domingo, 18 de abril de 2010

Meditacoes 18-25 de abril

18 de abril Domingo

Estudar causa enfado?

Não há limite para fazer livros, e o muito estudar é enfado da carne. Eclesiastes 12:12

O passo mais importante para a popularização do livro e da cultura foi a invenção da imprensa. Até então os livros eram manuscritos, raros e caros. Ter livros e saber ler era privilégio de uma minoria elitista, alfabetizada, em uma sociedade de analfabetos.

Hoje a situação é outra. Não ter livros e não saber ler é uma condição estranha, minoritária, no seio de uma sociedade alfabetizada. A cultura não é mais privilégio de poucos, pois os livros estão aí, às pilhas, nas livrarias e bibliotecas, à disposição de quantos queiram manusear suas páginas e sorver seu conteúdo.

Cada ano são publicados milhões de livros, que são acrescentados a outros milhões já existentes no mundo. Numa existência inteira não conseguiríamos ler sequer seus títulos! Daí a importância de lermos apenas os melhores, e não tudo o que nos cair às mãos.

O sábio Salomão, que foi ávido leitor dos escritos de sua época, declarou: "Não há limite para fazer livros, e o muito estudar é enfado da carne." Talvez Salomão tenha lido todos os livros que lhe caíram às mãos, inclusive a vasta literatura cananeia e a chamada "sabedoria dos egípcios", que abrangia as áreas de astronomia, medicina, arquitetura, matemática, música, pintura, embalsamamento, e filosofia mística.

É provável que Salomão também tenha lido livros sobre as práticas idólatras desses povos, suas artes mágicas e as especulações filosóficas de escritores pagãos. Como resultado, grande parte do estudo ao qual Salomão se dedicou, em vez de trazer-lhe deleite intelectual, lhe trouxe enfado. Isto é o que acontece quando o que se lê não merece ser lido, ou quando o estudo se torna um fim em si mesmo. O estudo só traz real prazer quando é um meio para se alcançar um fim mais elevado.

Até mesmo o estudo da Bíblia pode se tornar enfadonho se o leitor não tiver como motivação maior o aprender "as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus" (2Tm 3:15), e procurar saber qual é a "boa, agradável e perfeita vontade de Deus" (Rm 12:2). Tendo estes objetivos em mente, não nos cansaremos jamais de estudá-la.

Hoje é o "Dia do Livro", no Brasil. Mas para o cristão, todo dia deve ser o dia do Livro que nos pode tornar sábios para a salvação.


19 de abril Segunda

Contendas entre irmãos

Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens. Romanos 12:18

Um jovem, recém-formado em teologia, foi chamado para trabalhar em um Campo, e para lá dirigiu-se a fim de iniciar o seu pastorado. Chegou à sede do distrito num domingo à tarde. No domingo à noite foi conhecer aquela que seria sua primeira igreja. Apresentou-se ao ancião, dizendo: "Eu sou o novo pastor!" "Ah, pois não! Então o senhor vai pregar hoje à noite."

O pastor pregou seu primeiro sermão e, ao terminar, foi para a porta a fim de cumprimentar os irmãos. Mas apenas uns poucos saíram. Os demais ficaram lá dentro, divididos em dois ou três grupos.

Estranhando o fato, o pastor perguntou ao ancião: "O que está acontecendo? Por que o povo não sai?"

O ancião aproximou-se mais do pastor, e lhe disse em voz baixa: "O senhor está vendo aquele irmão ali, com um curativo na testa? Pois é, aquele é o chefe dos diáconos, e alguns dias atrás os jovens quiseram usar o salão de jovens da igreja para jogar pingue-pongue, mas ele não deixou. Os jovens, irritados, bateram nele, machucando-o. E agora a igreja está dividida, como o senhor vê. Eles estão aí, esperando que o senhor vá fazer a reconciliação. "

Que começo de ministério, não? Que recepção para um jovem ministro, cheio de ideais!

Nem todo pastor enfrenta o problema da contenda entre irmãos logo na primeira igreja. Mas, certamente, irá encontrá-lo no decorrer de sua carreira.

Recém-conversos, em geral, ficam decepcionados ao descobrir que na igreja de Deus também há controvérsias e discussões acaloradas, que eles julgavam fosse uma característica somente das pessoas mundanas, e que agora, ao pertencerem a uma comunidade cristã, amorosa, não veriam mais esse tipo de coisas.

Há igrejas onde existe permanente discórdia e tensão. Há irmãos que não conseguem viver em paz com os outros. Estão sempre brigando, o que é um mau sinal. Por outro lado, é muito sintomático que igrejas ou grupos passem anos a fio sem terem o menor desentendimento. Será que eles pararam de crescer ou pararam de pensar? Não é possível concordar em tudo, com todos, o tempo todo. Cada um tem suas opiniões sobre o regime alimentar, vestuário, usos e costumes, sobre as pessoas que devem ou não ocupar determinados cargos, e mil outras coisas.

As divergências são um indício de que a igreja pensa, cresce, tem vitalidade. A uniformidade passiva é um sinal de morte, de que ninguém se importa com nada.

Mas os cristãos devem aprender a divergir com amor, respeitando os pontos de vista alheios.


20 de abril Terça

Dependência de Deus

Andou Enoque com Deus e já não era, porque Deus o tomou para Si. Gênesis 5:24

Um marido, cansado de problemas familiares, desabafou para a esposa: "É incrível! Sempre temos um problema familiar pelo qual orar. Parece que isso não acaba nunca!" A esposa ponderou: "E o que você queria? Ser independente de Deus?"

A vida cristã é isto – dependência diária de Deus, tanto na paz como na tempestade.

Nos escritos inspirados encontramos revelações muito francas sobre os defeitos de grandes homens de Deus, como Abraão, Isaque, Jacó, Davi, Moisés e outros. Mas sobre Enoque não encontramos nenhuma referência desabonadora, embora, como ser humano, ele tivesse "intuição de sua própria fraqueza e imperfeição" (Patriarcas e Profetas, p. 85).

Um dos aspectos que se salientam na vida desse gigante da fé, o primeiro a ser trasladado para o Céu sem ver a morte, é o fato de que, em meio a uma geração perversa, "andou Enoque com Deus" (Gn 5:22, 24). E não foi por pouco tempo – ele andou com Deus durante trezentos anos! Estava tão próximo à Cidade Celestial, que um dia Deus lhe abriu as portas e o convidou a entrar.

Como é que Enoque atingiu essa grandeza espiritual? Ellen White responde: "O andar de Enoque com Deus não foi em arrebatamento de sentidos ou visão, mas em todos os deveres da vida diária. Não se tornou um eremita, excluindo-se inteiramente do mundo, pois que tinha uma obra a fazer para Deus no mundo. Na família e em suas relações com os homens, como esposo e como pai, como amigo, cidadão, foi ele um servo do Senhor, constante e inabalável [...] Enoque [...] passava muito tempo na solidão, entregando-se à meditação e oração" (ibid.).

A vida de Enoque é, sem dúvida, um exemplo para os crentes de todas as épocas. Nosso andar com Deus não deve ser alcançado através de experiências místicas ou afastamento da sociedade, "mas em todos os deveres da vida diária". Em meio à correria desenfreada da vida moderna, precisamos encontrar tempo para ficar a sós com Deus, entregando-nos à meditação e oração e, então, voltar ao convívio social, refletindo a imagem divina obtida nesses momentos de comunhão.

Quem experimenta o novo nascimento, precisa crescer na graça e no conhecimento de Cristo, o que não ocorre da noite para o dia, mas é obra de uma vida inteira. Basta entregar-se diariamente à Fonte dessa transformação.

21 de abril Quarta

Crescimento espiritual

Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. 2 Pedro 3:18

Mais de trinta anos após a morte de Cristo, o autor da Epístola aos Hebreus escreveu a cristãos judeus, que estavam se dasanimando na fé, a ponto de pensar em uma volta ao judaísmo.

O autor não escondeu sua frustração ao dizer que, pelo tempo decorrido, esses crentes já deviam ser mestres na Palavra e no conhecimento de Jesus Cristo. No entanto, eles haviam retrocedido a um estágio espiritual infantil, estando ainda "necessitados de leite e não de alimento sólido" (Hb 5:12).

Anos depois de sua conversão, eles sabiam muito pouco sobre Cristo, e agora corriam o perigo de apostatar e voltar às suas antigas práticas. Mensagem semelhante foi enviada por Paulo aos coríntios, referindo-se à sua primeira visita: "Eu, porém, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, e sim como a carnais, como a crianças em Cristo. Leite vos dei a beber, não vos dei alimento sólido; porque ainda não podíeis suportá-lo. Nem ainda agora podeis, porque ainda sois carnais" (1Co 3:1, 2).

Infelizmente, esta é a realidade de muitas igrejas e membros, que continuam se alimentando dos rudimentos da doutrina, sem poderem suportar o alimento sólido, que representa os ensinamentos mais profundos. E é importante notar que a falta de progresso intelectual e espiritual conduz, não à estagnação, mas ao retrocesso e apostasia.

A conversão é representada pela figura do novo nascimento, em que o indivíduo permite a operação do Espírito Santo em sua vida, tornando-o nova criatura em Cristo. A partir daí ele passa a viver em "novidade de vida" (Rm 6:4), crescendo espiritualmente, tendo sempre como alvo a perfeição de Cristo.

Alguém comparou a caminhada cristã a um navegador que, para não perder o rumo, mantém a proa da embarcação na direção de uma estrela. Agindo dessa maneira, se manterá na direção certa. Assim também nós, se mantivermos os olhos fixos em Jesus, nos manteremos no rumo certo até a Sua vinda, quando "seremos transformados" e revestidos "da incorruptibilidade" (1Co 15:52, 53).


22 de abril Quinta

A fé dos nossos pais

Todos estes morreram na fé, sem ter obtido as promessas. Hebreus 11:13

Minha avó paterna, a "Vó Elisa", dizia ao meu pai, quando este era criança, que ele não se tornaria adulto, nem se casaria, nem teria filhos, porque Jesus voltaria antes.

A convicção da Vó Elisa refletia o pensamento da Igreja nas décadas de 1920 e 1930. E também na década de 1940, quando a Segunda Guerra Mundial foi interpretada como o Armagedom e o prenúncio do fim.

Nossos antepassados viviam a expectativa do breve advento de Jesus, sem fazer grandes planos para esta vida e, muitas vezes, desestimulando os próprios filhos a entrar para uma faculdade, simplesmente porque não haveria tempo de se formarem. Jesus voltaria antes, e o tempo a ser gasto com preparo acadêmico poderia ser melhor empregado no preparo espiritual e trabalho em favor dos perdidos.

Ellen White, na década de 1870, manifestava um senso de urgência ainda mais aguçado: "Visto que o tempo é breve, devemos labutar com diligência e redobrada energia. Nossos filhos talvez não ingressem numa escola superior" (Testemunhos Para a Igreja, v. 3, p. 159).

"Na realidade não é prudente ter filhos agora. O tempo é curto, os perigos dos últimos dias estão sobre nós, e as criancinhas, em grande parte, serão levadas antes disso" (Eventos Finais, p. 36).

Entretanto, devido à "imprudência" de nossos ancestrais em ter filhos é que estamos aqui hoje. Nossa permanência neste mundo está se prolongando bem mais do que se poderia imaginar.

Se recuarmos nossos pensamentos até a igreja apostólica, notaremos um senso de urgência ainda maior com relação à volta de Cristo. Esta parecia tão iminente, que os discípulos e demais conversos "perseveravam unânimes em oração", "vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade" , e iam diariamente ao templo (ver At 1:14; 2:45).

Exatamente o contrário do que estamos fazendo hoje: adquirindo propriedades e deixando de ir à igreja! Pregamos e cantamos que Jesus em breve virá, mas vivemos como quem crê que "meu Senhor tarde virá". Parece que, quanto mais nos aproximamos do dia final, menos nos preocupamos com ele. Os primeiros cristãos esperavam Jesus para muito breve, nossos pais para breve, e nós para algum tempo no futuro.

Nossos pais morreram sem ter visto o cumprimento das promessas. Mas talvez elas se cumpram em nosso tempo. Não podemos esmorecer. Cristo vem!


23 de abril Sexta

Santos ou pecadores?

Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e o possuirão para todo o sempre, de eternidade em eternidade. Daniel 7:18

Muitos cristãos não se consideram nem santos nem pecadores. Eles acham que estas são posições extremas. Para eles, o pecador é um indivíduo indesejável, que se deleita no seu mundanismo e recusa entregar-se a Deus.

Por outro lado, o santo é um "desmancha-prazeres ", que vive no mundo da Lua, procura se afastar dos pecadores e se esforça para ser salvo. É um indivíduo sem vida, que reprova os divertimentos e olha com desconfiança para quem é alegre demais.

O problema, porém, é que se você não é nem santo nem pecador, ou seja, nem frio nem quente, é morno – uma condição intermediária condenada na Bíblia, pois é melhor ser santo ou pecador do que tentar conciliar as duas coisas.

O que é um santo, segundo a Bíblia?

Moisés transmitiu ao povo de Israel as palavras divinas: "Eu sou o Senhor, vosso Deus; portanto, vós vos consagrareis e sereis santos, porque Eu sou santo" (Lv 11:44). Davi fez a exortação: "Temei o Senhor, vós os Seus santos, pois nada falta aos que O temem" (Sl 34:9). Daniel afirmou que só os santos possuirão o reino de Deus (Dn 7:18, 22, 27).

Na Bíblia, um santo é tudo menos um "desmancha-prazeres ". É antes uma pessoa que deixa Deus dirigir completamente sua vida. E uma tal pessoa está longe de ser alguém deprimido ou sem vida. Cristo disse que o cristão deve se regozijar até mesmo quando é perseguido: "Regozijai-vos naquele dia e exultai, porque grande é o vosso galardão no Céu" (Lc 6:23).

Além disso, Cristo deixou claro que um santo não deve evitar contato com os pecadores, pois Ele mesmo comia com os publicanos e pecadores e Se hospedava na casa deles (Mt 9:11, Jo 4:10-26, 40).

Quando Paulo escreveu aos coríntios, ficou perturbado com a condição daquela igreja. Havia divisão entre os membros, casos de adultério, confusão sobre doutrinas e outros problemas. No entanto, como Paulo os considerou? Santos! (1Co 1:2).

O santo, portanto, pode ou não ser um cristão maduro. Quando o indivíduo se arrepende dos seus pecados, ele ingressa na família de Deus, sendo então investido com os atributos de Deus.

Se já aceitou a Jesus Cristo como seu Salvador, você é um dos Seus santos. Tenha certeza disso.


24 de abril Sábado

Fiador de dívidas

Não estejas entre os que se comprometem e ficam por fiadores de dívidas, pois, se não tens com que pagar, por que arriscas perder a cama de debaixo de ti? Provérbios 22:26, 27

Rudi havia montado uma firma de oxigênio hospitalar. Para conseguir o financiamento bancário de que necessitava, pediu ao cunhado Eugênio que fosse seu fiador. Eugênio aceitou.
Aparentemente as coisas iam bem, e Rudi ostentava sinais de progresso: construíra uma mansão e estava sempre de carro novo. Eugênio não lhe perguntou se estava pagando o financiamento. Mas um dia chegou um oficial de justiça à sua casa, comunicando que Rudi não havia pago a dívida e que o Banco estava acionando o avalista.

Eugênio empalideceu. Precisou vender seus imóveis e o carro, e passou a morar em casa alugada. Um dia, transtornado com esse golpe, apanhou um revólver e saiu de casa decidido a matar Rudi. Mas, no caminho, pensou nos filhos, que não teriam onde morar e como sobreviver, se fosse preso. E isto o fez mudar de ideia. Decidiu lutar para se recuperar do prejuízo.

Rudi mora em sua mansão, com elevado padrão de vida. Continua aplicando golpes em outras pessoas. Tem um único filho, que é seu inimigo de morte e mau caráter também.

Eugênio continua morando em casa alugada. Mas, aos poucos, está se recuperando, pois os filhos, que já se formaram em medicina, o estão ajudando a se reerguer. Ele diz que aprendeu a lição e nunca mais será fiador de ninguém.

Não é sem razão que Salomão faz repetidas advertências a esse respeito. E Ellen White alerta especialmente contra ser fiadores de incrédulos: "Vi que Deus estava desgostoso com Seu povo por se tornarem fiadores de incrédulos. Minha atenção foi dirigida para estes textos: `Não estejas entre os que dão as mãos, e entre os que ficam por fiadores de dívidas' (Pv 22:26). `De certo sofrerá severamente aquele que fica por fiador do estranho, mas o que aborrece a fiança estará seguro' (Pv 11:15). Mordomos infiéis! Empenham aquilo que pertence a outro – seu Pai celeste – e Satanás está a postos para ajudar seus filhos a arrebatá-lo de suas mãos. Os observadores do sábado não devem ser sócios dos incrédulos" (Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 200).

Aí estão os conselhos inspirados. Fiador de incrédulos, nunca. Fiador de irmãos na fé, talvez, após exame minucioso e tendo os necessários recursos financeiros.


25 de abril Domingo

Famílias em crise

Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. Mateus 19:6

Em determinada cidade da Califórnia, uma professora da sexta série, de uma escola de classe média alta, ficou espantada com os resultados da redação que pedira aos alunos. O título era: "Eu gostaria..."

A professora imaginava que os meninos e meninas expressassem seus desejos de ganhar bicicletas, animais de estimação, videogames e viagens ao litoral. Mas, em vez disso, vinte dentre os trinta alunos, escreveram composições referindo-se às suas próprias famílias em desintegração. Algumas das frases escritas foram as seguintes:

"Eu gostaria que meus pais não brigassem, e quero que meu pai volte."

"Eu gostaria que minha mãe não tivesse um namorado."

"Gostaria de tirar boas notas, para que meu pai goste de mim."

"Gostaria de ter um pai e uma mãe, para que os outros meninos não caçoassem de mim. Tenho três mães e três pais e isso estraga toda a minha vida."

"Gostaria de ter um revólver para atirar nos que dão risada de mim" (James Dobson, O Amor Tem que Ser Firme, p. 8, 9).

Essa última frase me fez pensar que a delinquência infantil e juvenil está, muitas vezes, relacionada à falta de um lar estável, onde reine o amor. Milhões de crianças enfrentam o caos gerado pela desintegração familiar.

E por que ocorrem esses terremotos na vida das crianças? Porque seus pais se esqueceram de que, no dia de seu casamento, na presença de Deus e dos homens, prometeram amar, proteger e honrar o cônjuge, na doença e na saúde, na riqueza e na pobreza... até que a morte os separe. Infelizmente, muitos mudam de ideia em algum ponto do caminho.

Se você é casado e está enfrentando dificuldades, procure um conselheiro matrimonial. Não deixe a situação se deteriorar até não haver mais remédio.

Esteja disposto a mudar seu comportamento. O seu cônjuge, seja lá quais forem as circunstâncias, não é 100% culpado por todos os problemas do seu casamento.

Leia o que a Bíblia diz sobre o assunto em Mateus 5:31, 32; 19:3-9; Marcos 10:2-12; Lucas 16:18; Romanos 7:1-3; Malaquias 2:13-16; e 1 Coríntios 7:10-17. Leia também O Lar Adventista, capítulo 56; e Mensagens Escolhidas, v. 2, capítulo 41.

Ore a Deus pedindo orientação, paciência, sabedoria e coragem.

As famílias em crise devem procurar a ajuda de profissionais qualificados, aliada à ajuda divina. Deus, o Autor do casamento, tem todo interesse em ver as famílias unidas e felizes.

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