Estudos da Bíblia: Quarto Trimestre de 2009
Tema geral: O povo a caminho: o livro de Números
Estudo nº 08 – Sacerdotes e levitas
Semana de 14 a 21/11/2009
Comentário auxiliar elaborado pelo prof. Sikberto Renaldo Marks
www.CRISTOvoltara.com.br - marks@unijui.edu.br - Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil
"Aquele, pois, que pensa estar em pé, veja que não caia" (I Cor. 10:12)
Verso para memorizar: "Disse ainda o Senhor a Arão:... Eu Sou a sua porção e a sua herança entre os israelitas" (Num. 18:20, NVI).
1. Introdução – santo sábado, dia da aliança entre criaturas e o Criador
O que quis DEUS dizer com "Eu Sou a sua porção e a sua herança"?
Os levitas não teriam terras, senão lotes nas cidades e em redor delas. Eles nunca teriam como conseguir grandes riquezas materiais aqui na terra. E o que significava, 'DEUS sua herança?'
Vamos analisar esse ponto por uma ótica prática. Os levitas seriam como um canal de bênçãos para a nação. Dependendo de sua vida espiritual, de sua dedicação ao Templo e ao ensino, de seu testemunho de vida e exemplo de obediência, as outras tribos teriam progresso ou teriam fracasso. É evidente que o crescimento da nação, seja no campo econômico, seja no militar, seja no político, dependia também da fidelidade das outras 11 tribos no campo religioso. Mas, nesse campo, em grande parte, eram os levitas que davam sua contribuição. Portanto, se cada tribo fizesse a sua parte, a nação cumpriria os propósitos dados por DEUS: ser uma bênção ao mundo todo.
Portanto, não é difícil entender que os levitas eram de importância vital para toda a nação, pois deles vinham os sacerdotes e os mestres. Assim sendo, o progresso da nação em grande parte dependia dos levitas, e estes, para poderem contribuir com a nação, dependiam de DEUS. E, em contra partida, o que os levitas receberiam em ofertas das demais tribos, para o seu sustento e o seu trabalho, dependia do quanto eles se santificassem, pois quanto mais eles fossem fiéis a DEUS, mais também a nação certamente seria fiel, e mais progresso para todos. Não é difícil entender como DEUS era a herança deles.
Agora o que nós devemos aprender disso, de DEUS ser a herança dos levitas? Nós, povo de DEUS hoje, correspondemos aos levitas daqueles tempos antigos. O sacerdote é JESUS, e nós fomos encarregados por Ele a ensinarmos as pessoas do mundo todo, para que tenham conhecimento suficiente afim de poderem, se desejarem, realizar uma conversão a JESUS. Nós fomos encarregados de levar ao mundo o perfeito, suave e harmonioso louvor de adoração a DEUS, ensinando o mundo como Ele quer ser adorado. A adoração e o louvor que ensinamos não deve conter fogo estranho, nada que tenha influência mundana e que permita sequer um fragmento de louvor a satanás enquanto louvamos a DEUS. Nós somos os mestres que ensinam o mundo sobre a vinda de CRISTO, e sobre a salvação. Nesses dias finais, o progresso das nações depende em grande parte de nós. Aqui não nos referimos diretamente ao progresso material, mas sim, nesses últimos dias, ao progresso espiritual, ou seja, à preparação em santidade (separação do mundano) para a cidadania celeste. Essa é a nossa incumbência, e desempenhar tal tarefa exige renúncia de muitas coisas. Exige renúncia por vezes de tempo, por vezes de ganhar mais dinheiro, por vezes de honras seculares. Mas nessas renúncias devemos ouvir o que DEUS disse aos israelitas: Sou a vossa herança".
Às vésperas da segunda vinda de JESUS, não nos interessa mais tanto a riqueza material. Ela é boa, e se possuindo licitamente, estando em mãos de pessoas humildes e simples de coração, só ajuda. Mas não é mais a ênfase. Hoje, o mais importante, diante do curto espaço de tempo que ainda temos, o mais importante é a preparação para a cidadania celeste. Isso significa, a preparação para sair desse mundo e desse planeta, para deixar satanás às ruínas por mil anos. E por que deve ser assim? Porque chegam os dias em que o mundo todo deve saber da grande mensagem do evangelho, de que DEUS é o Criador e como Ele deve ser adorado, e sobre a brevíssima volta de JESUS. E qual é a nossa herança em DEUS hoje? Termos o sustento necessário aqui na Terra, mas principalmente em sermos instrumentos nas mãos do Salvador para bem logo termos muitos amigos durante a eternidade, pessoas que nos serão gratas pelos bilhões de anos futuros. E mais um pouco, de termos a nossa disposição as riquezas indescritíveis da Nova Terra.
Em certo sentido, tanto para os antigos levitas quanto para nós servos de DEUS nesses dias finais, ter DEUS como herança aponta sempre para um mesmo ponto: vida eterna com riquezas que não se consomem, em plena e total felicidade. Trata-se de algo que aqui nem podemos imaginar.
2. Primeiro dia: Divisão de trabalho
"Agora, se me obedecerem fielmente e guardarem a Minha aliança, vocês serão o Meu tesouro pessoal dentre todas as nações. Embora toda a terra seja Minha, vocês serão para Mim um reino de sacerdotes e uma nação santa. Essas são as palavras que você dirá aos israelitas" (Êxodo 19:5 e 6, NVI).
O estudo de hoje explicita o sagrado no culto a DEUS. Se não aprendermos algo com esse estudo, vai ser uma tragédia para as nossas vidas.
Os sacerdotes, sempre descendentes de Arão, são os únicos responsáveis pelo sacerdócio. Somente eles podem desempenhar os rituais do sacerdócio, a intercessão pelo perdão dos pecados, e inclusive o soleníssimo dia da expiação. Somente eles podiam se aproximar do altar e tocar nos utensílios santos. Somente eles podiam oferecer incenso, entrar no lugar santo e um dia ao ano no lugar santíssimo. Os rituais diários contínuos ou de ofertas das diversas formas, só eles podiam conduzir e realizar. Arão e seus descendentes eram representantes, ou símbolos vivos de JESUS CRISTO. Se ninguém podia trazer algo estranho ao culto de DEUS, muito menos os sacerdotes, que foram incumbidos para realizarem esse culto. Isso ainda é válido hoje, o nosso ministério deve zelar pelo sagrado culto a DEUS, em hipótese alguma permitir que coisas mundanas influenciem nele. Não é o que ocorre na maioria dos casos. Sobre eles pesavam os pecados cometidos pelo povo, eles levavam a iniqüidade depositada no santuário, e levavam até mesmo a iniqüidade cometida por eles mesmos. Era muito solene ser um sacerdote. É hoje muito solene ser líder espiritual do povo, considerando estarmos nos últimos dias, os dias de maior ação do inimigo de DEUS e de Seu povo em todos os tempos.
Isso diz o quê a todos nós? Que o lugar do templo, os cultos, a adoração é algo sagrado. Não pode ser vulgarizado. Por exemplo, cada um deve vir ao santo templo de DEUS com sua melhor roupa. Por exemplo, se um irmão só tiver uma calça, então não deixe de ir à igreja, mas lave-a para esse fim, e deixe-a na melhor condição para esse dia. E aqueles que podem mais, não vulgarizem o culto como muito se vê. É o caso do uso de calças que são adequadas em outros ambientes, mas não na igreja. Até mesmo por pessoas da liderança, na Escola Sabatina e inclusive na condução do culto, DEUS hoje precisa tolerar a vulgarização dos usos e costumes. É claro que isto é um sinal dos tempos, mas, ai de quem sabe ou deveria saber, porém não pratica o que DEUS pede. Sabemos que há diferentes culturas no mundo, mas por quê naqueles lugares onde já se havia alcançado mais respeito a DEUS, se está retrocedendo em direção a vulgarização? Ou o estudo de hoje nos ensina algo vital, ou nosso futuro pode não ser o que estamos pretendendo.
Hoje igualmente é algo soleníssimo ser pastor, ser ancião, ser diácono ou, enfim, ocupar qualquer cargo na igreja. É inclusive solene ser membro da igreja há muitos anos. Isso impõe uma pesada responsabilidade de dar um testemunho, não segundo pensa ser aceitável, mas segundo DEUS deixou instruções. Essas instruções deveriam ser mais lidas e mais obedecidas. Para esse fim, foram escritas.
Os levitas não podiam realizar tarefas destinadas aos sacerdotes. A eles cabia servir os sacerdotes e ao Tabernáculo, mas jamais poderiam substituir um sacerdote. Os levitas não podiam nem mesmo se aproximar do altar ou tocar os utensílios sagrados. Se fizessem isso, morreriam (se DEUS agisse hoje com tal rigor, poucos restariam na igreja, mas, Ele vai agir com esse rigor, essa ação tem nome: sacudidura). O desrespeito às coisas sagradas, principalmente da parte de quem sabe a distinção do que DEUS quer e do que o mundo sugere, ou de quem ao menos deveria saber disso, é pecado grave, pois influência outros ao mesmo desleixo. E coisas assim estão presentes em nosso meio, parecendo que DEUS já não mais atenta a tal desrespeito. Aos levitas cabia realizar todo o serviço de apoio ao santuário, mas não podiam realizar o essencial que se relacionava aos rituais. E tudo o que fizessem foi rigorosamente regulamentado.
Ellen G. White deixou a todos nós instruções sobre o batismo por exemplo. Essas instruções servem para todas as nossas reuniões, bem como nosso testemunho fora da igreja. Nela estão princípios para nossa orientação geral em tudo o que esteja relacionado a culto e a nossa forma de apresentação.
"A pessoa encarregada de ministrar o batismo deve esforçar-se por celebrar o ato de modo a exercer este uma influência solene e sagrada sobre todos os espectadores. Cada rito da igreja deve ser executado dessa forma. Nada deve receber um feitio vulgar ou insignificante, ou ser reduzido ao nível das coisas triviais. Nossas igrejas necessitam ser educadas para maior respeito e reverência pelo culto divino. Conforme o pastor dirige o culto divino estará ele educando e preparando o povo. Pequeninos atos que educam, preparam e disciplinam a alma para a eternidade, são de vastas conseqüências na edificação e santificação da igreja.
As roupas de batismo devem ser feitas de um tecido encorpado, de cor escura que não desbote com a água, convindo pôr peso na barra. É importante que assentem bem e sejam feitas segundo um molde aprovado. Não devem levar ornamento, nem rendas, nem enfeites. Qualquer exibição, seja de bordado ou qualquer outro enfeite, será descabida. Quando o candidato tem uma compreensão exata do que significa esse ato, não experimentará nenhum desejo de cobrir-se de adornos.
Contudo, devemos evitar usar coisas desgraciosas e de mau gosto, pois isto seria uma ofensa a Deus. Tudo que de algum modo se relaciona com esse rito sagrado deve revelar cuidadoso preparo" (Evangelismo 314 - 315).
No texto acima há princípios que se aplicam ao batismo e a muitas coisas mais. É preciso não só ler, mas praticar.
3. Segunda-feira: Os dons do serviço divino
DEUS disse que tudo o que se deveria fazer junto ao altar, e dentro do santuário, era exclusividade de Arão e seus descendentes. Os demais levitas nem outras pessoas podiam assumir tais atividades. Era vetado a todos com exceção da família de Arão.
Por que foi assim decidido por DEUS? Porque para morrer na cruz, para interceder por nós e nos salvar da morte eterna, só JESUS era o indicado. Ninguém mais estava habilitado para esse fim.
E por quê só JESUS poderia se tornar o intercessor pela humanidade. Porque Ele é que fora desafiado por Lúcifer, era o lugar de JESUS, o Filho de DEUS, que Lúcifer estava disputando. Era JESUS que Lúcifer acusava de ditador do Universo desde que DEUS, o Pai, o honrou como dirigente ao Seu lado. Lúcifer naquela ocasião teve grande ciúmes e inveja de JESUS, e decidiu abertamente por uma revolta pela conquista do trono de JESUS. A disputa chegou a ser decidida na base da força, por meio de uma guerra no Céu.
E quem perdeu o domínio aqui na Terra fora Adão e Eva. Eles foram criados por DEUS, e portanto, deviam fidelidade a quem os criou. Quando se desligaram de DEUS, ligaram-se a satanás, trocaram de senhor. Isso tudo aconteceu aqui na Terra como uma continuidade do conflito iniciado no Céu. Portanto, como foi lá, aqui também o conflito é entre satanás e JESUS, e apenas indiretamente com o Pai e o ESPÍRITO SANTO. Destes dois satanás não disputava o trono, se bem que não faço idéia como ele pretendia governar ocupando o trono de JESUS, ao lado de DEUS Pai e do ESPÍRITO SANTO.
Assim sendo, ninguém mais nesse Universo poderia substituir JESUS na luta terrestre, em que Ele, para demosntrar que a Lei do Unvierso era realmente puro amor, que Ele não é um ditador, e que tal lei era e é perfeita para um perfeito relacionamento entre os seres criados, JESUS teria que vir aqui e viver sob essa lei estando o tempo todo sob desafios de seu e de nosso inimigo. Pois Ele fez isso e venceu, ele mostrou como é possível amar mesmo nas piores condições de traição e de atos da máxima crueldade possível vindo de seres humanos e de demônios.
Assim como só JESUS poderia ser o Salvador, para ilustrar isso, só Arão e seus descendentes deveriam representar o sacerdócio celeste de JESUS. O cargo dado a essa família não era uma profissão, mas uma dádiva, eles eram ilustrações vivas de JESUS, portanto, sua vida deveria demonstrar isso aqui na Terra. Assim como JESUS deveria viver aqui, como ser humano, em total perfeição, do mesmo modo a ilustração de JESUS deveria ser santa, separada do mundo iníquo, dando exemplo de como DEUS quer que vivamos a Lei do Amor.
Nada menos DEUS nos pede hoje. Somos todos servos de JESUS para a evangelização do mundo. Assim como foi pedido aos sacerdotes exclusividade, a nos se pede o mesmo. Devemos ser exclusivos de JESUS, dando exemplo ao mundo de vida santa e consagrada a DEUS. Portanto, não devemos ser do mundo embora estejamos no mundo! Assim devemos estudar o que está escrito sobre como nos alimentar, como nos relacionar na sociedade, como nos vestir e como fazermos nossos negócios. Melhor, sobre esse ponto, é ler no original, numa citação de EGW: ""E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus." Rom. 12:2. Essa é uma experiência a ser sentida, que não será desapontadora. O poderoso Deus, que mediante JESUS CRISTO criou o homem, insta toda pessoa a prová-Lo e ver o que isso trará a todos quantos o fizerem. São provados e testados, e em conformidade com a vontade de Deus reconhecem qual é a boa, aceitável e perfeita vontade de seu Criador.
A conformidade com o mundo é impedida e impossibilitada pela obediência ao claro e simples "Assim diz o Senhor". A santificação evangélica e a transformação da alma, corpo, e espírito dirige os pés de todos esses pelo portão e caminho estreitos, o último estabelecido para os redimidos do Senhor percorrerem. Em cooperação com Deus, trabalham como CRISTO trabalhou pela alma e corpo de seus semelhantes" (Olhando para o alto, MM, 1983, 228, destaques acrescentados).
4. Terça-feira: Sustento do santuário
Os sacerdotes e levitas foram designados para dedicarem-se tempo integral, e quase exclusivo, aos serviços do santuário, como viemos estudando. Portanto, não se envolviam em atividades produtivas, na intensidade como as pessoas das demais tribos. Eles nem mesmo receberam herança em propriedades de terra para grandes plantações, senão ao redor das cidades, apenas para o básico, e para terem onde morar.
Qual é a lógica disso? DEUS os escolheu para servirem a Israel. Em grande parte, o sucesso da nação dependia dessa tribo escolhida por DEUS. Portanto, quanto mais se dedicassem a fazer bem aquilo que DEUS os incumbiu, melhor também ficava para todos. Nesse sentido, a sabedoria nos leva a entender que era bem apropriado que os levitas fossem sustentados pelas demais tribos. Ou seja, quanto mais zeloso fosse o trabalho dos levitas, melhor a situação (espiritual e secular) de todos, logo, quanto mais bem fossem sustentados os levitas, também melhor para todos. E também se pode dizer que, quanto mais dedicados fossem os levitas em seu trabalho, mais suprido seria também o seu sustento. Assim foi estabelecida uma estratégia muito inteligente de crescimento da nação no campo econômico bem como no campo espiritual. Nessa estratégia o centro era DEUS, abaixo d'Ele, os levitas, e abaixo destes, as demais onze tribos. Assim os levitas estavam diretamente ligados a DEUS, e o restante da nação tinha os levitas para seu crescimento espirtual. O zelo de parte a parte (levitas e as outras tribos) levaria a reforços mútuos. O trabalho dos levitas santificaria as demais tribos e as ofertas destas daria melhores condições para que os levitas fizessem um trabalho cada vez mais bem feito, e esse processo se reforçaria ciclicamente, num circulo virtuoso.
Mas há duas observações importantes nessa lógica. Uma nos leva a entender que os levitas deveriam ser realmente consagrados a DEUS. Se eles não fossem, seus ensinamentos acompanhados de mau testemunho seriam anulados. Por essa via se formaria um costume destrutivo de, conhecer a verdade mas não pô-la em prática. E esse mau costume seria visto como algo aceitável por DEUS, pois, afinal, o mau exemplo estaria vindo, vejam só, dos servos escolhidos de DEUS para santificar a nação. Ou seja, o que os levitas viessem a fazer, certo ou errado, seria visto pelos demais como "santificação da nação".
Outro ponto delicado era no caso dos levitas falharem em sua incumbência. As demais tribos, em represália, então não os suprirem mais com suas ofertas e dádivas. Agindo assim estariam apressando o processo de desqualificação dos levitas, e isto contribuiria ainda mais para a degeneração e queda da nação como um todo. A este ponto evidentemente satanás estava muito atento, pois se tratava de uma oportunidade muito favorável a ele.
Ainda no mesmo raciocínio, as dádivas e ofertas não resultavam apenas em melhorias econômicas e espirituais pela ação dos levitas. Havia também as bênçãos de DEUS porque eram fiéis. Portanto, se os levitas não faziam a sua parte que DEUS os incumbira, isso não significava que DEUS iria também deixar de fazer a parte d'Ele. Em outras palavras, mesmo os levitas falhando em seu trabalho, se as outras tribos continuassem zelosamente desempenhando a sua parte no sustento dos levitas, continuariam sendo abençoados por DEUS, afinal, não eram culpados da má atitude dos levitas.
Isto tem implicações e lições para nós hoje. Está escrito por EGW que nos últimos dias a Igreja de CRISTO seria intensamente combatida. Esse combate vem dos inimigos da igreja. E há inimigos dentro da igreja e fora dela. Os mais perigosos são os de dentro, pois destes quase ninguém se cuida. E veja bem, os inimigos de dentro podem tender a se tornar inimigos de fora. Ou seja, na medida em que saem da igreja e formam dissidências, atacam a igreja de CRISTO do lado de fora porque já foram sacudidos mas ainda estão ligados à igreja por meio do combate a ela. Uma ligação um tanto estranha, espiritualmente suicida. Hoje tal situação é uma crescente realidade em quase todos os lugares do mundo.
Os inimigos de dentro, como já nos referimos neste trimestre, agem de forma muito sutil. Eles em geral não despertam suspeita de combaterem a igreja. Podem ser membros leigos que dão mau testemunho, por exemplo. Essa é uma forma de enfraquecimento da igreja. No outro extremo podemos ter alguns maus administradores e pastores que usam mal os recursos ou que se tornam arrogantes, buscam poder e fazem de si o centro das atenções. Há muitas formas bem diplomáticas de combater e enfraquecer a igreja de dentro dela mesmo. Mas a essa altura do comentário vem o grande alerta. Assim como nos tempos do antigo Israel, é plano de satanás que os membros também hoje se escandalizem, e que esfriem na fé, e que saiam da igreja, ou, que deixem de devolver o dízimo e de dar ofertas.
Um conselho cabe aqui e agora: se as ofertas e os dízimos são mal utilizados, em nada quem os devolve será prejudicado, pois uma coisa é homens fazerem mau uso, outra coisa distinta é DEUS cuidar e abençoar o doador. Este não perde nada em bênçãos se, apesar de mau uso (e isso não acontece em todos os campos e locais) ele continuar sendo fiel. Ele não perde nada com isso, a igreja sim, e quem será chamado a responder serão os maus administradores. A não fidelidade porque já não acredita mais na obra vai, isto sim, prejudicar aqueles que ainda são bons administradores e bons pastores. E por essa via, restringindo o trabalho destes homens e mulheres sinceros a DEUS, a obra toda é enfraquecida, e satanás tem motivos para festejar.
Outro ponto, isso jamais deve ser motivo para dissidência e movimentos de combate à igreja. Quem mais perde com isso são os dissidentes e aqueles que acreditam neles. Portanto, pelo contrário ao que parece a muitos membros do corpo de CRISTO, isso deve ser motivo para, aí sim, permanecer fiel na igreja. Como assim? Se tem muita coisa errada na administração da igreja? Como por esse motivo permanecer fiel a igreja? A resposta é simples: pelo fato da IASD ter tantos inimigos que a combatem de fora e de dentro, isso é uma evidência dela ser a igreja verdadeira. Se fosse uma igreja de satanás é óbvio que este, inimigo de CRISTO, não faria tanto empenho em combatê-la e em denegrir a sua imagem.
Finalizando: as demais tribos dependiam do empenho dos levitas para sua santificação e para o seu progresso secular; por sua vez, os levitas dependiam das demais tribos para realizarem o trabalho em prol da santificação. Havia dependência recíproca, portanto, quanto mais cada tribo se empenhasse em realizar a sua parte que DEUS lhe dera, melhor para a nação toda. Do mesmo modo, quanto mais nossos pastores buscarem se empenhar zelosamente em cumprir o que está escrito, e quanto mais os membros os apoiarem nisso, mais poder virá do alto para a conclusão daquilo que JESUS nos incumbiu em Mateus 28:18 a 20.
5. Quarta-feira: O plano do dízimo
A prática do dízimo vem de tempos remotos. Na Bíblia sabe-se que Abraão devolvia o dízimo a Melquisedeque, que era ao mesmo tempo sacerdote e rei de Salém. Isto está em Gên. 14:18 a 20 e Heb. 7:1 e 2. Mais tarde, Jacó, seu neto, quando fugia de seu irmão Esaú, também prometeu devolver o dízimo de tudo o que ganhasse. Isto está em Gên. 28:22.
Quando os filhos de Israel estavam peregrinando no deserto, ali foi-lhes apresentado o plano de DEUS para que se tornassem uma grande nação. De tudo o que já estudamos sobre esse assunto, agora DEUS lhes ensina Seu programa de dizimação.
Os levitas, cujas responsabilidades nessa grande nação já conhecemos, não receberiam território como as demais tribos receberam. A eles cabiam terras para morarem. Receberam 48 cidades, e destas, 13 pertenciam aos sacerdotes e suas famílias. Em vez de terras, DEUS lhes disse que a herança dos levitas era Ele mesmo. Veja só como DEUS considerou importante o ministério do ensino do conhecimento sobre Ele, O Criador. Hoje, no mundo os problemas se avolumam, e o colapso se aproxima por falta desses ensinamentos.
Vejamos bem sobre o dízimo. Se DEUS era a herança dos levitas, isso significa o quê? Que DEUS tinha um plano especial para essa tribo. Esse plano já vimos qual foi. Portanto, também DEUS tinha outro plano especial de manutenção dos levitas, e esse plano era o dízimo e as ofertas voluntárias. Parece pouco, não é? Ter como herança o Senhor, que lhes dá os dízimos e as ofertas. Parece pouco!
Vejamos isso mais de perto. São 12 tribos. Uma delas é a dos levitas, portanto, restam 11 tribos. De tudo o que essas 11 tribos produzissem durante um ano, dez porcento entregavam aos levitas, e mais as ofertas voluntárias. Vamos imaginar que cada tribo, em média produzisse por ano o equivalente a R$500,00. É só uma ilustração, por isso os números tão pequenos. As 11 tribos juntas produzirão então R$5.500,00. O dízimo desse total dará R$550,00, e isto é para os levitas e sacerdotes. Os levitas destinam 10% desse dízimo para os sacerdotes, ou seja, R$55,00. Sobra para os levitas R$495,00. No final, em renda, todos recebem valor muito parecido. Ou seja, cada tribo fica com uma renda líquida de R$450,00 em média, os levitas com R$495,00, e as famílias dos sacerdotes, que eram poucos, com RS55,00.
Entendeu a ilustração? Quanto mais importante for na ordem de santificação, de cuidado para com as coisas de DEUS, de todas as bênçãos que de DEUS recebessem, maior seria a porção. Calcule o percentual de cada um. Lembre que a nação, em nossa ilustração tem uma renda anual de R$5.500,00. Disso, 90% ia para as 11 tribos (portanto, cada tribo ficava com 8,2%) 9% ia para os levitas (já descontado o dizimo deles) e 1% ia para os sacerdotes. Na proporção da população os sacerdotes recebiam mais de todos. Em segundo lugar, os levitas, e por último, as demais tribos. Se isso não é ter DEUS como herança, materialmente e espiritualmente pensando, então o que mais seria?
Isso significa o quê? Revela a importância do sacerdócio, dos auxiliares deles (os levitas) e o quanto as demais tribos eram dependentes desses dois grupos (levitas e sacerdotes). Significa, portanto, a responsabilidade do sacerdócio e dos levitas diante da nação. Ou seja, tudo o mais nesse país dependia da atitude do sacerdócio e dos levitas. Era uma nação de sacerdotes, guiada diretamente por DEUS, por meio dos sacerdotes e dos levitas. O progresso material e a santificação da nação dependiam do sacerdócio e dos levitas, bem por isso eles eram a herança do Senhor, e bem por isso, uma proporção um pouco maior de tudo o que se produzisse viria para eles.
Mas há um grave porém. Esse sistema dó funcionaria bem se de fato, os levitas e os sacerdotes fossem zelosos e fiéis a DEUS, o que teve inúmeras exceções, até que foram exilados em Babilônia. Contudo, mesmo muitas vezes sendo os sacerdotes infiéis a DEUS, mesmo que os levitas falhassem, mesmo que a situação chegasse ao ponto de serem dominados pelos inimigos ao redor, aqueles que, independente da tribo a que pertencessem, se mantivessem fiéis, sempre seriam protegidos por DEUS. Foi isso que aconteceu com o adolescente Daniel e seus três amigos. Isso diz que, se atualmente em certos lugares o dízimo e as ofertas não venham a ser administrados com zelo santo, quem vai pagar por isso serão os maus administradores, porém, o dizimista fiel continua recebendo de DEUS as suas bênçãos normalmente.
6. Quinta-feira: A novilha vermelha
Em Números 19:1 a 10 a Bíblia descreve um ritual pouco conhecido, e diferente dos demais. É o sacrifício de uma novilha vermelha (ou ruiva), animal sem defeito, sem que lhe tenha sido imposto trabalho ou carga. É importante que seja lido o trecho na Bíblia.
O que significa esse ritual? Ele aponta, como outros também o fazem, a CRISTO. Mas esse aponta de forma dramática. Vamos a um esquema que explica melhor.
ð Uma novilha vermelha e perfeita era algo raro, difícil de ser encontrado. Por certo DEUS teria que providenciar que nascesse um animal com tais características e isto aponta para a providência divina pela salvação;
ð A cor vermelha da novilha significa o sangue de JESUS, para salvar as pessoas;
ð A perfeição do animal simbolizava que JESUS viveria aqui na Terra como um ser sujeito a pecado, mas se manteria perfeito;
ð O não haver levado carga nem ter sido submetido a trabalho simbolizava que JESUS viria por livre vontade para a sua tarefa de redenção;
ð O fato de ser morto fora do arraial simbolizava JESUS seria morto dos muros de Jerusalém (Heb 13.12), que simboliza Sua morte por toda humanidade, não só pelos judeus;
ð Esse era o único sacrifício de animal vermelho feito pelo sumo sacerdote fora do arraial;
ð O sacerdote tomava do sangue nos dedos e o aspergia sete vezes em direção do tabernáculo, que simboliza o derramamento de sangue pelo perdão e purificação dos pecados de uma maneira completa e suficiente, que CRISTO entrou no tabernáculo por Seus méritos;
ð Borrifar sete vezes o sangue da novilha vermelha pode estar relacionado com as sete "palavras ou sete declarações de JESUS pronunciadas na cruz", enquanto derramava o seu sangue, como encontramos em: Mat 27.46; Luc 23. 43; Mar 15.34; João 19.27-28, 19.29-30; Sal 69.21; Luc 23.46; Mat 27.50-53.
ð O corpo da novilha queimava até só restarem cinzas, isso simbolizava sacrifício completo;
ð As cinzas eram juntadas por pessoa pura, que não tivera contato com algum morto (pessoa morta é o efeito máximo da ação do pecado), e as colocava em lugar limpo (sem efeito algum de pecado ou de seus sinais dos efeitos dele), fora do arraial;
ð Depois da execução de um outro ritual de purificação, estas cinzas era colocadas num recipiente com água tomada de fonte de água corrente, ou seja, água pura sem contaminação;
ð Essa pessoa, que estava sem contaminação de algum efeito de pecado, com hissopo aspergia a água com as cinzas sobre a tenda de algum morto e sobre o próprio morto;
ð É de se lembrar que a morte, pessoa morta, animal morto é o extremo das conseqüências do pecado, portanto, disso o povo sempre deveria estar puro, ou seja, jamais conformar-se com tais conseqüências ou com tudo o que leva à morte ou apressa a vinda da morte;
ð Essa água purificadora, vinda das cinzas da novilha vermelha, simbolizava o puríssimo sangue de JESUS derramado pelos pecadores, para purificar das conseqüências de todo tipo de pecado;
ð Esses tipos simbolizam que JESUS Se tornou pecado por nós; desde o Getsêmani, (Mat 26.36-45; e Luc 22.39-46), como também em público, no Calvário, DEUS O fez pecado por nós: "Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus". (2ª Cor 5.21)
Agora vamos olhar em espírito para JESUS Crucificado fora do Arraial, com santa reverência;
ð JESUS se esvaziou de Sua Glória, tornando-Se um humilde ser humano ao nível dos pecadores mortais, como em Filipenses 2.6-8: "pois ele, subsistindo em forma de Deus não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, e, achado em forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornam-se obediente até a morte, e morte de cruz".
ð Tirou os pecados da humanidade e os colocou sobre Si "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (João 1.29)
ð Por tudo isto, devemos buscar a JESUS como único Salvador suficiente fora do arraial! (Heb 13.10-13) - "...Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Por que o meu jugo é suave e o meu fardo é leve". (Mat 11.28-30);
ð Por isso também nós devemos sair do arraial desse mundo, para fora da cidade ímpia, da falsa Jerusalém, e ir buscar JESUS fora deste mundo; devemos nos unir onde Ele, CRISTO, está, em Sua igreja, e ali O encontraremos para sermos salvos;
ð Assim como CRISTO sempre esteve no tabernáculo e no primeiro templo, o de Salomão, assim como Ele esteve em pessoa humana no segundo templo, assim Ele continua estando em Sua igreja, e é nela, e só nela, que O podemos encontrar (por isso essa igreja é tão combatida nesses últimos dias, e será combatida ainda muito mais, por pessoas da igreja que se tornam anticristos, e de fora que já são anticristos).
Que lição! Que estudo! Devemos sair desse mundo. JESUS veio morrer por todas as pessoas do mundo. Ele saiu de Jerusalém e foi para o Getsêmani para clamar pelo Seu penoso trabalho. Ali foi preso, levado para dentro da cidade para ser condenado. É nas cidades que os santos são condenados, é lá que a corrupção se instala. Mas Ele saiu da cidade para ser morto fora dela, e assim Ele Se estendeu de braços abertos ao mundo todo.
Nos últimos dias, quando vier o decreto dominical, também nós sairemos das cidades, e iremos para os lugares ermos, e ali esse mesmo JESUS nos receberá, de braços abertos, em glória, para irmos à cidade santa, onde jamais o pecado entrará.
7. Aplicação do estudo – Sexta-feira, dia da preparação para o santo sábado:
Aqui nesta Terra ninguém subsiste sem dinheiro. Todos precisamos dele. Ele tem sua origem no pecado, quando a raça humana perdeu o sustento direto de DEUS e teve que passar a trabalhar pelo sustento de sua vida com o suor de seu rosto. Com o passar do tempo, as pessoas foram especializando suas atividades. Um se aprofundou no conhecimento de fazer instrumentos de trabalho em metais, outro no fabrico de materiais a partir da madeira, outro a partir da lã, linho e fios para o fabrico de tecidos, outro em plantação, outro em criação de gado, outro se tornou caçador, e assim por diante. Ficou conveniente que trocassem entre si seus produtos, e isto passaram a fazer por meio do escambo, simples trocada de mercadoria com mercadoria. Evidente, a cada mercadoria era atribuído um valor, geralmente estimado com base no trabalho que deu para obtê-la.
Mas o tempo passou, e foi inventada a moeda, ou seja, o dinheiro. Com ela ficou bem fácil fazer essas trocas, e isso incentivou o comércio. Hoje não mais vivemos sem comércio, pois as especialidades na produção de bens e na prestação de serviços se contam aos milhares, e as trocas são necessárias. Hoje ninguém mais vive sem o comércio. E algo interessante, é pelo comércio, um campo econômico, que o mundo verá o desfecho desse grande conflito. É no campo econômico que se executará o decreto dominical por exemplo;
a sexta praga, o secamento do rio Eufrates é motivado pelo desastre no campo econômico, e a devastação de Babilônia ocorrerá em razão do povo ímpio do mundo sentir remorso pelo fim do grande projeto econômico de intenso comércio internacional. É só ler em Apoc. 17:16, 18:3, 5 e 7; 9 a 18.
Pois bem, satanás encontrou um motivo sobremodo favorável a ele para seduzir o ser humano. Bastou a ele misturar dois ingredientes. O primeiro ingrediente é a ambição (ou cobiça) que vem dele mesmo. O segundo ingrediente é a necessidade de fazer trocas de mercadoria, isto é, de comprar e vender.
No que isto resultou? Resultou na ganância por dinheiro e riquezas. Qual o limite do ser humano ambicionar riquezas? Não há limite, e os métodos variam desde os lícitos aos extremamente ilícitos. Não entraremos aqui nesses detalhes. A mistura de satanás deu certo, ele conseguiu tornar a maciça maioria dos seres humanos em seres gananciosos. Por meio do efeito dessa mistura ele controla os seres humanos, controla a história e tudo o mais. Atenção, ele controla até o ponto em que DEUS permite, mais não!
Agora, veja só como entra o dízimo nesse contexto todo. O que o método de dízimo nos ensina? Várias coisas importantes, tais como: dependemos de DEUS; a riqueza não nos pertence, sempre vem de DEUS; não devemos transformar a riqueza em ídolo, nem depender dela mais do que de DEUS; devemos ajudar a sustentar a atividade mais importante desse planeta, que é a salvação de seres humanos para a vida eterna; na verdade essa atividade é comparável a acumulação de riqueza, mas não aqui na Terra, e sim, no Céu, em forma de seres humanos salvos para a vida eterna (atente bem que DEUS nem precisa de nosso dízimo, pois se tudo é d'Ele, bem Ele pode prover para a Sua igreja essa manutenção, no entanto, que efeito teria sobre o ser humano uma pregação não lhe custe nada, e que participação teríamos se não fosse o dízimo?; por fim, o dízimo nos disciplina, isto é, nos liberta da ganância, pela qual podemos ser seduzidos a sempre querer mais a qualquer custo, e nesse querer mais, perder de vista a JESUS nosso Salvador.
E para finalizar, cabe ratificar um ponto destacado durante esse comentário. Se aqui ou ali o dízimo é pela liderança da igreja mal utilizado (como sabemos que é), isso não é motivo para que o dizimista também resolva, em represália, perder a sua vida eterna. Essa é uma atitude não inteligente. Portanto, se ele continuar sendo fiel, a má gestão desses sagrados recursos será severamente requerido das mãos que quem assim agiu. No entanto, se alguém por esse motivo decide não devolver mais o dízimo, essa atitude certamente será requerida tanto de quem faz mau uso como de quem não devolve mais. Por outro lado, quem continuar devolvendo o dízimo, esse será abençoado materialmente e espiritualmente e não deixará de perder a vida eterna, mesmo sendo esse dinheiro mal utilizado. Aqui está a inteligência do plano do dízimo.
escrito entre: 06/11/2009 a 16/11/009 - revisado em 16/10/2009
Declaração do professor Sikberto R. Marks
O Prof. Sikberto Renaldo Marks orienta-se pelos princípios denominacionais da Igreja Adventista do Sétimo Dia e suas instituições oficiais, crê na condução por parte de CRISTO como o comandante superior da igreja e de Seus servos aqui na Terra. Discorda de todas as publicações, pela internet ou por outros meios, que denigrem a imagem da igreja da Bíblia e em nada contribuem para que pessoas sejam estimuladas ao caminho da salvação. O professor ratifica a sua fé na integralidade da Bíblia como a Palavra de DEUS, e no Espírito de Profecia como um conjunto de orientações seguras à compreensão da vontade de DEUS apresentada por elas. E aceita também a superioridade da Bíblia como a verdade de DEUS e texto acima de todos os demais escritos sobre assuntos religiosos.
