O santuário
2. Quais eram os serviços do santuário do Antigo Testamento, e como ilustram o plano da salvação? Hb 9:1-8
Resposta sugestiva: - Pergunta 2: Havia os serviços diários, centralizados no sacrifício de animais, e o serviço anual, no Dia da Expiação.
Ora, a primeira aliança também tinha preceitos de serviço sagrado e o seu santuário terrestre. Com efeito, foi preparado o tabernáculo, cuja parte anterior, onde estavam o candeeiro, e a mesa, e a exposição dos pães, se chama o Santo Lugar; por trás do segundo véu, se encontrava o tabernáculo que se chama o Santo dos Santos, ao qual pertencia um altar de ouro para o incenso e a arca da aliança totalmente coberta de ouro, na qual estava uma urna de ouro contendo o maná, o bordão de Arão, que floresceu, e as tábuas da aliança; e sobre ela, os querubins de glória, que, com a sua sombra, cobriam o propiciatório. Dessas coisas, todavia, não falaremos, agora, pormenorizadamente. Ora, depois de tudo isto assim preparado, continuamente entram no primeiro tabernáculo os sacerdotes, para realizar os serviços sagrados; mas, no segundo, o sumo sacerdote, ele sozinho, uma vez por ano, não sem sangue, que oferece por si e pelos pecados de ignorância do povo, querendo com isto dar a entender o Espírito Santo que ainda o caminho do Santo Lugar não se manifestou, enquanto o primeiro tabernáculo continua erguido. (Heb. 9:1-8)
Com o serviço do santuário, Deus ofereceu uma demonstração visual que habilitava o pecador a entender o grande plano de salvação. Confissão, sacrifício, perdão, fé, reconciliação, santidade, tudo ilustrado nos serviços diário e anual do santuário terrestre.
3. Em que consiste o ministério de Jesus no santuário celestial? Hb 8:1, 2. Por que o santuário precisa ser purificado? Hb 9:23
Resposta sugestiva: - Pergunta 3: A purificação do santuário celestial. Porque ali estão os registros dos nossos pecados.
Ora, o essencial das coisas que temos dito é que possuímos tal sumo sacerdote, que se assentou à destra do trono da Majestade nos céus, como ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, não o homem. (Heb. 8:1-2)
Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que se acham nos céus se purificassem com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais, com sacrifícios a eles superiores. (Heb. 9:23)
No Antigo Testamento, o pecador obtinha o perdão pela fé no sangue reconciliador do descendente prometido (Gn 3:15), que era prefigurado no sacrifício animal do serviço do santuário.
Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. (Gên. 3:15)
E assim como no serviço terrestre havia um Dia da Expiação, um dia de juízo, no encerramento do ano em que o santuário era purificado, assim também, no serviço do santuário celestial existe um dia de juízo anterior à segunda vinda de Cristo.
O juízo pré-advento revela ao Universo que aqueles que professaram Cristo são realmente Seus seguidores. Por assim dizer, Deus abre os livros do Céu para que todo o Universo veja que em cada caso Sua decisão é justa. Neste sentido, esse juízo explicita a justiça de Deus em salvar os que creem em Jesus (Rm 3:4).
De maneira nenhuma! Seja Deus verdadeiro, e mentiroso, todo homem, segundo está escrito: Para seres justificado nas tuas palavras e venhas a vencer quando fores julgado. (Rom. 3:4)
FONTE: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2009.html
O Santuário
"Uma verdadeira compreensão da questão do santuário significa muito para nós como um povo" (Olhando para o Alto, p. 193).
"Todos precisamos conservar em mente o assunto do santuário. Deus nos livre de que veementes palavras vindas de lábios humanos debilitem a crença de nosso povo na verdade de que existe um santuário no Céu, e que um santuário segundo este modelo foi uma vez construído na Terra. Deus deseja que Seu povo se familiarize com este modelo, tendo sempre em mente o santuário celestial, onde Deus é tudo em todos. Devemos ter nossa mente ancorada pela oração e o estudo da Palavra de Deus, para que possamos nos firmar nessas verdades" (Cristo em Seu Santuário, p. 15).
"A intercessão de Cristo no santuário celestial, em prol do homem, é tão essencial ao plano da redenção, como foi Sua morte sobre a cruz" (Ibid.).
"Somos o povo de Deus, observador dos mandamentos. Nos passados cinquenta anos temos sido coagidos com toda sorte de heresias, a fim de embotar-nos a mente em relação aos ensinos da Palavra - especialmente quanto ao ministério de Cristo no santuário celestial e à mensagem do Céu para estes últimos dias, como foi dada pelos anjos do décimo quarto capítulo do Apocalipse. Mensagens de toda espécie e feitio têm sido pressionadas sobre os adventistas do sétimo dia, pretendendo substituir a verdade que, ponto por ponto, tem sido procurada com estudo e oração, e confirmada pelo poder milagroso do Senhor. Mas os marcos que nos tornaram o que somos, devem ser preservados, e serão, conforme Deus o mostrou mediante Sua Palavra e o testemunho de Seu Espírito. Ele nos conclama a nos apegarmos firmemente, com a mão da fé, aos princípios fundamentais baseados em autoridade inquestionável" (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 208).
FONTE: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2009.html
O santuário
Estudamos poucas lições atrás sobre o santuário. Vamos aqui fazer uma revisão bem sintetizada para relembrarmos? Acompanhem a síntese.
O santuário possuía o serviço diário e o serviço anual. Cada um possuía seu objetivo. O diário era para o perdão dos pecados de cada pecador; no anual, o dia da expiação, era para a purificação do santuário.
O perdão ocorria após uma pessoa cometer um pecado, assim que ela se arrependia. Ao pecar ela ficava sob o poder da lei, ou seja, precisava ser julgada, e, sendo culpada, precisava ser condenada. Uma única condenação há para todos os pecadores, a morte eterna. Antes dela, todo o tipo de sofrimento, como bem conhecemos. O sofrimento é a caminhada rumo a morte.
Ao essa pessoa perceber que pecou, ela tomava um cordeiro e se dirigia ao santuário para pedir perdão, que era simbolicamente obtido por meio do sangue do cordeiro. Na verdade o perdão era suprido pela fé no sangue de JESUS, o Cordeiro de DEUS, que ainda iria morrer na cruz. Hoje isto já aconteceu, portanto, nosso perdão já foi suprido, e podemos ser perdoados se tão somente crermos em JESUS e Seu sacrifício.
O pecador, tendo oferecido o sangue de um cordeiro, estava agora perdoado, mas, o santuário estava contaminado com o pecado dele, que ficava ali registrado, isso era no entanto tudo simbólico, pois o verdadeiro registro se fazia no santuário celeste. Neste há livros onde todos os nossos atos são anotados, um livro para os atos conforme a lei (atos bons, da obediência à lei ou boas obras) e outro livro dos atos que contrariam a lei (atos maus, pecados). E há um terceiro livro onde estão anotados os nomes das pessoas que fazem parte do povo de DEUS aqui na Terra, este é o livro da vida. Os atos maus contaminam o santuário celeste. Mas se nos arrependermos, o que acontece? Somos imediatamente perdoados. Porém, no livro dos atos maus, o tal pecado ainda continua lá, apenas com uma anotação ao lado dele: perdoado.
O santuário precisa ser purificado desses pecados lá registrados. E isso era, no santuário terrestre, simbolizado pelo dia da expiação. Nesse dia se fazia a limpeza cerimonial de toda a contaminação dos pecados. Ou seja, nesse dia tanto as pessoas do povo de DEUS estavam perdoadas como o seu santuário ficava puro. Era o melhor dia.
No santuário celeste a purificação está sendo realizada, desde 1844. Desde esse ano JESUS está no lugar santíssimo examinando os nomes dos mortos que já foram parte de Seu povo, e está vendo se houve perdão de todos os pecados. Se foi assim, os registros dos pecados são apagados, e a pessoa ressuscitará na primeira ressurreição, já transformada para a vida eterna.
Por que tudo isso? Para garantir ao Universo, a todos os seres criados, que a justiça de DEUS é absolutamente transparente, todos terão o direito de verificar como tudo está sendo feito com imparcialidade, aplicando a lei com total isenção de tendenciosidade. O pecado também servirá para provar que DEUS tanto é amor quanto é justiça perfeita.
FONTE: www.cristovoltara.com.br
O Filho e o Santuário
A. Leia Atos 3:24-26. A qual evento este texto liga a experiência de Abraão? (à vinda de Jesus à terra.)
B. Leia Gálatas 3:6-9. A qual teologia o texto de Gálatas liga a experiência de Abraão? (À justificação pela fé.)
C. A história de Abraão e o sacrifício de Isaque parece ser completamente ilógica na superfície. Ela cheira a Moloque e o sacrifício pagão de crianças. Vamos examinar as maneiras pelas quais os detalhes da experiência de Abraão se relacionam com a mensagem que Deus estava (e está) nos dando:
1. Primeiro detalhe: Um filho inocente. Como isto se relaciona com a mensagem de Deus? (Jesus é o inocente Filho de Deus. Compare com Lucas 1:46-55.)
2. Segundo detalhe: Um filho amado. Como isto se relaciona com a mensagem de Deus? (Deus mostra Seu incrível amor e lealdade para conosco, porque estava disposto a dar Seu Filho amado – Ele estava disposto a entregar a Si mesmo.)
3. Terceiro detalhe: um altar de sacrifício. Como isto se relaciona com a mensagem de Deus? (Deus tirou o nosso pecado através do dom de Seu Filho. Compare com Lucas 1:67-77.)
4. Quarto detalhe: Deus intervém com outro sacrifício no lugar do amado filho Isaque. Como isto se relaciona com a mensagem de Deus? (Justificação pela fé. Deus morreu em nosso lugar – o que aceitamos pela fé. Deus morreu para salvar os nossos amados da morte eterna.)
FONTE: http://www.portal.netium.com.br/iasdsf/licao10.htm
O Santuário
Quais eram os serviços do santuário do Antigo Testamento, e como ilustram o plano da salvação? Hb 9:1-8
– Sempre foi, em todos os tempos e lugares, o Sol da Justiça que brilhou através de todo o ritual sacrifical e alegórico dos tempos do Velho Testamento, sem a luz Deste Astro Rei, a lua daquele sistema, teria sido um corpo morto no espaço daquela época, sem luz, sem ar e sem a Água da Vida eterna. Comp.c/ Apc. 12:1; Ele sempre foi a Luz do mundo, a Água da vida e o Ar que sempre manteve e mantém com vida a todos os seres humanos deste planeta, quer sejam eles crentes ou descrentes, é somente com Ele que a lua, sem ar, sem água e sem luz própria, tem Ar, Água, Luz e vida eterna.
Em que consiste o ministério de Jesus no santuário celestial? Hb 8:1, 2. Por que o santuário precisa ser purificado? Hb 9:23
– Na Cruz, o Cordeiro de Deus pagou o preço da nossa salvação e, neste aspecto, esta obra é absolutamente completa e não há continuidade no santuário Celestial, este preço é irretocável, nada pode ser acrescentado ou continuado, mas este sacrifício ainda não erradicou o pecado e todos os seus vestígios perniciosos do Universo, este, como é óbvio, continua entre nós e, os seus vestígios venenosos e mortíferos ainda persistem, ( os vestígios apenas ) mesmo no centro do Universo, no Santuário Celestial Morada do Altíssimo; A Cruz de Cristo pagou o preço da nossa salvação eterna e lançou as bases para que seja possível a remoção por completo e radicalmente todos os vestígios daninhos do pecado do Santuário Celestial e de todos os recantos de todo o Universo e, é neste aspecto que o santuário precisa ser purificado e, este processo é equivalente ao ministério Sumo Sacerdotal de Cristo a partir do tempo marcado pela profecia de Daniel oito, é, também, equivalente ao juízo investigativo pré-advento, investigativo pós-advento milenar e o juízo executivo após o milênio, quando, literalmente falando, os céus e a terra serão purificados pelo fogo eterno.
FONTE: http://www.oestadio.com/escola_GNcoment10.htm
› O Santuário
Todo Plano da Salvação do gênero humano caído passa obrigatoriamente pelo sistema do santuário. Começou nos dias da queda (Gn 3:21) com Adão e Eva vestindo a primeira roupa de pele de inocentes animais providenciada pelo próprio Deus. A partir daí, por cerca de 4.000 anos, milhares de animais bovinos, ovinos, caprinos e aves (rolinhas) foram sacrificadas, prefigurando o Cordeiro de Deus que, com Seu sacrifício, tiraria o pecado do mundo (Jo 1:29). "A queda do homem encheu o céu todo de tristeza. O mundo que Deus fizera estava deslustrado pela maldição do pecado e habitado por seres condenados à miséria e morte. Não parecia haver meio pelo qual pudessem escapar os que tinham transgredido a lei [...]". (Patriarcas e Profetas, p.57-59)
Santuário Terrestre
"E farão um Santuário para Mim, e Eu habitarei no meio deles". (Êx 25:8). O Santuário terrestre foi uma réplica do Santuário Celeste.
É maravilhoso contemplar a majestosa cadeia profética das 2.300 tardes e manhãs de Daniel 9 (de 457 aC. a 1844 dC.). Estudar este período histórico profético do Santuário é uma fantástica viagem no tempo.
A figura Evangélica do Santuário continua hoje, no Céu. "A obra de purificação do santuário celestial iniciou, de acordo com Crosier, no fim dos 2.300 dias, e será concluída antes da segunda vinda de Cristo e da ressurreição final dos Santos. Ele sugeriu que, quando essa obra for concluída, os pecados do povo de Deus serão transferidos de volta para Satanás, "o autor do pecado", que será punido por eles em aprisionamento durante o milênio (Ap 20), como o bode emissário antítipo (Lv 16:20 a 28). (O Santuário e as Três Mensagens Angélicas, 76)
Pense: Confirmado! Se todo o plano de nossa Salvação passa pelo Santuário, cada um de nós é parte integrante deste rico e esplêndido sistema que nos leva à vida eterna. Quanta gratidão ao nosso Sumo Sacerdote Jesus, que hoje intercede por nós no lugar Santíssimo do Céu.