Entre o segundo e o terceiro milênio A.C., uma grande variedade de povos considerava as árvores uma expressão da energia e de fertilidade da Mãe Natureza por isso rendia-lhe culto. O carvalho foi, em muitos casos, considerado a rainha das árvores. No inverno, quando suas folhas caíam, os povos antigos costumavam colocar diferentes enfeites nele para atrair o espírito da natureza, que se pensava que havia fugido. A árvore de Natal moderna surgiu na Alemanha e suas primeiras referências datam do século XVI. Foi a partir do século XIX que a tradição chegou ao resto mundo de uma forma geral.
A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem. Esta árvore estava relacionada a um pinheiro.
A origem da Árvore de Natal é pagã, ou seja, das religiões da Natureza anteriores ao Cristianismo. No período do inverno (justamente agora na Europa e no Hemisfério Norte inteiro), muitos povos antigos costumavam pendurar esferas coloridas nas árvores desfolhadas pelo frio, como que pedindo para que elas voltassem a frutificar, voltassem à vida.
A música natalina diz: "Pinheirinhos que alegria, sinos tocam noite e dia, é natal que vem chegando, vamos, pois cantarolando." Fizeram a música para o pinheiro e quantas vezes cantamos no púlpito! Sabemos que o fizemos por ignorância, mas agora recebemos esclarecimento. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode e a Semírames.
No Egito, por exemplo, o deus Osíris "personificava o crescimento da vegetação e das forças criadoras do Nilo" sendo representado pelo cedro. Outros deuses de outros povos tinham suas representações vegetais: O pinheiro - Átis, a azinheira - Júpiter, o louro - Apolo, e mais uma infinidade de outros deuses e suas árvores, que não vale a pena mencionar aqui.
Com a árvore de Natal dentro da nossa casa estamos ressuscitando um altar babilônico, dando legalidade para demônios agirem.
A Enciclopédia Barsa, vol. 11, pg. 274, diz: "A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de ODIN, adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino".
No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore (por exemplo, bonsai). Todo feiticeiro sabe disso, menos a igreja católica.
O culto às árvores sempre sobreviveu, e em 1539 havia ornamentação com árvores nas casas e nas igrejas. Em 1671, havia comemorações na França, com árvores enfeitadas, provavelmente introduzidas por Charlotte Elizabette da Baviera, princesa do Palatinado; e assim chegou até aos nossos dias.
Quem tem uma árvore de Natal está legalizando a entrada de guias, orixás e caboclos. Os ocultistas crêem que as pessoas são energizadas através das árvores. Nenhum crente coloca em sua casa um trono a Baal, conscientemente. Mas como o diabo trabalha com ocultismo, muitas de suas insinuações são encobertas, ocultas com o fim de conseguir enganar. Quando tomamos conhecimento dessa estratégia maligna e temos consciência de que algo é errado, não devemos fazer mais. O que um deus pagão pode oferecer a um cristão?
O que a Bíblia fala sobre árvores em rituais ou cerimônias?
Deuteronômio 16:21 – "Não plantarás nenhuma árvore, como asera, junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti."
I Reis 14:22-23 – "E fez Judá o que era mau aos olhos do SENHOR; e com os seus pecados que cometeram, provocaram-no a zelos, mais do que todos os seus pais fizeram. Porque também eles edificaram altos, e estátuas, e imagens de Asera sobre todo o alto outeiro e debaixo de toda a árvore verde."
II Reis 17:9-12 – "E os filhos de Israel fizeram secretamente coisas que não eram retas, contra o SENHOR seu Deus; e edificaram altos em todas as suas cidades, desde a torre dos atalaias até à cidade fortificada. E levantaram, para si, estátuas e imagens do bosque, em todos os altos outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes. E queimaram ali incenso em todos os altos, como as nações, que o SENHOR expulsara de diante deles; e fizeram coisas ruins, para provocarem à ira o SENHOR. E serviram os ídolos, dos quais o SENHOR lhes dissera: Não fareis estas coisas."
Juizes 9:7-15 – "E, dizendo-o a Jotão, foi e pôs-se no cume do monte de Gerizim, e levantou a sua voz, e clamou e disse-lhes: Ouvi-me, cidadãos de Siquém, e Deus vos ouvirá a vós; Foram uma vez as árvores a ungir para si um rei, e disseram à oliveira: Reina tu sobre nós. Porém a oliveira lhes disse: Deixaria eu a minha gordura, que Deus e os homens em mim prezam, e iria pairar sobre as árvores? Então disseram as árvores à figueira: Vem tu, e reina sobre nós. Porém a figueira lhes disse: Deixaria eu a minha doçura, o meu bom fruto, e iria pairar sobre as árvores? Então disseram as árvores à videira: Vem tu, e reina sobre nós. Porém a videira lhes disse: Deixaria eu o meu mosto, que alegra a Deus e aos homens, e iria pairar sobre as árvores? Então todas as árvores disseram ao espinheiro: Vem tu, e reina sobre nós. E disse o espinheiro às árvores: Se, na verdade, me ungis por rei sobre vós, vinde, e confiai-vos debaixo da minha sombra; mas, se não, saia fogo do espinheiro que consuma os cedros do Líbano."
II Crônicas 28:1-5 – "TINHA Acaz vinte anos de idade, quando começou a reinar, e dezesseis anos reinou em Jerusalém; e não fez o que era reto aos olhos do SENHOR, como Davi, seu pai. Antes andou nos caminhos dos reis de Israel, e, além disso, fez imagens fundidas a Baalins. Também queimou incenso no vale do filho de Hinom, e queimou a seus filhos no fogo, conforme as abominações dos gentios que o SENHOR tinha expulsado de diante dos filhos de Israel. Também sacrificou, e queimou incenso nos altos e nos outeiros, como também debaixo de toda a árvore verde. Por isso o SENHOR seu Deus o entregou na mão do rei dos sírios, os quais o feriram, e levaram dele em cativeiro uma grande multidão de presos, que trouxeram a Damasco; também foi entregue na mão do rei de Israel, o qual lhe infligiu grande derrota."
Jeremias 2:19-20 – "A tua malícia te castigará, e as tuas apostasias te repreenderão; sabe, pois, e vê, que mal e quão amargo é deixares ao SENHOR teu Deus, e não teres em ti o meu temor, diz o Senhor DEUS dos Exércitos. Quando eu já há muito quebrava o teu jugo, e rompia as tuas ataduras, dizias tu: Nunca mais transgredirei; contudo em todo o outeiro alto e debaixo de toda a árvore verde te andas encurvando e prostituindo-te."
Jeremias 3:6 – "Disse mais o SENHOR nos dias do rei Josias: Viste o que fez a rebelde Israel? Ela foi a todo o monte alto, e debaixo de toda a árvore verde, e ali andou prostituindo-se."
Jeremias 17:1-2 – "O PECADO de Judá está escrito com um ponteiro de ferro, com ponta de diamante, gravado na tábua do seu coração e nas pontas dos vossos altares; Como também seus filhos se lembram dos seus altares, e dos seus bosques, junto às árvores frondosas, sobre os altos outeiros."
Ezequiel 6:11-13 – "Assim diz o Senhor DEUS: Bate com a mão, e bate com o teu pé, e dize: Ah! Por todas as grandes abominações da casa de Israel! Porque cairão à espada, e de fome, e de peste. O que estiver longe morrerá de peste, e o que está perto cairá à espada; e o que restar e ficar cercado morrerá de fome; assim cumprirei o meu furor sobre eles. Então sabereis que eu sou o SENHOR, quando os seus mortos estiverem no meio dos seus ídolos, em redor dos seus altares, em todo o outeiro alto, em todos os cumes dos montes, e debaixo de toda a árvore verde, e debaixo de todo o carvalho frondoso, no lugar onde ofereciam cheiro suave a todos os seus ídolos."
Ezequiel 20:27-32 – "Portanto fala à casa de Israel, ó filho do homem, e dize-lhe: Assim diz o Senhor DEUS: Ainda até nisto me blasfemaram vossos pais, e que procederam traiçoeiramente contra mim. Porque, havendo-os eu introduzido na terra sobre a qual eu levantara a minha mão, para lha dar, então olharam para todo o outeiro alto, e para toda a árvore frondosa, e ofereceram ali os seus sacrifícios e apresentaram ali a provocação das suas ofertas; puseram ali os seus cheiros suaves, e ali derramaram as suas libações. E eu lhes disse: Que alto é este, aonde vós ides? E seu nome tem sido Bamá até o dia de hoje. Portanto dize à casa de Israel: Assim diz o Senhor DEUS: Contaminai-vos a vós mesmos a maneira de vossos pais? E vos prostituístes com as suas abominações? E, quando ofereceis os vossos dons, e fazeis passar os vossos filhos pelo fogo, não é certo que estais contaminados com todos os vossos ídolos, até este dia? E vós me consultaríeis, ó casa de Israel? Vivo eu, diz o Senhor DEUS, que vós não me consultareis. E o que veio à vossa mente de modo algum sucederá, quando dizeis: Seremos como os gentios, como as outras famílias da terra, servindo ao madeiro e à pedra."
Isaias 57:4-21 - "Mas chegai-vos aqui, vós os filhos da agoureira, descendência adulterina, e de prostituição. De quem fazeis o vosso passatempo? Contra quem escancarais a boca, e deitais para fora a língua? Porventura não sois filhos da transgressão, descendência da falsidade, Que vos inflamais com os deuses debaixo de toda a árvore verde, e sacrificais os filhos nos ribeiros, nas fendas dos penhascos? Nas pedras lisas dos ribeiros está a tua parte; estas, estas são a tua sorte; sobre elas também derramaste a tua libação, e lhes ofereceste ofertas; contentar-me-ia eu com estas coisas? Sobre o monte alto e levantado pões a tua cama; e lá subiste para oferecer sacrifícios. E detrás das portas, e dos umbrais puseste o teu memorial; pois te descobriste a outros que não a mim, e subiste, alargaste a tua cama, e fizeste aliança com alguns deles; amaste a sua cama, onde quer que a viste. E foste ao rei com óleo, e multiplicaste os teus perfumes e enviaste os teus embaixadores para longe, e te abateste até ao inferno. Na tua comprida viagem te cansaste; porém não disseste: Não há esperança; achaste novo vigor na tua mão; por isso não adoeceste. Mas de quem tiveste receio, ou temor, para que mentisses, e não te lembrasses de mim, nem no teu coração me pusesses? Não é porventura porque eu me calei, e isso há muito tempo, e não me temes? Eu publicarei a tua justiça, e as tuas obras, que não te aproveitarão. Quando clamares, livrem-te os ídolos que ajuntaste; mas o vento a todos levará, e um sopro os arrebatará; mas o que confia em mim possuirá a terra, e herdará o meu santo monte. E dir-se-á: Aplanai, aplanai a estrada, preparai o caminho; tirai os tropeços do caminho do meu povo. Porque assim diz o Alto e o Sublime, que habita na eternidade, e cujo nome é Santo: Num alto e santo lugar habito; como também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos, e para vivificar o coração dos contritos. Porque não contenderei para sempre, nem continuamente me indignarei; porque o espírito perante a minha face se desfaleceria, e as almas que eu fiz. Pela iniqüidade da sua avareza me indignei, e o feri; escondi-me, e indignei-me; contudo, rebelde, seguiu o caminho do seu coração. Eu vejo os seus caminhos, e o sararei, e o guiarei, e lhe tornarei a dar consolação, a saber, aos seus pranteadores. Eu crio os frutos dos lábios: paz, paz, para o que está longe; e para o que está perto, diz o SENHOR, e eu o sararei. Mas os ímpios são como o mar bravo, porque não se pode aquietar, e as suas águas lançam de si lama e lodo. "Não há paz para os ímpios, diz o meu Deus."
Isaias 44:9-19 – "Todos os artífices de imagens de escultura são vaidade, e as suas coisas mais desejáveis são de nenhum préstimo; e suas próprias testemunhas, nada vêem nem entendem para que sejam envergonhados. Quem forma um deus, e funde uma imagem de escultura, que é de nenhum préstimo? Eis que todos os seus companheiros ficarão confundidos, pois os mesmos artífices não passam de homens; ajuntem-se todos, e levantem-se; assombrar-se-ão, e serão juntamente confundidos. O ferreiro, com a tenaz, trabalha nas brasas, e o forma com martelos, e o lavra com a força do seu braço; ele tem fome e a sua força enfraquece, e não bebe água, e desfalece. O carpinteiro estende a régua, desenha-o com uma linha, aplaina-o com a plaina, e traça-o com o compasso; e o faz à semelhança de um homem, segundo a forma de um homem, para ficar em casa. Quando corta para si cedros, toma, também, o cipreste e o carvalho; assim escolhe dentre as árvores do bosque; planta um olmeiro, e a chuva o faz crescer. Então serve ao homem para queimar; e toma deles, e se aquenta, e os acende, e coze o pão; também faz um deus, e se prostra diante dele; também fabrica uma imagem de escultura, e ajoelha-se diante dela. Metade dele queima no fogo, com a outra metade prepara a carne para comer, assa-a e farta-se dela; também se aquenta, e diz: Ora já me aquentei, já vi o fogo. Então do resto faz um deus, uma imagem de escultura; ajoelha-se diante dela, e se inclina, e roga-lhe, e diz: Livra-me, porquanto tu és o meu deus. Nada sabem, nem entendem; porque tapou os olhos para que não vejam, e os seus corações para que não entendam. E nenhum deles cai em si, e já não têm conhecimento nem entendimento para dizer: Metade queimei no fogo, e cozi pão sobre as suas brasas, assei sobre elas carne, e a comi; e faria eu do resto uma abominação? Ajoelhar-me-ei ao que saiu de uma árvore? Apascenta-se de cinza; o seu coração enganado o desviou, de maneira que já não pode livrar a sua alma, nem dizer: Porventura não há uma mentira na minha mão direita?"
Habacuque 2:18-19 – "Que aproveita a imagem de escultura, depois que a esculpiu o seu artífice? Ela é máscara e ensina mentira, para que quem a formou confie na sua obra, fazendo ídolos mudos? Ai daquele que diz ao pau: Acorda! e à pedra muda: Desperta! Pode isso ensinar? Eis que está coberta de ouro e de prata, mas dentro dela não há espírito algum."
Romanos 1:25 – "Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém."
II Reis 19:18 – "E lançaram os seus deuses no fogo; porquanto não eram deuses, mas obra de mãos de homens, madeira e pedra; por isso os destruíram."
Isaias 37:19 – "E lançaram no fogo os seus deuses; porque deuses não eram, senão obra de mãos de homens, madeira e pedra; por isso os destruíram."
Isaias 45:20 – "Congregai-vos, e vinde; chegai-vos juntos, os que escapastes das nações; nada sabem os que conduzem em procissão as suas imagens de escultura, feitas de madeira, e rogam a um deus que não pode salvar."
Quanto aos enfeites das árvores de Natal, segundo a Enciclopédia Delta Universal (vol. 10 pág. 5608, da edição de 1980), são diversas as suas procedências. Provavelmente começaram com os escandinavos que decoravam suas árvores com redes de pescas, assim como os poloneses que o faziam com velas e ornamentos de papel brilhante. Castanhas, bolas, estrelas simbolizam o sol e os astros.
A tradição relativamente moderna de decorar árvores de Natal é costume que se desenvolveu dos bosques de pinheiro associados à grande deusa mãe. As luzes e os enfeites pendurados na árvore como decoração são, na verdade, símbolos do Sol, da lua e das estrelas, como aparecem na árvore Cósmica da Vida. Representam também as almas que já partiram e que são lembradas no final do ano. Os presentes sagrados (que evoluíram para os atuais presentes de Natal) eram também pendurados na árvore como oferendas a várias deidades (deuses), como Attis e Dionísio.
Leia com muita atenção o texto de Jeremias 10:1-4 " Povo de Israel, escute a mensagem do Deus Eterno para vocês. Ele diz: "Não sigam os costumes de outras nações. Elas podem ficar espantadas quando aparecem coisas estranhas no céu, mas vocês não devem se assustar. A religião dessa gente não vale nada. Cortam uma árvore na floresta, e um artista, com as suas ferramentas, faz um ídolo. "Então o enfeitam com prata e ouro e o firmam com pregos para que não caia aos pedaços."
O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo. Por quê? Porque trouxe para dentro de casa um costume de povo pagão. Você quer conservar um costume de povo pagão? Eu sei que não. Então esteja disposto a continuar em aliança com o Senhor. Essa árvore, segundo o texto, vira um ídolo.
E mais: veja advertência que Deus faz ao seu povo em Deuteronômio 16:21: "Não plantarás nenhuma árvore (poste-ídolo) junto ao altar do Senhor o teu Deus". Nossa casa é altar do Senhor (é isso que temos aprendido e ensinado) e agora como vou juntar o Santo com o profano?
A estrela na árvore, é um pentalfa, pentáculo ou pentagrama (estrela de cinco pontas), já a estrela de Davi ou Selo de Seis Pontas de Salomão (existente na Bandeira de Israel) possui seis pontas, constituindo-se de dois triângulos eqüiláteros sobrepostos.
Um pentagrama é uma figura de 5 pontas usada como símbolo mágico ou oculta por Pitagóricos, Mações, Gnósticos, Cabalistas, feiticeiros, Wiccans, Satanistas, etc. Existe aparentemente alguma atração acerca da geometria e proporções da figura. Em muitas simbolizações, o topo representa ou uma cabeça humana ou um Espírito não-humano.
Para os Wiccan, as 5 pontas representam Ar, Fogo, Água, Terra e Espírito. Os antigos Chineses acreditavam que existiam 5 elementos (madeira, fogo, terra, metal e água), 5 planetas, 5 estações, 5 sentidos, bem como 5 cores primárias, sons e sabores.
O pentagrama foi usado por muitos grupos de pessoas ao longo da História como símbolo de poder mágico. O Pentagrama é conhecido com a estrela do microcosmo, ou do pequeno universo, a figura do homem que domina o espírito sobre a matéria, a inteligência sobre os instintos.
Na Europa Medieval era conhecido como Pé de Druida e como Pé de Feiticeiro, em outras épocas ficou conhecido como "Cruz dos Goblins".
O Pentagrama representa o próprio corpo, os 4 membros e a cabeça. É a representação primordial dos 5 sentidos tanto interiores como exteriores.
Além disso, representa os 5 estágios da vida do homem: 1) Nascimento - O início de tudo; 2) Infância - Momento onde o indivíduo cria suas próprias bases; 3) Maturidade - Fase da comunhão com as outras pessoas, 4) Velhice - Fase de reflexão, momento de maior sabedoria; e, 5) Morte - Tempo do término para um novo início.
O pentagrama sempre foi considerado uma figura geométrica perfeita e como símbolo da perfeição e da beleza, foi associado à deusa e ao sagrado feminino em razão de lembrar triângulos (veja acima sobre a forma triangular da árvore de natal). Sendo assim, esse símbolo de cinco pontas passou a representar Vênus, a deusa do amor e da beleza, conhecida por muitos nomes: Estrela Oriental, Ishtar, Astarte – todos poderosos conceitos femininos vinculados à Natureza e à Mãe Terra. Para os antigos, a deusa Vênus e o planeta Vênus eram a mesma coisa. Inclusive, o planeta Vênus descreve um pentagrama através do plano eclíptico do céu a cada oito anos.
Na Grécia Antiga, o pentagrama era conhecido como Pentalpha e seu desenho era composto pela união de cinco letras "A" formando um círculo. Os gregos utilizaram o símbolo da deusa Vênus para simbolizar o ciclo de oito anos dos seus Jogos Olímpicos. Hoje, as Olimpíadas correspondem à metade do ciclo de Vênus (4 anos). O símbolo dos Jogos Olímpicos também foi baseado no pentagrama. Os cinco anéis são as cinco pontas do pentagrama, só que representados circularmente, melhor refletindo o espírito de inclusão e harmonia nos jogos.
Na numerologia, o pentagrama representa a união do 2 (princípio feminino) com o 3 (princípio masculino), resultando na vibração da sensualidade, até porque representa os cinco sentidos do ser humano: paladar, olfato, tato, audição e visão.
O pentagrama representa igualmente a união do microcosmos com o macrocosmos, do humano com o divino. Expressa a dominação do espírito sobre os quatro elementos (fogo, terra, água e ar). Simboliza os cinco estágios da vida (nascimento, infância, maturidade, velhice e morte).
O Pentagrama é o símbolo da Bruxaria. Os Bruxos usam um Pentagrama para representar a sua fé e para se reconhecerem. O Pentagrama é tão importante para um Wiccaniano, assim como uma cruz é importante para um cristão ou como um Selo de Salomão é importante para um judeu.
O Pentagrama representa o homem dentro do círculo, o mais alto símbolo da comunhão total com os Deuses. É o mais alto símbolo da Arte da bruxaria, pois mostra o homem reverenciando a deusa, já que é a estilização de uma estrela (homem) assentada no círculo da Lua Cheia (deusa).
Cada uma das pontas possui um significado particular: Ponta 1 - Espírito - Representa os criadores, a deusa e o deus, pois eles guiam a nossa vida e ajudam na realização dos ritos e trabalhos mágicos. O deus e a deusa são detentores dos 4 elementos e estes elementos são as outras 4 pontas. Ponta 2 - Terra - Representa as forças telúricas e os poderes dos elementais da terra, os Gnomos. É a ponta que simboliza os mistérios, o lado invisível da vida, a força da fertilização e do crescimento. Ponta 3 - Ar - Representa as forças aéreas e os poderes dos Silfos. Corresponde à inteligência, ao poder do saber, a força da comunicação e da criatividade. Ponta 4 - Fogo - Representa a energia, a vontade e o poder das Salamandras. Correspondem às mudanças, as transformações. É a força da ativação e da agilidade. Ponta 5 - Água - Representa as forças aquáticas e aos poderes das Ondinas. Está ligada às emoções, ao entardecer, ao inconsciente. Corresponde às forças da mobilidade e adaptabilidade. Portanto, o Bruxo que detém conhecimento sobre os elementos usa o Pentagrama como símbolo de domínio e poder sobre os mesmos.
Assim, o pentáculo é um símbolo poderoso de Satanás, menos importante apenas que o hexagrama. A estrela é o símbolo sagrado de Ninrode e não tem nada que ver com o cristianismo.
O Pentagrama é originalmente símbolo da deusa romana Vênus e foi associado a diversas divindades e cultuado por diversas culturas. O símbolo é encontrado na natureza, como a forma (desenho, trajetória) que o planeta Vênus faz durante a aparente retroação de sua órbita. Baseados na antiga astronomia ptolomaica, que tentava manter a órbita dos outros planetas ao redor da Terra, astrônomos do passado criaram órbitas excêntricas para os planetas e isso fez com que a órbita de Vênus desenhasse um pentagrama no espaço.
Usado quase que principalmente como símbolo ocultista para o diabo, o pentagrama invertido é tido como o símbolo do deus egípcio baphomet nos dias atuais. Sua forma, que lembra a cabeça de um bode, é a deidade egípcia bem como a visão cristã habitual do Demônio. Nos ritos ocultistas modernos, como a Wicca é tido como um símbolo da perfeição ou como símbolo. Várias seitas de cunho satanista o utilizam como símbolo de rebeldia.
A queima da acha de Natal originou-se do antigo costume da fogueira de Natal que era acesa para dar vida e poder ao Sol, que, pensava-se, renascia no Solstício do Inverno. Tempos mais tarde, o costume da fogueira ao ar livre foi substituído pela queima dentro de casa de uma acha e por longas velas vermelhas gravadas com esculturas de motivos solares e outros símbolos mágicos. Como o carvalho era considerado a árvore Cósmica da Vida pelos antigos druidas, a acha de Natal é tradicionalmente de carvalho. Algumas tradições wiccanas (bruxas, feiticeiras) usam a acha de pinheiro para simbolizar os deuses agonizantes Attis, Dionísio ou Woden. Antigamente as cinzas da acha de Natal eram misturadas à ração das vacas, para auxiliar numa reprodução simbólica e eram espargidas sobre os campos para assegurar uma nova vida e uma Primavera fértil.
A vela faz parte de um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais: a vela acendida está fazendo renascer o ritual dos adoradores do deus sol. Dentro dos estudos sobre o paganismo as velas são chamadas de demônios; é a simbologia de manter os demônios vivos. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico - Menorah. Mais recentemente, em lugar das velas passou-se a adotar velas elétricas, a pilha e as luzes - o sentido é o mesmo! As velas acendidas – faz renascer o ritual dos cultos ao deus sol. As velas consagradas aos demônios são de base perigosa. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos. Não devemos generalizar ou cair no fanatismo. Você não precisa deixar de usar velas, quando necessário, para alumiar ambientes.
As velas representam o fogo do recém-nascido deus-sol. Os pagãos do mundo todo apreciam e usam velas em seus rituais e cerimônias. Eles também acreditam que certas cores representam poderes específicos. O uso extensivo de velas é normalmente uma boa indicação que o serviço é pagão, não importa qual seja o traje exterior.
As lamparinas (hoje substituídas pelas lampadinhas coloridas) eram uma forma de se pedir para que a grande fonte de luz (o Sol) retornasse, afastando o inverno. É esse o tema encontrado também nos mitos de diversos deuses solares, como Mithras, Hórus e outros, cujos nascimentos ocorrem por volta do Solstício de Inverno (Hemisfério Norte), ou seja: o Natal é só mais um mito de renascimento do Sol.
Acendem velas para adorar a "Deus," mas, Isaias 50:11, mostra o que acontecerá com as pessoas que praticam tais rituais; pois os apóstolos, e muito menos Jesus, nunca ensinaram acender velas para adorar a Deus – "Eis que todos vós, que acendeis fogo, e vos cingis com faíscas, andai entre as labaredas do vosso fogo, e entre as faíscas, que acendestes. Isto vos sobrevirá da minha mão, e em tormentos jazereis."
Pendurar visco sobre a porta é uma das tradições favoritas do Natal, repleta de simbolismo pagão e outro exemplo de como o Cristianismo moderno adaptou vários dos costumes antigos da Religião Antiga dos pagãos.
O visco é a planta sagrada dos druidas e simboliza as bençãos pagãs da fertilidade; assim, beijar um visco é o primeiro passo no ciclo reprodutivo! Os feiticeiros também usam os frutos brancos do visco em poções mágicas.
O visco era considerado extremamente mágico pelos druidas, que o chamavam de "árvore Dourada". Eles acreditavam que ela possuía grandes poderes curadores e concedia aos mortais o acesso ao Submundo (Inferno). Houve um tempo em que se pensava que a planta viva, que é na verdade um arbusto parasita com folhas coriáceas sempre verdes e frutos brancos revestidos de cera, era a genitália do grande deus Zeus, cuja árvore sagrada é o carvalho. O significado fálico (sexual) do visco originou-se da idéia de que seus frutos brancos eram gotas do sêmen (esperma) divino do deus em contraste com os frutos vermelhos do azevinho, iguais ao sangue menstrual sagrado da deusa. A essência doadora de vida que o visco sugere fornece uma substância divina simbólica e um sentido de imortalidade para aqueles que o seguram na época do Natal. Nos tempos antigos, as orgias de êxtase sexual acompanhavam freqüentemente os ritos do deus-carvalho; hoje, contudo, o costume de beijar sob o visco é tudo o que restou desse rito.
A coroa de azevinho ou guirlanda, às vezes conhecida por "coroa de Natal" ou "Guirlanda" são memorial de consagração. Em grego é "stephano", em latim "corona" - pode ser entendidas como:- enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração memorial à vitalidade do mundo vegetal, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, celebração nos esportes.
É um memorial de consagração. Nem sempre as guirlandas são utilizadas como enfeites de cabeça, mas servem por vezes como oferendas em celebrações e funerais, por exemplo. Os vencedores das competições esportistas eram coroados com guirlandas, mas também as vítimas que eram sacrificadas a deuses pagãos. As coroas verdes, que por muitas vezes colocávamos nas portas de nossa casa, significam um adorno de chamamento e, consequentemente, são portas de entrada de deuses (demônios). Por isso ficam nas portas, para boas vindas! É justamente por onde entram as pessoas. Ao contrário, a Palavra de Deus fala do sangue do Cordeiro nos umbrais das portas para proteger das pragas e dos demônios (Êxodo 12:5,7,21-23).
São um símbolo relacionado ao deus Apolo, trazem honra a Zeus, homenageiam a Demeter que em latim é Ceres, ou seja, Semírames, a mãe de Tamuz, mãe e esposa de Ninrode. Era um cerimonial oferecido a Ninrode, Semírames e Tamuz. E onde elas estão? Na porta das casas, lojas, consultórios, escritórios, empresas, igrejas, etc.
A maior parte dos deuses pagãos do Egito aparece sempre com a "guirlanda" na cabeça! Deuses como Zeus, Apolo, Demeter (gregos), Ísis e Osíris (Egito), Isva e Isvra (Índia), Fortuna e Júpiter (Roma), Ninrode e Semírames (Babilônia), todos eles exigiam as guirlandas. Os povos antigos reverenciavam a Frígio, o deus da agricultura, oferecendo uma guirlanda em consagração aos alimentos.
Não há na Bíblia nenhuma relação entre o nascimento de Jesus e uma guirlanda, até porque em Israel já era sabido que este objeto fazia parte de um ritual pagão. A única guirlanda mencionada na Bíblia foi a de espinhos feito por ROMA e colocada na cabeça de Jesus como símbolo de escárnio e blasfêmia (Mateus 27:29).
As grinaldas, por serem circulares, representam os órgãos sexuais femininos. As grinaldas estão associadas com a fertilidade e o "círculo da vida".
Os sinos são símbolos femininos de fertilidade e anunciam os espíritos que possam estar presentes. No Satanismo, o obelisco é o símbolo do falo masculino, enquanto o círculo representa a vulva feminina. Lembre-se, o paganismo é definido como a adoração à criatura em lugar do Criador [Romanos 1:25] e a criação mais fácil de adorar é o sexo. Sempre que os satanistas queriam representar o Grande Ato Sexual, simplesmente colocavam o falo do obelisco dentro da vulva do círculo.
O sino de cristal ou de latão é freqüentemente usado pelos bruxos para sinalizar o início e fechamento de um ritual ou Sabbat, para invocar um espírito ou deidade em particular e para despertar os membros do Coven que estão em meditação. Os sinos são tocados também em vários ritos funerários wiccanos para abençoar a alma do bruxo que cruzou o reino dos mortos.
Muitos poderão pensar: Não deram presentes os Reis magos do Oriente quando Cristo nasceu?" Os magos chegaram a Belém muitos dia ou semanas depois da data de seu nascimento. Suas ofertas não têm nada a ver com a prática atual de se dar presentes no natal ... E ainda assim, eles deram as ofertas (presentes) a Cristo, não para os amigos e parentes deles, ou qualquer outro!
O ritual nórdico exigia que eles fossem para as montanhas de madrugada e lá chorassem, fazendo sacrifícios. Esperavam os primeiros raios de sol da manhã e entregavam presentes uns aos outros, em adoração, dizendo: "que você jamais esqueça dos deuses sobre nós". Troca de presentes na mitologia (religiões pagãs) significa eternizar o pacto com os "deuses" (demônios).
Nas mais diferentes culturas ancestrais do Hemisfério norte este é um período que exige muita solidariedade entre as pessoas, para sobreviver ao frio, à neve e à conseqüente escassez de alimento. Daí o costume de se trocar presentes e promover banquetes (ceias).
Na Biblioteca Sacra, volume 12, encontramos que "a troca de presentes entre amigos é característica tanto do natal quanto da saturnália" e possivelmente foi adotada pelos cristãos.
Leia Mateus 2:1-11. Os magos, ao chegarem junto a Jesus lhe ofertaram ouro, incenso e mirra. Primeiramente eles haviam procurado por Jesus, tinham inquirido sobre onde ele teria nascido. Assim os magos levaram presentes para Jesus bem depois do seu nascimento. Agora observe o texto e veja: (1). As dádivas foram oferecidas a Cristo – Os presentes foram para Jesus e não trocaram nada com Maria e José ou entre eles todos; (2). Inquiriram pelo menino Jesus, nascido Rei dos Judeus – não estavam levando presentes pelo nascimento de Jesus, pois chegaram muitos dias depois, mas na verdade estavam fazendo algo que era costume (e ainda continua hoje), ou seja, não podiam ir à presença de um rei sem levar presentes significativos.
Adam Clarke, em seu Commentary, ao volume 5, afirma que "os povos do oriente nunca chegam à presença de reis ou de grandes personagens sem um presente nas mãos". O costume é freqüentemente encontrado no Velho Testamento e ainda hoje está em vigor. Assim sendo, os magos não estavam instituindo um novo sistema cristão de permutas de ofertas. Na verdade, agiam de acordo com antigo costume oriental de levar ofertas ao apresentar-se diante de um rei, uma autoridade, uma pessoa importante ou ilustre. Um exemplo disso foi a rainha de Sabá que levou presentes a Salomão. Eles compareciam perante a presença do Rei dos Judeus em pessoa. Portanto, o costume ditava que ofertassem alguma dádiva, da mesma que a Rainha de Sabá trouxe ofertas a Salomão, assim como hoje muitos que visitam um Chefe de Estado levam consigo um presente.
Como podem dizer que celebram o aniversário de Cristo sendo que os presentes não são para o aniversariante (o qual sequer é lembrado, sendo substituído pelo "Papai Noel"), mas são trocados entre si.
Comemorar o aniversário de nascimento de alguém que já morreu (não esta conosco neste mundo carnal/material) é ritual aos mortos.
O único lugar na Bíblia que fala das pessoas trocando presentes entre si é quando o mundo está comemorando a morte dos profetas Moisés e Elias (Apocalipse 11:7-10).
Lembre-se sempre que quando satanás estabelece seus pactos das trevas, sempre busca formas disfarçadas de renovar essas alianças. É assim com as procissões, com os rituais de despachos nas encruzilhadas, e inclusive com a participação de crentes em celebrações ao deus-Sol, no 25 de dezembro, com todas as suas nuances e implicações - incluindo aqui a troca de presentes.
Vale à pena aqui ler Apocalipse 18. Fala da Babilônia de Ninrode que ainda hoje domina o mundo e tem se infiltrado nas Igrejas cristãs de forma sutil.
O costume de dar e receber presentes de Natal não tem nada a ver com esse incidente registrado nas Escrituras, porém, de fato, é a continuação de um antigo costume pagão (veja novamente a história de Ninrode!).
Alguns textos de alerta sobre a absorção de costumes pagãos levam-nos a repensar nossos atos. Veja por exemplo Deuteronômio 12:1-2, 30-32.
CONTINUA...