A fraude de Fátima

Todos os anos assistimos ao mesmo no dia 13 de Maio, em Portugal: milhares de pessoas dirigindo-se a uma terra no interior chamada "Fátima" de uma forma sacrificial para pagarem promessas e alcançarem favor de Deus. [Este ano de 2007 estima-se que o número de pessoas tenha atingido o meio milhão (250.000 no Sábado e mais 250.000 no Domingo)].
No entanto, o mais impressionante em tudo isto é que é em vão. Fátima e tudo o que lhe diz respeito é uma fraude.
A sedução de Fátima assenta na afirmação de que ela foi uma aparição de Maria, mãe de Jesus, a três crianças. Desta forma, o lugar tornou-se sagrado e visitado por milhões. Esta suposta aparição vem no seguimento de um dogma do Catolicismo de que Maria é mãe de Deus, co-redentora juntamente com Cristo e digna de veneração, intercessão e adoração.
O que a Bíblia diz sobre o assunto?
No entanto, o mais impressionante em tudo isto é que é em vão. Fátima e tudo o que lhe diz respeito é uma fraude.
A sedução de Fátima assenta na afirmação de que ela foi uma aparição de Maria, mãe de Jesus, a três crianças. Desta forma, o lugar tornou-se sagrado e visitado por milhões. Esta suposta aparição vem no seguimento de um dogma do Catolicismo de que Maria é mãe de Deus, co-redentora juntamente com Cristo e digna de veneração, intercessão e adoração.
O que a Bíblia diz sobre o assunto?
O que Maria não é e o que Maria foi

Maria não é isenta de pecado; achou graça diante de Deus
"Entrando o anjo aonde ela estava, disse: Salve, agraciada! O Senhor é contigo. Bendita és tu entre as mulheres." Lc 1:28
"Disse-lhe o anjo: Maria, não temas, achaste graça diante de Deus." Lc 1:30
Quando o anjo veio ter com Maria para anunciar-lhe que fora escolhida para a sublime missão de carregar o Filho de Deus no seu ventre, disse-lhe que ela achara graça. A definição de graça é "favor imerecido". Desta forma, Maria não é escolhida por ser melhor que as outras mulheres; não é escolhida por ter grandes qualificações, ou por ter uma alta dignidade. Se foi pela graça, isso exclui as obras e a dignidade. Ela não merecia, mas foi agraciada. Se ela é bendita entre as mulheres, é porque foi agraciada e não pela sua dignidade.
O facto de Maria achar (necessitar de) graça, indica que é pecadora e que carece também da Salvação de Deus. É certo que era fiel e temente a Deus; justa segundo a conduta da sociedade judaica, mas isso não lhe confere perfeição ou isenção de pecado. A Bíblia diz: "Não há um justo nem um sequer" (Rm 3:10) e "todos pecaram" (Rm 3:23). E nenhuma excepção é aplicada (o texto é claro). O único que a Bíblia afirma que nunca pecou foi Jesus (Hb 4:15).
Maria não é co-redentora com o Pai e o Filho; é redimida pelo Filho e abençoada pelo Pai
Se Maria carecia da Graça de Deus, carecia também de redenção. Ao carecer de redenção, não pode ser redentora.
A Bíblia deixa clara a exclusividade de Jesus como Redentor e Salvador: "E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." At 4:12
Só Jesus pode sê-lo, exclusivamente, porque só Ele nunca pecou; só Ele morreu em sacrifício pelos pecados; e só Ele ressuscitou.
Maria não é "Nossa Senhora"; é serva de Deus
"Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor: cumpra-se em mim segundo a tua palavra." Lc 1:38
Se há equívocos relativamente à identidade de Maria, certamente não partiram da própria. Maria não tinha dúvidas quanto à sua identidade. Assumia-se como uma serva, relegando a exclusividade da prerrogativa de Senhor para Deus.
O título que é-lhe dado de "Nossa Senhora" é não somente despropositado, como herético. A Bíblia é clara sobre a exclusividade do Senhorio: "E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, ó Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor." Mr 12:29 (V. 1Co 8:6; Ef 4:5).
Maria não é virgem; manteve a sua virgindade somente até ao nascimento de Jesus
"E [José] não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogénito; e pôs-lhe por nome JESUS." Mt 1:25
"Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? E não estão aqui connosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele." Mr 6:3
A doutrina de que Maria foi virgem toda a vida é avessa às Escrituras. Essa tentativa de fazer dela uma mulher mística e separada da vida normal é uma atitude religiosamente cega que contraria o ensino da Bíblia.
Maria teve uma vida sexual perfeitamente normal com José, seu marido, depois do nascimento de Jesus.
Teve mais filhos, que são claramente descritos na Bíblia, como os irmãos de Jesus. "Irmãos" aqui não pode ser visto no sentido espiritual porque mesmo quando não criam nele, foram chamados desta maneira ["Porque nem mesmo seus irmãos criam nele." Jo 7:5]. Dizer que eram filhos adoptivos é forçar o texto para arranjar um pretexto.
A afirmação do dogma Católico sobre Maria leva historiadores e investigadores a separarem o Jesus histórico do Jesus religioso. Isto tem contribuído para o descrédito do cristianismo, para o convencimento generalizado que a fé é cega. Pelo contrário, se aceitarmos os factos, seremos rigorosos quanto à História e manifestaremos uma fé genuína e autêntica.
Maria não é mediadora dos homens diante de Deus; foi alguém que buscou a Deus em pé de igualdade com os outros cristãos
"Sua mãe disse aos serventes: Fazei tudo quanto Ele vos disser." Jo 2:5
"Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria mãe de Jesus, e com seus irmãos." At 1:14
A doutrina Católica de Maria como intercessora diante do Pai e do Filho é a doutrina de Mediação. Ou seja, os homens intercedem diante dela para que ela interceda diante do Pai e do Filho.
Isto nunca aconteceu nas Escrituras. Nas bodas de Canaã, ela não foi intermediária. Ninguém pediu nada a Maria, Maria é que pediu a Jesus. Jesus deixou claro que as coisas não aconteciam pelo seu pedido, mas pela vontade do Pai (só quando chegasse o tempo). Os serventes trataram directamente com Jesus. Maria não disse, não diz e nunca dirá às pessoas o que fazer. O único com autoridade e poder para mandar e operar é Jesus.
Quando olhamos para o panorama da igreja depois da subida de Jesus ao céu, verificamos que Maria não recebia orações, nem petições de ninguém; pelo contrário, perseverava em oração junto com os outros discípulos, reconhecendo a sua fragilidade, a sua necessidade e a completa e exclusiva autoridade do Pai, do Filho e do Espírito. O papel e a menção de Maria não é nem preponderante, nem predominante. Esta é a única referência que é-lhe feita depois da ascensão de Jesus. Conferir a Maria tal papel é contrariar o ensino e a prática da verdadeira igreja.
A Bíblia ensina que só devemos adorar e orar a Deus. Jesus ensinou-nos a pedir a Ele em Seu nome (Jo 14:13,14) e ao Pai em Seu nome (Jo 16:23). Nunca, em lugar algum da Bíblia, temos a indicação ou estímulo para orarmos a qualquer outro personagem, por mais brilhante que seja. Isso é proibido e condenado por Deus.
Maria não deve ser venerada; deve ser vista como um exemplo de crente fiel
"E aconteceu que, dizendo ele estas coisas, uma mulher dentre a multidão, levantando a voz, lhe disse: Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste.
Mas ele disse: Antes bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam." Lc 11: 28, 29
"E, falando ele ainda a multidão eis que estavam fora sua mãe e seus irmãos, pretendendo falar-lhe.
E disse-lhe alguém: Eis que estão ali fora tua mãe e teus irmãos, que querem falar-te.
Porém ele, respondendo, disse ao que lhe falara: Quem é minha mãe? e quem são meus irmãos?
E, estendendo a sua mão para os seus discípulos, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos;
Porque, qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, este é meu irmão, e irmã e mãe." Mt 12:47-50
Já vimos que nunca foi venerada na igreja modelo de Actos e nunca ocupou um lugar de destaque nem de liderança. Era uma irmã no meio dos outros.
Quando alguns ouvintes de Jesus tentaram venerar ou honrar Maria mais do que a justa medida, Jesus pôs as coisas no seu devido lugar.
O conselho de Maria não foi para que a seguissem, ou idolatrassem mas para que fizessem tudo o que Jesus diz (Jo 2:5). Aqueles que a veneram e seguem cegamente, fazem-no contra a sua vontade.
Maria não é mãe de Deus; é criatura de Deus e mãe de Jesus, como homem
"Ele estava no princípio com Deus.
Todas as coisas foram feitas par ele, e sem ele nada do que foi feito se fez." Jo 1:2,3
Deus é eterno. Não tem princípio nem fim de dias. Não tem pai, nem mãe, nem princípio, nem fim de dias. Deus não foi criado, nem nunca nasceu. A doutrina do nascimento de Jesus é a doutrina da encarnação, ou seja, não foi o início da sua vida, mas da sua humanidade. João é claro quando diz que Ele era antes de todas as coisas e criou todas as coisas (Jo1:1-3).
Desta forma, Maria nunca poderá ser reconhecida com verdade, como mãe de Deus, mas como mãe de Jesus, no sentido da sua humanidade.
Maria não é mãe de todos; foi uma mulher frágil que necessitou de amparo
"Ora Jesus, vendo ali sua mãe, e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse à sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho.
Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa." Jo 19:27, 28
Contrariamente ao que a religião ensina, naquele momento, na cruz, as palavras de Jesus não atribuem a Maria, sua mãe, a prerrogativa de ser mãe de todo o mundo. Estas palavras não lhe conferem poder. Pelo contrário, demonstram a sua fragilidade como humana comum. A preocupação de Jesus foi em que sua mãe fosse amparada, por isso pede a João que a receba e trate como uma mãe. Foi João que a recebeu e amparou em sua casa e não o contrário.
"Entrando o anjo aonde ela estava, disse: Salve, agraciada! O Senhor é contigo. Bendita és tu entre as mulheres." Lc 1:28
"Disse-lhe o anjo: Maria, não temas, achaste graça diante de Deus." Lc 1:30
Quando o anjo veio ter com Maria para anunciar-lhe que fora escolhida para a sublime missão de carregar o Filho de Deus no seu ventre, disse-lhe que ela achara graça. A definição de graça é "favor imerecido". Desta forma, Maria não é escolhida por ser melhor que as outras mulheres; não é escolhida por ter grandes qualificações, ou por ter uma alta dignidade. Se foi pela graça, isso exclui as obras e a dignidade. Ela não merecia, mas foi agraciada. Se ela é bendita entre as mulheres, é porque foi agraciada e não pela sua dignidade.
O facto de Maria achar (necessitar de) graça, indica que é pecadora e que carece também da Salvação de Deus. É certo que era fiel e temente a Deus; justa segundo a conduta da sociedade judaica, mas isso não lhe confere perfeição ou isenção de pecado. A Bíblia diz: "Não há um justo nem um sequer" (Rm 3:10) e "todos pecaram" (Rm 3:23). E nenhuma excepção é aplicada (o texto é claro). O único que a Bíblia afirma que nunca pecou foi Jesus (Hb 4:15).
Maria não é co-redentora com o Pai e o Filho; é redimida pelo Filho e abençoada pelo Pai
Se Maria carecia da Graça de Deus, carecia também de redenção. Ao carecer de redenção, não pode ser redentora.
A Bíblia deixa clara a exclusividade de Jesus como Redentor e Salvador: "E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." At 4:12
Só Jesus pode sê-lo, exclusivamente, porque só Ele nunca pecou; só Ele morreu em sacrifício pelos pecados; e só Ele ressuscitou.
Maria não é "Nossa Senhora"; é serva de Deus
"Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor: cumpra-se em mim segundo a tua palavra." Lc 1:38
Se há equívocos relativamente à identidade de Maria, certamente não partiram da própria. Maria não tinha dúvidas quanto à sua identidade. Assumia-se como uma serva, relegando a exclusividade da prerrogativa de Senhor para Deus.
O título que é-lhe dado de "Nossa Senhora" é não somente despropositado, como herético. A Bíblia é clara sobre a exclusividade do Senhorio: "E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, ó Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor." Mr 12:29 (V. 1Co 8:6; Ef 4:5).
Maria não é virgem; manteve a sua virgindade somente até ao nascimento de Jesus
"E [José] não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogénito; e pôs-lhe por nome JESUS." Mt 1:25
"Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? E não estão aqui connosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele." Mr 6:3
A doutrina de que Maria foi virgem toda a vida é avessa às Escrituras. Essa tentativa de fazer dela uma mulher mística e separada da vida normal é uma atitude religiosamente cega que contraria o ensino da Bíblia.
Maria teve uma vida sexual perfeitamente normal com José, seu marido, depois do nascimento de Jesus.
Teve mais filhos, que são claramente descritos na Bíblia, como os irmãos de Jesus. "Irmãos" aqui não pode ser visto no sentido espiritual porque mesmo quando não criam nele, foram chamados desta maneira ["Porque nem mesmo seus irmãos criam nele." Jo 7:5]. Dizer que eram filhos adoptivos é forçar o texto para arranjar um pretexto.
A afirmação do dogma Católico sobre Maria leva historiadores e investigadores a separarem o Jesus histórico do Jesus religioso. Isto tem contribuído para o descrédito do cristianismo, para o convencimento generalizado que a fé é cega. Pelo contrário, se aceitarmos os factos, seremos rigorosos quanto à História e manifestaremos uma fé genuína e autêntica.
Maria não é mediadora dos homens diante de Deus; foi alguém que buscou a Deus em pé de igualdade com os outros cristãos
"Sua mãe disse aos serventes: Fazei tudo quanto Ele vos disser." Jo 2:5
"Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria mãe de Jesus, e com seus irmãos." At 1:14
A doutrina Católica de Maria como intercessora diante do Pai e do Filho é a doutrina de Mediação. Ou seja, os homens intercedem diante dela para que ela interceda diante do Pai e do Filho.
Isto nunca aconteceu nas Escrituras. Nas bodas de Canaã, ela não foi intermediária. Ninguém pediu nada a Maria, Maria é que pediu a Jesus. Jesus deixou claro que as coisas não aconteciam pelo seu pedido, mas pela vontade do Pai (só quando chegasse o tempo). Os serventes trataram directamente com Jesus. Maria não disse, não diz e nunca dirá às pessoas o que fazer. O único com autoridade e poder para mandar e operar é Jesus.
Quando olhamos para o panorama da igreja depois da subida de Jesus ao céu, verificamos que Maria não recebia orações, nem petições de ninguém; pelo contrário, perseverava em oração junto com os outros discípulos, reconhecendo a sua fragilidade, a sua necessidade e a completa e exclusiva autoridade do Pai, do Filho e do Espírito. O papel e a menção de Maria não é nem preponderante, nem predominante. Esta é a única referência que é-lhe feita depois da ascensão de Jesus. Conferir a Maria tal papel é contrariar o ensino e a prática da verdadeira igreja.
A Bíblia ensina que só devemos adorar e orar a Deus. Jesus ensinou-nos a pedir a Ele em Seu nome (Jo 14:13,14) e ao Pai em Seu nome (Jo 16:23). Nunca, em lugar algum da Bíblia, temos a indicação ou estímulo para orarmos a qualquer outro personagem, por mais brilhante que seja. Isso é proibido e condenado por Deus.
Maria não deve ser venerada; deve ser vista como um exemplo de crente fiel
"E aconteceu que, dizendo ele estas coisas, uma mulher dentre a multidão, levantando a voz, lhe disse: Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste.
Mas ele disse: Antes bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam." Lc 11: 28, 29
"E, falando ele ainda a multidão eis que estavam fora sua mãe e seus irmãos, pretendendo falar-lhe.
E disse-lhe alguém: Eis que estão ali fora tua mãe e teus irmãos, que querem falar-te.
Porém ele, respondendo, disse ao que lhe falara: Quem é minha mãe? e quem são meus irmãos?
E, estendendo a sua mão para os seus discípulos, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos;
Porque, qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, este é meu irmão, e irmã e mãe." Mt 12:47-50
Já vimos que nunca foi venerada na igreja modelo de Actos e nunca ocupou um lugar de destaque nem de liderança. Era uma irmã no meio dos outros.
Quando alguns ouvintes de Jesus tentaram venerar ou honrar Maria mais do que a justa medida, Jesus pôs as coisas no seu devido lugar.
O conselho de Maria não foi para que a seguissem, ou idolatrassem mas para que fizessem tudo o que Jesus diz (Jo 2:5). Aqueles que a veneram e seguem cegamente, fazem-no contra a sua vontade.
Maria não é mãe de Deus; é criatura de Deus e mãe de Jesus, como homem
"Ele estava no princípio com Deus.
Todas as coisas foram feitas par ele, e sem ele nada do que foi feito se fez." Jo 1:2,3
Deus é eterno. Não tem princípio nem fim de dias. Não tem pai, nem mãe, nem princípio, nem fim de dias. Deus não foi criado, nem nunca nasceu. A doutrina do nascimento de Jesus é a doutrina da encarnação, ou seja, não foi o início da sua vida, mas da sua humanidade. João é claro quando diz que Ele era antes de todas as coisas e criou todas as coisas (Jo1:1-3).
Desta forma, Maria nunca poderá ser reconhecida com verdade, como mãe de Deus, mas como mãe de Jesus, no sentido da sua humanidade.
Maria não é mãe de todos; foi uma mulher frágil que necessitou de amparo
"Ora Jesus, vendo ali sua mãe, e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse à sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho.
Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa." Jo 19:27, 28
Contrariamente ao que a religião ensina, naquele momento, na cruz, as palavras de Jesus não atribuem a Maria, sua mãe, a prerrogativa de ser mãe de todo o mundo. Estas palavras não lhe conferem poder. Pelo contrário, demonstram a sua fragilidade como humana comum. A preocupação de Jesus foi em que sua mãe fosse amparada, por isso pede a João que a receba e trate como uma mãe. Foi João que a recebeu e amparou em sua casa e não o contrário.
A fraude de Fátima

Não existem aparições de pessoas; existe unicamente ressurreição
A Fraude de Fátima, bem como em outros lugares espalhados pelo mundo (Lourdes em França, por exemplo), assenta numa suposta aparição de Maria a alguns meninos, que por causa disso, ficaram enclausurados num lugar inacessível. As aparições pós-morte são impossíveis de acontecer. A Bíblia deixa claro que os mortos já não voltam, nem aparecem no mundo dos vivos.
É no pressuposto de aparições que as pessoas consultam bruxos, necromantes, astrólogos ou mestres do Oculto. Práticas condenadas pela Bíblia por constituírem consulta e ligação directa com demónios (Dt 18:10, 11).
O único fenómeno que pode acontecer após a morte é a ressurreição, ou seja, a pessoa tornar à vida. Lc 16:26-31 (o rico e Lázaro no além) demonstra que a única possibilidade de alguém, no além, contactar com pessoas da terra, é voltando à vida e nunca com vozes, ou aparições.
Tudo o resto são pseudo-aparições promovidas ou pela mentira, ou pela alucinação, ou pelo engano do diabo. A pseudo-aparição de Fátima só cabe numa destas três opções.
A única excepção a esta regra nas Escrituras é a aparição de Moisés e Elias no monte da transfiguração (Mc 9:4). E neste caso, não foi para comunicarem nada com os homens, mas falaram unicamente com Jesus. Não foi para chamarem a atenção para si mesmos, mas para enfatizarem a glória única e inexcedível de Jesus. Era uma prova de que Jesus era maior do que a Lei (representada por Moisés) e do que os profetas (representados por Elias). A voz que se fez ouvir do céu, nesse acontecimento "... este é o meu Filho amado. A Ele ouvi." (Mr 9:7) serviu de aviso que só Jesus deveria ser venerado e ouvido.
Nenhuma revelação contrária às Escrituras pode ser de Deus
"Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema." Gl 1:8
Paulo deixou claro que não dever-se-ia receber nenhuma revelação que contrariasse o Evangelho e a Palavra de Deus.
Deus não se contraria. Deus não muda de ideia em relação àquilo que declarou verdade. A verdade de Deus, a revelação final de Deus é a Bíblia. Tudo o que for além ou contra ela deve ser rejeitado e condenado.
A revelação de Fátima contraria verdades fundamentais e centrais da revelação da Bíblia, tais como a verdadeira identidade de Maria, a exclusividade de Jesus das prerrogativas de Senhor, Salvador, Mediador, Salvação e favor de Deus pelo sacrifício de Jesus e não pelos nossos. Por isso não pode ser aceite.
O propósito de alguém que recebe uma revelação nunca é para ficar escondido, mas para manifestar-se ao mundo
"O que vos digo em trevas dizei-o em luz, e o que escutais ao ouvido pregai-o sobre os telhados." Mt 10:27
"Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei…" 1Co 11:23
A clausura e impedimento dos que receberam a revelação contraria o espírito da Bíblia e o propósito das revelações Divinas. Quando Deus dá uma revelação não é para a pessoa ficar escondida, mas para manifestar-se abertamente com a mensagem.
A única excepção a esta regra foram algumas revelações que Paulo teve, das quais disse que "ao homem não convém falar" 2Co 12:4. No entanto, foram apenas algumas revelações e a regra do mensageiro ser público mantém-se.
Os efeitos de uma revelação Divina é levar as pessoas a Jesus e à Palavra
Sempre que Deus dá uma revelação tem como objectivo confirmar e levar as pessoas à Palavra e levá-las a exaltar e glorificar mais a Jesus ["…porque o testemunho de Jesus é o espírito da profecia." Ap 19:10].
No entanto, esta revelação de Fátima produz efeitos contrários: leva as pessoas a praticarem o que é contrário à Palavra (a veneração de Maria e a Salvação pelas obras) e tira a atenção de Jesus, colocando-a em Maria.
A Fraude de Fátima, bem como em outros lugares espalhados pelo mundo (Lourdes em França, por exemplo), assenta numa suposta aparição de Maria a alguns meninos, que por causa disso, ficaram enclausurados num lugar inacessível. As aparições pós-morte são impossíveis de acontecer. A Bíblia deixa claro que os mortos já não voltam, nem aparecem no mundo dos vivos.
É no pressuposto de aparições que as pessoas consultam bruxos, necromantes, astrólogos ou mestres do Oculto. Práticas condenadas pela Bíblia por constituírem consulta e ligação directa com demónios (Dt 18:10, 11).
O único fenómeno que pode acontecer após a morte é a ressurreição, ou seja, a pessoa tornar à vida. Lc 16:26-31 (o rico e Lázaro no além) demonstra que a única possibilidade de alguém, no além, contactar com pessoas da terra, é voltando à vida e nunca com vozes, ou aparições.
Tudo o resto são pseudo-aparições promovidas ou pela mentira, ou pela alucinação, ou pelo engano do diabo. A pseudo-aparição de Fátima só cabe numa destas três opções.
A única excepção a esta regra nas Escrituras é a aparição de Moisés e Elias no monte da transfiguração (Mc 9:4). E neste caso, não foi para comunicarem nada com os homens, mas falaram unicamente com Jesus. Não foi para chamarem a atenção para si mesmos, mas para enfatizarem a glória única e inexcedível de Jesus. Era uma prova de que Jesus era maior do que a Lei (representada por Moisés) e do que os profetas (representados por Elias). A voz que se fez ouvir do céu, nesse acontecimento "... este é o meu Filho amado. A Ele ouvi." (Mr 9:7) serviu de aviso que só Jesus deveria ser venerado e ouvido.
Nenhuma revelação contrária às Escrituras pode ser de Deus
"Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema." Gl 1:8
Paulo deixou claro que não dever-se-ia receber nenhuma revelação que contrariasse o Evangelho e a Palavra de Deus.
Deus não se contraria. Deus não muda de ideia em relação àquilo que declarou verdade. A verdade de Deus, a revelação final de Deus é a Bíblia. Tudo o que for além ou contra ela deve ser rejeitado e condenado.
A revelação de Fátima contraria verdades fundamentais e centrais da revelação da Bíblia, tais como a verdadeira identidade de Maria, a exclusividade de Jesus das prerrogativas de Senhor, Salvador, Mediador, Salvação e favor de Deus pelo sacrifício de Jesus e não pelos nossos. Por isso não pode ser aceite.
O propósito de alguém que recebe uma revelação nunca é para ficar escondido, mas para manifestar-se ao mundo
"O que vos digo em trevas dizei-o em luz, e o que escutais ao ouvido pregai-o sobre os telhados." Mt 10:27
"Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei…" 1Co 11:23
A clausura e impedimento dos que receberam a revelação contraria o espírito da Bíblia e o propósito das revelações Divinas. Quando Deus dá uma revelação não é para a pessoa ficar escondida, mas para manifestar-se abertamente com a mensagem.
A única excepção a esta regra foram algumas revelações que Paulo teve, das quais disse que "ao homem não convém falar" 2Co 12:4. No entanto, foram apenas algumas revelações e a regra do mensageiro ser público mantém-se.
Os efeitos de uma revelação Divina é levar as pessoas a Jesus e à Palavra
Sempre que Deus dá uma revelação tem como objectivo confirmar e levar as pessoas à Palavra e levá-las a exaltar e glorificar mais a Jesus ["…porque o testemunho de Jesus é o espírito da profecia." Ap 19:10].
No entanto, esta revelação de Fátima produz efeitos contrários: leva as pessoas a praticarem o que é contrário à Palavra (a veneração de Maria e a Salvação pelas obras) e tira a atenção de Jesus, colocando-a em Maria.
A libertação da Verdade

"Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" João 8:32.
Só a verdade pode libertar as pessoas da ignorância. Só a verdade pode libertar as pessoas do erro e do engano.
Só a verdade pode libertar as pessoas de falsas aparições e revelações.
Só a verdade pode libertar as pessoas de formas erradas de obter o favor de Deus.
Só a verdade pode libertar as pessoas de auto-sacrifícios para aceitarem e experimentarem o sacrifício eterno, completo e suficiente de Jesus.
Que Jesus seja colocado no lugar que lhe pertence: Único Senhor e Salvador.
Que Maria seja colocada no lugar que lhe pertence: fiel serva de Deus, um exemplo a ser seguido.
Não queremos gerar Mariofobia (uma atitude de desprezar e distanciar-se de Maria). Mas não podemos aceitar a Mariolatria (atitude de venerar e honrar Maria num medida errada).
Aceitemos Maria tal como é, que é a melhor maneira de honrá-la: fiel serva de Deus, que achou graça, perdão e Salvação em Cristo Jesus. Sigamos o seu exemplo…
Só a verdade pode libertar as pessoas da ignorância. Só a verdade pode libertar as pessoas do erro e do engano.
Só a verdade pode libertar as pessoas de falsas aparições e revelações.
Só a verdade pode libertar as pessoas de formas erradas de obter o favor de Deus.
Só a verdade pode libertar as pessoas de auto-sacrifícios para aceitarem e experimentarem o sacrifício eterno, completo e suficiente de Jesus.
Que Jesus seja colocado no lugar que lhe pertence: Único Senhor e Salvador.
Que Maria seja colocada no lugar que lhe pertence: fiel serva de Deus, um exemplo a ser seguido.
Não queremos gerar Mariofobia (uma atitude de desprezar e distanciar-se de Maria). Mas não podemos aceitar a Mariolatria (atitude de venerar e honrar Maria num medida errada).
Aceitemos Maria tal como é, que é a melhor maneira de honrá-la: fiel serva de Deus, que achou graça, perdão e Salvação em Cristo Jesus. Sigamos o seu exemplo…
Hugo Pinto, 29.05.2007
Colocado em 31.05.2007
Colocado em 31.05.2007