sábado, 2 de outubro de 2010

Comentário da Lição 01 - História e histórias - Escola no Ar

4º Trimestre de 2010 - PERSONAGENS DOS BASTIDORES
Comentário da Lição 01 - História e histórias

 
 
sábado, 25/9/2010 - › Introdução

"Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra" (2 Timóteo 3:16, 17).

A História é composta de histórias. Há muitos bons contadores de histórias, que detalham as narrativas com vida e têm a capacidade de avivar a imaginação dos seus ouvintes e fazer com que sintam-se quase como protagonistas. Há outros que não têm a mesma capacidade, e são muito objetivos em suas narrativas. Uma das diferenças que existem entre um e outro é a capacidade para despertar a atenção e prendê-la até o final da narrativa. Mas esta não é a única. Outra diferença importante é a autenticidade daquilo que se narra: o que mais atrai a sua audiência nem sempre é o mais fiel, enquanto que o mais objetivo, embora apresente menos detalhes, costuma ser mais fiel àquilo que narra.

As histórias que compõem a História têm muito a contribuir com a construção do presente e, consequentemente, do futuro. Para que elas tenham um impacto positivo, existem muitos fatores que devem ser considerados para sua aplicação.

Neste trimestre iremos analisar a vida de muitos heróis da Bíblia que servirão de referência para a nossa prática espiritual e, nesta semana, de forma especial, vamos analisar os principais elementos de uma biografia ou de um relato que devem ser considerados para ampliar a nossa visão sobre o que ocorreu e quais as principais mensagens que nos comunicam.

Como testemunhas do poder de Deus, temos a obrigação de servirmos como verdadeiro testemunho deste mesmo poder para a nossa geração.

Pense: " A confissão de fé, feita pelos santos e mártires, foi registrada para o benefício das gerações que se seguiram. Aqueles vivos exemplos de santidade e firme integridade vieram até nós para infundir coragem nos que hoje são chamados a estar em pé como testemunhas de Deus. Receberam graça e verdade, não para si apenas, mas para que, por seu intermédio, o conhecimento de Deus pudesse iluminar a Terra. Tem Deus proporcionado luz a Seus servos nesta geração? Então devem eles deixá-la brilhar ao mundo." Ellen White em "O Grande Conflito", pág. 459.

Desafio: "Na história dos profetas e apóstolos, existem muitos nobres exemplos de lealdade para com Deus. As testemunhas de Cristo têm suportado a prisão, tortura e a própria morte, de preferência a violar os mandamentos de Deus."Ellen White em "Atos dos Apóstolos", pág. 81


domingo, 26/9/2010 - › Pessoas e enredos

Ao estudar a lição deste trimestre vamos prestar atenção em alguns pontos que colocarão em destaque os pontos importantes das passagens na vida de alguns protagonistas das histórias bíblicas. Esses momentos importantes na vida dessas pessoas que viveram há muito tempo serão analisadas sob algumas perspectivas diferentes. Como exemplo, é apresentado o caso de Jó, cujo relato coloca em destaque uma conversa que houve no Céu, e como as coisas aconteceram aqui na Terra, em relação àquela conversa.

No caso da história de Jó, foi escolhido um aspecto da sua vida para descrever. O objetivo era claramente o de realçar que a sua fidelidade a Deus era consequência do amor que ele devotava a Deus e não tinha nenhuma relação com as bênçãos materiais que ele recebia. Essa é a perspectiva da vida de Jó que o texto bíblico tem como objetivo apontar. Havia outras perspectivas da vida de Jó que não foram abordadas, como as técnicas que utilizava para a sua negociação, a forma como ele vivia em seu matrimônio, e outras mais que não foram detalhadamente descritas.

Para que as lições sejam claramente percebidas e destacados os pontos importantes do testemunho que se deseja realçar, alguns detalhes da história devem ser apresentados, o que chamamos de contextualização. Essa é uma técnica que se utiliza para passar todas as informações que são importantes para que o protagonista da história seja devidamente identificado, como o que ocorreu, por exemplo, como a descrição de Hulda, a profetiza.

Como a Bíblia é um livro que inclui a história de muitas pessoas cuja atividade tem sempre pontos importantes para que conheçamos a maneira como Deus cuida das pessoas, e a forma como ele as envolve em Sua Causa. Como a Bíblia é um Livro que trata da História da Humanidade, cobrindo vários milênios, desde a origem da vida na Terra até aos dias da volta de Jesus e a eternidade depois disso, ele precisa ser sucinta em suas narrativas, motivo pelo qual devemos prestar atenção em TODOS os detalhes apresentados, porque cada um deles tem o objetivo de colocar em destaque pontos importantes do relato, e que contribuem para as lições que devem ajudar em nossa caminhada espiritual.

Pense: "Em cada era teve o Senhor Seus vigias que deram fiel testemunho à geração em que viveram. Essas sentinelas apregoaram a mensagem de advertência; e ao serem chamadas para depor a armadura, outros empreenderam a tarefa. Deus pôs essas testemunhas em relação de concerto com Ele próprio, unindo a igreja da Terra à do Céu. Enviou Seus anjos para cuidar de Sua igreja e as portas do inferno não puderam prevalecer contra Seu povo."Ellen White em Atos dos Apóstolos, pág. 11.

Desafio: Será que há em nossa vida "detalhes" que possam revelar-nos como fiéis testemunhas de Deus para alguém com necessidade de Deus e com olhar atento?


segunda-feira, 27/9/2010 - › Onde e como?

Entre os detalhes de uma narrativa, o cenário é uma das mais importantes, pois é o que oferece os recursos que permitem contextualizar a ocorrência. O cenário pode sugerir o tempo e as condições onde o fato ocorreu. Estes recursos podem também alterar significativamente a percepção.

O cenário também é chamado de plano de fundo. Não são elementos que protagonizam a história, mas são acessórios importantes. Por exemplo, quando se fala em um cajado e ovelhas, logo se deduz que há um pastor na história.

É interessante como Deus escolheu os seus servos de cenários diferentes, para que pudesse atingir pessoas de contextos diferentes, logo, pessoas que viviam realidades diferentes puderam ser alcançadas de diferentes maneiras. Veja como Deus escolheu pessoas que tinham diferentes posições e profissões, e viviam em condições, lugares e famílias diferentes: "Ao comunicar luz a Seu povo antigamente, Deus não operava exclusivamente por meio de uma classe. Daniel era um príncipe de Judá. Também Isaías era de linhagem real. Davi era um jovem pastor, Amós um vaqueiro, Zacarias um cativo de Babilônia, Eliseu um lavrador. O Senhor suscitava como representantes Seus a profetas e príncipes, nobres e plebeus, e ensinava-lhes as verdades a serem dadas ao mundo." Ellen White em A Ciência do Bom Viver, pág. 148.

Pense: " O Espírito de Deus Se manifesta de maneiras diferentes em pessoas diferentes. Sob a influência deste poder, alguém poderá tremer diante da Palavra de Deus. Suas convicções serão tão profundas que um turbilhão e tumulto de sentimentos parece agitar-lhe o coração, e todo o seu ser se prostra sob o convincente poder da verdade." Ellen White em Review and Herald, 5 de maio de 1896.

Desafio: " Lembremo-nos de que o Senhor tem diferentes maneiras de atuar, que Ele tem diferentes obreiros a quem confia donsdiferentes". Testimonies, vol. 9, págs. 144-146.


terça-feira, 28/9/2010 - › Da vitória à "idade das trevas"

Entre altos e baixos, assim vivia Israel, o povo escolhido por Deus. O cenário onde ocorre a narrativa agora é o povo, sob a liderança de Josué, do lado oriental do Rio Jordão. Moisés havia morrido e Deus já havia anunciado que o povo entraria na Terra Prometida. E ali estava o povo, aguardando pela direção e liderança de Josué, que os conduziria à Canaã. Porém, entre o acampamento do povo e a Terra Prometida estava um obstáculo: o Rio Jordão.

E Deus deu a Josué a sua primeira ordem: "Levanta-te agora, passa o Jordão, tu e todo este povo, à terra que Eu dou aos filhos de Israel." (Jos. 1:2) Deus não deu nenhuma orientação de como passar o Jordão, mas disse que Josué, os sacerdotes com a Arca da Aliança e todo o povo deveriam passar. Não havia nenhuma ponte ali. Para Josué e para o povo era mais uma prova de sua fé. "Nenhuma instrução foi dada quanto ao modo por que deveriam fazer a passagem. Josué sabia, entretanto, que o que quer que Deus mandasse, Ele daria os meios para que Seu povo o fizesse, e nesta fé o intrépido chefe de pronto iniciou os preparativos para avançarem." Ellen White em Atos dos Apóstolos, pág. 482.

Logo depois do Rio Jordão, onde puderam ver nitidamente que Deus ainda os dirigia, estava a cidade de Jericó, com seus imponentes muros. Josué os conduziria para vencer, além de Jericó, os povos daquelas cidades que seriam entregues a eles. Mas a vitória não seria deles, mas do próprio Deus.

Porém, depois da morte de Josué, o povo passaria a conviver com subidas e decidas, como em uma gangorra, ora em cima, ora em baixo. Enquanto confiava em Deus, as bênçãos os acompanhavam. Porém, quando a confiança em si mesmos prevalecia, eles eram submetidos a duras provas. Não que Deus os abandonasse, mas eles eram traídos por sua própria presunção, e as orientações divinas não eram consideradas, e, em vez de enfrentarem os sues inimigos baseados na confiança no poder de Deus, acovardavam-se e misturavam-se com eles através do casamento com os povos pagãos. Dessa forma, seus próprios inimigos, prevalecendo-se disso, ocupavam o espaço que deveria ser de Deus, e os colocavam em sua submissão, e os escravizavam.

Josué já lhes havia alertado contra a escolha errada de a quem servir (Josué 24:15). Eles não se convenceram de que melhor seria servir a Deus do que aos povos pagãos. A escolha deles não poderia ter sido pior! Passaram de vencedores a servidores dos povos pagãos.

Pense: "Avançai em fé humilde, e o Senhor será convosco. Mas vigiai em oração. Essa é a ciência de vossa obra. O poder é de Deus. Trabalhai sentindo vossa dependência dEle, lembrando-vos de que sois Seus coobreiros. Ele é vosso ajudador. Dele vem vossa força. Ele será vossa sabedoria, vossa justiça, vossa santificação, vossa redenção. Tomai o jugo de Cristo, aprendendo diariamente dEle a mansidão e a humildade. Ele será vosso conforto, vosso descanso." Ellen White, em Testimonies, págs. 270-272.

Desafio: " Estaríamos muito adiante da condição espiritual em que nos achamos, caso avançássemos segundo a luz que nos foi enviada." Ellen White em Conselhos sobre Educação, pág. 127.


quarta-feira, 29/9/2010 - › Sobre reis e príncipes

O fato de estarmos no mundo não quer dizer que pertencemos a ele. Aqui somos forasteiros. O povo de Israel teve muitos problemas exatamente por não perceber que Deus tinha um plano diferente para eles. Embora os povos vizinhos a eles fossem dirigidos por uma autoridade humana, este não era o plano de Deus para eles.

O fato de desviarem de Deus os olhos e buscarem modelo nos povos vizinhos, além da quebra do décimo mandamento – não cobiçarás – coloca em evidência uma fraqueza que foi a base de todas as derrotas, seja da perspectiva pessoal, ou como nação: a associação e conseqüente imitação daqueles que não têm o temor de Deus. Jesus deixou bem clara a distinção entre aqueles que a Ele pertencem e aos que são do mundo quando declarou, falando dos discípulos: "O mundo os aborreceu, porque não são do mundo"? João 17:14.

O papel de embaixadores, representantes Seus neste mundo que nem percebe a sua verdadeira situação e carência era o plano de Deus para o povo de Israel, era também para a Igreja primitiva e ainda continua o mesmo para a Sua Igreja na atualidade. Em todos os tempos e circunstâncias, Deus deseja que seu povo seja uma luz (Mateus 5:14). A luz não pode ser ofuscada pelas trevas, mas o contrário, as trevas desaparecem na presença da luz. "A obra de Deus na Terra, nestes últimos dias, deve refletir a luz que Cristo trouxe ao mundo. Esta luz deve dissipar a densa escuridão dos séculos." Ellen White em Conselhos Professores, Pais e Estudantes, pág 531.

Devemos conservar o nosso olhar em Cristo porque, conforme declarou Paulo, "todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas." I Tess. 5:4-5. Ao desviar o nosso olhar de Cristo estaremos sobrecarregando-nos com cuidados desnecessários, aumentando o fardo que temos de carregar, ocupando-nos com a busca de coisas não essenciais, que nos prejudicam e atrapalham, e nos obrigam ao desperdício de tempo e esforço para o que não contribui para o desempenho da nossa verdadeira missão. Assim, corremos o risco de repetir o pecado e a decadência dos nossos antepassados. O fardo de Cristo é mais leve (Mateus 11:28-30)

Nós não devemos, por isso, isolar-nos do mundo, mas iluminá-lo, influenciá-lo, cumprir o nosso papel de embaixadores de Deus!

Pense: "Embora existam males na igreja, e tenham de existir até ao fim do mundo, a igreja destes últimos dias há de ser a luz do mundo poluído e desmoralizado pelo pecado. A igreja, débil e defeituosa, precisando ser repreendida, advertida e aconselhada, é o único objeto na Terra ao qual Cristo confere Sua suprema consideração. ... Deus tem na Terra uma igreja que está erguendo a lei pisada a pés, e apresentando aos homens o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. A igreja é depositária das abundantes riquezas da graça de Cristo, e pela igreja será finalmente exibida a última e plena manifestação do amor de Deus ao mundo, que deve ser iluminado com Sua glória. A oração de Cristo, de que a igreja fosse uma, como Ele e o Pai eram um, será afinal atendida. Será conferido o rico dom do Espírito Santo, e por seu constante suprimento aos filhos de Deus tornar-se-ão eles testemunhas no mundo, do poder de Deus para salvação."Ellen White em A Igreja Remanescente, pág. 45-46

Desafio: "Há muitos cujo coração está oprimido sob o peso de cuidados, porque procuram fazer como o mundo. Escolheram seu serviço, aceitaram suas perplexidades, adotaram seus costumes. Assim, seu caráter é deformado e sua vida torna-se fatigante. As preocupações contínuas esgotam as forças da vida. Nosso Senhor deseja que se libertem deste jugo de escravidão. Convida-os a aceitar o Seu jugo, dizendo: "O Meu jugo é suave, e o Meu fardo é leve." Mat. 11:30. A inquietude é cega, e não pode discernir o futuro; mas Jesus vê o fim desde o princípio. Para cada dificuldade, tem já preparado um alívio: "Não negará bem algum aos que andam na retidão." Sal. 84:11. Ellen White em A Ciência do Bom Viver, pág. 481.


quinta-feira, 30/9/2010 - › O erro de Roboão

Alguns equívocos são claros no texto que descreve a atitude de Roboão (I Reis 12) frente aos pedidos do povo:
  1. A franca desconsideração para com os anciãos, conselheiros de seu pai;
  2. A atenção aos jovens, em vez de valorizar a experiência e sabedoria dos adultos;
  3. A visão extremamente insensível e egoísta, o que lhe impediu de perceber a necessidade do povo;
  4. Não perceber em Jeroboão, aquele que se propôs a liderar o "grupo" que lhe fez o pedido para diminuir os seus encargos, as suas verdadeira intenções de dividir o povo e ser considerado como o seu "herói";

Foram vários os deslizes de Roboão, todos eles marcados pela sua inexperiência e, consequentemente, prepotência.

O que havia, basicamente, de diferente entre o conselho dado pelos experientes anciãos em relação e o conselho dado pelos jovens amigos de Roboão?
Basicamente que o primeiro era baseado na lei do amor, do cuidado e do verdadeiro papel de um governante: o cuidado e a proteção do seu povo. O papel de Jeroboão já era conhecido pelos anciãos. Mais vividos, eles sabiam que Jeroboão era um fugitivo que estava exilado no Egito, porque já tinha demonstrado as suas propensões políticas no passado. Agora reaparecera com muita sutileza e fora procurado pela sua base política. Com isso, procurava omitir as suas verdadeiras intenções.
Jeroboão, depois de ter conseguido exatamente o que queria – separar o povo de Israel do povo de Judá, e transformar-se em seu governante – não foi mais dócil do que Roboão. Jeroboão instituiu a idolatria como forma de culto, da mesma forma como o arquiinimigo do Reino de Deus atua. Ele levou o povo à mistura do santo com o profano, do erro com a verdade (I Reis 12:38), também atendendo a conselhos, mascarando a idolatria de forma que o povo não sentisse falta dos cultos feitos em Judá, e procurasse ali mesmo uma forma de saciar a sua necessidade espiritual. Esse foi o início do processo que deu à Samaria o "status" de centro de adoração, como Salomão fizera com Jerusalém, com a construção do templo.

Portanto, o erro de Roboão teve sérias consequência para a história do povo de Deus. Depois de Jeroboão foi, como a lição ilustra, uma verdadeira "montanha russa", ora com reis que mergulhavam a si e ao povo na idolatria, ora com reis que buscavam servir a Deus, sendo que predominava o nível mais baixo.

Pense: O principal erro de Roboão foi buscar conselho fora da verdadeira fonte de sabedoria, Deus. "Com Deus está a sabedoria e a força; ele tem conselho e entendimento." Jó 12:13

Desafio: Se Deus é amor, qual é a base da verdadeira sabedoria?


sexta-feira, 1/10/2010 - › Estudo Adicional

O que mais impressiona na História do povo de Deus, é a forma como Ele conduz a cadeia de acontecimentos, tem domínio absoluto da história sem interferir na vontade humana, respeitando plenamente o livre-arbítrio. Isso se torna um mistério para nós.

A sabedoria divina confunde a mais aguçada forma de inteligência humana. A forma como se cumprem as profecias coloca em evidência o total controle divino da história. Evidencia também como é grande o privilégio que temos de fazer parte como protagonistas.

Deus procura homens e mulheres para serem testemunhas nesse estágio da história. Grandes homens e mulheres têm gravado seus nomes no Livro da Vida apenas por aceitarem a atuação e direção divina em suas vidas (Hebreus 11). A forma como Deus atua na história é a mesma forma como Deus atua na vida das pessoas, porque Deus surpreende pelos métodos, critérios e circunstância em que Ele atua na vida de todos os que Ele redimiu. E, da mesma forma, vai conduzir a história à eternidade, e dela participarão aqueles que são considerados fracos e perdedores aos olhos do mundo, pois "o poder se aperfeiçoa na fraqueza" (2 Coríntios 12:9), "porque, quando sou fraco, então, é que sou forte" (verso 10).

Pense: "Porque, quanto ao SENHOR, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele". 2 Crônicas 16:9

Desafio: Que tal ser um voluntário para participar dos episódios que Deus está fazendo desenrolar na esteira da história, e tornar-se um instrumento para permitir Deus fazer cumprir, com a sua participação, as profecias em nossos dias, e, em você, as suas promessas?

Conheça o autor
Wanderley Gazeta
É professor no UNASP desde 1982. Casado com Sônia M. M. Gazeta, tem dois filhos, Jean Marcel e Marcus Fernando.

 
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