesmo tema, veremos que sua unidade temática é preservada e as doutrinas não possuirão divergências.
A tradução do manuscritos em hebraico e grego são muito rigorosos e seguem regras fixas para se eliminar erros. Citamos algumas regras que os pesquisadores seguem:
Critérios Externos ao texto - comparam os manuscritos bíblicos a outros manuscritos antigos- as cópias usadas, são escolhidas dentre as mais confiáveis
Critérios Internos:- a cópia mais difícil de entender é a escolhida pois denota antiguidade do texto;- a cópia mais breve é priorizada, pois revela que não foi acrescida de comentários; - a cópia que mais difere das outras é escolhida, por revelar originalidade;- a cópia que melhor explica a origem das demais cópias.
Essas e outras regras tem como objetivo averiguar se houve erros nas cópias, tenta restaurar à forma original dos textos e analisa a confiabilidade de cada uma
