quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

SINAIS DOS TEMPOS - AS PROFECIAS ESTÃO SE CUMPRINDO - GRAÇAS A DEUS!

QUARTA-FEIRA, FEVEREIRO 08, 2012

Domingo sem trabalho

Em tempos de crise financeira e econômica, quando mais e mais direitos sociais e empregos estão sob pressão, o "Domingo sem trabalho" é uma demonstração clara e visível que as pessoas e as nossas sociedades não são somente dependentes do trabalho e da economia.

 

Acreditamos que todos os cidadãos da União Européia têm direito a beneficiar-se de horários de trabalho decentes que, por uma questão de princípio, exclui trabalhar altas horas da noite, a noite toda, nos feriados ou aos domingos. Somente os serviços essenciais devem funcionar aos domingos.

 

Hoje, a legislação e as práticas já em vigor na UE e nos Estados-Membros precisam ser mais protetoras da saúde, segurança e dignidade de todos e deveriam mais assertivamente promover a conciliação da vida profissional e familiar. Acreditamos que a coesão social para a cidadania européia deveria ser reforçada.

 

Portanto, a Aliança convida todos os membros, os defensores e todos os cidadãos para tornar visível nossa necessidade comum no domingo 4 de março de 2012!

 

Há Alianças do Domingo em alguns Estados-Membros da UE as quais possuem essa tradição por vários anos. Qualquer ação ou discussão política que você desejar organizar caberá a cada organização decidir. A visibilidade deste Domingo especial não dependerá apenas de um "grande evento", mas também de idéias e projetos inovadores que reflitam a cultura local e as tradições da UE. E essa ideia de um Dia Europeu ligado a um Domingo sem trabalho pode crescer a cada ano.

 

Fonte: European Sunday Alliance 


NOTA: "Muitos há, mesmo entre os que se empenham neste movimento em favor da imposição do domingo, que se acham cegos aos resultados que virão após essa ação. Não vêem que golpeiam diretamente a liberdade religiosa. Muitos existem que jamais compreenderam as reivindicações do sábado bíblico e o falso fundamento sobre o qual repousa a instituição do domingo. Qualquer movimento em favor da legislação religiosa é realmente um ato de concessão ao papado, que por tantos séculos tem constantemente guerreado contra a liberdade de consciência. A observância do domingo deve sua existência como assim chamada instituição cristã, ao 'mistério da iniquidade'; e sua imposição será o virtual reconhecimento dos princípios que são a pedra angular do catolicismo". Testemunhos para a Igreja, v. 5, p. 711.

Marcadores: Lei dominicalLiberdade religiosaUnião Européia às 9:48 AM

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DOMINGO, OUTUBRO 21, 2007

Igreja Católica mudou o descanso do sétimo dia

... Jesus nos deu, em primeira pessoa, o exemplo da oração incessante. Dele se diz nos evangelhos que orava de dia, ao cair da tarde, pela manhã, e que passava às vezes toda a noite em oração. A oração era o tecido conectivo de toda sua vida. 

Mas o exemplo de Cristo nos diz também outra coisa importante. É ilusório pensar que se pode orar sempre, fazer da oração uma espécie de respiração constante da alma inclusive em meio às atividades cotidianas, se não reservamos também tempos fixos nos quais se espera pela oração, livres de qualquer outra preocupação. Aquele Jesus a quem vemos orar sempre é o mesmo que, como todo judeu de seu tempo, três vezes por dia – ao sair o sol, na tarde, durante os sacrifícios do templo, e no pôr-do-sol – parava, se orientava para o templo de Jerusalém e recitava as orações rituais, entre elas o Shema Israel, Escuta Israel. No Sábado Ele também participa, com os discípulos, do culto da sinagoga, e vários episódios evangélicos acontecem precisamente neste contexto. 

A Igreja igualmente fixou, pode-se dizer que desde o primeiro momento de vida, um dia especial para dedicar ao culto e à oração, o domingo. [Grifo acrescentado] Todos sabemos em que se converteu, lamentavelmente, o domingo em nossa sociedade; o esporte, em particular o futebol, de ser um fator de entretenimento e lazer, se transformou em algo que com freqüência envenena o domingo... Devemos fazer o possível para que este dia volte a ser, como estava na intenção de Deus ao mandar o descanso festivo, uma jornada de serena alegria que consolida nossa comunhão com Deus e entre nós, na família e na sociedade. [Grifo acrescentado]

É um estímulo para nós, cristãos modernos, recordar as palavras que os mártires Saturnino e seus companheiros dirigiram, no ano 305, ao juiz romano que havia mandado prendê-los por ter participado na reunião dominical: "O cristão não pode viver sem a Eucaristia dominical. Não sabias que o cristão existe para a Eucaristia e a Eucaristia para o cristão?".

Fonte: Zenit

NOTA: O comentário acima de um sacerdote católico é mais uma confirmação pública de que foi a Igreja Católica quem mudou o quarto mandamento da Lei de Deus que prescreve o descanso no sétimo dia para o descanso dominical. Essa mudança foi profetizada em Daniel 7:25: "Cuidará em mudar os tempos e a Lei". Além disso, a fala do sacerdote deixa claro a intenção do Vaticano de promover o descanso dominical para toda a sociedade (porque é o sinal de sua autoridade, e quando todo o mundo cristão estiver praticando essa doutrina o Vaticano terá alcançado seu grande objetivo que é recuperar a supremacia política mundial). De acordo com o Dicionário Patrístico e de Antigüidades Cristãs (obra católica), p. 711, o bispo Inácio de Antioquia, no começo do segundo século (por volta de 130 d.C.), escreveu uma carta aos fiéis de Filadélfia com um propósito específico: "Alguns membros da comunidade se haviam separado do bispo porque consideravam necessário que se observasse o sábado". Então, de modo direto, a mesma obra revela: "De fato, para provar que o sábado devia ser abolido em favor do domingo, Inácio de Antioquia não podia valer-se de nenhum testemunho escriturístico. O único argumento era que o domingo era o dia da ressurreição de Jesus". Falou e disse! Realmente não há nenhuma comprovação bíblica de que o descanso do sábado deveria ser mudado para o domingo. Portanto, essa doutrina é invenção humana e não tem o apoio de Deus. O cristão que quer ser fiel à Palavra de Deus deve guardar o sétimo dia(Ex 31:13; Ez 20:20).

Marcadores: CatolicismoLei dominicalVaticano às 9:45 AM

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QUINTA-FEIRA, ABRIL 16, 2009

A ressurreição de Cristo e a guarda do domingo

"É fundamental para a nossa fé e para o nosso testemunho cristão que se proclame a ressurreição de Jesus de Nazaré como um acontecimento real, histórico, atestado por numerosas testemunhas que se tornaram autoridade", disse [Bento XVI] na audiência geral, perante milhares de peregrinos reunidos no Vaticano... Para o Papa, "a novidade surpreendente da ressurreição é tão importante que a Igreja não deixa de proclamá-la, prolongando a sua recordação, especialmente no Domingo, que é o dia do Senhor e a Páscoa semanal do povo de Deus". (Ecclesia)

NOTA: Concordo com a ressurreição de Cristo como um fato histórico. As evidências são abundantes neste particular. O ponto de discordância fica sendo em relação ao domingo como dia do Senhor, alegado memorial da ressurreição de Cristo. É exatamente o contrário o que encontramos no texto bíblico.

O memorial da ressurreição é o batismo por imersão: "Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo Jesus foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida" (Rm 6:3, 4).

O dia do Senhor é o sábado: "Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor vosso Deus; não farás nenhum trabalho" (Ex 20:10). "Porque o Filho do Homem é Senhor do sábado" (Mt 12:8). 

Depois da ressurreição o sábado deveria continuar como dia do Senhor: "Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado" (Mt 24:20 - alerta de Jesus para fugir da destruição de Jerusalém que ocorreria só no ano 70 d.C.). O apóstolo Paulo continuou guardando o sábado do Senhor (At 18:4).

A ressurreição de Jesus não ocorreu no sábado do Senhor, nem no sábado cerimonial: "Mas, no primeiro dia da semana, alta madrugada, foram elas ao túmulo, levando os aromas que haviam preparado. E encontraram a pedra removida do sepulcro; mas, ao entrarem, não acharam o corpo do Senhor Jesus" (Lc 24:1-3). Havia sete sábados cerimoniais (dias de santa convocação e descanso solene) relacionados com as sete festas religiosas do calendário judaico. Estes sete sábados (como que feriados) poderiam cair em qualquer dia da semana, até mesmo no sétimo dia. Quando coincidia o sábado do Senhor com um sábado cerimonial, então, era chamado de sábado grande, como aconteceu no ano em que Jesus morreu (Jo 19:31). Um fato interessante é que, nas três primeiras festas do calendário judaico, que aconteciam no primeiro mês, havia dois sábados cerimoniais - nenhum deles relacionado com a Páscoa (sexta-feira em que Jesus morreu) ou com as Primícias (domingo em que Cristo ressuscitou). 
 Segundo Levítico 23, o primeiro e o último dia da festa dos Pães Asmos deveriam ser sábados cerimoniais (seta vermelha na figura ao lado) - no ano em que Jesus morreu o primeiro dia dos Pães Asmos caiu no sábado. Portanto, nem pelos sábados cerimoniais pode-se chegar à conclusão que o domingo é o dia do Senhor por ter Cristo ressuscitado em um dia santo.

Os sábados cerimoniais e todo o ritual do santuário chegou ao fim com a morte de Cristo:"Farei cessar todo o seu gozo, as suas Festas de Lua Nova, os seus sábados [quando se refere aos sábados do Senhor aparece "meus sábados"] e todas as suas festividades" (Os 2:11). "Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes de alto a baixo" (Mt 27:51).

Marcadores: CatolicismoLei dominicalSábadoVaticano às 11:09 AM

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A importante separação entre Igreja e Estado

Uma das estratégias que a astuta Roma tem lançado mão para reconquistar a supremacia mundial (além da infiltração de seus agentes nos diversos segmentos de poder das sociedades) é a nebulosidade semântica com que envolve seus conceitos, usando palavras comuns e ao mesmo tempo atribuindo-lhes diferentes significados. De fato, é fácil observar que Roma nunca mudou. Os dogmas defendidos até a Idade Média, continuam sendo alvo de seus ensinamentos e suas ações. Portanto, quando a Igreja Romana vem a público defender, por exemplo, a "liberdade religiosa", o ouvinte desavisado pode pensar que Roma atual não é mais aquela da Idade Média. Ledo engano.


Em relação ao tema separação Igreja-Estado, por exemplo, podemos facilmente fazer a leitura da realidade caso entendamos o seguinte: há, na prática, pelo menos cinco modelos possíveis no relacionamento Igreja-Estado.


Modelo 1: Estado Ateu


O Estado é totalmente hostil à religião, privando seus cidadãos da liberdade religiosa e de culto. Aconteceu na Rússia comunista, e na França (Revolução). A religião organizada ou qualquer manifestação religiosa pública é proibida.


Modelo 2: Estado Secularizado


O Estado é levemente hostil ou mesmo indiferente à religião. Garante a liberdade de culto, mas nem sempre a liberdade religiosa (e de consciência). A cultura da sociedade local, influenciada pelo pós-modernismo (avesso à moralidade), aceita uma dicotomia entre a vida pública e a vida privada condicionando a religião apenas à vida privada. Atualmente, esse modelo está sendo praticado (tendo ou não amparo legal) em diversos países ocidentais, principalmente no hemisfério norte.


Modelo 3: Estado Laico


É o modelo mais perfeito até hoje executado. É o modelo criado pelos Pais Fundadores dos EUA, os quais "reconheceram a importância da religião, ao mesmo tempo em que estavam convencidos de que o novo governo não poderia patrociná-la". Modelo esse, fruto de "uma colaboração única entre o secularismo e a religião"As liberdades de culto e de religião são perfeitamente garantidas, e o Estado não vê problema em defender a moralidade pública.


Modelo 4: Estado Semi-Confessional


O Estado não é abertamente confessional, mas privilegia a religião majoritária. A liberdade de culto é praticada, mas a liberdade religiosa (ou de consciência) pode ser relativizada para favorecer a religião majoritária, conforme a influência e o poder desta religião sobre o governo.


Segundo o Dr. Marco Huaco (um dos principais defensores das liberdades laicas no Peru), a Igreja Católica, nos tempos modernos, passou a defender essa "fórmula suavizada de confessionalidade", chamada de "confessionalidade histórico-sociológica" (para combater sutilmente o conceito moderno de Estado Laico), onde o Estado "privilegia uma [religião] em relação às outras por razões históricas (contribuição à identidade nacional) e sociológicas (ser maioria social)". 


Na verdade, desde o Concílio Vaticano II, a Igreja Católica passou a defender a coexistência de "um regime confessional ao lado do reconhecimento das liberdades religiosas". Por isso, tem orientado "seus bispos nacionais a reconhecerem e se pronunciarem claramente a favor da - antes injuriada - liberdade de culto, mas ao mesmo tempo não renuncia a que o Estado siga conservando sua confessionalidade", que pode ser "formal e substancial". "Pela primeira seria dever do Estado professar publicamente a 'verdadeira religião' (ou seja, a católica), mediante declarações de catolicismo oficial contidas em textos constitucionais ou concordatários, símbolos religiosos públicos, preces e honras a pessoas e ícones católicos como parte do cerimonial do Estado. Pela segunda, as estruturas políticas públicas deverão estar penetradas pela inspiração do Magistério papal" (Em Defesa das Liberdades Laicas, p. 49-58). 


Modelo 5: Estado Confessional


O Estado e a religião (majoritária) andam de mãos dadas. É um modelo perigoso, porque geralmente não há liberdade religiosa ou de culto para quem não pertence à religião majoritária, incluindo mesmo perseguições contra as minorias religiosas. Foi o modelo adotado até a Idade Média pelas nações da Europa e a Igreja Católica. É também o modelo adotado pela maioria dos países muçulmanos.


Com isso em mente fica fácil entender que o maior objetivo de Roma tem sido levar o mundo de volta ao Modelo 5, tendo a Santa Sé como líder religiosa global. Seus esforços sempre foram para desacreditar e até destruir o Modelo 3, proposto pelos EUA. Por isso, quando Roma critica o Modelo 2(outro exemplo aqui), não está propondo de forma alguma o Modelo 3como ideal, mas sim o perigoso Modelo 5, tendo os princípios do catolicismo como únicos reconhecidos. 


A crise final profetizada no apocalipse só acontecerá quando, sob a influência de Roma, os EUA invalidarem sua Constituição (promotora do Modelo 3), e estabelecerem por lei o Modelo 5 - isso acontecerá quando os EUA votarem uma Lei Dominical, uma vez que o domingo é o sinal característico do poder de Roma!


E esse dia está chegando...


Quem viver verá...

Marcadores: EUAIgreja/EstadoLei dominicalLiberdade religiosaVaticano às 12:23 PM

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SEXTA-FEIRA, SETEMBRO 30, 2011

Mistério Babilônia

Após o dilúvio, a rebelião contra Deus teve um novo começo. O líder desse movimento levou o povo a construir a famosa Torre de Babel:


"Ninrode, neto de Cão, um dos filhos de Noé, foi quem os levou a desprezar a Deus, desta maneira. Ao mesmo tempo valente e corajoso, ele os persuadiu de que deviam unicamente ao seu valor, e não a Deus, toda a sua boa fortuna. E como ele aspirava ao governo e queria levá-los a escolhê-lo para seu chefe e deixar a Deus, ofereceu-se para protegê-los contra Ele (se Ele ameaçasse a terra com outro dilúvio), construindo uma torre para esse fim, tão alta que não somente as águas não poderiam chegar-lhe ao cimo, mas que ainda ele vingaria a morte dos seus antepassados. O povo insensato, deixou-se dominar por essa estulta persuasão, de que lhe seria vergonhoso ceder a Deus e começou a trabalhar nessa obra, com ardor incrível". Flávio Josefo, História dos Hebreus, p. 53, CPAD, 1990.


"Os moradores da planície de Sinear não criam no concerto de Deus de que não mais traria um dilúvio sobre a Terra. Muitos deles negavam a existência de Deus, e atribuíam o dilúvio à operação de causas naturais... Um objetivo que tinham na ereção da torre era garantir sua segurança em caso de outro dilúvio... E, como pudessem subir à região das nuvens, esperavam certificar-se da causa do dilúvio. Todo o empreendimento destinava-se a exaltar ainda mais o orgulho dos que o projetaram, e desviar de Deus a mente das futuras gerações e levá-las à idolatria". Ellen White, Patriarcas e Profetas, p. 119.


Como o obra final fora frustada pela intervenção divina - com a confusão das línguas - o objetivo de um governo mundial e uma religião universal sem Deus foi adiado por cerca de 4.000 anos...


Necessário era agora desenvolver um sistema religioso onde o segredo fosse um elemento protetor. As religiões de mistério foram, então, se espalhando pelos povos da Terra. Nelas havia três colunas principais: a tradição, a iniciação, e o segredo. Só os que fossem iniciados é que tornavam-se conhecedores dos mistérios. E uma vez conhecedor, não podia transmitir os segredos a ninguém mais fora do círculo dos iniciados.


Os rituais das religiões de mistério geralmente ocorriam à noite, na escuridão. Segundo alguns autores, esta prática estava incorporada na própria definição da religião: "mistério é a iniciação e celebração da sapiência mediante a obscuridade". A crença dessas religiões é que "a luz sai das trevas". 


Alguns pontos de doutrina comuns a essas religiões são:


1) O iniciado pode expandir sua consciência para tornar-se divino.


2) O morrer e o nascer de novo são o tema central. Inclusive depois da morte física. Portanto, há a crença na imortalidade natural e até na reencarnação.


3) Astrologia, principalmente adoração do sol como representando Lúcifer. Atenção especial à doutrina luciferiana.


4) Presença forte de simbologia (formas e números) como forma de transmissão dos mistérios e como sinal de identidade dos praticantes.


Ernest L. Martin, autor de The Race Change in Ancient Italy, afirma que as religiões de mistérios (mitraísmo) prosperaram tanto no Império Romano porque, na verdade, houve uma mudança racial significativa na população de Roma, devido aos milhares de prisioneiros trazidos da Síria e Fenícia antigas, os quais eram praticantes das religiões de mistério.


A influência foi tão grande no Império, que mesmo alguns imperadores decidiram praticar e divulgar essas religiões. É o caso de Heliogábalo (218-222 d.C.), o qual "era um sacerdote promessa do deus sol em sua terra natal - Síria. Como Edward Gibbon o descreve, ele foi consagrado ao honorável ministério do sumo sacerdote do deus sol, e esta santa vocação contribui para elevar o jovem sírio ao Império de Roma", (Decline and Fall, capítulo 6). 


Desta forma, quando o Imperador Constantino oficializou o descanso dominical no Império, tanto para cristãos como para pagãos, encontrou um campo fértil, pois a própria cristandade aceitou a mudança do sábado do sétimo dia com facilidade sob pretexto de que Cristo havia ressuscitado no primeiro dia da semana. A verdade, porém, é que a crença da adoração do sol no domingo praticada pelas religiões de mistério havia adentrado ao cristianismo, apenas com a diferença de ter uma "roupagem cristã".


Assim também outras crenças das religiões de mistério acabaram sendo sincretizadas com conceitos cristãos, de forma que o catolicismo romano atual nada mais é do que o sincretismo do cristianismo com as religiões de mistério. Tanto que o apocalipse apresenta a religião universal existente antes da volta de Cristo como uma mulher (em profecia, "mulher" significa "igreja") em cuja testa está a inscrição: "Mistério" (Ap 17:3-5). Essa mulher está sentada numa besta (símbolo do poder religioso de Roma), porque, na verdade, é esse poder que sustentará a futura igreja (religião) universal.


É verdade que a Reforma Protestante iniciou uma restauração da verdade, mas seus seguidores históricos ainda não terminaram de "reparar as brechas" (Is 58:12).


O fato de que aquele antigo objetivo dos construtores da Torre de Babel (um governo mundial e uma igreja universal) se manteve vivo nas religiões de mistério, tendo depois se infiltrado no catolicismo romano (e também nas sociedades secretas)  e chegado até nossos dias, pode ser comprovado só de examinar a União Européia.


Louise Weiss Building, prédio central do Parlamento Europeu, em Estrasburgo, França, foi inaugurado em 14 de Dezembro de 1999. Sua arquitetura faz alusão justamente à Torre de Babel.

 

 

 

Além disso, existe a história por trás da criação da bandeira européia, também influenciada pelo catolicismo. Arsene Heitz, que a projetou em 1955, disse recentemente [2004] à revista Lourdes que sua inspiração tinha sido a referência no livro do Apocalipse, de "uma mulher vestida com o sol ... e uma coroa de doze estrelas sobre sua cabeça" (que a Igreja Católica acredita erroneamente ser Maria). De qualquer forma, resta a verdade de que a bandeira da União Européia foi inspirada na imagem de Maria, inclusive porque foi adotada pela União Européia no dia 08 de dezembro de 1955, que no calendário católico é dia da Imaculada Conceição de Maria...

 

 

 

Analisando igualmente o poster da União Européia é possível também encontrar símbolos das religiões de mistério: referência à Torre de Babel, 11 estrelas (onze é o número da negação de Deus, número da Era de Áquario), a estrela central superior em forma de pentagrama, e o slogam "muitas línguas, uma voz" - clara referência a um governo mundial e uma religião universal.

  

 

O grande ritual de iniciação luciferiano para a implantação da Babilônia moderna (ou Nova Ordem Mundial), acontecerá quando o dia do sol (domingo) for imposto por lei para os habitantes deste mundo. Será o grande teste para a humanidade. 

 

A mensagem de Deus para esse tempo é:

 

"Adorai aquele que fez o céu, a terra e o mar e as fontes das águas" (Ap 14:7).

 

As palavras deste texto fazem alusão a um único verso do AT: Êxodo 20:11.

  

Por que será?   

 

(continua aqui)

 

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TERÇA-FEIRA, OUTUBRO 04, 2011

Mistério Babilônia - Parte 2

As religiões de mistério mais conhecidas na história são aquelas encontradas na antiga Babilônia, no Egito, o mitraísmo (na Pérsia e depois no Império Romano), os mistérios elêusicos, dionisíacos e  órficos (Grécia), o druidismo (Celta), a cabala (judaísmo), o gnosticismo, o hermetismo, a teosofia moderna , e aquelas encontradas nas sociedades secretas como a rosa-cruz e a maçonaria.


As doutrinas comuns a essas religiões (ver Parte 1) são:


1) O iniciado pode expandir sua consciência para tornar-se divino.

2) O morrer e o nascer de novo são o tema central. Inclusive depois da morte física. Portanto, há a crença na imortalidade natural e até na reencarnação.

3) Astrologia, principalmente adoração do sol como representando Lúcifer. Atenção especial à doutrina luciferiana.

4) Presença forte de simbologia (formas e números) como forma de transmissão dos mistérios e como sinal de identidade dos praticantes.


Nos últimos 50 anos o mundo tem presenciado a popularização dessas principais doutrinas para as massas em geral através da indústria do entretenimento. Músicasfilmesliteratura e jogos eletrônicos têm sido os meios usados para influenciar uma sociedade biblicamente ignorante, e prepará-la para o estabelecimento da Babilônia do apocalipse (um só governo mundial, uma só religião de mistério universal).  O Vaticano é a instituição que está preparando o mundo religioso para a chegada desse momento, e será a instituição que dará suporte a essa futura religião de mistério universal (Babilônia), porque Roma está completamente envolvida com as religiões de mistério. 


A influência das religiões de mistério na literatura, por exemplo, pode ser confirmada no livro "O Segredo", que tornou-se uma febre mundial. Poucos questionaram seu conteúdo, muito menos sua inspiração proveniente das religiões de mistério.

Ainda sobre o papel da indústria do entretenimento na preparação do mundo para o surgimento da Babilônia do apocalipse, convém lembrar algo curioso sobre os druidas, sacerdotes da religião de mistério dos Celtas. 


"Os druidas não construíam templos, pois criam que, para adorar os deuses da natureza, o melhor a fazer era integrar-se a essa natureza. Na Gália, um local de culto dos druidas recebia o nome de Nemeton (literalmente 'bosque sagrado'). O próprio termo 'druida' está relacionado às árvores – uma tradução aproximada dos componentes originais da palavra é 'aquele que tem a sabedoria do Carvalho'".


A relação entre a indústria do entretenimento e o druidismo fica mais evidente então, ao verificarmos o significado para a palavra Wood ( em inglês): madeira ou pequena floresta (bosque). Logo, percebemos porque a indústria do cinema influenciada pelas religiões de mistério adotou Hollywoodcomo sede mundial:


Holy wood significa "bosque sagrado". E Holly Wood (duplo L), significa "bosque de azevinho" - referência a um tipo de árvore da Europa. O detalhe é que os druidas celtas dividiam o ano em treze períodos, e cada período estava associado a uma árvore, a uma cor e a uma pedra preciosa. O azevinho era uma destas treze árvores e correspondia ao período entre 8 de julho e 4 de agosto no calendário celta. 


Atualmente, as religiões de mistério fazem questão de tornar público o deus que se adora em Hollywood (assista aqui).


(continua aqui)

Marcadores: ApocalipseNova Ordem MundialPaganismoSociedades SecretasVaticano às11:43 AM 

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QUARTA-FEIRA, OUTUBRO 05, 2011

Mistério Babilônia - Parte 3

"E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as". (Ef 5:11).


Dentro da astrologia praticada nas religiões de mistério, a adoração do sol (lúcifer) ocupava um lugar de destaque. Figuras e números eram usados para representar essa adoração. Por exemplo, os egípcios associavam números aos planetas. E o sol era representado pelos números 6, 36, 111 e 666 (W. Wynn Westcott, Os Números - Seu Poder Oculto e suas Virtudes Místicas, p. 64). De acordo com fotografias tiradas em 1910 de um amuleto existente então no Museu Britânico, pode-se ver um exemplo dessa numerologia usada na adoração do sol: 

 

O diagrama de números místicos presente nesse amuleto era usado por antigos  adoradores do sol. 

 

                             Total de colunas ou linhas => 6

                                   Espaços com números => 36

      Soma dos números de cada coluna ou linha => 111

                            Soma de todos os números => 666

 

Já "os druidas tinham uma misteriosa preferência religiosa pelo número 6. Realizavam suas principais cerimônias no 6º dia da lua e nesse dia começavam o seu ano; iam num grupo de 6 colher o visco sagrado. Em monumentos e placas, que chegaram até nós, frequentemente encontramos 6 de seus sacerdotes agrupados". (W. Wynn Westcott, Os Números - Seu Poder Oculto e suas Virtudes Místicas, p. 55).

 

É por isso que o número da besta revelado no apocalipse será 666. Este número representa a adoração do sol (lúcifer) que será imposta aos habitantes deste mundo pelas religiões de mistério lideradas pelo Vaticano. 

 

Da mesma forma, a adoração do sol (lúcifer) era representada por figuras dentro das religiões de mistério.

 

"O ponto dentro de um círculo é um dos sinais hieróglifos do deus-sol Rá". (Citado em, Dra. Cathy Burns, Masonic and Occult Simbols Illustrated, p. 28)

 

 

Curioso é que, vista de cima, a praça de São Pedro, no Vaticano, tem exatamente esse formado, porque o obelisco ali existente (também usado na adoração ao sol) olhando do alto se parece com um ponto.

 

 

Outro símbolo usado para a adoração do sol é o olho-que-tudo-vê.

 

"Entre os egípcios o olho era o símbolo do seu deus supremo, Osíris, ou o sol". (Citado em, Dra. Cathy Burns, Masonic and Occult Simbols Illustrated, p. 358)

 

 

Esse símbolo está presente em diversas igrejas católicas ao redor do mundo, quer seja na arquitetura, quer seja na decoração. É o caso da Catedral Santa Genoveva, Missouri - EUA.

 

 

Há ainda a atribuição de números e significados às letras do alfabeto, através das quais também se propaga a adoração do sol (lúcifer). De acordo com a cabala, as letras tem o seguinte valor:

 

 

Então, XXX, na verdade, é outra forma de representar o 666, ou a adoração do sol. 

 

"O significado do X é simplesmente isto: é o sinal de Osíris, o grande deus-sol egípcio". (Texe Marrs, Codex Magica, p. 205).

 

E mas uma vez Hollywood faz a sua parte lançando o filme "Triplo X". Da mesma forma, alguns observadores já perceberam que o filme "Eu Sou a Lenda", na verdade, foi lançado para divulgar a adoração do deus-sol das religiões de mistério. (veja aqui). 

 

Por outro lado, a Babilônia do apocalipse será definitivamente implantada com um rito de iniciação de aparência "cristã". Isso vai acontecer quando a guarda do domingo for imposta por meio de legislação civil a começar nos EUA. Isso porque o domingo sempre esteve ligado com a adoração do sol nas religiões de mistério, e o catolicismo romano tratou de incorporar ao cristianismo.

 

"A cada dia da semana, em um local determinado na cripta, invocava-se o planeta ao qual o dia era consagrado; e o domingo, regido pelo sol, era especialmente sagrado". (Franz Cumont, Os Mistérios de Mitra, p.115).

 

O canadense Roger Morneau envolveu-se com a elite dos adoradores de lúcifer na década de 40, e milagrosamente conheceu a Bíblia e converteu-se ao protestantismo. Escreveu o livro "Viagem ao Sobrenatural", onde conta muitos detalhes do seu envolvimento com o ocultismo. No começo dos anos 90, deu uma entrevista a um programa de Tv evangélico onde revelou vários dos segredos que as religiões de mistério guardam para estabelecer a Babilônia do apocalipse. Veja parte desta entrevista aqui:

 

OBS.: VEJA O VÍDEO NO LINK ABAIXO!!!

 

http://minutoprofetico.blogspot.com/2011/10/misterio-babilonia-parte-3.html


"Entre mim e os filhos de Israel [o sábado] é sinal para sempre; porque, em seis dias, fez o Senhor os céus e a terra e, ao sétimo dia, descansou". (Ex 31:17).

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Descrição: http://img1.blogblog.com/img/icon18_email.gif Postado por Pr. Sérgio Santeli

FONTE: http://minutoprofetico.blogspot.com/2011/10/misterio-babilonia-parte-3.html