sábado, 7 de março de 2009

Justiça pela fé

Justiça pela fé

1.      Qual é a sorte comum de todos os homens, e por quê? Qual é a única solução para a situação em que nos achamos? 1Rs 8:46; Rm 3:21-28;

Resposta sugestiva: - Pergunta 1: Todos pecaram e estão condenados à morte. A única solução é a salvação encontrada em Jesus Cristo.

Quando pecarem contra ti (pois não há homem que não peque), e tu te indignares contra eles, e os entregares às mãos do inimigo, a fim de que os leve cativos à terra inimiga, longe ou perto esteja; (1 Reis 8:46)

Mas agora, sem lei, se manifestou a justiça de Deus testemunhada pela lei e pelos profetas; justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos [e sobre todos] os que crêem; porque não há distinção, pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus. Onde, pois, a jactância? Foi de todo excluída. Por que lei? Das obras? Não; pelo contrário, pela lei da fé. Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei. (Rom. 3:21-28)

Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. (Rom. 5:12)

O pecado é o maior problema que enfrentamos. Os egípcios pensavam que a morte era o maior problema da humanidade e, consequentemente, desenvolveram a arte da mumificação e construíram pirâmides enormes para preservar as múmias. Os filósofos gregos pensavam que a ignorância era o maior inimigo da verdadeira felicidade, e então, enfatizavam a educação. Mas o maior problema da humanidade é o pecado. Este destrói a felicidade e a paz mental. O pecado mata, e nenhum medicamento moderno pode curá-lo. Desde o momento em que nascemos, começamos a morrer. O único meio de cura é Jesus Cristo e a cruz. "Não há um ponto que necessite ser realçado com mais diligência, repetido com mais frequência ou estabelecido com mais firmeza na mente de todos, do que a impossibilidade de o homem caído merecer alguma coisa por suas próprias e melhores boas obras. A salvação é unicamente pela fé em Jesus Cristo" (Ellen G. White, Fé e Obras, p. 19).

De acordo com o poeta grego Homero, os navios que passavam pelo estreito de Messina corriam o perigo de chocar-se contra o rochedo Cila, de um lado, ou cair no redemoinho Caribdis, do outro. Os cristãos estão sempre em perigo de chocar-se contra o legalismo ou contra a graça barata. Os que temem que falar da certeza da salvação em Cristo leve à graça barata e à tolerância do comportamento pecaminoso destacam a importância da obediência. Os que temem que falar de obediência e vida cristã vitoriosa afaste a atenção de Cristo e leve ao legalismo enfatizam a parte de Deus na salvação.

O cristão equilibrado terá a certeza da salvação em Jesus e terá uma vida cristã vitoriosa ao mesmo tempo. As duas vão juntas como os dois lados de uma moeda. Aqueles que Deus justifica, Ele também santifica. Não podemos ter uma coisa sem a outra. Somos salvos somente pela fé, mas a fé que salva não está só; as boas obras a seguem, embora essas boas obras, mesmo feitas sob a unção do Espírito Santo, nunca nos possam justificar diante de Deus. Nossa salvação está arraigada unicamente no que Jesus fez por nós.

Sua vida com Deus está desanimada? Não consegue as vitórias que desejaria ter? Que grande esperança você pode encontrar no fato de que é aceito somente pelo que Jesus fez por você e não por suas vitórias ou fracassos? Por que a esperança deve ajudá-lo a nunca desistir nas lutas contra o pecado e o eu?


FONTE: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2009.html

 

I. Justificação pela fé (1Rs 8:46-51; Rm 3:21-28; 4:1-11; 5:12)

Quando pecarem contra ti (pois não há homem que não peque), e tu te indignares contra eles, e os entregares às mãos do inimigo, a fim de que os leve cativos à terra inimiga, longe ou perto esteja; e, na terra aonde forem levados cativos, caírem em si, e se converterem, e, na terra do seu cativeiro, te suplicarem, dizendo: Pecamos, e perversamente procedemos, e cometemos iniqüidade; e se converterem a ti de todo o seu coração e de toda a sua alma, na terra de seus inimigos que os levarem cativos, e orarem a ti, voltados para a sua terra, que deste a seus pais, para esta cidade que escolheste e para a casa que edifiquei ao teu nome; ouve tu nos céus, lugar da tua habitação, a sua prece e a sua súplica e faze-lhes justiça, perdoa o teu povo, que houver pecado contra ti, todas as suas transgressões que houverem cometido contra ti; e move tu à compaixão os que os levaram cativos para que se compadeçam deles. Porque é o teu povo e a tua herança, que tiraste da terra do Egito, do meio do forno de ferro; (1 Reis 8:46-51)

Mas agora, sem lei, se manifestou a justiça de Deus testemunhada pela lei e pelos profetas; justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos [e sobre todos] os que crêem; porque não há distinção, pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus. Onde, pois, a jactância? Foi de todo excluída. Por que lei? Das obras? Não; pelo contrário, pela lei da fé. Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei. (Rom. 3:21-28)

Que, pois, diremos ter alcançado Abraão, nosso pai segundo a carne? Porque, se Abraão foi justificado por obras, tem de que se gloriar, porém não diante de Deus. Pois que diz a Escritura? Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça. Ora, ao que trabalha, o salário não é considerado como favor, e sim como dívida. Mas, ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça. E é assim também que Davi declara ser bem-aventurado o homem a quem Deus atribui justiça, independentemente de obras: Bem-aventurados aqueles cujas iniqüidades são perdoadas, e cujos pecados são cobertos; bem-aventurado o homem a quem o Senhor jamais imputará pecado. Vem, pois, esta bem-aventurança exclusivamente sobre os circuncisos ou também sobre os incircuncisos? Visto que dizemos: a fé foi imputada a Abraão para justiça. Como, pois, lhe foi atribuída? Estando ele já circuncidado ou ainda incircunciso? Não no regime da circuncisão, e sim quando incircunciso. E recebeu o sinal da circuncisão como selo da justiça da fé que teve quando ainda incircunciso; para vir a ser o pai de todos os que crêem, embora não circuncidados, a fim de que lhes fosse imputada a justiça, (Rom. 4:1-11)

Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. (Rom. 5:12)

Na oração de Salomão, apresentada na dedicação do templo, ele mencionou a fraqueza e a força do pecado sobre a humanidade. Da forma como ele as expressou, nossa única esperança não é o esforço humano para vencer a tentação, mas o perdão que o Deus misericordioso oferece livremente ao pecador. O fundamento de Seu apelo não é uma suposta bondade natural do homem, mas o fato de que Deus nos escolheu como Sua possessão especial.

Mil anos mais tarde, Paulo afirmou o mesmo: nossa transgressão é perdoada quando confiamos em Deus e no sacrifício que Deus ofereceu por meio de Jesus para pagar o pecado. Nossa obediência nada é além de trapos imundos, em comparação com o caráter imaculado de Cristo. Até mesmo Abraão, o pai do povo judeu, foi aceito por Deus antes de adotar obedientemente o símbolo da obediência, que em seu tempo era a circuncisão. Igualmente, nossa obediência está arraigada no fato de que Deus nos aceita, como demonstra Seu perdão.

Pense nisto: Qual dos seguintes motivadores é o mais forte para levar você a obedecer a Deus: (1) o medo de que Deus o castigue ou o exclua do Céu se fizer alguma coisa errada, OU (2) apreciação pelo perdão que Deus lhe oferece às Suas próprias contas?

FONTE: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2009.html

Justificação pela fé

"Nossas igrejas estão perecendo por falta de ensino sobre o assunto da justiça pela fé em Cristo, e verdades semelhantes" (Obreiros Evangélicos, p. 301).

"Várias pessoas têm escrito me perguntando se a mensagem da justificação pela fé é a mensagem do terceiro anjo e tenho lhes respondido: 'Certamente, é a mensagem do terceiro anjo'" (Review and Herald, 1º de abril de 1890).

"Quando o pecador penitente, contrito diante de Deus, discerne a expiação de Cristo em seu favor e aceita essa expiação como sua única esperança nesta vida e na vida futura, seus pecados são perdoados. Isso é justificação pela fé. Toda pessoa crente deve submeter sua vontade inteiramente à vontade de Deus e manter-se em estado de arrependimento e contrição, exercendo fé nos méritos expiadores do Redentor e avançando de força em força, e de glória em glória.

"Perdão e justificação são uma só e a mesma coisa. Pela fé, o crente passa da posição de rebelde, de filho do pecado e de Satanás, para a posição de súdito leal de Cristo Jesus, não por causa de alguma bondade inerente, mas porque Cristo o recebe como Seu filho, por adoção. O pecador obtém o perdão de seus pecados porque esses pecados são carregados por seu Substituto e Penhor. O Senhor fala a Seu Pai celestial, dizendo: 'Este é Meu filho. Eu o absolvo da condenação da morte, dando-lhe Minha apólice de seguro de vida – a vida eterna – porque tomei seu lugar e sofri por seus pecados. Ele é mesmo Meu filho amado.' Assim, o ser humano, perdoado e revestido das belas vestes da justiça de Cristo, se encontra irrepreensível diante de Deus.

"O pecador pode errar, mas ele não é rejeitado sem misericórdia. Sua única esperança, porém, é arrependimento para com Deus e fé no Senhor Jesus Cristo. A prerrogativa do Pai é perdoar nossas transgressões e pecados, porque Cristo tomou sobre Si nossa culpa e nos absolveu, imputando-nos Sua própria justiça. Seu sacrifício satisfaz plenamente as reivindicações da justiça.

"Justificação é o contrário de condenação. A infinita misericórdia de Deus é manifestada para os que são completamente indignos. Ele perdoa as transgressões e os pecados por amor de Jesus, o qual Se tornou a propiciação pelos nossos pecados. Pela fé em Cristo, o transgressor culpado é conduzido ao favor de Deus e à forte esperança da vida eterna" (Fé e Obras, p. 104).

"A mensagem presente - justificação pela fé - é mensagem vinda de Deus; tem as credenciais divinas, pois seu fruto é para santidade. Alguns que necessitam grandemente da preciosa verdade que lhes foi apresentada, receamos terem ficado sem receber seus benefícios. Não abriram a porta do coração para receber Jesus como Hóspede celeste e sofreram grande perda. Há na verdade um caminho estreito, no qual devemos caminhar. A cada passo é apresentada a cruz. Temos de aprender a viver pela fé; então as horas mais escuras serão iluminadas pelos benditos raios do Sol da Justiça" (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 359).

"O que é justificação pela fé? - É a obra de Deus ao lançar no pó a glória do homem e fazer por ele aquilo que ele, por si, mesmo não pode fazer" (Testemunhos para Ministros, p. 456).

FONTE: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2009.html

Justiça pela fé

 

Afinal, porque todos nós sofremos e morremos? Porque no princípio da criação nessa Terra, Eva foi tentada, e pecou? Levou do fruto que não deveriam comer a Adão, e este também pecou. Eles tornaram-se pessoas com duas características específicas: passaram a conhecer o mal e começaram a desenvolver o desejo da prática do mal, e por isso se tornaram mortais. Cada dia eles iam envelhecendo, isto é, morrendo aos poucos.

Os filhos desse casal também já nasceram pecadores, com a mesma tendência de seus pais. É assim porque fica impossível um casal de pecadores gerar um filho ou filha que não seja pecador, perfeitamente santo. Isso é impossível, portanto, como todos descendemos desse casal, todos herdamos a fraqueza do pecado em nós. Temos uma forte inclinação para a prática do mal, e uma insignificante vontade de fazer o bem. O bem, geralmente fazemos quando nos é conveniente. Por exemplo, uma pessoa vai vender uma casa. Ela fala toda a verdade sobre os aspectos positivos da casa, mas esconde alguns aspectos negativos, que o comprador descobrirá depois de já ter tomado posse da casa. Quer outro exemplo. Vá a uma locadora e observe que filmes as pessoas alugam. Mais de 90% levam filmes inconvenientes para seres humanos de bom caráter. Quer outro exemplo? Assista por um minuto o BBB9. Que lixo de programa, que festival de besteira e de exibicionismo de baixo nível. No entanto, é um sucesso de audiência. Esse é o ser humano, apaixonado por tudo o que não presta e que o avilta cada vez a um estado de pecador pior que era antes. E a sociedade paga uma conta altíssima por causa da violência, drogas, criminalidade, corrupção, etc.

Não é por menos que a Bíblia diz que todos pecaram (1 Reis 8:46), e todos carecem da glória (bondade perdoadora) de DEUS. A solução para a nossa situação é só uma: salvação em CRISTO JESUS, que para esse fim morreu na cruz por todos nós.

É só JESUS CRISTO quem pode nos salvar da natureza de pecadores e da condição de mortais. Nós estamos sem condições de conseguir isso. Vamos a um exemplo. Imagine uma pessoa que esteja se afogando num rio. Já passei por isso quando criança, portanto sei como é. Ela vai morrendo aos poucos, sabe que está morrendo, tem consciência de que algo precisa ser feito, mas nem tem capacidade nem forças para fazer algo por si. Por conta própria vai morrer, esse é o seu destino. Porém, se outra pessoa tomar a iniciativa e a tirar da água, ela será salva. Mas se não aparecer outra pessoa para ajudar, ele morre.

Assim é a nossa condição de pecadores. Ou JESUS nos salva, ou morremos para sempre. Porém depois que JESUS nos salvou, o que devemos então fazer? Comigo, em relação ao quase afogamento aos nove anos, aconteceu o seguinte: tratei de aprender a nadar. Hoje sei nadar bem, tão fácil não me afogo mais. Posso ficar sobre a água por muito tempo. Portanto, hoje, depois que um homem me tirou da água, trato de cuidar tendo consciência dos meus limites, para que não aconteça outra vez.

Assim é a vida de uma pessoa que foi salva por JESUS. Ela ainda é mortal, e ainda tem tendência a pecar, assim como posso me afogar. Não foi transformada por inteiro, isso acontecerá por ocasião da segunda vinda de CRISTO. Portanto, ela deve se cuidar para, preferencialmente, não pecar mais, ou seja, agora, em vez de pecar, deve praticar somente boas obras.

O que são boas obras? São aquelas permitidas pelo critério da lei. Por exemplo, já não mente mais, não rouba, cuida da saúde, ama e é caridoso para com o próximo, e assim por diante. Há muitas obras boas para se fazer.

O que quer dizer isto? Que depois que a pessoa foi salva, não quer outra vez voltar a ser pecadora, para não precisar reiniciar tudo outra vez, ou seja, ter que ser outra vez perdoada. Não se salva pelas boas obras que pratica, mas se mantém salva se praticar boas obras. Ou, por outro lado, cada vez que torna a pecar, arrisca morrer eternamente, se disso não se arrepender. E, depois que JESUS nos encontrou, e que nos entregamos a Ele, pecar rotineiramente nos torna mentalmente tolerantes com o pecado e a idéia da salvação, pensamos que podemos pecar um pouco, que isso não faz mal ao processo de santificação. Grande erro. Não pecar mais após ser salvo por JESUS tem o mesmo motivo que os anjos bons, e os outros seres não caídos que nunca se tornam pecadores. Eles não pecam exatamente porque não querem tornar-se pecadores, por isso só praticam boas obras. Por isso que lá para eles JESUS não precisa ir e nascer como uma criança e morrer por eles pregado numa cruz. E nós, sendo salvos, devemos buscar só praticar boas obras para não recairmos na condição de pecadores. Mas se cairmos, ainda temos a oportunidade de novo arrependimento. Por isso, por enquanto, salvos, ainda não significa salvos para sempre.

Dito de outra maneira: boas obras não salvam ninguém porque elas não podem mudar a natureza pecadora que temos, mas, depois que fomos salvos, e que se tenha iniciado o processo de santificação (transformação da natureza pecadora para outra natureza santa), então devemos nos empenhar a não voltar mais ao estado anterior da salvação. Contudo, se acontecer de outra vez pecarmos, e isso facilmente pode acontecer, então, logo devemos nos arrepender e pedir perdão, para que esse pecado não crie raízes, e faça retroceder o processo de santificação já em andamento. A santificação é como subir um longo barrando escorregadio. Temos que continuar subindo, porém, se ocorrer uma escorregada, temos que logo nos agarrar na mão de JESUS, para não cair até lá embaixo, de onde saímos. Então, nos refazemos com a ajuda d'Ele, e retornamos a subir. Agarrar-se na mão de JESUS fazemos pela fé, cremos que Ele é capaz de nos socorrer, voltar a subir são nossas obras boas, pois estamos cada vez mais nos afastando do lamaçal lá de baixo, de onde saímos.

Veja bem, tempos atrás JESUS nos encontrou no lamaçal. Ele nos salvou de lá, nos tirando desse lugar. Sem Ele nunca sairíamos de lá, aliás, nem teríamos idéia da possibilidade de sair, nem saberíamos de algum lugar melhor que a lama. Mas Ele nos deu as condições para subir o barranco, cordas e prendedores. Usar esses recursos são nossas boas obras. Agarrar-nos a Ele, quando é necessário, fazemos pela fé, para não cairmos até lá embaixo. Foi pela fé que Ele nos tirou de lá (nós aceitamos o que Ele desejava fazer por nós) e é pela fé que Ele nos socorre sempre que necessário.

FONTE: www.cristovoltara.com.br

Abraão, o Profeta

 

A.  Leia Gênesis 22:1-2. Me diga todas as razões pelas quais, se você fosse Abraão, não acreditaria que esta é uma mensagem de Deus.

 

1.  Que tipo de deus lembraria Abraão que ele amava seu único filho, na mesma mensagem que ordenava que ele matasse e queimasse este filho?

 

2.  Leia Levítico 20:1-3. Deus está dando mensagens misturadas?

 

B.  Leia Gênesis 22:9-12. Podemos ver que Deus não pretendia que Abraão matasse seu filho. Qual você acha que era a intenção de Deus? Ele tinha uma mensagem nisso? (Este foi um terrível teste de lealdade.)

 

1.  A mensagem é acerca do egoísmo? Deus fala em "negar" o filho. (Deus fala como se isto também fosse um teste de egoísmo.)

 

2.  Isto mostrava que os pais que sacrificavam seus filhos a Moloque eram abnegados? (Leia Hebreus 11:17-19. Os pais que davam seus filhos a Moloque faziam isso para ganhar bênçãos. Isto era um ato egoísta. Se Abraão sacrificasse seu filho isso tiraria dele a bênção prometida. Abraão concluiu que Deus ressuscitaria seu filho. Isto mostra que Abraão nunca pensou que seria abençoado pelo sacrifício de Isaque. Ele simplesmente foi obediente.)

 

C.  Leia Gênesis 22:15-18. O que Deus promete a Abraão? (Abraão não estava neste negócio por causa das bênçãos, mas Deus promete bênçãos e muitos descendentes que são, eles mesmos, abençoados. Deus também prometeu que os descendentes de Abraão seriam o meio através do qual todas as nações seriam abençoadas.)

 

1.  Por que Abraão está recebendo tantas promessas? ("Porque você me obedeceu".)

 

D.  Este é o momento de contemplação: Que mensagem Deus está dando através do anjo e através de Abraão? (Que Ele quer lealdade e obediência.)

 

1.  A mensagem é mais profunda do que isso? Por que Deus escolheria um teste tão terrível, com uma mensagem ambígua, como este? Por que usar um contexto tão terrível e ilógico?

 

FONTE: http://www.portal.netium.com.br/iasdsf/licao10.htm

Justiça pela fé

Qual é a sorte comum de todos os homens, e por quê? Qual é a única solução para a situação em que nos achamos? 1Rs 8:46; Rm 3:21-28;

– Sem a Pessoa do Cordeiro de Deus, do Seu ministério Sacerdotal e Sumo Sacerdotal, na história da humanidade, tudo  fica reduzido a nada e menos do nada; mesmo que fosse possível viver vidas santificadas em obediência perfeita às leis de Deus, pelo poder do Espírito santo, mesmo assim, sem o Cordeiro e Sua justiça, estaríamos irremediavelmente perdidos e condenados a morte eterna; na realidade, nem mesmo a nossa fé tem mérito algum, ela não justifica e não salva ninguém, em si mesma, ela é apenas o canal celestial por onde a justiça de Cristo chega até nós, e, isso somente é possível porque a Graça divina, vindo a nós, mesmo antes da fé, isto é, mesmo antes de termos fé, nos possibilitou receber o dom desta fé para sermos justificados "através" desta fé, portanto, sem o Cordeiro NADA, sem o Seu Sacerdócio, NADA, sem a Sua fé, NADA, sem a Sua justiça, NADA, tudo é nada e menos do que nada sem o Cordeiro.

FONTE: http://www.oestadio.com/escola_GNcoment10.htm

Justificação pela fé

Uma vez uma meninazinha encontrou Ellen White no interior da igreja e lhe fez a seguinte pergunta: "a senhora será a pregadora de hoje?" Não, respondeu Ellen. Que pena, disse a menina. Pensei que a senhora ia pregar, e pedi a várias amiguinhas que viessem para ouvi-la. Por favor, peça ao pregador que fale em palavras fáceis que possamos compreender. Diga-lhe, por favor, que nós [crianças] não entendemos palavras compridas, como justificação e santificação" (Conselhos aos Prof. Pais e Estudantes, p. 228). Grande lição para os educadores, pais e pregadores, ao alimentarem o rebanho; baixem o cocho a fim de que os cordeirinhos também possam alcançar o pão da vida.

Como Martinho Lutero entendeu?
Em um crepúsculo de 1510, o padre Lutero, que cria na salvação pelas obras, subia ajoelhado os 28 degraus da Escada de Pilatos em Roma. Quando subia o décimo quarto degrau, já com os joelhos sangrando muito, ouviu uma voz que claramente dizia: "o justo viverá pela fé (Ro 1:17). Assustado, levantou-se de um salto. Olhou e ninguém havia ao seu redor. Concluiu que a voz era divina. Naquelas marcas de sangue dos joelhos de Lutero nasceu a Reforma Protestante e o maior pregador da Justificação pela fé, depois do apóstolo Paulo ( D'aubigné)

"Justificação, perdão e salvação são sinônimos" (Seventh-day Adventist Bible Commentary,vol 1,p.1070).

"Justificados, perdoados e salvos por Cristo, temos paz com Deus. (Ro 5:1, paráfrase)

Pense: Sem dúvida, não foram as marcas de sangue dos joelhos de Lutero na Escada de Pilatos que lhe conferiram paz com Deus; foram sim, as marcas de sangue de Cristo na cruz. Isto é justificação pela fé em Cristo.

 

FONTE: http://www.escolanoar.org.br/pt/