5. O que os textos bíblicos seguintes nos dizem sobre a condição da humanidade na morte? Sl 146:4; Ec 9:5, 6; Jo 11:11-14; At 2:34
Resposta sugestiva: -Pergunta 5: Os mortos se encontram em estado inconsciente até a ressurreição.
Sai-lhes o espírito, e eles tornam ao pó; nesse mesmo dia, perecem todos os seus desígnios. (Sal. 146:4)
Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento. Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol. (Ecles. 9:5-6)
Isto dizia e depois lhes acrescentou: Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo. Disseram-lhe, pois, os discípulos: Senhor, se dorme, estará salvo. Jesus, porém, falara com respeito à morte de Lázaro; mas eles supunham que tivesse falado do repouso do sono. Então, Jesus lhes disse claramente: Lázaro morreu; (João 11:11-14)
Porque Davi não subiu aos céus, mas ele mesmo declara: Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, (Atos 2:34)
A inspiração ensina que só Deus é imortal (1Tm 6:16) e que, sem Deus, os seres humanos estão sujeitos à morte.
o único que possui imortalidade, que habita em luz inacessível, a quem homem algum jamais viu, nem é capaz de ver. A ele honra e poder eterno. Amém! (1 Tim. 6:16)
Jesus ensinou que a morte é um sono que termina em uma de duas ressurreições – uma ressurreição da vida e outra ressurreição da condenação (Jo 5:28, 29).
Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo. (João 5:28-29)
William Temple, arcebispo de Cantuária, reconheceu isso quando escreveu: "O homem não é imortal nem por natureza nem por direito; mas é capaz de receber a imortalidade, e a imortalidade lhe é oferecida pela ressurreição e a vida eterna, se ele a receber de Deus e nos termos de Deus" (Nature, Man, and God, p. 472).
6. Como devemos entender textos como Mateus 25:46 e Apocalipse 14:9-11? Eles ensinam o tormento eterno no inferno?
Resposta sugestiva: - Pergunta 6: O castigo é eterno em seus efeitos. As Escrituras são claras em afirmar que a vida após a morte só virá mediante a ressurreição.
E irão estes para o castigo eterno, porém os justos, para a vida eterna. (Mat. 25:46)
Seguiu-se a estes outro anjo, o terceiro, dizendo, em grande voz: Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus, preparado, sem mistura, do cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre, diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro. A fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos, e não têm descanso algum, nem de dia nem de noite, os adoradores da besta e da sua imagem e quem quer que receba a marca do seu nome. (Apoc. 14:9-11)
A noção da imortalidade humana existe em todas as religiões primitivas, animistas e politeístas. Também era um conceito importante na filosofia grega, que concebia o hades (o mundo dos mortos) como um mundo fantasmagórico, obscuro e subterrâneo em que a alma vivia uma existência sombria. Os gregos consideravam que o ser humano era composto de corpo e alma. Na morte, corpo e alma são separados, libertando-se a alma da prisão do corpo para uma existência independente.
Em Mateus 25 e Apocalipse 14, as palavras traduzidas por "eterno" e "séculos dos séculos" não significavam necessariamente sem fim.
Então, o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram a encontrar-se com o noivo. Cinco dentre elas eram néscias, e cinco, prudentes. As néscias, ao tomarem as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo; no entanto, as prudentes, além das lâmpadas, levaram azeite nas vasilhas. E, tardando o noivo, foram todas tomadas de sono e adormeceram. Mas, à meia-noite, ouviu-se um grito: Eis o noivo! Saí ao seu encontro! Então, se levantaram todas aquelas virgens e prepararam as suas lâmpadas. E as néscias disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas estão-se apagando. Mas as prudentes responderam: Não, para que não nos falte a nós e a vós outras! Ide, antes, aos que o vendem e comprai-o. E, saindo elas para comprar, chegou o noivo, e as que estavam apercebidas entraram com ele para as bodas; e fechou-se a porta. Mais tarde, chegaram as virgens néscias, clamando: Senhor, senhor, abre-nos a porta! Mas ele respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço. Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora. Pois será como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens. A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um, a cada um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu. O que recebera cinco talentos saiu imediatamente a negociar com eles e ganhou outros cinco. Do mesmo modo, o que recebera dois ganhou outros dois. Mas o que recebera um, saindo, abriu uma cova e escondeu o dinheiro do seu senhor. Depois de muito tempo, voltou o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles. Então, aproximando-se o que recebera cinco talentos, entregou outros cinco, dizendo: Senhor, confiaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei. Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. E, aproximando-se também o que recebera dois talentos, disse: Senhor, dois talentos me confiaste; aqui tens outros dois que ganhei. Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. Chegando, por fim, o que recebera um talento, disse: Senhor, sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste, receoso, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu. Respondeu-lhe, porém, o senhor: Servo mau e negligente, sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei? Cumpria, portanto, que entregasses o meu dinheiro aos banqueiros, e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu. Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem dez. Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. E o servo inútil, lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes. Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos, à esquerda; então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me. Então, perguntarão os justos: Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber? E quando te vimos forasteiro e te hospedamos? Ou nu e te vestimos? E quando te vimos enfermo ou preso e te fomos visitar? O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos. Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; sendo forasteiro, não me hospedastes; estando nu, não me vestistes; achando-me enfermo e preso, não fostes ver-me. E eles lhe perguntarão: Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, forasteiro, nu, enfermo ou preso e não te assistimos? Então, lhes responderá: Em verdade vos digo que, sempre que o deixastes de fazer a um destes mais pequeninos, a mim o deixastes de fazer. E irão estes para o castigo eterno, porém os justos, para a vida eterna. (Mat. 25)
Olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, tendo na fronte escrito o seu nome e o nome de seu Pai. Ouvi uma voz do céu como voz de muitas águas, como voz de grande trovão; também a voz que ouvi era como de harpistas quando tangem a sua harpa. Entoavam novo cântico diante do trono, diante dos quatro seres viventes e dos anciãos. E ninguém pôde aprender o cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra. São estes os que não se macularam com mulheres, porque são castos. São eles os seguidores do Cordeiro por onde quer que vá. São os que foram redimidos dentre os homens, primícias para Deus e para o Cordeiro; e não se achou mentira na sua boca; não têm mácula. Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. Seguiu-se outro anjo, o segundo, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição. Seguiu-se a estes outro anjo, o terceiro, dizendo, em grande voz: Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus, preparado, sem mistura, do cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre, diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro. A fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos, e não têm descanso algum, nem de dia nem de noite, os adoradores da besta e da sua imagem e quem quer que receba a marca do seu nome. Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus. Então, ouvi uma voz do céu, dizendo: Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham. Olhei, e eis uma nuvem branca, e sentado sobre a nuvem um semelhante a filho de homem, tendo na cabeça uma coroa de ouro e na mão uma foice afiada. Outro anjo saiu do santuário, gritando em grande voz para aquele que se achava sentado sobre a nuvem: Toma a tua foice e ceifa, pois chegou a hora de ceifar, visto que a seara da terra já amadureceu! E aquele que estava sentado sobre a nuvem passou a sua foice sobre a terra, e a terra foi ceifada. Então, saiu do santuário, que se encontra no céu, outro anjo, tendo ele mesmo também uma foice afiada. Saiu ainda do altar outro anjo, aquele que tem autoridade sobre o fogo, e falou em grande voz ao que tinha a foice afiada, dizendo: Toma a tua foice afiada e ajunta os cachos da videira da terra, porquanto as suas uvas estão amadurecidas! Então, o anjo passou a sua foice na terra, e vindimou a videira da terra, e lançou-a no grande lagar da cólera de Deus. E o lagar foi pisado fora da cidade, e correu sangue do lagar até aos freios dos cavalos, numa extensão de mil e seiscentos estádios. (Apoc. 14)
As palavras gregas aion e aionios expressam duração enquanto a natureza do objeto permite. Por exemplo, em Judas 7 nos é dito que as cidades de Sodoma e Gomorra estão sofrendo o fogo do castigo eterno (aionios).
como Sodoma, e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregado à prostituição como aqueles, seguindo após outra carne, são postas para exemplo do fogo eterno, sofrendo punição. (Jud. 1:7)
Mas 2 Pedro 2:6 diz que elas foram reduzidas a cinzas.
e, reduzindo a cinzas as cidades de Sodoma e Gomorra, ordenou-as à ruína completa, tendo-as posto como exemplo a quantos venham a viver impiamente; (2 Ped. 2:6)
Quando o objeto das palavras "eterno" ou "para sempre" é a vida dos remidos que receberam imortalidade, a palavra significa um tempo sem fim. Quando se refere ao castigo dos ímpios, que não recebem a imortalidade, a palavra tem o significado de um período limitado de tempo.
Desde os pregadores populares até os filmes populares, o mundo está inundado de espiritualismo (a ideia de que os mortos vivem agora em outra existência). Como nossa compreensão do estado dos mortos nos dá proteção poderosa contra esse engano terrível? |
FONTE: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2009.html
O estado dos mortos (Sl 146:4; Ec 9:5, 6; Jo 5:28, 29; Jo 11:11-14; At 2:34; 1Tm 6:16.)
Sai-lhes o espírito, e eles tornam ao pó; nesse mesmo dia, perecem todos os seus desígnios. (Sal. 146:4)
Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento. Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol. (Ecles. 9:5-6)
Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo. (João 5:28-29)
Isto dizia e depois lhes acrescentou: Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo. Disseram-lhe, pois, os discípulos: Senhor, se dorme, estará salvo. Jesus, porém, falara com respeito à morte de Lázaro; mas eles supunham que tivesse falado do repouso do sono. Então, Jesus lhes disse claramente: Lázaro morreu; (João 11:11-14)
Porque Davi não subiu aos céus, mas ele mesmo declara: Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, (Atos 2:34)
o único que possui imortalidade, que habita em luz inacessível, a quem homem algum jamais viu, nem é capaz de ver. A ele honra e poder eterno. Amém! (1 Tim. 6:16)
Pense nisto: Primeiramente, leia 1 Coríntios 15:12-23; então, comente o seguinte: De acordo com Paulo, não existe ressurreição nem vida eterna à parte de Cristo.
Ora, se é corrente pregar-se que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como, pois, afirmam alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos? E, se não há ressurreição de mortos, então, Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé; e somos tidos por falsas testemunhas de Deus, porque temos asseverado contra Deus que ele ressuscitou a Cristo, ao qual ele não ressuscitou, se é certo que os mortos não ressuscitam. Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E ainda mais: os que dormiram em Cristo pereceram. Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens. Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem. Visto que a morte veio por um homem, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo. Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda. (1 Cor. 15:12-23)
Ele diz que, se Jesus não houvesse ressuscitado, seríamos responsáveis por nossos pecados e pela penalidade do pecado, que é a morte (Rm 6:23).
porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor. (Rom. 6:23)
Mas, e se Paulo estiver errado e houver outra maneira de obter a vida eterna (por exemplo, a teoria da alma imortal), o que isso significa sobre a necessidade de Cristo para a libertação da morte?
FONTE: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2009.html
O estado dos mortos
"No ano de 1844, eu aceitei a doutrina que agora mantemos, quanto à não imortalidade da alma, como se pode ver pela referência ao Life Sketches, p. 170 e 171 (edição de 1880). Ver também a edição de 1915, p. 49; Testimonies, v. 1, p. 39 e 40, e nunca, pela voz ou por escrito, defendi qualquer outra. Houvéssemos nós suprimido aquela passagem em razão de ensinar ela a imortalidade da alma, haveríamos achado necessário suprimir outras passagens" (Mensagens Escolhidas, v. 1 p. 65).
"A compreensão correta do que 'dizem as Escrituras' quanto ao estado dos mortos é indispensável para este tempo. A Palavra de Deus declara que os mortos não sabem coisa nenhuma; até o seu ódio e o seu amor já pereceram. Temos de recorrer à segura palavra da profecia como nossa fonte de autoridade. A menos que sejamos versados nas Escrituras, quando esse extraordinário poder satânico de realizar milagres, for manifesto em nosso mundo, poderá acontecer sermos enganados e atribuirmos a Deus os enganos. Mas tomara que isso não aconteça, pois a Palavra de Deus declara que, se possível, até os escolhidos seriam enganados. A menos que estejamos enraizados e fundados na verdade, seremos colhidos pelos ardis enganosos de Satanás. Precisamos apegar-nos à Bíblia. Se Satanás conseguir fazer-nos crer que existem na Palavra de Deus porções não inspiradas, ele estará, então, preparado para enlaçar-nos. Não teremos segurança, nem certeza no momento mesmo de precisarmos saber que é a verdade" (Review and Herald, 18 de dezembro de 1888; Evangelismo, p. 249).
"Os que quiserem estar de pé no tempo de perigo, precisam compreender o testemunho das Escrituras relativo à natureza do homem e o estado dos mortos, visto que num futuro próximo muitos serão defrontados por espíritos de demônios personificando parentes amados ou amigos, e declarando as mais perigosas heresias. Estes visitantes apelarão para nossos mais ternos sentimentos de simpatia, efetuando prodígios para apoiarem suas pretensões. Devemos estar preparados para resistir-lhes com a verdade bíblica de que os mortos nada sabem, e de que os que desta maneira aparecem são espíritos de demônios" (A História da Redenção, p. 398).
"Mediante os dois grandes erros – imortalidade da alma e santidade do domingo – Satanás há de enredar o povo em suas armadilhas. Enquanto o primeiro lança o fundamento do espiritismo, o último cria um laço de simpatia com Roma. Os protestantes dos Estados Unidos serão os primeiros a estender as mãos através do abismo para apanhar a mão do espiritismo; por sobre o abismo, eles darão as mãos ao poder romano; e, sob a influência desta tríplice união, este país seguirá as pegadas de Roma, desprezando os direitos da consciência" (O Grande Conflito, p. 588).
FONTE: http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2009.html
O estado dos mortos
"Lázaro dorme" disse JESUS, referindo-se ao sono da morte. Ele continuou dizendo, "mas vou acordá-lo", ou seja, Ele disse que possuía o poder de ressuscitar uma pessoa da morte. Por isso, para Ele, a morte não passa de um sono.
Quando uma pessoa está dormindo, qualquer um de nós tem poder para acorda-la. Mas não temos o poder de acordar os mortos, isso só O Criador pode fazer. Por isso, do ponto de vista do Criador, a morte é um sono tão profundo, em que pára tudo, até os pensamentos, os projetos, os relacionamentos, a felicidade e a tristeza. Tudo pára. O que resta é apenas matéria física em deterioração, mas a atividade psíquica termina por completo.
Porém, a maioria das pessoas acredita que não é assim, apesar do que a Bíblia diz. As pessoas acreditam no que querem acreditar. Elas preferem acreditar que as pessoas não morrem, ou melhor, morre apenas o corpo, mas continua a vida na alma. Para as pessoas a alma é uma espécie de pessoa sem corpo, e que jamais morre, mas que evolui sempre para melhor.
Essa forma de crer vem dos antigos filósofos gregos. Eles a aprenderam dos pagãos anteriores a eles, que inventaram essa forma de crer quanto ao estado em que ficam os seres humanos após morrerem. Foram os gregos que sistematizaram um conhecimento falso sobre o estado dos mortos que veio do paganismo muito antigo, desde os tempos de Ninrod. E os filósofos gregos, querendo respostas para as perguntas 'de onde viemos, quem somos e para onde vamos', disseram que o ser humano é composto de alma e corpo, mas que a alma não morre. Tempos idos, almas teriam cometido coisas erradas, e DEUS as aprisionou num corpo, até que se regenerassem. O corpo seria uma cadeia temporária, que limitava seu deslocamento. Logo, se assim fosse, a morte não seria algo ruim, mas algo até muito bom, ou seja, uma espécie de libertamento de uma prisão.
Hoje a maioria dos cristãos crê em algo assim. É triste que cristãos, que seguem a Bíblia, não saibam o que a Bíblia, a Palavra de DEUS, diz sobre esse assunto. Ela diz, como estudamos na lição, (vide os versículos muito bem escolhidos) que com a morte cessa toda atividade intelectual. E só DEUS é imortal, e os outros seres dependem d'Ele para viver.
Agora outra coisa. Os pecadores têm duas alternativas quanto ao futuro. Eles podem ser perdoados e portanto serem salvos para a vida eterna em DEUS, ou podem ir para o castigo eterno (Apoc. 14:9 a 11). Que castigo eterno é esse? É a contrapartida ao castigo temporário dos justos. Os justos sofrem porque pecaram, e também morrem. Mas o sofrimento deles é por um tempo, não sempre, e a morte deles também é temporária. Já os ímpios terão um castigo eterno com a morte eterna deles, ou seja, serão extintos. Ou ainda, o mal nunca mais se levantará pela segunda vez. É o que diz a Bíblia em Naum 1:9.
FONTE: www.cristovoltara.com.br
A Vitória Final
A. Leia Isaías 25:6-8. Que mensagem o profeta Isaías está compartilhando conosco? (A festa da vitória quando chegarmos no céu! Os vegetarianos podem precisar fazer reservas especiais com antecedência.) [Nota do Tradutor – Obviamente, o profeta está falando em linguagem figurada e o Dr. Cameron fez uma brincadeira com isso.]
B. Leia I Coríntios 15:50-57. Que ponto de vitória vemos aqui? (A morte é tragada na vitória de Jesus sobre o pecado. Isaías 25:8 nos diz que a morte é destruída e I Coríntios 15:54-55 cita esta mensagem profética para reforçá-la.)
1. Para os vegetarianos que estão chateados com a minha brincadeira acerca de Isaías 25:6, perguntem aos carnívoros onde eles irão conseguir carne, se a morte terminou?
C. Amigo, você consegue ver uma mensagem consistente de Deus através de Seus profetas? Eu consigo. Ele é o nosso Criador, é o nosso Resgatador do poder do mal, do pecado e da morte. Ele nos oferece o descanso do Sábado agora para celebrar a Sua criação, Seu plano da salvação e Sua vitória sobre o pecado. O descanso do Sábado antecipa o descanso final do Sábado no céu e na terra renovada. Você vai aceitar as mensagens proféticas hoje? Vai entrar no descanso do Sábado de Deus?
FONTE: http://www.portal.netium.com.br/iasdsf/licao10.htm
O estado dos mortos.
O que os textos bíblicos seguintes nos dizem sobre a condição da humanidade na morte? Sl 146:4; Ec 9:5, 6; Jo 11:11-14; At 2:34
– A resposta mais direta e resumida para esta questão é: Em estado de morto, uma pessoa é como se nunca tivesse existido. Veja Obadias 16, na Bíblia de Jerusalém.
Como devemos entender textos como Mateus 25:46 e Apocalipse 14:9-11? Eles ensinam o tormento eterno no inferno?
– O fogo eterno. A Bíblia diz que o salário do pecado é a morte e não a tortura, e, muito menos, a tortura eterna; nem mesmo nos tribunais do júri dos povos Bárbaros da história, se concebia a idéia de uma sentença desta natureza; imaginem um Deus de amor e misericórdia, criando em Seu Universo, um lugar de torturas eternas! Isto seria o processo mais prático para perpetuar a prática do pecado no Universo, por que afirmo isto? É fácil de entender este raciocínio quando imaginamos um lugar no Universo, onde milhões de seres vivos serão lançados ali para serem torturados para toda a eternidade e, neste estado de tortura literalmente sem fim e, sem nenhuma esperança para o futuro, obviamente, blasfemariam eternamente de Deus e, isso significaria perpetuar o pecado de blasfêmia, o pecado do ódio contra Deus e outros e mais outros...! Outra pergunta que faço: Deus tem um plano de restauração quase perfeito e total e completa, ou incompleta, imperfeita e parcial para com o Seu Universo? Manter um lugar onde milhões de seres vivos serão torturados eternamente e blasfemando eternamente, significa restauração completa, perfeita do Universo? A "teologia" popular criou esta infernal doutrina do inferno, dizem, para que haja segurança e felicidade ( felicidade infernal ) entre os que vão viver em uma eterna bem-aventurança, que se deleitarão com o pensamento, também infernal, de quão felizes são por não estarem juntos com aqueles miseráveis infernados sendo torturados eternamente.......??? Imaginem, mães, pais, filhos e amigos, se congratulando entre si em suas conversações "marocais", afirmando quão felizes são por não estarem sendo torturadas no fogo eterno onde os seus filhos, pais e amigos estão...! Meus queridos teólogos que defendem esta infernal doutrina, notem bem sobre esta verdade maravilhosa: A verdadeira segurança e felicidade dos salvos durante a eternidade não consiste em olhar para si mesmo e para os infernados e avaliar quanto são felizes, mas sim, OLHAR PARA OS SINAIS DOS CRAVOS NAS MÃOS DO SEU SALVADOR JESUS CRISTO DURANTE TODA A ETERNIDADE. Veja, Habacuque 3:4 e Zac. 13:6, ESTA É E SERÁ A NOSSA SEGURANÇA E A NOSSA FELICIDADE ETERNAMENTE E NÃO HAVERÁ NEM RAIZ NEM RAMOS DO PECADO E NEM MESMO UM ÁTOMO OU PARTE DE UM ÁTOMO, DE SOFRIMENTO OU VESTÍGIOS DO PECADO EM TODOS OS RECANTOS DO UNIVERSO RESTAURADO DE DEUS ETERNAMENTE. AMÉM E AMÉM!
FONTE: http://www.oestadio.com/escola_GNcoment10.htm
O Estado dos mortos
O dia da morte e sepultamento da minha jovem tia foi muito difícil para a família. A morte foi inesperada. Ela era muito querida de todos. Eu era um adolescente. Também chorei muito a perda da tia Isabel. À noite, após o sepultamento, por volta das 24 horas, todos em casa acordamos com gritos de nossa mãe, irmã da tia Isabel. Minha mãe apavorada falava: "pode ir em paz! Vá embora! Eu pagarei a sua dívida" Meus irmãos e eu corremos para o quarto de mamãe e a encontramos pálida e aterrorizada . Ficamos logo sabendo de seus lábios o que acontecera. Segundo o relato, sua irmã falecida a acordara com o seguinte pedido: "Ana, ainda não pude subir para o céu porque deixei de pagar uma xícara de sal para a nossa mãe". Ninguém dormiu naquela noite. Ao amanhecer acompanhei minha mãe para pagar a dívida. A paz só voltou para mamãe e todos nós quando mamãe entregou a xícara de sal que minha tinha emprestara e morreu sem devolver.
Tremenda farsa da antiga serpente (Gn 3). Que descarada mentira! Satanás é experiente, perito em contrafazer as coisas de Deus, e mesmo imitar falsamente os mortos, como fez com a tia Isabel. A Bíblia é rica em provas contra a falsa doutrina da imortalidade da alma.
Condição dos mortos:
Jó 17:13 – na sepultura (conforme a língua original da Bíblia sheol, hades significa sepultura e não inferno)
Sl 146:4 – inconscientes
Ec 9:5-6 – inconscientes
Sl 6:5 – nada sabem de Deus
Atos 2:34 – não sobem para o céu
1 Co 15: 16-18 – Voltarão, só mediante a ressurreição.
1Ts 4:16 – Os justos ressuscitarão
Espiritismo
O espiritismo, em suas múltiplas formas místicas, domina hoje todos os seguimentos da sociedade: o povo em geral, a política, as artes, a vida militar, o esporte, a intelectualidade, as ciências, a medicina, a educação e tantos outros.
A idéia espírita está na base de algumas organizações religiosas.
A Nova Era é um movimento aparentemente neutro, mas tem também sua base na doutrina espírita.
Pense: Ao lado de um grande templo adventista em uma capital brasileira, havia um importante centro espírita. As sessões no centro funcionavam em algumas noites nos dias úteis da semana. A sessão mais importante acontecia na quarta feira a partir das 19:30h , coincidindo com o início do culto de oração da igreja. Os médiuns em vão chamavam os espíritos, mas eles não desciam. Resultado: o centro espírita mudou-se do local. Realmente treva e luz não se combinam. Dou mil graças a Deus porque ainda adolescente saí das margens do meio espírita. Minha mãe, logo após aquele episódio assustador, aceitou a fé adventista. Descansou firme na fé aos 94 anos.